REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO NÍVEL 4. Agrupamento de Escolas Gaia Nascente Escola Secundária Gaia Nascente

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1 Ano Letivo REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO NÍVEL 4 Agrupamento de Escolas Gaia Nascente Escola Secundária Gaia Nascente Revisto a 12 de outubro de 2016

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO I... 5 Organização do processo de ensino/aprendizagem... 5 Artigo 1º - Organização curricular... 5 Artigo 2º - Estrutura curricular... 5 Artigo 3º - Condições de admissão... 5 Artigo 4º - Avaliação... 6 Artigo 5º - Avaliação formativa... 6 Artigo 6º - Avaliação sumativa... 6 Artigo 7º - Avaliação extraordinária... 6 Artigo 8º - Melhoria de classificação... 7 Artigo 9º - Condições de progressão... 7 Artigo 10º - Transferências e equivalências entre disciplinas... 7 Artigo 11º - Conclusão e certificação... 8 Artigo 12º - Assiduidade... 8 Artigo 13º - Funcionamento da equipa pedagógica/ conselho de turma... 9 Artigo 14º - Reposição de aulas... 9 Artigo 15º - Visitas de estudo... 9 Artigo 16º - Dossier de avaliação e dossier pedagógico Artigo 17º - Conselho dos Cursos Profissionais COMPOSIÇÃO Artigo 18º - Omissões CAPÍTULO II Regulamento da Prova de Aptidão Profissional dos Cursos Profissionais Artigo 1º - Âmbito e Definição Artigo 2º - Enquadramento Legal Artigo 3º - Intervenientes a Envolver Artigo 4º - Competências e atribuições Artigo 5º - Concepção e Concretização do Projeto Artigo 6º - Concepção do Projeto Artigo 7º - Desenvolvimento do Projeto Artigo 8º - Elaboração do Relatório Final... 15

3 Artigo 9º - Considerações Artigo 10º - Júri da Prova de Aptidão Profissional Artigo 11º - Assiduidade e incumprimento Artigo 12º - Avaliação Artigo 13º - Organização Processual e Publicitação das Classificações Artigo 14º - Revisão da Deliberação do Júri Artigo 15º - Omissões CAPÍTULO III Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Artigo 1º - Âmbito e Definição Artigo 2º - Intervenientes a Envolver Artigo 3º - Competências e Atribuições Artigo 4º - Organização Artigo 5º - Protocolo de colaboração Artigo 6º - Planificação Artigo 7º - Etapas do Desenvolvimento da FCT Artigo 8º - Assiduidade Artigo 9º - Avaliação Artigo 10º - Incumprimento Artigo 11º - Omissões... 22

4 INTRODUÇÃO O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais de Nível Secundário constituem uma modalidade de educação de nível secundário, com uma forte ligação ao mundo do trabalho. Visam o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, possibilitam o acesso a formação pós secundária ou ao ensino superior, e assumem uma estrutura curricular modular. Legislação de referência: Lei nº 51/2012 de 5 de setembro; Decreto de lei nº 139/2012, de 5 de julho; Despacho n.º 978/2011 Despacho Normativo n.º 36/2007, de 8 de outubro; Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro; Decreto de Lei nº 91/2013 de 10 de julho

5 CAPÍTULO I Organização do processo de ensino/aprendizagem Artigo 1º - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Os planos curriculares que enformam os cursos profissionais desenvolvem-se segundo uma estrutura modular, ao longo de 3 anos letivos, e compreendem três componentes de formação: sociocultural, científica e técnica, compreendendo ainda uma prova de aptidão profissional, adiante designada por PAP, englobada na formação em contexto de trabalho, adiante designada por FCT. Os referenciais de formação e os programas das disciplinas aprovados pelo Ministério da Educação encontram-se publicitados nos seus sítios oficiais, nomeadamente na Agência Nacional para a Qualificação ( e Artigo 2º - ESTRUTURA CURRICULAR Os cursos profissionais assumem a seguinte matriz curricular a): Componentes de Formação Disciplinas Total de Horas % Sociocultural Português 320 h 32 Língua Estrangeira Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física 220 h 220 h 100 h 140 h Científica 2 a 3 disciplinas 500 h 16 Técnica * 3 a 4 disciplinas 1100 h 52 Formação em contexto de trabalho 600 h Total 3200 h 100 * A Componente de Formação Técnica inclui obrigatoriamente uma formação em contexto de trabalho (a) Carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. Os planos de formação de cada curso profissional estão de acordo com as respetivas portarias que os regulamentam. Artigo 3º - CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Os candidatos deverão formalizar o seu interesse nos cursos, entre os meses de Maio a Junho (datas que serão afixadas anualmente), através de preenchimento de um boletim de pré-inscrição. As matrículas dos Cursos Profissionais regem-se pelo estipulado na legislação em vigor. Preferencialmente, os candidatos deverão ser submetidos a uma entrevista dirigida pelo Diretor de Curso, o qual fará a seleção baseada nos seguintes critérios:

