CÓDIGO DE ÉTICA DE MEDIADORES E CONCILIADORES
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- Isabel Leão Bentes
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1 CÓDIGO DE ÉTICA DE MEDIADORES E CONCILIADORES TAS CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DE SOROCABA E REGIÃO, doravante denominado TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, pessoa jurídica de direito privado, com o fim precípuo de promover, nos termos das Leis Federais n 9.307/96 (Lei de Arbitragem), /15 (Novo Código de Processo Civil) e /15 (Lei de Mediação), os serviços de MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM, como meios adequados de solução de conflitos entre pessoas físicas ou jurídicas capazes de contratar, estabelece o presente Código de Ética, norteado por princípios que formam a consciência dos terceiros facilitadores MEDIADORES E CONCILIADORES, como profissionais, e representam imperativos de sua conduta: INTRODUÇÃO: A credibilidade da Mediação e da Conciliação no Brasil como métodos adequados para solução de controvérsias vincula-se diretamente ao respeito que os Mediadores e Conciliadores vierem a conquistar, por meio de um trabalho de alta qualidade técnica, embasado nos mais rígidos princípios éticos. A Mediação e a Conciliação transcendem à solução da controvérsia, dispondo-se a transformar um contexto adversarial em colaborativo. É um processo CONFIDENCIAL, SIGILOSO e VOLUNTÁRIO, onde a responsabilidade das decisões cabe às partes envolvidas. O Mediador e o Conciliador exercem a função de um terceiro imparcial que, por meio de uma série de procedimentos próprios, auxilia as partes a identificar os seus conflitos e interesses, e a construir, em conjunto, alternativas de solução visando o consenso e a possível realização do acordo. Tanto o Mediador quanto o Conciliador, no desempenho de suas funções, devem proceder de forma a preservar os princípios éticos. DO PERFIL DO MEDIADOR/CONCILIADOR E SEUS OBJETIVOS E FUNÇÕES: Artigo 1º - O Mediador/Conciliador, para pleno desenvolvimento de sua atividade, deve reunir, entre seus atributos: competência interpessoal; domínio da Língua portuguesa; conhecimentos básicos de Direito; conhecimentos e competências a respeito da Mediação/Conciliação e suas técnicas (atestados através de formação em curso de formação e capacitação de mediadores e conciliadores, segundo resolução 125/2010 do CNJ), boa imagem pública, sintonia cultural, resistência ao stress emocional, paciência e autoconfiança. Artigo 2º - São objetivos do Mediador, muito além da efetiva composição do conflito através do acordo: Atenuar a confrontação para possibilitar o início e a manutenção da comunicação entre os mediandos; estabelecer a comunicação objetiva, prática e conclusiva que conduza à compreensão do problema e à formulação de alternativas; 1
2 estabelecer a cooperação dos mediandos para recepção e análise construtiva das ideias e tentativas de solução; equilibrar a mesa de negociação. Artigo 3º - São funções do Mediador/Conciliador: Exercer a liderança durante as sessões, servindo como verdadeiro agente de transformação, acolhendo, organizando, informando e esclarecendo os mediandos; administrar as participações de modo à ampliar a compreensão do problema e restabelecer a sintonia emocional, facilitando o desenvolvimento de soluções cooperadas e favorecendo acordos satisfatórios. DOS PRINCÍPIOS E GARANTIAS DA MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO: Artigo 4º - São princípios fundamentais que regem a atuação de Mediadores e Conciliadores: confidencialidade, competência, imparcialidade, neutralidade, independência e autonomia, respeito à ordem pública e às leis vigentes. 