OS FATORES NATURAIS E A VITIVINICULTURA
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- Lúcia Madureira Godoi
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1 INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA ALTOS MONTES N O T A T É C N I C A OS FATORES NATURAIS E A VITIVINICULTURA NA ÁREA GEOGRÁFICA DELIMITADA DA I.P. ALTOS MONTES
2 E l a b o r a ç ã o e C o l a b o r a ç ã o 1. O Contexto Geográfico da I.P. Altos Montes no Estado do Rio Grande do Sul e na Serra Gaúcha Profª. Dra. Ivanira Falcade - Universidade de Caxias do Sul - Geógrafo Profº. M.Sc. Siclério Ahlert - Universidade de Caxias do Sul - Geógrafo 2. O Relevo da Região da I.P. Altos Montes Profª. Dra. Ivanira Falcade Universidade de Caxias do Sul Geógrafo Profº M.Sc. Siclério Ahlert - Universidade de Caxias do Sul Geógrafo Dra. Rosemary Hoff - Pesq., Embrapa Uva e Vinho - Geoprocessamento/Sensor. Rem. M.Sc. André R. Farias - Analista, Embrapa Uva e Vinho - Geoprocessamento/Sensor. Rem. Colaboração Nara Lúcia de Camargo Franzen (graduanda em Geografia); Guilherme da Costa Menezes (tecnólogo em Enologia); Jaqueline Renata Schlindwein (Geógrafo) - Bolsistas do Projeto 3. O Clima Vitícola da Área Geográfica Delimitada da I.P. Altos Montes Dr. Jorge Tonietto Pesq., Embrapa Uva e Vinho Zoneamento/Indicações Geográficas Dr. Eliseu José Weber - Departamento de Ecologia, UFRGS Geoprocessamento Dalton Antônio Zat Assistente, Embrapa Uva e Vinho - Meteorologia 4. A Geologia da Região da I.P. Altos Montes Dra. Rosemary Hoff - Pesq., Embrapa Uva e Vinho - Geoprocessamento/Sensor. Rem. 5. Os Solos da I.P. Altos Montes M.Sc. Carlos Alberto Flores Pesquisador, Embrapa Clima Temperado - Pedologia Dr. Eliseu José Weber - Departamento de Ecologia, UFRGS - Geoprocessamento Prof. M.Sc. Heinrich Hasenack Dpto. de Ecologia, UFRGS Geoprocessamento M.Sc. Eliana Casco Sarmento Dpto. de Ecologia, UFRGS - Geoprocessamento 6. A Vitivinicultura na Região da I.P. Altos Montes M.Sc. Loiva Maria Ribeiro de Mello Pesq., Embrapa Uva e Vinho Economia Rural Profª. Dra. Ivanira Falcade Universidade de Caxias do Sul Geógrafo Prof. M.Sc. Siclério Ahlert Universidade de Caxias do Sul Geógrafo Dr. Jorge Tonietto Pesq., Embrapa Uva e Vinho Zoneamento/Indicações Geográficas Colaboração Nara Lúcia de Camargo Franzen (graduanda em Geografia)
3 3. O Clima Vitícola da Área Geográfica Delimitada da I.P. Altos Montes A Serra Gaúcha apresenta um clima vitícola distinto do encontrado na maioria das regiões vitícolas mundiais. Ele é caracterizado por uma disponibilidade heliotérmica que possibilita o cultivo de variedades precoces ou tardias, não sendo, portanto, um fator não limitante. A região apresenta verões úmidos. Este clima possibilita a obtenção de vinhos finos brancos, tintos e espumantes com características originais, distintas de outras regiões do mundo (Tonietto & Carbonneau, 1999). Muito embora a Serra Gaúcha apresente elementos globais de identidade do ponto de vista dos fatores naturais e fatores humanos, ela é formada por áreas de bastante diversidade do ponto de vista climático, edáfico e de relevo. Tal situação implica a existência de diferentes respostas da videira nas diferentes condições de meio geográfico, com a possibilidade de obter-se uma diferenciação em nível das características químicas das uvas e vinhos, bem como das características sensoriais que implicam em padrões de tipicidade dos vinhos elaborados com uva de diferentes terroirs (Tonietto & Flores, 2004). Uma análise mesoclimática, efetuada com base em dados coletados em 9 postos meteorológicos da rede da Embrapa Uva e Vinho, localizada nos municípios de Bento Gonçalves e Garibaldi, comprova a existência de zonas caracterizadas por topoclimas (Tonietto & Carbonneau, 1999). Eles são determinados pelas diferenças de altitude, dentre outros fatores topográficos importantes que caracterizam o relevo, assim como por outros fatores ligados à meteorologia determinada pelas massas de ar. A paisagem inclui topos de patamares, encostas e fundos de vales, com declividades e exposições variadas. A Figura 7 destaca três grandes agrupamentos topoclimáticos, estando a região dos Altos Montes localizada no limite mais frio do agrupamento "a", que representa altitudes mais elevadas (até 865m), com índice heliotérmico menor (clima vitícola IH - temperado quente, incluindo áreas de clima temperado nas áreas de maior altitude: única indicação geográfica da Serra Gaúcha a apresentar esta classe de clima quando comparado com a I.G. Vale dos Vinhedos e I.G. Pinto Bandeira) e índice de frio noturno "de noites temperadas". Tais condições são distintas daquelas do agrupamento "b", com índices climáticos intermediários, bem como do agrupamento "c", onde o clima vitícola é "muito quente" e "de noites quentes". Os diferentes agrupamentos, que caracterizam mesoclimas (topoclimas) distintos, apresentam potencial vitícola e enológico distinto. Pesquisas realizadas pela Embrapa Uva e Vinho com a cultivar Cabernet Franc constataram diferenças no mosto da uva e no vinho proveniente de áreas vitícolas representativas dos agrupamentos "a" e "c" (Miele, 1999). Isso mostra a importância do clima vitícola e, portanto, das diferentes condições topoclimáticas como elemento de marcada influência na determinação das características e da tipicidade do 14
4 vinho nas condições de produção da Serra Gaúcha, como no caso particular de Altos Montes. Dados climáticos médios, medidos à campo nos anos de 2006 a 2009 (Embrapa, 2008), para os meses de maturação das uvas (janeiro a abril) mostram que Flores da Cunha (estação climática oficial da Prefeitura Municipal), quando comparada com Bento Gonçalves (estação climática oficial de Embrapa Uva e Vinho), apresenta as seguintes características: temperaturas mínimas 0,9ºC inferiores; temperaturas máximas 0,5ºC superiores; temperaturas médias 0,7ºC inferiores e amplitude térmica 1,4 ºC superior. TOPOCLIMAS DA VITICULTURA NA SERRA GAÚCHA CP 2-13,6% da variabilidade Posicionamento das variáveis no círculo de correlações Alt. UR IH IF CP 1-77,9% da variabilidade Flores da Cunha 9-Garibaldina 1-Pinto Bandeira a 4-Gabardo c CP 1 LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS Flores da Cunha 2-Dall Oglio CP 2 5-Pasquali 7-Vale dos Vinhedos 8-Embrapa 6-Tramontina 3-Poloni b Fone: Mapa adaptado de Falcade e Tonietto, IH - Índice heliotérmico de Huglin IF - Índice de Frio Noturno (ºC) UR - Umidade Relativa do Ar (%) (média do período a 31.03) Alt. - Altitude (m) Figura 7. Agrupamentos que caracterizam condições mesoclimáticas de regiões vitivinícolas da Serra Gaúcha para a série climática (Flores et al., 2005): posicionamento estimado para Flores da Cunha (via série de dados climáticos disponíveis a partir de 2006), onde se encontra a área delimitada da I.P. Altos Montes. 15
5 O clima vitícola da área geográfica delimitada da I.P. Altos Montes foi caracterizado via georreferenciamento, através do Índice Heliotérmico (IH), integrante do Sistema de Classificação Climática Multicritérios Geovitícola - Sistema CCM (Tonietto & Carbonneau, 2004). Verificou-se que a área delimitada se caracteriza por apresentar um clima vitícola da classe Temperado Quente (IH+1), aparecendo de forma significativa o Clima Temperado (IH-1) nas áreas mais altas (porção central e sudeste da delimitação da I.P.) (Figura 8). O Clima Quente (IH+2) é praticamente inexistente na área. Isto evidencia que a delimitação engloba