Técnicas de reabilitação
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- Mario Ávila Pedroso
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1 AWARE-P SEMINÁRIOS E CURSOS DE FORMAÇÃO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas de Serviços de Águas 2011 Lisboa, Faro, Évora, Coimbra, Porto Módulo 6 Técnicas de reabilitação
2 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 2
3 Introdução Classificação das técnicas de reabilitação Definições normativas (EN 752:2008) Reparação (Repair) Rectificação de anomalias localizadas, podendo inserir-se ou não em acções de reabilitação. Renovação (Renovation) Intervenção num componente do sistema existente, incorporando o material existente, total ou parcialmente, melhorando o seu desempenho corrente. Substituição (Replacement) Construção de um novo componente do sistema, incorporando a função do componente existente que é desactivado, podendo ser ou não no alinhamento do componente existente. 3
4 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 4
5 Técnicas de reparação em colectores pren 15885:2010 Famílias de técnicas Reparação com injecção de argamassa não retráctil (Repair by injection sealing) Reparação com remendo curado in situ (Repair with cured-in-place patch) Reparação com material projectado (Repair with trowelled material) Reparação com vedação por meios mecânicos (Repair by sealing with internal mechanical devices) Reparação da ligação de ramal (Repair with lateral connection collar) Outras técnicas de reparação (Other repair techniques) não aplicável a câmaras de visita; aplicável a câmaras de visita 5
6 Técnicas de reparação em condutas * pren 15885:2010 * Também designadas por renovação não estrutural Famílias de técnicas Reparação generalizada de juntas Revestimento interior com argamassa de cimento Revestimento interior com resina epoxi (Internal joint seals) (Cement mortar spray-lining) (Epoxy spray-lining) 6
7 Reparação com injecção de argamassa não retráctil (colectores) Injecção sob pressão de argamassas não retrácteis em anomalias: injecção com recurso a robot injecção manual, em colectores visitáveis, habitualmente com recurso a bomba de injecção injecção de enchimento para preenchimento de vazios no material ou solo adjacente associados a juntas ou fissuras Legenda 1 Ponto de injecção 2 Espaços vazios preenchidos 7
8 Reparação com remendo curado in situ Reparação de anomalias localizadas com remendos ou mangas curtas que são sujeitas a processo de cura após a sua aplicação no local. Podem ser aplicadas em: juntas fissuras radiais e longitudinais locais com material fragmentado 1 Módulo de reparação 2 Câmara CCTV 8
9 Reparação da ligação de ramal (colectores) Reparação da ligação de ramais sem abertura de vala com um colar ou tê. Podem ser usados: mangas impregnadas em resinas curadas in situ materiais plásticos que são fixados localmente através de fusão ou com argamassa 1 Colector 2 Ramal 3 Elemento de reparação 1 Ramal com anomalia 2 Revestimento 3 Manga impregnada 4 Módulo de reparação 5 Câmara CCTV 6 Manga insuflada 7 Aplicação completa 9
10 Reparação com material projectado Revestimento com material projectado, com ou sem reforço (armadura). O revestimento pode ser: revestimento com argamassa de cimento revestimento com resina epoxi 1 Misturadora 2 Bombagem 3 Gerador 4 Tambor com cabo e mangueira 5 Modulo de projecção 1 Depósito de material 2 Módulo de projecção 1 Material para revestimento 2 Equipamento de mistura 3 Bomba doseadora 4 Compressor 10
11 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 11
12 Técnicas de renovação em colectores pren 15885:2010; ISO/DIS 11295:2008 Famílias de técnicas Entubamento com tubagem contínua (Lining with continuous pipe) Entubamento com tubagem ajustada (Lining with close-fit pipe) Entubamento com tubagem curada in situ (Lining with cured-in-place pipe) Entubamento com troços de tubagem (Lining with discrete pipes) Entubamento com banda em espiral (Lining with spirally wound pipe) Entubamento formado in loco (Lining with formed in place) Entubamento com segmentos de tubagem (Lining with pipe segments) Revestimento projectado ou com cofragem (Lining by sprayed, trowed or cast-in-place material) não aplicável a câmaras de visita; aplicável a câmaras de visita 12
