MAURÍLIO SCHMIDT ESPÍNDOLA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DE RESGATES - CEPED CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E PLANEJAMENTO EM DEFESA CIVIL MAURÍLIO SCHMIDT ESPÍNDOLA INTEGRAR AS AÇÕES PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES. PROPOSTA DE INTEGRAR AS AÇÕES DOS COMDEC S COM AS AÇÕES DAS EQUIPES DOS PROGRAMAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA/SUS Florianópolis 2005

2 1 MAURÍLIO SCHMIDT ESPÍNDOLA INTEGRAR AS AÇÕES PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES PROPOSTA DE INTEGRAR AS AÇÕES DOS COMDEC S COM AS AÇÕES DAS EQUIPES DOS PROGRAMAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA/SUS Monografia apresentada ao Curso de Especialização Lato Sensu da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Gestão e Planejamento em Defesa Civil. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Orientadora: Profa. Dra. Flávia Regina Souza Ramos Florianópolis 2005

3 2 MAURÍLIO SCHMIDT ESPÍNDOLA INTEGRAR AS AÇÕES PARA PREVENÇÃO DE DESASTRES PROPOSTA DE INTEGRAR AS AÇÕES DOS COMDEC S COM AS AÇÕES DAS EQUIPES DOS PROGRAMAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA/SUS Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Gestão e Planejamento em Defesa Civil. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Florianópolis 30 de Setembro de 2005 Profa. Drª Flávia Regina Souza Ramos Universidade Federal de Santa Catarina Prof. Espec. Sérgio José Bezerra Universidade Federal de Santa Catarina Prof. Mestrando Carlos Alberto de Araújo Gomes Jr. Universidade Federal de Santa Catarina

4 3 DEDICATÓRIA Dedico esta pesquisa ao meu saudoso pai Irineu João de Espíndola e minha querida mãe Lea Alves Schmidt de Espíndola, que com muito carinho e dedicação permitiram meu acesso as bases da educação e do conhecimento, ferramentas fundamentais para meu crescimento pessoal e intelectual. Também a minha esposa Gilda Burigo Espíndola, companheira que tem possibilitado com seu apoio e estímulo a busca de novos horizontes, ao nosso crescimento e desenvolvimento humano. E ao meu querido filho Lucas Burigo Espíndola, que apesar de sua tenra idade tem em muito colaborado com sua compreensão em relação ao tempo que dedico aos estudos e trabalhos.

5 4 AGRADECIMENTOS Aos professores e coordenadores que através de dedicação e estímulo. Tornaram possível o acesso aos conhecimentos de tão importante informação para meu crescimento pessoas e intelectual. Aos colaboradores de Pós Graduação, pela descoberta de novas amizades e oportunidades de troca de experiências. Aos colegas de trabalho que facilitaram nossas atribuições e tarefas. Aos familiares, pela compreensão e estímulo durante o decorrer desta conquista. A Drª Flávia Regina de Souza Ramos a qual foi incansável com seu apoio e dedicação orientando-me para a construção desta pesquisa. A todas as pessoas que de alguma forma contribuíram direta ou indiretamente para meu crescimento profissional durante esta pesquisa, meu muito obrigado.

6 O líder deve saber que... Cuidar de gente exige um exercício diário de sensibilidade, respeito serenidade, e capacidade de ouvir antes de falar. José Augusto Minarelli 5

7 6 RESUMO Este estudo preconiza observar as diretrizes e objetivos dos Programas de Agente Comunitário de Saúde e Saúde da Família, desenvolvidos pelos Sistema Único de Saúde, em especial a proposta de perfil de competências profissionais, dos integrantes dos referidos programas; bem como observar as diretrizes, objetivos e organização do sistema Nacional de Defesa Civil. A Pesquisa foi realizada através do estudo de informações obtidas em inúmeras publicações que versão sobre os temas, e da legislação que dispõe sobre as organizações do Sistema Nacional de Defesa Civil e do Sistema Único de Saúde, em especial dos programas de agentes comunitários de Saúde e Saúde da Família, com o objetivo de propor a integração das ações desenvolvidas pelo Sistema Nacional de Defesa Civil e Sistema Nacional de Saúde, um vez que este último possui grande capilaridade junto a sociedade brasileira, através dos programas de agente comunitário de Saúde e Saúde da Família, o que poderá ampliar em muito a capacidade de prevenção e minimização de desastres, em todos os municípios do país. Ao propor a integração das ações dos Sistemas de Saúde e Defesa Civil se vislumbra a melhoria da qualidade dos serviços prestados a população por estes sistemas através da adequação das estruturas atuais e capacitação dos envolvidos. Também propor aos ministérios da Integração Nacional e Ministério da Saúde a formulação de políticas de implementação de bancos de dados e instrumentos de coleta de dados unificado, nas áreas de interesse comum, capacitando as equipes dos programas de agentes comunitários de saúde e saúde da família, para realização dessas atividades. Como metodologia para esta monografia foi utilizada a pesquisa qualitativa, mediante o estudo de bibliografia sobre o tema e a legislação pertinente ao assunto. A pesquisa indica deficiências no Sistema Nacional de Defesa Civil, pois apesar de possuir em sua organização hierarquia as comissões Municipais de Defesa Civil COMDEC S, estas ainda não estão instrumentalizadas para promover as ações de Redução de Desastres, através de ações para prevenção de desastres, preparação para emergências e desastres; resposta aos desastres e reconstrução; como preconiza a política Nacional de Defesa Civil. Destacou-se a necessidade de integrar as equipes dos Programas de Agente Comunitário de Saúde e Saúde da Família, que já se encontra organizados em todos os municípios brasileiros, atendendo praticamente á toda população, às ações de Defesa Civil, estas equipes podem após capacitação específica, integrar os COMED S, ampliando de forma significativa a capacidade de atender as demandas para a redução de desastres, abrangendo os aspectos globais da prevenção, preparação, resposta e reconstrução. Cabe aos ministérios da integração Nacional, e Saúde; propor as diretrizes para a integração de suas ações, buscando a ampliação da capacidade de resposta as ações de saúde e Defesa Civil. Com esta pesquisa acredita-se estar contribuindo para uma melhor eficiência e eficácia da ações de Defesa Civil e Saúde nos municípios brasileiros. Ressalta-se que a capacitação dos profissionais envolvidos tende a impactar de maneira positiva as ações de Defesa Civil, de prevenção, preparação, resposta e reconstrução, como as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde, visando garantir qualidade de vida aos brasileiros. Palavras Chaves Qualidade de Vida, Sistema Nacional de Defesa Civil, Sistema Único de Saúde, Integração.