área climaticamente homogênea do ponto de vista de potencial climático, com implicações positivas sobre a reprodutibilidade das características do potencial enológico das uvas e, igualmente, das características sensoriais identitárias dos vinhos. O CLIMA VITÍCOLA NA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA ALTOS MONTES L E G E N D A Índice Heliotérmico IH Legenda IH-3 IH-2 IH-1 Muito frio Frio Temperado IH+1 Temperado quente IH+2 IH+3 Quente Muito quente Figura 8. O clima vitícola da área geográfica delimitada da Indicação de Procedência Altos Montes: espacialização do Índice Heliotérmico segundo as classes de clima vitícola do Sistema CCM Geovitícola. Relativamente ao Índice de Frio Noturno do Sistema CCM, observa-se que a área da I.P. Altos Montes apresenta os valores mais baixos da Serra Gaúcha vitivinícola. Considerando que a precipitação pluviométrica da área delimitada é bastante homogênea, verifica-se que o Índice de Seca (IS) é da classe de clima úmida e, do ponto de vista hídrico, as principais 16
6 diferenças estão associadas à interação clima x solo, em particular com a capacidade de retenção de água dos solos da área e sua drenagem. Como resultado do clima vitícola da I.P. Altos Montes, a viticultura apresenta certas particularidades. Uma característica importante que distingue a viticultura da região de Altos Montes em relação a outras regiões vitícolas da Serra Gaúcha é quanto à fenologia da videira. De um modo geral, em Altos Montes a colheita da uva, dependendo da safra e da cultivar, pode chegar a ser mais tardia em mais de 20 dias em relação à verificada em outras áreas da Serra Gaúcha de menor altitude. Comparação similar mostra que, pelo efeito térmico mais ameno da região, o período de maturação (mudança de cor das bagas - colheita) na área da I.P. Altos Montes pode ser até 13 dias mais longo (dados observados integrantes da base de dados da Rede Terroir do Projeto de P&D) (Embrapa, 2008). Tal característica faz com que o período de maturação das uvas também ocorra em período do ano menos quente para as cultivares de ciclo longo, onde o Índice de Frio Noturno (IF) também apresentará valores menores, influenciando potencialmente na obtenção de uvas e vinhos distintos em relação a outras regiões vitícolas de Bento Gonçalves e região, incluindo aspectos relativos à intensidade aromática dos vinhos brancos e tintos, bem como na intensidade de coloração dos vinhos tintos. Referências Bibliográficas Embrapa. Desenvolvimento das indicações geográficas de vinhos Farroupilha e Altos Montes no APL de vitivinicultura. Brasília: Embrapa, (Projeto Código SEG , Edital 08/ Macroprograma 4). Flores, C. A.; Mandelli, F.; Falcade, I.; Tonietto, J.; Salton, M. A.; Zanus, M. C. Vinhos de Pinto Bandeira: características da identidade regional para uma indicação geográfica. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, p. (Circular Técnica, 55). Tonietto, J.; Carbonneau, A. A multicriteria climatic classification system for grape-growing regions worldwide. Agricultural and Forest Meteorology, 124/1-2: 81-97, Tonietto, J.; Carbonneau, A. Análise mundial do clima das regiões vitícolas e de sua influência sobre a tipicidade dos vinhos: a posição da viticultura brasileira comparada a 100 regiões em 30 países. In: Congresso Brasileiro de Viticultura E Enologia, 9., 7 a 10 de dezembro de 1999, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 1999, p (Jorge Tonietto e Celito C. Guerra, ed.). Tonietto, J.; Flores, C. A. Zoneamento edafoclimático da videira no Brasil. In: Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado - ENFRUTE, 7, Fraiburgo, Anais... Caçador, Epagri, 2004, p
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