13 Técnicas de renovação em condutas pren 15885:2010; ISO/DIS 11295:2008 Famílias de técnicas Entubamento com tubagem contínua Entubamento com tubagem ajustada Entubamento com tubagem curada in situ Entubamento com troços de tubagem Entubamento com manga adesiva por reversão (Lining with continuous pipe) (Lining with close-fit pipe) (Lining with cured-in-place pipe) (Lining with discrete pipes) (Lining with adhesive-backed hose) não aplicável a câmaras de visita; aplicável a câmaras de visita 13
14 Entubamento com tubagem contínua Inserção de uma tubagem flexível contínua num colector ou conduta: tubagem contínua é feita previamente à inserção necessária a execução de um poço de acesso colocação feita por arrasto com aplicação de força de tracção 1 Tubagem de revestimento 2 Cabeça de tracção 14
15 Entubamento com tubagem ajustada Inserção de uma tubagem flexível contínua, com dimensão reduzida, num colector ou conduta existente. Existem dois processos: entubamento com tubagem dobrada (folded pipe) redução da dimensão transversal até 40% tubagem é revertida por efeito de aquecimento e/ou pressão interna entubamento com tubagem deformada redução da secção transversal por compressão diametral temporária no local, com ou sem aquecimento redução da secção transversal de cerca de 10%, mantendo a forma circular da secção transversal reversão natural do processo 15
16 Entubamento com tubagem ajustada entubamento com tubagem dobrada entubamento com tubagem deformada 16
17 Entubamento com tubagem curada in situ 17 Inserção na tubagem de um tubo ou manga flexível impregnado com uma resina termoendurecível que resulta numa tubagem após o processo de cura da resina. Dois tipos principais: inserção por inversão: introdução do tubo ou manga é feita com pressurização interior com água ou com ar. inserção com guincho: introdução do tubo com recurso a um guincho e cabo. Cura da resina é feita por aplicação de calor (água quente, vapor ou aquecimento eléctrico) ou radiação UV. Inserção por inversão Legenda 1 Aplicação de pressão para a inversão 2 Tubagem de revestimento 3 Face de inversão Inserção com guincho Legenda 1 Tubagem de revestimento 2 Guincho 3 End packer 4 Equipamento de cura 5 Tubagem final
18 Entubamento com tubagem curada in situ Inserção por inversão Inserção com guincho 18
19 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 19
20 Técnicas de substituição NP EN 1610:2008; NP EN 12889:2008 Famílias de técnicas Substituição com abertura de vala (Open cut or trench replacement) Substituição com abertura de vala reduzida (Semi-open cut replacement) Substituição em galeria sem intervenção humana (Unmanned trenchless replacement) Substituição em galeria com intervenção humana (Manned trenchless replacement) Técnicas não dirigíveis (Non-steerable techniques) Técnicas dirigíveis (Steerable techniques) Cravamento de tubagem (Pipe jacking) Outras técnicas com intervenção humana (Other manned techniques) não aplicável a câmaras de visita; aplicável a câmaras de visita 20
21 Substituição com abertura de vala Método tradicional Substituição no alinhamento original do troço existente ou em alinhamento alternativo Alguns factores relevantes: profundidade de escavação tipo de terreno tráfego local nível freático existência de outras infraestruturas 21
22 Substituição com abertura de vala reduzida Método aplicável a tubagens visitáveis Vala estreita no alinhamento do troço existente Alguns factores relevantes: profundidade de escavação tipo de terreno tráfego local nível freático existência de outras infraestruturas 1 Elementos de contenção 2 Sistema de empurre dos elementos de tubagem 3 Troço em preparação 4 Equipamento de remoção de material 5 Colector existente 22