6 1. Possuir como habilitação mínima o 9º ano de escolaridade ou equivalente; 2. Ter idade inferior a 25 anos; 3. Ter sido encaminhado pelo Serviço de Orientação Escolar (SPO); 4. Demonstrar ter o perfil adequado à frequência do curso pretendido. Artigo 4º - CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Compete, no início do ano letivo, ao conselho pedagógico definir os critérios e os procedimentos de avaliação sob proposta da equipa pedagógica. Artigo 5º - AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação, no plano de trabalho da FCT e sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação. A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo. Artigo 6º - AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao formador, ao formando e ao encarregado de educação obter informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias. Artigo 7º - AVALIAÇÃO SUMATIVA A avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelos alunos. A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo, com a intervenção do formador e do formando, e, após a conclusão do conjunto dos módulos de cada disciplina, em reunião do Conselho de Turma; incide ainda sobre a Formação em Contexto de Trabalho e integra, no final do 3º ano do ciclo de formação, uma Prova de Aptidão Profissional (PAP). A avaliação expressa-se na escala de 0 a 20 valores atendendo à lógica modular. Se o aluno não concluir o módulo de uma disciplina na data prevista, o professor e o aluno combinam, um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação. O módulo é dado por concluído após a realização de uma prova de recuperação para os formandos que não o finalizaram com sucesso. Após a finalização do módulo, o formador lançará as classificações: positivas ou negativas, na plataforma, para que seja atualizada a base de dados dos formandos; e ainda, no livro de termos, as classificações dos formandos com aproveitamento.

7 Avaliação extraordinária Os formandos que não obtiverem aprovação em determinados módulos, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através de provas de avaliação extraordinária a realizar: No final do ano letivo (Julho). Em período definido pelo Conselho de Turma, quando estiver em causa a realização da formação em contexto de trabalho. Os formandos a frequentar o 12º ano, e antigos alunos que não concluíram o curso, que não obtiveram aprovação em determinados módulos têm a possibilidade de requerer uma avaliação dos mesmos, através de uma prova de avaliação extraordinária a realizar durante o mês de Fevereiro. Nas situações indicadas nos pontos anteriores, a inscrição para a prova extraordinária é condicionada ao pagamento de um montante fixado, anualmente. Artigo 8º - MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO Só está prevista a realização de melhoria de classificação aos formandos a quem tenha(m) sido concedida(s) equivalência(s). No caso descrito no ponto anterior é necessário que o formando esteja inscrito na(s) disciplina(s) e o curso esteja em funcionamento. Artigo 9º - CONDIÇÕES DE PROGRESSÃO A progressão nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10 valores. Os formandos só poderão progredir para o ano seguinte se obtiverem um sucesso igual ou superior a 80% do número total de módulos relativos a cada ano de formação. Em caso de não progressão, os formandos poderão inscrever-se novamente no mesmo ano de escolaridade, no entanto não poderão usufruir dos subsídios do Fundo Social Europeu. Os formandos a frequentar o 2º ano e o 3ºano, só poderão realizar a FCT se tiverem concluído até Janeiro do ano letivo em curso, 80% dos módulos da formação técnica Caso o curso não abra no ano letivo seguinte, a escola não se pode comprometer a dar continuidade à lecionação dos módulos em atraso. Artigo 10º - TRANSFERÊNCIAS E EQUIVALÊNCIAS ENTRE DISCIPLINAS Nos termos do Despacho Normativo n.º 36/2007, de 8 de Outubro, os formandos têm a possibilidade de requerer a reorientação do seu percurso formativo, através da mudança de cursos, recorrendo ao regime de equivalência entre disciplinas. O formando que tenha frequentado um curso profissional com aproveitamento em alguns módulos numa outra escola e que pretenda a transferência para a ESGN, deve requerer a concessão de equivalências através de requerimento dirigido ao Diretor. No requerimento deve constar, de forma clara, a identificação completa do interessado e as habilitações académicas de que é detentor. As habilitações académicas declaradas devem ser acompanhadas por documentos comprovativos

8 dos módulos realizados, tais como plano(s) curricular(es) de disciplina(s) ou descrição sumária dos conteúdos dos módulos que constituem a(s) disciplina(s) que o formando realizou. Ao formando a quem foi concedida equivalência, é-lhe dada a possibilidade de fazer melhoria de nota aos módulos já realizados, fazendo para tal, um pedido ao Diretor. Para cálculo da classificação final das disciplinas a que forem dadas as equivalências aplicar-se-á o disposto na legislação e regulamentação respetiva. Artigo 11º - CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas do curso, na FCT e na PAP. A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula:!" = 2 &!' + 0,3 "!, + 0,7./. 3 Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades; MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas; FCT = classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às unidades; PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às unidades. A conclusão de um curso profissional confere direito a: emissão de um diploma onde esteja indicado o curso concluído, respetiva classificação final e o nível de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações; um certificado de qualificações que indique o nível de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações e a média final do curso e onde constem as disciplinas do plano de estudo e respetivas classificações finais, a designação do projeto e a classificação obtida na respetiva PAP, bem como a classificação da FCT. A certificação para conclusão do curso não necessita, em caso algum, da realização de Exames Nacionais. Os formandos que pretendam prosseguir estudos no Ensino Superior deverão cumprir os requisitos que forem estabelecidos na legislação em vigor na altura da candidatura. Artigo 12º - ASSIDUIDADE Os formandos têm de cumprir 90% da carga horária de cada módulo de cada disciplina e 95% da carga horária da FCT. Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o segmento letivo de 45 minutos. Os motivos que os formandos podem indicar para justificar as suas faltas são os descritos no Estatuto do Aluno. As faltas injustificadas são comunicadas aos pais ou encarregados de educação, ou ao formando maior de idade, pelo diretor de turma, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito. Quando for atingindo metade dos limites de faltas previstos, os pais ou o encarregado de educação ou o formando maior de idade são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma. A notificação referida anteriormente tem como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. Caso se revele impraticável o referido anteriormente, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e jovens em risco deve ser informada do excesso de faltas do formando menor de idade, assim como dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola e pelos encarregados de educação, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de assiduidade. Quando o(a) formando(a) ultrapassar o limite de faltas previsto, o diretor de turma informa o encarregado de educação ou o(a) formando(a) quando maior de idade, pelo meio mais expedito e convoca um Conselho de Turma para análise da situação. O Conselho de Turma irá emitir um parecer sobre a situação do(a) formando(a), sugerindo a aplicação de medidas de recuperação e/ou corretivas ou a exclusão às disciplinas em questão. As medidas de recuperação e/ou corretivas a aplicar podem ser:

9 a) Quando o limite de faltas for ultrapassado a uma disciplina, o formador da disciplina propõe ao(à) Formando(a) um trabalho de recuperação ao módulo, comunicando posteriormente ao diretor de turma a avaliação do respetivo trabalho. b) Quando o limite de faltas for ultrapassado a mais do que uma disciplina, o Conselho de Turma poderá propor a suspensão de benefícios alimentares e de transporte e/ou exclusão às disciplinas. Quando a falta de assiduidade do aluno for devidamente justificada, desenvolver-se-ão mecanismos de recuperação, tendo em conta o cumprimento dos objetivos de aprendizagem, seja a cada disciplina ou na FCT. Dentro desses mecanismos de recuperação poderá estar o prolongamento das atividades até ao cumprimento total de horas de formação estabelecidas. A aplicação das medidas corretivas é da competência do Diretor. Artigo 13º - FUNCIONAMENTO DA EQUIPA PEDAGÓGICA/ CONSELHO DE TURMA A equipa pedagógica é constituída pelos formadores das disciplinas, pelo diretor de turma, pelo diretor de curso e pelo(s) orientador(es) da formação em contexto de trabalho. O conselho de turma de avaliação ocorrerá, pelo menos, três vezes ao longo do ano letivo, sendo entregue ao formando um relatório qualitativo que inclua informação global sobre o seu percurso formativo. O relatório indicado no ponto anterior deverá conter referência explícita a parâmetros como a aquisição e aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho em equipa e de cooperação. Faz também parte deste relatório uma síntese das principais dificuldades diagnosticadas com indicações relativas as atividades de recuperação. Para além das reuniões previstas no ponto anterior, deve a equipa reunir sempre que se justificar, para articulação curricular e coordenação pedagógica. Artigo 14º - REPOSIÇÃO DE AULAS Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não lecionadas. As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Prolongamento da atividade letiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas; b) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas relativas ao Natal e à Páscoa; c) Permuta entre docentes, dando conhecimento aos alunos. No final do segundo período, o conselho de turma procederá ao registo das horas de formação já ministradas e cada formador dará conhecimento ao diretor de turma da data de conclusão das atividades letivas, com a maior precisão possível. O diretor de turma comunicará estes dados ao órgão de gestão. Artigo 15º - VISITAS DE ESTUDO Estas atividades constituem estratégias pedagógicas ou didáticas que, dado o seu carácter mais prático contribuem para a preparação e sensibilização a conteúdos a lecionar, ou para o aprofundamento e reforço de unidades curriculares já lecionadas. As atividades/visitas de estudo e os respetivos objetivos fazem parte da planificação da disciplina, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo conselho de turma e constar do plano anual de atividades da escola. A aprovação em conselho de turma sujeita as atividades/visitas de estudo às seguintes condições: 1- A atividade/visita de estudo deve ser realizada fora do horário letivo da turma.

10 2- Caso não seja possível a condição do ponto anterior, o(s) organizador(es) da atividade poderá (ão) optar entre as duas hipóteses seguintes: a) Envolver as disciplinas do dia em questão ( se for possível em termos de conteúdos); b) Elaborar um plano de troca de aulas aprovado em conselho de turma e/ou com a concordância dos formadores envolvidos. O plano de troca está sempre sujeito à aprovação da Direção. As horas efetivas destas atividades convertem-se em tempos letivos de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã (6 tempos) e turno da tarde (6 tempos), até ao máximo de 12 tempos diários. Assim à atividade desenvolvida só no turno da manhã correspondem 6 tempos e à atividade desenvolvida só no turno da tarde correspondem 6 tempos. Os tempos letivos devem ser divididos pelos formadores organizadores e acompanhantes. Dadas as características práticas destes cursos, a participação dos formandos nestas atividades é fundamental, pelo que deve ser promovida a sua participação. No caso de o formando não poder comparecer à visita, o Encarregado de Educação ou o próprio se maior de idade, deverá justificar a falta à actividade. Artigo 16º - DOSSIER DE AVALIAÇÃO E DOSSIER PEDAGÓGICO Os enunciados dos testes e respetivas cotações são arquivados em dossier próprio, o qual é mantido na escola. Cada formador organizará também um dossier pedagógico com todo o material fornecido aos formandos que será mantido na escola. Tanto quanto possível, os materiais concebidos para os formandos devem ser criados e/ou adaptados pelo formador que os disponibiliza. Segundo a legislação em vigor não é permitido fotocopiar livros integralmente (cf. Artigo 68.º do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º63/85, de 14 de Março e alterado pela Lei n.º 50/2004, de 24 de Agosto). Artigo 17º - CONSELHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS COMPOSIÇÃO O Conselho dos Cursos Profissionais é formado pelo elemento da Direção responsável pelos Cursos Profissionais, pelos Diretores dos Cursos e pelo SPO. O Conselho dos Cursos Profissionais reúne ordinariamente no início e no final de cada ano letivo, sob a presidência do elemento da Direção responsável pelos Cursos Profissionais e, extraordinariamente, por iniciativa do Diretor ou de 1/3 dos Diretores dos Cursos. Compete ao Conselho dos Cursos Profissionais colaborar com a Direção na coordenação, planificação, implementação e avaliação das atividades a desenvolver, na apresentação de sugestões organizativas e pedagógicas e estabelecer linhas orientadoras. Artigo 18º - OMISSÕES Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de acordo com a lei em vigor e com o Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente.