8 7 ABSTRACT This study aims to observe the objectives and guidelines of the programs Health Community Agents and Family Health, managed by the Single Health System (SUS), specially the proposal of the profile of professional competencies made for participants of those programs. Also, it intends to observe the guidelines, objectives and organization of the National Civil Defense System. This research was performed studying information obtained from several publications about the issues, and from rules which deal with the organization of the National Civil Defense System and of the Single Health System. The programs Health Community Agents and Family Health were specially studied in order to propose the integration of the actions developed by the National Civil Defense System and the Single Health System, since the last one largely encompasses Brazilian society through its programs. Thus, the power to prevent and diminish the effects of disasters in all Brazilian municipalities may be really increased. When it is proposed a connection between the Health Systems and the Civil Defense, it can be foreseen an improvement of the quality of the services provided to the population through these systems, because of the suitability of present structures to qualifying the parts. It also intends to propose to the Ministry of National Integration and to the Ministry of Health, new policies of implementation of unique database and tools to collect data in common areas of interest, qualifying the staff of the Health Community Agents and Family Health to perform their activities. The methodology used in this study was the qualitative research, through the use of literature review concerning the issue and the study of the rules about it. The research points to fails in the National Defense System, since, despite of the presence of municipal commissions of Civil Defense in its organization, they have not been prepared yet to promote actions to reduce the effect of disasters, through preventive actions, arrangements to emergencies and disasters, reaction to disasters and reconstruction, as it is claimed by the National Policy of Civil Defense. It is emphasized the need to integrate the staff of both programs, Health Community Agents and Family Health, who are already organized in all municipalities, assisting almost all the population and the activities of the Civil Defense. These teams may be part of the COMDEC s after a specific preparation, increasing significantly the capacity to supply the need of reduction of disasters, encompassing general aspects of prevention, preparation, reaction and reconstruction. The Ministry of National Integration and the Ministry of Health are in charge of proposing guidelines to integrate their actions, trying to increase the power to answer to health and Civil Defense activities. It is believed this research contributes to a better efficiency and efficacy of the actions of health and Civil Defense of the Brazilian municipalities. It is emphasized that qualifying the professional involved tends to have a positive impact in the actions of the Civil Defense, such as prevention, preparation, reaction and reconstruction, as well as in the actions of prevention, motivation and recovering of health, in order to assure life quality to Brazilian people. Key words: Life Quality. National Civil Defense System. Single Health System. Integration.

9 8 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Número total de equipes de saúde da família e percentual segundo área de atuação da equipe por unidade da federação, Brasil, TABELA 2 - Número total de equipes de saúde da família e percentual segundo número de agentes comunitários de saúde, por unidade da federação, Brasil, 2001/ TABELA 3 - Número total de equipes de saúde da família e percentual segundo faixa salarial dos agentes comunitários de saúde, por unidade de federação, Brasil,

10 9 LISTA DE ABREVIATURAS ACS Agente Comunitário de Saúde AIH Autorização de Internação Hospitalar AIS Ações Integradas de Saúde CEAP Centro de Educação e Assessoramento Popular CEDEC Coordenadores estaduais de defesa civil CEPED Coordenadores Estaduais de Defesa Civil CEPED Centro de Estudos e Pesquisas Sobre Desastres CIB Comissão Intergestora Bipartite CIT - Comissão Intergestora Tripartite CODAR Codificação de desastres, ameaças e riscos COMDEC S Comissões Municipais de Defesa Civil CONDEC Conselho Nacional de Defesa Civil CORDEC Coordenadoria Regional de Defesa Civil DATASUS Centro de Processamento de Informações SUS DIA Diabete ESF Equipe de Saúde da Família FUNCAP Fundação Nacional para Calamidades Públicas GES Gestante GPAB Gestão Plena de Atenção Básica GPSM Gestão Plena do Sistema Municipal HA Hipertensão HAN Hanseníase INAMPS - Instituto Nacional de Medicina e Previdência Social

11 10 MIN Ministério da Integração Nacional MS Ministério da Saúde NOB Normas Operacionais Básicas NUPED Núcleo de Defesa Civil ONG S Organização não Governamentais PACS Programa da Agentes Comunitários PMA Relatório de Produção e Marcadores para Avaliação PAÌS Programa de Ações Integradas de Saúde PREV Saúde Programa de Prevenção- Saúde SF Programa Saúde da Família SAI/SUS Sistema Ambulatorial de Informações SUS SEDEC Secretaria de Defesa Civil do Ministério da Integração Regional SES Secretaria Estadual de Saúde SEPLAN - Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação da Presidência da República SIDA/AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida SIAB Sistema de Informações da Atenção Básica de Saúde SINDEC Sistema nacional de Defesa Civil SSA Situação de Saúde e Acompanhamento das famílias SUDS Sistema Unificado Descentralizado de Saúde SUS Sistema Único de Saúde TB Tuberculose UBS Unidade Básica de Saúde USF Unidade de Saúde da Família UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