23 Substituição em galeria sem intervenção humana Tubagem colocada: com recurso a forças aplicadas de modo contínuo (percussão ou vibração) de uma câmara de entrada em direcção a uma câmara de saída solo é deslocado ou removido na frente de perfuração Famílias de técnicas Técnicas dirigíveis: com dispositivo de controlo do alinhamento da escavação Técnicas não dirigíveis: sem controlo continuado do alinhamento da escavação 23
24 Substituição em galeria sem intervenção humana Famílias de técnicas Perfuração dirigida Técnicas dirigíveis Micro galeria Micro galeria com tubo piloto Remoção hidráulica Remoção por vácuo Remoção por outros meios mecânicos Com destruição da tubagem existente Técnicas não dirigíveis Com deslocamento do solo Com escavação Sistema de impacto Percussão em tubo fechado numa extremidade Impulso com barra munida de expansor Rebentamento da tubagem Extracção da tubagem Percussão ou impulso com tubo aberto Perfuração com trado Perfuração com martelo Impulso com barra munida de mandril 24
25 Micro galeria Perfuração dirigível numa só etapa, com controlo remoto Tubagem instalada directamente após a construção da micro galeria Diferentes técnicas consoante método de remoção do entulho: remoção por trado remoção hidráulica remoção por vácuo remoção por outros meios mecânicos micro galeria com destruição do colector 25
26 Micro galeria 1 Reservatório de lamas 2 Tubagens de lamas 3 Troço de protecção 4 Cabeça de corte 5 Bombagem 6 Sistema de empurre 26
27 Escavação com perfuração com trado Escavação é feita com cabeça de corte rotativa fixa a um trado que remove continuamente o entulho Tubagem é traccionada simultaneamente com o trado Cabeça de corte rotativa fixa a um trado Perfuração do solo e inserção da tubagem nova 27 1 Consola de controlo 2 Monta cargas 3 Sistema de empurre 4 Cabeça de corte e trado Soldadura da tubagem nova
28 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 28
29 Aplicabilidade das técnicas melhoria mantém diminui C circular O outra P possível AR colectores AA condutas + reduzido ++ médio +++ elevado TÉCNICA Reforço resistência estrutural Capacidade escoamento Estanquidade Secção transversal Gama de diâmetros típica (mm) Extensão máxima típica (m) Execução de curvas Ocupação espaço publico Aplicação RENOVAÇÃO 29 Entubamento com tubagem contínua C, O P +/++ AR / AA Entubamento com tubagem ajustada Entubamento com tubagem curada in situ Dobrada Reduzida Inversão Guincho C, O C, O Entubamento com troços de tubagem C, O P +/++ AR / AA P + AR / AA AR / AA Entubamento com banda em espiral C, O P + AR Entubamento formado in loco C, O P + AR / AA Entubamento com segmentos de tubagem C, O até AR Revestimento projectado ou com cofragem C, O SUBSTITUIÇÃO Visitáveis; Robot: P + AR / AA Substituição com abertura de vala C, O - - P +++ AR / AA Substituição com abertura de vala reduzida C, O Visitáveis 200 P +++ AR / AA Substituição em galeria sem intervenção humana C - - P ++ AR / AA Substituição em galeria com intervenção humana C, O Visitáveis AR / AA REPARAÇÃO Reparação com injecção de argamassa não retráctil C, O Reparação com remendo curado in situ C, O Reparação com material projectado C, O Reparação com vedação por meios mecânicos C Reparação da ligação de ramal C, O Visitáveis; Robot: Visitáveis; Robot: Min 100 Visitáveis; Robot: Min 150 Visitáveis; Robot: Min 150 Visitáveis; Robot: AR / AA P + AR / AA P + AR / AA P + AR / AA - + AR / AA
30 Aplicabilidade e selecção das técnicas 30 Selecção da técnica deve ter em consideração: avaliação de deficiências do desempenho actual (anomalias) do componente existente estabelecimento de requisitos de desempenho funcional pretendido para os componentes do sistema (vertentes de desempenho hidráulico, estrutural, qualidade da água, ambiental e considerando as condições operacionais) identificação das opções de reabilitação tecnicamente viáveis para o desempenho funcional pretendido considerando os requisitos de desempenho e as condições locais (e.g., tráfego, ocupação do espaço público, simultaneidade com intervenções em outras infraestruturas) comparação das técnicas aplicáveis e selecção final da técnica a aplicar