11 CAPÍTULO II Regulamento da Prova de Aptidão Profissional dos Cursos Profissionais CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1º - ÂMBITO E DEFINIÇÃO A Prova de Aptidão Profissional (PAP) consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto, consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respetivo relatório final de realização e apreciação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do jovem. A PAP centra-se em temas e problemas perspetivados e desenvolvidos pelo formando em estreita ligação com os contextos de trabalho e realiza-se sob orientação e acompanhamento de um ou mais formadores. Tendo em conta a natureza do projeto, poderá o mesmo ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada um dos membros da equipa. Artigo 2º - ENQUADRAMENTO LEGAL A Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio, em conjugação com o Despacho n.º 14758/2004, de 23 de Julho, estabelece no seu ponto 1 do artigo 22.º que A PAP reger-se-á em todas as matérias não previstas no presente diploma, ou noutra regulamentação a observar pela escola, por regulamento específico aprovado pelos órgãos competentes da escola, como parte integrante do respetivo regulamento interno. Artigo 3º - INTERVENIENTES A ENVOLVER Órgãos ou elementos a envolver: a) O Conselho Pedagógico; b) O Júri da PAP; c) A Direção; d) O diretor de curso; e) O diretor de turma; f) O(s) formador(es) orientador(es) e acompanhante(s) do projeto conducente à PAP; g) O formador acompanhante da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) estágio; h) O monitor da entidade de estágio; i) O formando; j) O encarregado de educação do formando menor de idade; Artigo 4º - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Sem prejuízo dos direitos e deveres e outras competências e atribuições previstas na lei, definidas no regulamento interno ou delegadas, são competências e atribuições: Do Conselho Pedagógico: a) Tomar conhecimento dos projetos, enviados através do diretor de curso, depois de homologados pela Direção;

12 b) Aprovar os critérios de avaliação da PAP, enviados através do diretor de curso, depois de ouvidos os formadores das disciplinas da componente de formação técnica; c) Decidir, de acordo com a sua competência, sobre os casos omissos na lei geral e no regulamento interno. Do júri da PAP: a) Apreciar e avaliar o relatório final e o produto; b) Proceder à avaliação final da prova com os parâmetros de avaliação aprovados; c) Elaborar a ata de avaliação final; Da Direção: a) Conceber e disponibilizar o dossier do aluno; b) Designar os formadores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP. c) Homologar a documentação referente à PAP; d) Presidir ao júri da PAP, na figura do seu Diretor; e) Calendarizar a realização da PAP; f) Convidar oficialmente as estruturas externas referidas no artigo n.º 21 da Portaria nº 550-C/2004,de 21 de Maio; g) Autorizar o local onde se vai realizar a PAP. Do diretor de curso: a) Articular com a Direção da escola, bem como com as estruturas intermédias de articulação e coordenação pedagógica, no que respeita aos procedimentos necessários à realização da PAP; b) Organizar e supervisionar as diferentes ações, articulando-se com os formadores acompanhantes, monitores e formandos. c) Informar a Direção, bem como o Conselho Pedagógico, das ações desenvolvidas, trabalhando em estreita colaboração com os mesmos; d) Dar conhecimento dos temas dos projetos conducentes à PAP, ao Conselho Pedagógico; e) Propor para aprovação do Conselho Pedagógico os critérios de avaliação da PAP. f) Supervisionar a celebração dos contratos de formação; g) Servir de elo de ligação entre os vários intervenientes. Do diretor de turma: a) Apoiar o formador acompanhante do projeto no exercício das suas funções; b) Colaborar com o diretor de curso; c) Intervir junto dos alunos formandos e encarregados de educação quando solicitado; d) Verificar a assiduidade. Do formador orientador e acompanhante do projeto conducente à PAP: a) Dar a conhecer ao formando ou ao seu encarregado de educação, quando menor, os critérios de avaliação e o presente regulamento; b) Definir um conjunto de critérios de exigência com os outros formadores acompanhantes de forma a garantir uniformidade; c) Incentivar o formando para um trabalho com aplicação prática, concreta e experimental dentro do contexto de trabalho; d) Motivar no formando o interesse pela sua realização pessoal e profissional como técnico; e) Orientar o formando na escolha do projeto a desenvolver e do produto a apresentar, em articulação com os formadores da componente técnica; f) Ajudar a sistematizar as estratégias de desenvolvimento ao longo do projeto em conjunto com o formador acompanhante da FCT;