12 11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO TEMA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico JUSTIFICATIVA PROCEDIMENTO METODOLÓGICOS CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA INSTRUMENTOS DE PESQUISA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO REVISÃO TEÓRICA DEFESA CIVIL DO BRASIL Política Nacional de Defesa Civil Sistema Nacional de Defesa Civil Comissões Municipais de Defesa Civil CONDEC ASPECTOS DE LEGISLAÇÃO E DOS PROGRAMAS DE ATENÇÃO BÁSICA Sistema Único de Saúde SUS e Prevenção Programa Agentes Comunitários de Saúde Programa Saúde da Família A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DEFESA CIVIL, PARA MITIGAR OS DESASTRES Subsídios para a Proposta de Integrar Ações da Defesa Civil e Saúde Capacitar para efetivar e integração do Ministério e Integração Nacional e Ministério da Saúde CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 73

13 12 1 INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA A preocupação do ser Humano com sua segurança numa visão coletiva tem origem nos primeiros agrupamentos humanos, evoluindo com o aumento do conhecimento e da própria experiência frente a ocorrência dos eventos. Somente a partir da primeira Guerra Mundial que este tipo de preocupação a gerar medidas mais efetivas e sistemáticas de organização de estruturas de Defesa Civil. No Brasil a ocorrência de calamidades cíclicas, como as secas, inundações e outros eventos ocasionais, associada ao conhecimento de organizações de Defesa Civil em outros países, estimulou o Congresso Nacional a incluir na Constituição Brasileira, promulgada em 24 de janeiro de 1967, a responsabilidade da união pela organização da sociedade para a defesa permanente contra calamidades Públicas. Tal inserção no texto Constitucional, ratificada no item XIII do art. 8 da Ementa Constitucional de 17 de outubro de 1969, resultou no desencadeamento do outras Leis e decretos, que instituíram e estruturaram o Sistema de Defesa Civil em seu modelo atual. Deste modo, a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) estabelece, no título III, capítulo II, artigo 21, inciso XVIII; que Compete a União: planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades Públicas, especialmente secas e inundações.

14 13 A Defesa Civil deixa de atuar apenas em resposta as situações de emergência e calamidade, devendo produzir ações efetivas para prevenção de Desastres e Reconstrução das áreas afetadas por desastres. Com estas novas e fundamentais diretrizes, é criado em 16 de agosto de 1993, através do Decreto n.º 895 o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), tendo como objetivos: Planejar e promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo Homem. Prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas e recuperar áreas deterioradas por desastres. O Brasil não possui um sistema de informações amplo, atualizado e organizado, com dados confiáveis e que possibilitem ações mais eficientes e eficazes nas atividades de prevenção, preparação, resposta e reconstrução em situações de desastre, ações estas realizadas pela Defesa Civil em seus níveis de organização e hierarquia. Num país de dimensões continentais e de acentuada diversidade climática e de relevo, torna-se ainda mais complexo o conhecimento e a compreensão dos fatores que atuam nas ocorrências de desastres, em especial nas regiões de maior concentração populacional. O reduzido nível de interação e integração intersetoriais entre as várias áreas de atuação do governo, nas esferas municipal, estadual e federal, com a defesa civil em seus níveis de hierarquias organizacional, amplia a probabilidade de danos e prejuízos com a ocorrência de diferentes tipos de desastres. A integração entre as principais áreas de atuação do governo na busca de uma ação de prevenção e resposta a desastres mais eficazes e eficientes, é condição importante mas não suficiente para reduzir a níveis mínimos os danos provocados pelos desastres. Para tal, município, local onde efetivamente ocorre o evento.

15 14 Como vemos a defesa Civil deve atuar ao Planejamento para prevenir ou minimizar os danos praticados pelos desastres, sejam materiais, humanos ou sociais mas para planejar é necessário ter acesso permanente a informações sempre atualizadas e confiáveis sobre as possíveis situações de risco em todas as regiões do país. No entanto a defesa Civil está presente, através das comissões municipais de defesa civil. COMDEC S somente a 30% dos municípios brasileiros, e na maioria com estrutura reduzida e somente burocrática, evidenciando uma grande deficiência na obtenção de dados adequados à população de informações necessárias a uma ação eficiente e eficaz na prevenção ou minimização de Desastres. A integração das ações da Defesa Civil com as outras estruturas públicas ou privadas da sociedade poderá ampliar muito a capacidade de prevenção e minimização de desastres, em especial se esta integração ocorrer com o Ministério da Saúde, que possui unidades de saúde do Sistema Único de Saúde- SUS em todos os municípios do país. O Ministério da Saúde criou em 1994 o Programa Saúde da Família PSF que trabalha com território abrangência definido, sendo responsável pelo cadastramento e acompanhamento da população vinculada (adscrita) a esta área. Ainda em 1991 é implementado no Brasil o Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS, mas somente em 10 de julho de 2002, através da Lei n.º é regulamentada a profissão de agente comunitário de saúde, que deverá realizar atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, por meio de ações educativas em saúde nos domicílios e coletividade, em conformidade com as diretrizes do SUS, e com o objetivo de estender o acesso as ações e serviços de informações e promoção social e de proteção da cidadania. Observando as diretrizes e objetivos dos programas de agentes comunitários de saúde e saúde da família do Sistema Único de Saúde SUS -, podemos propor uma integração das ações destes programas com a Defesa Civil, para atender a demanda por dados e informações,

16 15 além de ações educativas e de cidadania que ampliem a capacidade de prevenção e minimização de desastres, objetivo primeiro da defesa civil. A fim de atender os objetivos do curso de Especialização Lato Sensu em Gestão de Planejamento em Defesa Civil, parceria entre o Ministério da Integração Nacional/Secretaria Nacional de Defesa Civil e a Universidade Federal de Santa Catarina/ Centro de Estudos e Prevenção de Desastres, optei pela elaboração de uma proposta de integração das ações dos COMDEC S com as ações das equipes dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família do SUS, com vistas a ampliar a capacidade de obtenção de dados e informações, promovendo ações de prevenção e minimização de desastres mais eficientes e eficazes. 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral Propor estratégias e ou medidas necessárias para integrar as ações dos programas de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família/SUS, às ações de Defesa Civil Específicos - Avaliar e propor possíveis adequações dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde Familiar/SUS, às necessidades da Defesa Civil.