31 Síntese da selecção de técnicas - colectores Selecção técnica Aspectos operacionais Desempenho estrutural Custo Informação sobre Condições operacionais e ambientais Requisitos hidráulicos e dimensões do colector existente Aspectos associados à instalação: acessos, local, gestão do tráfego Compatibilidade com politicas da entidade gestora e de outras entidades relevantes Requisitos de integridade estrutural Acção Eliminar materiais não adequados Verificação da capacidade hidráulica Eliminar técnicas não adequadas Dimensionamento da solução e estabelecimento de requisitos mínimos para soluções Produção de estimativas de custo para técnicas aplicáveis Selecção final da técnica 31 Execução Produção do contrato
32 Estrutura do módulo Introdução Técnicas de reparação Técnicas de renovação Técnicas de substituição Aplicabilidade das técnicas Faseamento dos trabalhos 32
33 Faseamento típico dos trabalhos Fase Acções a implementar 33 Trabalhos preparatórios Execução Acabamento e controlo Preparação do local da obra (e.g., delimitação do local da obra, desvio de tráfego) Suspensão do serviço no componente Execução de ramais provisórios (se necessário) Limpeza e polimento (conforme necessário) Inspecção óptica (e.g., CCTV, se necessário) Verificações dimensionais Abertura de poços de acesso ao troço (se renovação ou substituição sem vala aberta) Abertura de vala (se substituição com vala aberta) Controlo da recepção dos materiais em obra Ensaios em componentes pré-instalação (conforme adequado) Execução da intervenção Ensaios em componentes pós-instalação (conforme adequado) Reabilitação de ramais (conforme necessário) Ligação a outros componentes Instalação de órgãos e acessórios Inspecção com CCTV (se necessário) Ensaio de estanquidade Limpeza e desinfecção (conforme adequado) Reposição do serviço Reposição das condições no local da obra
34 Diagrama com faseamento típico de uma obra Entubamento contínuo Preparação Delimitação e preparação do local da obra, incluindo desvio de tráfego Colocação do colector fora de serviço e desvio do escoamento Limpeza Execução da escavação para introdução da tubagem Verificações dimensionais Inspecção óptica Remoção de obstruções e reabilitação de ramais em mau estado Execução Produção e instalação da tubagem contínua Vedação e enchimento do espaço entre tubagens Acabamento e teste Ligação à câmara de visita, adaptação da caleira e dos ramais Limpeza Inspecção óptica, teste de estanquidade, Reposição do colector em operação e das condições no local da obra
35 AWARE-P SEMINÁRIOS E CURSOS DE FORMAÇÃO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas de Serviços de Águas 2011 Lisboa, Faro, Évora, Coimbra, Porto Módulo 6 Técnicas de reabilitação
36 O copyright dos conteúdos desta apresentação permanece com os respectivos autores. Qualquer utilização do conteúdo desta apresentação deve mencionar a sua autoria. A utilização de imagens ou fotografias carece de autorização prévia dos autores. Esta apresentação deve ser citada como: LNEC e IST (2011). Gestão patrimonial de infra-estruturas de serviços de águas. AWARE-P project. Apresentação PowerPoint. Laboratório Nacional de Engenharia Civil e Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal 36
37 The copyright of the contents of this presentation remains with the authors. Any use of the contents of this presentation should refer its authorship. The use of images or photographs requires permission of the authors. This presentation should be cited as: LNEC and IST (2011). Gestão patrimonial de infra-estruturas de serviços de águas. AWARE-P project. PowerPoint presentation. Laboratório Nacional de Engenharia Civil e Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal 37
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