13 g) Apoiar o formando na elaboração de um plano de trabalho após a escolha do tema, para o desenvolvimento do seu projeto em conjunto com o formador acompanhante da FCT; h) Orientar o formando na escolha de várias hipóteses de solução de problemas ou encaminhá-lo para formadores das áreas em questão; i) Analisar todos os relatórios, avaliar continuamente o trabalho realizado ao longo do projeto e o produto final; j) Estar disponível para ajudar o formando no desenvolvimento e/ou reformulação do projeto; k) Auxiliar na organização estrutural da documentação, verificar o tratamento de texto e sua apresentação gráfica e colaborar na preparação da defesa do projeto. l) Orientar o formando na realização e na redação do relatório final; m) Recolher e registar todos os elementos de avaliação ao longo das diferentes fases do projeto, realizando uma avaliação contínua eminentemente formativa; n) Supervisionar o preenchimento e atualização do Dossier do Aluno; o) Decidir se o produto, objeto ou produção escrita ou de outra natureza, e o relatório final estão em condições de serem presentes ao júri; p) Elaborar no final do projeto, um parecer escrito, onde constem todas as informações que considere pertinentes para a avaliação; q) Manter a Direção e o diretor de curso devidamente informados do desenvolvimento do projeto; r) Lançar a classificação da PAP na respetiva pauta. Do formador acompanhante da FCT: a) Apoiar o formando na elaboração de um plano de trabalho após a escolha do tema, para o desenvolvimento do seu projeto em conjunto com o formador acompanhante do projeto/pap; b) Motivar no formando o interesse pela sua realização pessoal e profissional como técnico; c) Incentivar o formando para um trabalho com aplicação prática, concreta e experimental dentro do contexto de trabalho; d) Ajudar a sistematizar as estratégias de desenvolvimento ao longo do projeto em conjunto com o formador acompanhante do projeto/pap; e) Apresentar sugestões que considere pertinentes para a consecução dos objetivos do plano, assegurando as dimensões teóricas e prática; f) Estar apto a sugerir uma reformulação do projeto e apreciar o desenvolvimento deste em conjunto com o formador acompanhante do projeto e o formando; g) Orientar o formando na escolha de várias hipóteses de solução de problemas ou encaminhá-lo para formadores das áreas em questão; h) Ajudar a identificar problemas; i) Investigar assuntos/temas/matérias de forma a responder às necessidades dos formandos; j) Estar disponível para ajudar o formando no desenvolvimento e/ou reformulação do projeto; k) Auxiliar na organização estrutural da documentação, verificar o tratamento de texto e sua apresentação gráfica e colaborar na preparação da defesa do projeto. Do monitor da entidade acolhedora da FCT: a) Prestar todo o apoio possível; b) Colaborar com o formador acompanhante no desenvolvimento do projeto; c) Ser conhecedor do tema; d) Ser agente transmissor de saberes; e) Avaliar qualitativamente o formando em conjunto com o formador acompanhante da FCT. Do formando: a) Ser sensível à motivação que lhe é dada para realizar o projeto/pap; b) Ser capaz de estruturar um plano de projeto, a partir do tema escolhido; c) Cumprir o plano do projeto; d) Desenvolver atividades de investigação e pesquisa;

14 e) Dirigir-se ao formador acompanhante do projeto para que, em conjunto, definam estratégias de desenvolvimento do mesmo; f) Ser capaz de aplicar os conhecimentos adquiridos no curso; g) Comparecer junto do formador acompanhante sempre que este o solicite para apreciar o desenvolvimento do projeto; h) Solicitar o apoio do formador acompanhante sempre que necessite, dentro do horário semanal do projeto; i) Manter atualizado o dossier do aluno; j) Fazer a autoavaliação. Artigo 5º - CONCEPÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DO PROJETO A concretização do projeto ocorre preferencialmente após o 2º ano do plano curricular. A concretização do projeto compreende três momentos essenciais: a) Conceção do projeto; b) Desenvolvimento do projeto; c) Elaboração do relatório final. Nos casos em que o projeto revista a forma de uma atuação perante o júri, os momentos de concretização previstos nos números anteriores poderão ser adaptados em conformidade. Artigo 6º - CONCEPÇÃO DO PROJETO O formando, sempre apoiado pelo formador orientador e acompanhante do projeto conducente à PAP, concebe o seu plano de projeto que deverá ir ao encontro do perfil de saída do curso e deverá ser estruturado da seguinte forma: a) Identificação do formando; b) Tema do projeto; c) Descrição do projeto: Objetivos a atingir; Requisitos; Atividades a desenvolver com o respetivo cronograma; Disciplinas a envolver. d) Proposta do local de desenvolvimento da PAP; e) Parecer positivo do formador orientador e acompanhante do projeto conducente à PAP. O plano de projeto deve ser entregue por escrito, ao diretor de curso/orientador da PAP, até 15 dias antes do período de início do projeto (data estabelecida com o orientador da PAP). No prazo de até 5 dias úteis após a entrega do plano de projeto, o orientador da PAP deve emitir o seu parecer. No caso de o orientador da PAP emitir um parecer negativo, deve elaborar a respetiva justificação que será anexada ao plano de projeto para que a Direção convoque uma reunião, nos 5 dias úteis seguintes, com o diretor de curso, o Diretor de Turma, o formador ou formadores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP, e o formando, para fazerem as devidas alterações. De toda a documentação deve ser feita cópia para entregar juntamente com a convocatória a todos os elementos. Da reunião deve ser lavrada ata onde conste o plano de projeto reformulado, em anexo, e os pareceres positivos de todos os elementos à exceção do formando. O plano de projeto deverá ser arquivado no processo individual do formando e uma cópia deverá ser entregue ao formando para que a arquive no dossier do aluno.