17 16 - Avaliar possíveis alterações da estrutura organizadas dos COMDEC S para facilitar a obtenção dos dados e informações do PACS/PSF-SUS. - Propor estratégias educativas para capacitação inicial e permanente dos profissionais das PACS/PSF-SUS visando atender as demandas da Defesa Civil relativas a prevenção e minimização de desastres. - Ampliar o banco de dados e informações da Defesa Civil, para possibilitar maior eficiência e eficácia nas ações de prevenção e minimização de desastres. - Propor o desenvolvimento de estudos e pesquisas que ampliem o conhecimento sobre os riscos de desastres nas comunidades. - Prever a participação da população e contratação dos meios de comunicação para campanhas educativas sobre previdência e minimização de desastres. 1.3 JUSTIFICATIVA Atualmente, dos municípios brasileiros, somente 30% possuem comissões municipais de Defesa Civil - COMDEC. A CONDEC é formada pelas autoridades locais, líderes comunitários, membros de setor privado, organizações não governamentais ONGS e voluntários. No entanto, voluntário da Defesa Civil ou não, cada membro de uma comunidade deve estar preparado para proteger a vida e o patrimônio, porque a qualquer momento e em qualquer lugar, pode ocorrer um desastre. Esta situação reforça a necessidade de integrar as ações dos profissionais dos programas de saúde da família e agentes comunitários da saúde/sus com as ações das COMDEC S inclusive como embrião para formação dos COMDEC, na grande maioria dos

18 17 municípios brasileiros que ainda não organizaram suas comissões municipais de defesa civil; uma vez que estes profissionais do sus estão em todos os municípios do país e realizam ações de educação para prevenção de doenças, levantamento de dados acompanhamento de casos entre outras ações na área de saúde. As características das ações dos programas PSF E PACS/SUS convergem com as propostas da Defesa Civil, nas ações de prevenção e minimização de desastres, pois para o sucesso destas ações é crucial o acesso aos dados e informações, a educação e sensibilização permanente dos cidadãos de cada município brasileiro. Os princípios do Sistema Único de Saúde SUS e sua efetivação em todos os municípios do país, tendo como importantes estratégias OPSF e o PACS, motiva a tornar esta compatibilidade de objetivos uma aliança estratégica efetiva e organizada. O trabalho aqui proposto pretende oferecer alternativas de ações e ou medidas para integrar as ações dos CODECS com as ações das equipes dos programas de agentes comunitários de saúde e Programa de Saúde da Família/sus, na efetivação de ações para a produção e minimização de desastres em todos os municípios do país. Acredito que o trabalho pode ser de grande valia para o sistema nacional de defesa civil SINDEC, que poderá fazer presente em todos municípios brasileiros e construir banco de dados permanentes e atualizados, além de sensibilizar e educar os cidadãos para a prevenção de desastres.

19 18 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 2.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Estudo de natureza exploratória e descritiva de natureza qualitativa 2.2 INSTRUMENTO DE PESQUISA Como metodologia para esta pesquisa foi utilizada a pesquisa qualitativa. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados a pesquisa bibliográfica, para o entendimento dos objetivos e ações dos programas de PSF E PACS/SUS e da política Nacional de Defesa Civil. A pesquisa demonstrou que há grande convergência de interesses entre as diretrizes nacional de defesa civil e os programas PSF e PACS/SUS, especialmente as que se refere ao tema prevenção.

20 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS - Após leitura e análise do material bibliográfico observar a viabilidade de ações conjuntas entre o SINDEC e os programas PSF/PACS/SUS, tais como: - Propor instrumentos de coleta de dados para estudo de riscos de desastres e problemas de saúde através da territorialização com vistas a elaboração dos planos diretores de desenvolvimento municipal. - Propor a implantação de um sistema de dados e informações único, objetivando uma melhor difusão do conhecimento sobre a realidade brasileira, no que diz respeito a saúde e desastres. - Propor um sistema comum de vigilância para acompanhamento das vulnerabilidades e riscos. - Propor projetos de desenvolvimento e capacitação dos recursos humanos de PSF e PACS/SUS, com prioridade para os municípios com maior riscos de desastres. - Propor a inclusão de conteúdos relativos a Defesa Civil, que atendam as demandas a seguir mencionadas, valorização da vida, primeiros socorros e reanimação cardio respiratórianos, nos cursos de PSF e PACS/SUS. - Propor diretrizes gerais para pactuação e implementação de planos de atuação integrada entre Defesa Civil e os Programas PSF e PACS/SUS nos estados e municípios.

21 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Após análise de dados, a pesquisa foi organizada em três itens: 1 DEFESA CIVIL NO BRASIL 1.1 Política Nacional de Defesa Civil 1.2 Sistema Nacional de Defesa Civil 1.3 Comissões Municipais de Defesa Civil COMDEC S 2 ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO DO SUS E DOS PROGRAMAS DE ATENÇÃO BÁSICA: 2.1 Sistema Único de Saúde - SUS e Prevenção 2.2 PACS Programa de Agente Comunitário de Saúde 2.3 PSF Programa de Saúde da Família. 3 A IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA DEFESA CIVIL PARA MITIGAR OS DESASTRES 3.1 Subsídios para Proposta de Integrar as Ações da Defesa Civil e Saúde 3.2 Capacitar para Efetivar a Integração do Ministério da Integração Nacional e Ministério da Saúde