15 Artigo 7º - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO O projeto será iniciado na Escola, realizado nela e/ou fora dela, na entidade da FCT. Sempre que uma parte do desenvolvimento do projeto seja feita fora da Escola, na entidade da FCT, o monitor terá como função específica a definição e orientação das diferentes tarefas a realizar pelos formandos, bem como a avaliação dos mesmos segundo os parâmetros constantes no dossier do aluno. Estes elementos de avaliação deverão ser registados no respetivo Dossier em consonância com o formador acompanhante. Quando o projeto se realize na Escola, os formandos serão acompanhados por formadores do curso para além do formador acompanhante designado especificamente para o efeito. Artigo 8º - ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL A defesa do projeto terá por base o produto, objeto ou produção escrita ou de outra natureza, bem como o relatório final, que deverá ser entregue ao diretor de curso até 15 dias antes da data prevista para a realização da PAP, com parecer do formador orientador e acompanhante do projeto conducente à PAP de como está tudo em condições de ser presente ao júri; Depois do diretor de curso verificar que tudo se encontra em conformidade, deverá entregar toda a documentação à Direção e solicitando-lhe que convoque o júri. Todos os documentos são presentes ao júri até 8 dias úteis antes da data de realização da prova, via Direção. O relatório final integra, nomeadamente: Introdução com a fundamentação da escolha do projeto; Resumo; Finalidades; Metodologia; Enquadramento teórico; Requisitos; Desenvolvimento, explicitando: o Realizações e os documentos ilustrativos da concretização do projeto; o Opções estratégicas o Problemas e soluções encontrados; Desenvolvimento futuro; Autoavaliação; Reflexão final; Bibliografia; Anexos (incluindo os registos das avaliações intermédias do formador ou formadores orientadores). Artigo 9º - CONSIDERAÇÕES A PAP será realizada na escola, ou fora dela em contexto de trabalho, na entidade de estágio com quem o formando e a escola protocolizaram a formação em contexto de trabalho. A PAP terá a duração mínima de 20 minutos e a duração máxima de 60 minutos. No caso dos formandos indicarem o local ou locais onde pretendem realizar a PAP, compete à escola, de acordo com o presente regulamento fazer ou não, a aceitação dos mesmos. Artigo 10º - JÚRI DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

16 O júri de avaliação da PAP terá a seguinte composição: a) O Diretor da escola, ou seu representante, que preside; b) O diretor de curso; c) O diretor de turma; d) Um formador orientador do projeto; e) Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins ao curso e/ou um representante das associações sindicais dos sectores de atividade afins ao curso; f) Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de atividade afins ao curso. O júri de avaliação para deliberar necessita da presença de, pelo menos, quatro elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, um dos elementos a que se referem as alíneas a) a c) e dois dos elementos a que se referem as alíneas d) a f), tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate nas votações. No caso dos formandos que já terminaram o seu ciclo de formação e quando tal não for possível, o Diretor de Turma será substituído pelo diretor de curso. De todas as reuniões do Júri será lavrada uma ata. Artigo 11º - ASSIDUIDADE E INCUMPRIMENTO O formando que, por razão justificada, não compareça à PAP deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respetiva justificação ao órgão de Direção da escola, podendo aquela ser entregue através do encarregado de educação. No caso de ser aceite a justificação, o presidente do júri marca a data de realização da nova prova. A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar, só a podendo realizar no ano letivo seguinte. Artigo 12º - AVALIAÇÃO A avaliação é contínua e formativa ao longo de todo o processo, sendo a etapa final do projeto (PAP) decisiva, representando a síntese quantitativa dos resultados alcançados. O formando não poderá fazer a apresentação do projeto, sem que tenha pelo menos, dois terços do total de módulos com aproveitamento, à data de entrega do relatório. Sempre que a natureza dos relatórios apresentados exija uma avaliação que pressuponha o desempenho concreto de uma tarefa, compete ao júri a definição da metodologia a aplicar para a referida avaliação. A classificação da PAP é expressa na escala de 0 a 20. Na apreciação final do projeto, o júri deverá ponderar a avaliação, tendo em conta: a) Desenvolvimento do projeto (60%); b) Relatório final (30%); c) Defesa do projeto (10%). A Equipa Pedagógica de cada curso profissional terá de definir os critérios de avaliação da PAP que serão sujeitos a aprovação do Conselho Pedagógico. Artigo 13º - ORGANIZAÇÃO PROCESSUAL E PUBLICITAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES

17 Os formandos terão de entregar nos serviços administrativos da escola o dossier do aluno, para ser arquivado no respetivo processo individual. A classificação obtida pelo formando na PAP, será afixada em local público, se reunidas as condições definidas no artigo 10º deste regulamento, nos dois dias úteis subsequentes à apresentação do projeto. Artigo 14º - REVISÃO DA DELIBERAÇÃO DO JÚRI Após a afixação da pauta referente à avaliação da PAP, o formando ou o seu encarregado de educação, quando menor de idade, poderá requerer a revisão das deliberações do júri. Os pedidos de revisão são apresentados em requerimento devidamente fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou legal, dirigido ao Diretor, no prazo de três dias úteis a contar da data da afixação da pauta com a classificação da PAP, podendo o requerimento ser acompanhado dos documentos considerados pertinentes. Os requerimentos recebidos depois de expirado o prazo fixado no número anterior, bem como os que não estiverem fundamentados, serão liminarmente indeferidos. O Diretor convoca, nos cinco dias úteis após a aceitação do requerimento, para apreciação do pedido, uma reunião extraordinária do Júri da PAP. O Júri, reunido extraordinariamente, aprecia o pedido e delibera sobre o mesmo, elaborando um relatório pormenorizado, que deve integrar a ata da reunião. Nos casos em que o Júri mantenha a sua deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão é enviado pelo Diretor ao Conselho Pedagógico para emissão de parecer, instruindo-o com os seguintes documentos: a) Requerimento do formando ou do seu encarregado de educação, quando menor de idade, e documentos apresentados pelo mesmo; b) Fotocópia da ata da reunião extraordinária do Júri; c) Fotocópia da ata da PAP; d) Relatório final; e) Dossier do formando (tudo o que conste sobre o projeto e a PAP). O Conselho Pedagógico aprecia o processo e envia o seu parecer à Direção. Da deliberação do júri ou do Conselho Pedagógico e respetiva fundamentação é dado conhecimento ao interessado, através de carta registada com aviso de receção, no prazo máximo de 30 dias úteis contados a partir da data da receção do pedido de revisão. Da deliberação que recaiu sobre o pedido de revisão pode ser interposto, no prazo de cinco dias úteis após a data de receção da resposta, recurso hierárquico para o diretor regional de educação, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo. Da decisão do recurso hierárquico não cabe qualquer outra forma de impugnação administrativa. Artigo 15º - OMISSÕES Os casos omissos no presente regulamento relativos à matéria da PAP serão resolvidos de acordo com a lei em vigor e com o Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente.

18 CAPÍTULO III Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Artigo 1º - ÂMBITO E DEFINIÇÃO O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais com base na Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro e no Decreto de Lei nº 91/2013 de 10 de julho. A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo formando. A FCT realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso. Quando a FCT se realizar, excecionalmente, na Escola Secundária Gaia Nascente, o diretor de curso deverá colocar esta situação à consideração do Diretor, fundamentando-a de forma detalhada. A FCT pode assumir, parcialmente, a forma de simulação de um conjunto de atividades profissionais relevantes para o perfil de saída do curso, a desenvolver em condições similares à do contexto real de trabalho. A classificação da FCT é autónoma e integra o cálculo da média final do curso, nos termos previstos na Portaria n.º 74- A/2013 de 15 de fevereiro. Entende-se por FCT o desenvolvimento supervisionado, em contexto real de trabalho, de práticas profissionais relevantes para o perfil de saída do curso profissional visado. Artigo 2º - INTERVENIENTES A ENVOLVER Órgãos ou elementos a envolver: a) A Direção b) O diretor de curso; c) O formador orientador da Formação em Contexto de Trabalho; d) O monitor na entidade da FCT; e) O formando; f) O encarregado de educação do formando menor de idade. Artigo 3º - COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Sem prejuízo dos direitos e deveres e outras competências e atribuições previstas na lei, definidas no regulamento interno ou delegadas, são competências e atribuições: Da Direção: a) Designar o formador orientador da FCT, ouvido o diretor de curso, de entre os formadores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica; b) Assinar o protocolo e o plano de formação com a entidade da FCT; c) Conceber e disponibilizar o dossier do aluno; d) Servir de elo de ligação entre a escola e a entidade da FCT. Da escola:

19 a) Assegurar a realização da FCT, nos termos definidos na lei e nos regulamentos aplicáveis; b) Estabelecer os critérios de distribuição dos formandos pelas diferentes entidades da FCT ou outros locais em que deva realizar-se a referida formação; c) Assegurar a elaboração dos protocolos com as entidades da FCT; d) Assegurar a elaboração e a assinatura dos contratos de formação com os alunos e seus encarregados de educação, se aqueles forem menores; e) Assegurar a elaboração do plano da FCT, bem como respetiva assinatura por parte de todos os intervenientes; f) Assegurar o acompanhamento da execução do plano da FCT; g) Assegurar a avaliação do desempenho do formando, em colaboração com a entidade da FCT; h) Assegurar que o formando se encontra coberto por seguro em todas as atividades da FCT; i) Assegurar, em conjunto com a entidade da FCT e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. Do diretor de curso: a) Articular com a Direção da escola, bem como com as estruturas intermédias de articulação e coordenação pedagógica, no que respeita aos procedimentos necessários à realização da FCT; b) Organizar e supervisionar as diferentes ações, articulando-se com os formadores acompanhantes, monitores e formandos; c) Manter o Direção, bem como o Conselho Pedagógico, ao corrente das ações desenvolvidas, apresentando-lhes os problemas que surgirem e que necessitem de resolução pontual; d) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de estágio, identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano da FCT e dos contratos de formação, procedendo à distribuição dos formandos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o orientador e o monitor responsáveis pelo acompanhamento dos formandos; e) Servir de elo de ligação entre os vários intervenientes. Do formador orientador da FCT: a) Elaborar o plano da FCT, em articulação com a Direção, o diretor de curso, bem como, quando for o caso, com os demais órgãos ou estruturas de coordenação pedagógica, restantes formadores e monitor designado pela entidade da FCT; b) Acompanhar a execução do plano de formação, nomeadamente através de deslocações periódicas, previamente definidas no plano da FCT, aos locais da sua realização; c) Avaliar, em conjunto com o monitor designado pela entidade da FCT, o desempenho do formando; d) Orientar o formando na elaboração dos relatórios da FCT; e) Manter o dossier do formando atualizado; f) Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do formando na FCT; g) Avaliar as entidades da FCT. Da entidade acolhedora da FCT: a) Designar o monitor; b) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do formando; d) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração sócio profissional do formando na instituição; e) Atribuir ao formando tarefas que permitam a execução do plano de formação; f) Controlar a assiduidade do formando; g) Assegurar, em conjunto com a escola e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. Do monitor da entidade acolhedora da FCT: a) Prestar todo o apoio possível;