22 21 3 REVISÃO TEÓRICA 3.1 DEFESA CIVIL NO BRASIL Política Nacional de Defesa Civil A constituição da República Federativa do Brasil de 1988, estabelece no Título III, capítulo II, artigo 21, inciso XVIII, que compete á união: planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas e especialmente as secas e as invalidações. A política Nacional de Defesa Civil é um documento de referência para todos os órgãos de Defesa Civil, é um documento de referência para todos os órgãos, de Defesa Civil. Estabelece diretrizes, planos e programas prioritários para o desenvolvimento de ações de redução de desastres em todo o país; bem como a prestação de socorro e assistência às populações afetadas por desastres. A política Nacional de Defesa Civil foi publicada no diário oficial da união nº 1, de 2 de janeiro de 1995, através da resolução nº 2, de 12 de dezembro de 1994, e apresenta as seguintes necessidades condicionantes, objetivos e instrumentos.:

23 22 Os estudos epidemiológicos demonstram que, no último século, os desastres naturais produziam danos muito superiores aos provocados pelas guerras. Os desastres antropogênicos são cada vez mais intensos, em função de um desenvolvimento econômico e tecnológico pouco atento aos padrões de segurança da sociedade. Em numerosos distritos industriais, o desenvolvimento econômico imediatista e antientrópico provocou a deteriorização ambiental e agravou as vulnerabilidades dos ecossistemas humanos, contribuindo para aumentar os níveis de insegurança aos desastres tecnológicos. A crise econômica que se desenvolveu no país, principalmente a partir da década de 70, gerou reflexos altamente negativos sobre o processo de desenvolvimento social e sobre a segurança das comunidades contra desastres, ao: - Deteriorar as condições de vida e o bem-estar social de importantes segmentos populacionais; - Intensificar as desigualdades e desequilíbrios inter e intra-regionais; - Intensificar os movimentos migratórios internos, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades; - Intensificar o desenvolvimento de bolsões e cinturões de extrema pobreza, no entorno das cidades de médio e grande porte. - O crescimento desordenado das cidades, a redução do estoque de terrenos em áreas seguras e sua conseqüente valorização provocam adensamentos dos estratos populacionais mais vulneráveis, em áreas de riscos mais intensos. - O desemprego, a especulação, a fome e a desnutrição crônicas, as migrações descontroladas e a redução dos padrões de bem-estar social, ao implementarem o clima de incertezas, desesperanças e revolta, promovem desastres humanos relacionados com as convulsões sociais. - O processo de regressão social, ao atingir o núcleo familiar, contribui para o crescimento da violência e do número de menores abandonados. - Os estratos populacionais menos favorecidos e os países menos desenvolvidos, por apresentarem maiores vulnerabilidades culturais, econômicas e sociais, são atingidos com mais intensidade pelos desastres. - Como a conseqüência dos desastres, ocorre estagnação econômica, redução da receita dos impostos e aumento do custo de vida. - Os desastres agravam as condições de vida da população, contribuem para aumentar a dívida social, intensificam as desigualdades regionais e as migrações internas, fazem crescer os bolsões e cinturões de extrema pobreza nos centros urbanos e afetam o desenvolvimento geral do País. - As ações de resposta aos desastres e de redução exigem grandiosos gastos e desviam recursos que poderiam ser alocados em programas de desenvolvimento. - Num exame retrospectivo, constata-se que, após muitas décadas de esforço, poucos os avanços alcançados na redução das vulnerabilidades da sociedade brasileira aos desastres, mesmo àqueles de natureza cíclica. Há uma importante interação entre: Desenvolvimento Sustentável Redução de Desastres Proteção Ambiental Bem-estar Social Planejamento Familiar É imperioso que o processo de planejamento do desenvolvimento nacional contemple, de forma clara e permanente, a prevenção dos desastres.

24 23 OBJETIVOS A Finalidade O direito natural à vida e à incolumidade foi formalmente reconhecido pela Constituição da República Federativa do Brasil. Compete à Defesa Civil a garantia desse direito, na prevenção e em circunstâncias de desastre. B Objetivo Geral O objetivo geral da Defesa Civil é a REDUÇÃO DE DESASTRES. A redução dos desastres é conseguida pela diminuição da ocorrência e da intensidade dos mesmos. Elegeu-se, internacionalmente, a ação reduzir, porque a ação eliminar definiria um objetivos intangível. As ações de redução de desastres abrangem os seguintes aspectos globais: 1. Prevenção de Desastres 2. Preparação para Emergências e Desastres 3. Resposta aos Desastres 4. Reconstrução B.1 Objetivo Específicos 1. Promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo homem. 2. Prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas, reabilitar e recuperar áreas deterioradas por desastres. 3. Atuar na iminência ou em situações de desastres. 4. Promover a articulação e a coordenação do Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, em todo o território nacional. 5. Promover a integração do Sistema Nacional de Defesa civil SINDEC, em todo o território nacional. INSTRUMENTOS Sistema Nacional de Defesa Civil SINDEC, atua na redução de desastres, em todo o território nacional. A Defesa Civil deve estar vinculada diretamente aos gabinetes da Presidência da República, ao Gabinete do Governador de Estado e ao Gabinete do Prefeito do Município; O SINDEC tem a seguinte estrutura: 1. Órgão Superior: Conselho Nacional de Defesa Civil CONDEC, constituído pr representantes do Ministérios e de órgão da Administração Pública Federal, com um representante de cada Estado; 2. Órgão Central: Secretaria Nacional de Defesa Civil SEDEC, responsável pela coordenação e articulação dos Sistemas; 3. Órgão Estaduais e Municipais: Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil CEDEC, Coordenadoria de Defesa Civil do Distrito Federal e Comissões Municipais de Defesa Civil COMDEC; 4. Órgãos de Apoio: entidades públicas Federal, Estadual, Municipal e privadas, organizações não-governamentais ONG, clubes de serviços e associações diversas, envolvidas nas ações de Defesa Civil; As bases do Planejamento em Defesa Civil são os Planos Diretores de Defesa Civil, em nível municipal, estadual, regional e federal, os quais devem ser permanentemente atualizados. Os planos de Contingência, elaborados para responder às diferentes hipóteses de desastres, devem servir para orientar a formulação dos Planos Diretores dos diferentes níveis de governo; Os Planos Diretores e o Planejamento Governamental devem desenvolver-se em coerência com os Planos Plurianuais de Defesa Civil;

25 24 Os Planos Plurianuais são utilizados anualmente e, em conseqüência, elaboram-se a Programação Anual e o Orçamento da Defesa Civil. Deve-se prever recursos para as ações de Defesa Civil não apenas no Orçamento Geral da União, como também nos dos Estados e dos Municípios. Fundo Especial para Calamidades Públicas - FUNCAP - é um instrumento financeiro previsto para o atendimento emergencial, em ações de Resposta aos Desastres. Devem ser criados fundos estaduais e municipais semelhantes. De acordo com o Art. 148, inciso I, da Constituição Federal, A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender às despesas extraordinárias, decorrentes de calamidades públicas, de guerra externa ou em sua iminência. No próximo subtítulo teremos uma breve apresentação do Sistema Nacional de Defesa Civil, bem como o Decreto nº 895 de 16 de agosto de 1993, que dispões sobre sua organização e dá outras previdências Sistema Nacional de Defesa Civil Organizado pelo decreto, tem por competência planejar e promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo homem e atuar em situações de emergência e em estados de calamidades públicas privadas, em integração com a comunidade, objetivando prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas e recuperar áreas deterioradas por eventos diretos. O decreto nº. 895, de 16 de agosto de 1993, que dispões sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa Civil e dá outras providências, como vemos a seguir,

26 25 DECRETO Nº. 895, DE 16 DE AGOSTO DE 1993 Disposições sobre a organização do Sistema nacional de Defesa Civil (SINDEC) e dá outras providências. O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, e tendo em vista o disposto no art. 21, inciso XVIII, da Constituição, DECRETA: Art. 1º O Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) é constituído por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por entidades privadas e pela comunidade, sob a coordenação da Secretaria de Defesa Civil (SEDEC), do Ministério da Integração Regional. Art. 2º São objetivos do SINDEC: I planejar e promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo homem; II - atuar na iminência e em situações de desastres; III prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas e recuperar áreas deterioradas por desastres. Art. 3º Para efeitos deste decreto, considera-se: I defesa civil: o conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social; II desastre: o resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema, causando danos humanos, materiais ou ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais; III situação de emergência: o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, provocada por desastres, causando danos superáveis pela comunidade afetada; IV estado de calamidade pública: o reconhecimento pelo poder público de situação anormal, provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à incolumidade ou á vida de seus integrantes. Art. 4º O SINDEC tem a seguinte estrutura: I órgão superior: o Conselho Regional de Defesa Civil (CONDEC), constituído por representantes dos Ministérios e das Secretarias da Presidência da República, mencionados no art. 5º; II Órgão central: a secretaria de Defesa Civil (SEDEC), do Ministério da Integração Regional; III órgãos regionais: as Coordenadorias Regionais de Defesa Civil (CORDEC); IV órgãos estaduais e municipais: os órgãos de defesa civil dos Estados e do Distrito Federal e as Comissões Municipais de Defesa Civil (COMDEC); V órgãos setoriais: os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, envolvidos nas ações de defesa civil, referidos no art. 5º; VI órgão de apoio: os órgãos e as entidades públicas, estaduais e municipais, e privadas que venham a prestar ajuda aos órgãos, integrantes do SINDEC. Art. 5º Integram o CONDEC os representantes: I do Ministério da Justiça; II do Ministério Marinha; III do Ministério do Exército; IV do Ministério das Relações Exteriores; V do Ministério da Fazenda; VI do Ministério dos Transportes; VII - do Ministério da Agricultura; do Abastecimento e da Reforma Agrária; XVIII- do Ministério da Educação e do Desporto; IX do Ministério do Trabalho; X do Ministério da Aeronáutica; XI do Ministério da Saúde; XVIII- do Ministério de Minas e Energias; XVIII- do Ministério das Comunicações; XVIII- do Ministério da Ciência e Tecnologia; XV - do Ministério do Bem-Estar Social;