20 b) Colaborar com o formador orientador da FCT; c) Colaborar na elaboração do plano da FCT; d) Ser agente transmissor de saberes; e) Avaliar qualitativamente o formando em conjunto com o formador acompanhante da FCT. Do formando: CURSOS PROFISSIONAIS a) Colaborar na elaboração do plano da FCT e cumpri-lo; b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação da FCT; c) Respeitar a organização do trabalho na entidade da FCT e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; d) Não utilizar, sem prévia autorização da entidade da FCT, a informação a que tiver acesso durante a FCT; e) Ser assíduo e pontual e estabelecer comportamentos assertivos nas relações de trabalho; f) Justificar as faltas perante o monitor e o formador orientador, que as comunicará ao diretor de turma que, agirá de acordo com as normas internas da escola e da entidade da FCT; g) Elaborar relatórios semanais e o relatório final da FCT, de acordo com o estabelecido no presente regulamento; h) Manter o dossier atualizado. Artigo 4º - ORGANIZAÇÃO A FCT inclui-se na componente de formação técnica dos cursos profissionais, e articula-se, em cada um dos cursos, com as disciplinas da componente de formação referida. A FCT tem uma duração total de 600 horas, 240 horas no segundo ano de formação e 360 horas no terceiro ano. O formando irá para a FCT quando tiver a frequência nas horas previstas, em todos os módulos, embora podendo ter no máximo 20% dos módulos em atraso nas disciplinas de formação técnica. Em qualquer dos casos a decisão de permitir que o formando vá para a FCT, é da responsabilidade do Conselho de Turma, no qual deve estar presente o diretor de curso. Artigo 5º - PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO A FCT formaliza-se com a celebração de um protocolo entre a escola, a entidade da FCT e o formando. No caso de o formando ser menor de idade, o protocolo é igualmente subscrito pelo encarregado de educação. O protocolo inclui o plano da FCT, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas do seu funcionamento. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade da FCT em causa. Artigo 6º - PLANIFICAÇÃO A FCT desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado. O plano da FCT é elaborado pelo formador orientador, pelo monitor e pelo formando. O plano da FCT identifica: a) Os objetivos decorrentes da saída profissional visada e das características da entidade da FCT; b) Os conteúdos a abordar; a) A programação das atividades; b) O período ou períodos em que a FCT se realiza, fixando o respetivo calendário; c) O horário a cumprir pelo formando; d) O local ou locais de realização; e) As formas de acompanhamento e de avaliação.

21 O plano da FCT deverá ser homologado pela Direção da escola, mediante parecer favorável do diretor de curso, durante a primeira semana do período de formação efetiva na entidade da FCT. Artigo 7º - ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA FCT 1.ª Etapa: Sensibilização, pelo diretor de curso e pelo orientador de estágio, do formando para a diferença na aprendizagem dentro da sala de aula e para a situação vivida no local de trabalho. 2.ª Etapa: Desenvolvimento do plano da FCT. 3.ª Etapa: Apresentação do dossier individual do formando e relatório final. Artigo 8º - ASSIDUIDADE A assiduidade do formando é controlada pelo preenchimento da folha de ponto, a qual deve ser assinada pelo formando e pelo monitor e entregue semanalmente ao formador orientador. Para efeitos de conclusão da FCT, deve ser considerada a assiduidade do formando, a qual não pode ser inferior a 95% da carga horária global da FCT. As faltas dadas pelo formando devem ser justificadas perante o monitor e o formador orientador, de acordo com as normas internas da entidade da FCT e da escola. Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do formando for devidamente justificada, será cumprido o estabelecido no ponto 2 do artigo 35.º da Portaria n.º 797/2006, de 10 de Agosto. Artigo 9º - AVALIAÇÃO A avaliação no processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da FCT. A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final da FCT. São considerados para avaliação: Dossier individual do formando; Avaliação final do monitor / Formador acompanhante; Relatório final. O dossier individual do formando e relatório final da FCT são apreciados e discutidos com o formando pelo formador orientador e pelo monitor, que elaboram uma informação conjunta sobre o aproveitamento do formando, com base nos documentos referidos, na discussão subsequente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento da FCT. Na sequência da informação referida, o formador orientador propõe ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do formando na FCT respeitando a seguinte fórmula, expressa na escala de 0 a 20. A Equipa Pedagógica de cada curso profissional, terá de definir os critérios de avaliação da FCT que serão sujeitos a aprovação do Conselho Pedagógico. No final do curso a classificação da FCT é tornada pública. Nos cursos cuja Formação em Contexto de Trabalho seja dividida por dois anos a classificação final será calculada com a atribuição de 40% para o 1º ano (240 horas de formação) e 60% para 2ºano (360 horas de formação). No caso de reprovação do formando, poderá ser celebrado novo protocolo entre escola, entidade da FCT e formando, a fim de possibilitar a obtenção de aproveitamento na FCT, no ano letivo subsequente.

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