27 XVI do Ministério da Integração Regional; XVII do Ministério do Meio Ambiente; XVIII-da Secretaria do Planejamento, Orçamento e Coordenação da Presidência da República; XIX do Estado-Maior das Forças Armadas; XX da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. 1º Ao Ministério da Integração Regional, representado pelo titular da SEDEC, caberá a presidência do Conselho; 2º Os membros do CONDEC serão designados pelo Ministro de Estado da Integração Regional, mediante indicação do titular do respectivo Ministério e Secretaria da Presidência da República, representados no Conselho. 3º O CONDEC reunir-se-á sempre que necessário, mediante convocação do seu presidente, que, em caráter de urgência, poderá deliberar ad referendum do colegiado. Art. 6º Ao CONDEC compete: I aprovar normas e procedimentos para articulação das ações federais com o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, bem como a cooperação de entidades privadas, tendo em vista a atuação coordenada das atividades de defesa civil; II aprovar as políticas e as diretrizes de ação governamental de defesa civil; III recomendar aos diversos órgãos integrantes do SINDEC ações prioritárias que possam minimizar os desastres naturais ou provocados pelo homem; IV aprovar os critérios para a declaração, a homologação e o reconhecimento de situação de emergência ou de estado de calamidade pública; V aprovar os planos e programas globais e setoriais elaborados pelo SINDEC; VI deliberar sobre as ações de cooperação internacional ou estrangeira, de interesse do SINDEC, observadas as normas vigentes; VII aprovar a criação de comissões técnicas interinstitucionais para realização de estudos, pesquisas e trabalhos especializados, de interesse da defesa civil; VIII aprovar critérios técnicos para análise e aprovação de obras e serviços, destinados a prevenir riscos, minimizar danos e recuperar áreas deterioradas por desastres; IX submeter o regimento interno para aprovação do Ministro da Integração Regional; Parágrafo único. As decisões do CONDEC são consideradas de relevante interesse Nacional, cabendo aos órgãos e entidades integrantes do SINDEC conferir elevada prioridade a sua execução. Art. 7º Á SEDEC compete: I promover e coordenar as ações de defesa civil; II normatizar e realizar a supervisão técnica e a fiscalização específica, sobre as ações desenvolvidas pelos órgãos integrantes do SINDEC, sem prejuízo da subordinação a que estiverem vinculados; III definir áreas e ações prioritárias para investimentos que contribuam para minimizar as vulnerabilidades das cidades ou regiões do País; IV promover estudos referentes às causas e possibilidades de ocorrência de desastre de qualquer origem, sua extensão e conseqüência; V sistematizar e integrar informações no âmbito da SINDEC; VI elaborar e propor ao CONDEC as políticas e diretrizes da ação governamental de defesa civil; VII consolidar e compatibilizar planos e programas globais, regionais e setoriais, observadas as políticas e as diretrizes da ação governamental da defesa civil; VIII incentivar a criação e a implementação de Comissões Municipais de Defesa Civil (COMDEC); IX coordenar, em nível nacional, as atividades de desenvolvimento de recursos humanos em defesa civil; X incentivar a implantação e a implementação de Centros de Ensino e Pesquisa sobre Desastres (CEPED), destinados à pesquisa, extensão e capacitação de recursos humanos, com vistas ao gerenciamento e à execução de atividades de defesa civil; XI criar grupos de trabalho com o objetivo de prestar apoio técnico necessário à atuação de órgãos ou entidades na área de defesa civil; XII propor ao CONDEC critérios para a declaração, a homologação e o reconhecimento de situações de emergência ou de estado de calamidade pública; 26

28 XIII opinar sobre relatórios e pleitos relativos a situação de emergência e a estado de calamidade pública; XIV propor ao Ministro de Estado da Integração Regional o reconhecimento de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, de acordo com os critérios estabelecidos pelo CONDEC; XV prestar apoio técnico e administrativo ao CONDEC e á Junta Deliberativa do Fundo Especial para Calamidades Públicas (FUNCAP), criado pelo Decreto-Lei nº. 950, de 13 de outubro de 1969; XVI participar do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON), na forma do Decreto-Lei nº , de 7 de outubro de 1980, e legislação complementar; XVII propor critérios técnicos para análise e aprovação de obras e serviços destinados a prevenir riscos, minimizar danos e recuperar áreas deterioradas por desastres. Art. 8º Aos órgãos regionais compete: I coordenar, orientar e avaliar, em nível regional, as ações desenvolvidas pelos órgãos integrantes do SINDEC; II realizar estudos sobre a possibilidade de ocorrência de desastre de qualquer origem, sua incidência, expansão e conseqüência; III manter atualizadas e disponíveis as informações relacionadas à defesa civil; IV compatibilizar e consolidar os planos e programas estaduais de defesa civil, para a elaboração de planos regionais; V coordenar as atividades de capacitação de recursos humanos envolvidos nas ações de defesa civil; VI coordenar a distribuição e o controle de suprimentos às populações atingidas por desastres, em articulação com órgãos assistenciais, integrantes do SINDEC. Art. 9º Aos órgão estaduais e municipais, em suas áreas de atuação, compete: I coordenar e executar as ações de defesa civil; II manter atualizadas e disponíveis as informações relacionadas à defesa civil; III elaborar e implementar planos, programas e projetos de defesa civil; IV prever recursos orçamentários próprios necessários às ações assistenciais, de recuperação ou preventiva, como contrapartida às transferências de recursos da União, na forma de legislação vigente; V capacitar recursos humanos para as ações de defesa civil; VI manter o órgão central do SINDEC informado sobre as ocorrências de desastres e atividades de defesa civil; VII propor à autoridade competente a decretação ou homologação de situações de emergência e de estado de calamidade pública, observando os critérios estabelecidos pelo CONDEC; VIII executar a distribuição e o controle dos suprimentos necessários ao abastecimento em situações de desastre. Art. 10. Aos órgãos setoriais, por muito intermédio de suas secretarias, entidades e órgãos vinculados, e em articulações com o órgão central do SINDEC, entre outras atividades, compete: I - ao Ministério da Justiça coordenar as ações do Sistema de Segurança Pública e a atuação das Políticas Federal, Rodoviária e Ferroviária, visando à prevenção da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio nas áreas em situação de desastre; II ao Ministério da Marinha coordenar as ações de redução de danos relacionados com sinistros marítimos e fluviais e o salvamento de náufragos; apoiar as ações de defesa civil com pessoal, material e meios de transporte; III ao Ministério do Exército cooperar no planejamento de defesa civil e em ações de busca e salvamento; participar de atividades de prevenção e de reconstrução; apoiar as ações de defesa civil com pessoal, material e meios de transporte; IV ao Ministério das Relações Exteriores coordenar as ações que envolvam o relacionamento com outros países e com organismos internacionais e estrangeiros, quando à cooperação logística, financeira, técnica e científica e participações conjuntas em atividades de defesa civil; 27

29 V ao Ministério da Fazenda adotar medidas de caráter financeiro, fiscal e creditício, destinadas ao atendimento de populações e de áreas em estado de calamidade pública ou em situação de emergência; VI ao Ministério dos Transportes adotar medidas de preservação e de recuperação dos sistemas viários e terminais de transportes federais, terrestres, marítimos e fluviais, em áreas atingidas por desastres, bem como controlar o transporte de produtos perigosos; VII ao Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária promover ações preventivas relacionadas com desastres ocasionados especialmente por pragas vegetais e animais; adotar medidas para o atendimento das populações, nas áreas atingidas por desastres providenciando a distribuição de sementes, insumos e alimentos; fornecer dados e análises relativos a previsões meteorológicas e climáticas, com vistas às ações de defesa civil; VIII ao Ministério da Educação e do Desporto cooperar com o programa de desenvolvimento de recursos de humanos e difundir, através das redes de ensino formal e informal, conteúdos didáticos relativos à prevenção de desastres e à defesa civil e, por intermédio da Fundação Universidade de Brasília, realizar e difundir pesquisas sismológicas de interesse do SINDEC; IX ao Ministério do Trabalho promover ações que visem a prevenir ou minimizar danos às classes trabalhadoras, em circunstâncias de desastre; X ao Ministério da Aeronáutica coordenar ações de busca e salvamento, evacuação aeromédica e missões de misericórdia; apoiar as ações de defesa civil com pessoal, material e meios de transportes; XI ao Ministério da Saúde implementar e supervisionar ações de saúde pública, o suprimento de medicamentos, o controle de qualidade da água e dos alimentos e a promoção da saúde, em circunstâncias de desastre, promover a implantação de atendimento pré-hospitalar e de unidades de emergência, supervisionar a elaboração de planos de mobilização e de segurança dos hospitais, em circunstâncias de desastre; e difundir, em nível comunitário, técnicas de reanimação cardiorespiratória básica e de primeiros socorros; XII ao Ministério de Minas e Energia planejar e promover medidas relacionadas com o controle de chefias e inundações, através da monitoração das condições hidrológicas e dos deflúvios das barragens dos sistemas hidrelétricos e das bacias hidrográficas; XIII ao Ministério das Comunicações adotar medidas relacionadas com o controle de cheias e inundações, através da monitoração das condições hidrológicas e dos deflúvios das barragens dos sistemas hidrelétricos e das bacias hidrográficas; XIV ao Ministério da Ciência e Tecnologia desenvolver estudos e pesquisas que permitam determinar áreas de riscos, bem como fornecer informações à orientação das ações de defesa civil; XV ao Ministério do Bem-Estar Social promover a recuperação e reconstrução de moradias para a população de baixa renda, executar obras e serviços de saneamento e prestar assistência social às populações, em situações de desastre; XVI ao Ministério da Integração Regional promover e coordenar as ações do SINDEC, por intermédio da Secretaria de Defesa Civil, e compatibilizar os planos de desenvolvimento regional com as ações de prevenção ou minimização de danos ambientais ou humanos, em circunstâncias de desastre; XVII ao Ministério do Meio Ambiente estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à proteção do meio ambiente, ao uso racional de recursos naturais renováveis, com o objetivo de reduzir desastres; XVIII á Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação da Presidência da República (SEPLAN) priorizar a alocação de recursos para assistência às populações e a realização de obras e serviços de prevenção e recuperação, nas áreas em estado de calamidade pública ou em situação de emergência; XIX ao Estado-Maior das Forças Armadas coordenar as operações combinadas ds forças singulares nas ações de defesa civil; XX à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República prestar informações sobre a Política Nuclear Nacional, o Programa Nuclear Brasileiro e o controle de produto radioativos de qualquer espécie relacionados à prevenção ou à minimização de desastres nucleares e radioativos. 28

30 29 Art. 11. Aos órgãos de apoio compete o desempenho de tarefas específicas consentâneas com suas atividades normais, mediante articulação prévia com os órgãos de coordenação do SINDEC. Art. 12. O estado de calamidade pública e a situação de emergência, observados os critérios estabelecidos pelo CONDEC, serão reconhecidos por portaria do Ministro de Estado da Integração Regional, à vista de decreto do Governador do Distrito Federal ou do Prefeito Municipal, homologado este pelo Governador do Estado. Art. 13. Em situações de desastres, as atividades assistenciais e de recuperação serão da responsabilidade do Governo do Município ou do Distrito Federal, cabendo ao Estado e, posteriormente, à União, as ações supletivas, quando comprovadamente empenhada a capacidade de atendimento da administração da administração local. 1º Caberá aos órgãos públicos, localizados na área atingida, a execução imediata das medidas que se fizerem necessárias. 2º A atuação dos órgãos federais, estaduais e municipais, na área atingida, far-se-á sempre em regime de cooperação, cabendo a coordenação ao órgão local de defesa civil. Art. 14. Na situação definida no inciso IV do art. 3º, ou na iminência de sua ocorrência, o Ministro de Estado da Integração Regional poderá requisitar temporariamente servidores de órgãos ou entidades integrantes do SINDEC, bem como contratar pessoal técnico especializado para a prestação de serviços eventuais nas ações de defesa civil, observando o disposto no Título VII da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de Parágrafo único. O servidor público requisitado na forma do caput deste artigo ficará à disposição do SINDEC, sem prejuízo do cargo ou fundação que ocupe e da remuneração e dos direitos respectivos, à conta do órgão cedente, não fazendo jus a retribuição ou gratificação especial, salvo recebimento de diárias e transportes, em caso de deslocamento. Art. 15. Para o cumprimento das responsabilidades que lhes são atribuídas neste decreto, os órgão e entidades públicas federais integrantes do SINDEC utilizarão recursos próprios, objeto de dotações orçamentárias específicas, as quais poderão ser suplementadas através da abertura de crédito extraordinário, na forma do art. 167, parágrafo 3º, da Constituição. Art. 16. Este decreto entra em vigor na data da sua publicação. Art. 17. Ficam revogados os Decretos nº , de 16 de dezembro de 1988, de 13 de abril de Brasília, 16 de agosto de 1993; 172º da Independência e 105º da República. Deve-se lembrar que os desastres ocorrem nos municípios, no local de moradia, trabalho ou lazer do cidadão, portanto é prioridade o fortalecimento e estruturação das comissões municipais de Defesa Civil CONDECS, sobre as quais tratamos a seguir.

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