1º. Confidencialidade Dever de manter sigilo sobre todas as informações obtidas na sessão, salvo autorização expressa das partes, violação à ordem pública ou às leis vigentes, não podendo atuar como árbitro, advogado ou testemunha em procedimento ou processo posterior que envolva as partes ou o objeto do conflito, em qualquer hipótese; 2º. Competência Dever de possuir qualificação que o habilite à atuação judicial, com capacitação na forma da Resolução 125/2010 do CNJ, observada a reciclagem periódica obrigatória para formação continuada; 3º. Imparcialidade Dever de agir com ausência de favoritismo, preferência ou preconceito, assegurando que valores e conceitos pessoais não interfiram no resultado do trabalho, compreendendo a realidade dos envolvidos no conflito e jamais aceitando qualquer espécie de favor ou presente; 4º. Neutralidade Dever de manter equidistância das partes, respeitando pontos de vista, com atribuição de igual valor a cada um deles; 5º. Independência e autonomia -Dever de atuar com liberdade, sem sofrer qualquer pressão interna ou externa, sendo permitido recusar, suspender ou interromper a sessão se ausentes as condições necessárias para seu bom desenvolvimento, tampouco havendo obrigação de redigir acordo ilegal ou inexequível; 6º. Respeito à ordem pública e às leis vigentes Dever de velar para que eventual acordo entre os envolvidos não viole a ordem pública, nem contrarie as leis vigentes. DAS REGRAS QUE REGEM O PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO/CONCILIAÇÃO: Artigo 5º - As regras que regem o procedimento da Mediação/Conciliação são normas de conduta a serem observadas pelos Mediadores/Conciliadores para seu bom 2
3 desenvolvimento, permitindo que haja o engajamento dos envolvidos, com vistas à sua pacificação e ao comprometimento com eventual acordo obtido, sendo elas: 1º - Informação - Dever de esclarecer os envolvidos sobre o método de trabalho a ser empregado, apresentando-o de forma completa, clara e precisa, informando sobre os princípios deontológicos inerentes ao procedimento, as regras de conduta e as etapas e custas do procedimento. 2º - Autonomia da vontade Dever de respeitar os diferentes pontos de vista dos envolvidos, assegurando-lhes que cheguem a uma decisão voluntária e não coercitiva, com liberdade para tomar as próprias decisões durante ou ao final do processo, podendo inclusive interrompê-lo a qualquer momento. 3º. Ausência de obrigação de resultado Dever de não forçar um acordo e de não tomar decisões pelos envolvidos, podendo, quando muito, no caso da conciliação, criar opções, que podem ou não ser acolhidas por eles. 4º. Desvinculação da profissão de origem Dever de esclarecer aos envolvidos que atua desvinculado de sua profissão de origem, informando que, caso seja necessária orientação ou aconselhamento afetos a qualquer área do conhecimento poderá ser convocado para a sessão o profissional respectivo, desde que com o consentimento de todos. 5º - Teste de realidade Dever de assegurar que os envolvidos, ao chegarem a um acordo, compreendam perfeitamente suas disposições, que devem ser exequíveis, gerando o comprometimento com seu cumprimento. AUTONOMIA DA VONTADE DAS PARTES: Artigo 6º - A Mediação e a Conciliação fundamentam-se na autonomia da vontade das partes, devendo o profissional centrar sua atuação nesta premissa. PARÁGRAFO ÚNICO - O caráter voluntário do processo da Mediação e da Conciliação garante o poder das partes de administrá-lo, estabelecer diferentes procedimentos e a liberdade de tomar as próprias decisões antes, durante ou ao final do processo. DO MEDIADOR E DO CONCILIADOR EM RELAÇÃO À SUA NOMEAÇÃO: Artigo 7º - O Mediador/Conciliador avaliará a aplicabilidade da Mediação, Conciliação ou Arbitragem ao caso e aceitará o encargo somente se estiver imbuído do propósito de atuar de acordo com os Princípios Fundamentais estabelecidos e Normas Éticas, mantendo íntegro o processo de Mediação, Conciliação ou Arbitragem, conforme o caso. 1º - O Mediador/Conciliador revelará, antes de aceitar a indicação, interesse ou relacionamento que possa afetar a imparcialidade, suscitar aparência de parcialidade ou 3
4 quebra de independência, para que as partes tenham elementos de avaliação e decisão sobre sua continuidade, obrigando-se a seguir os termos convencionados. 2º - O Mediador/Conciliador assinará o termo de compromisso de Mediação/Conciliação, formalizando sua aceitação e declarando ciência e comprometimento às normas contidas neste regulamento. DO MEDIADOR E DO CONCILIADOR EM RELAÇÃO ÀS PARTES: Artigo 8º - A escolha do Mediador ou Conciliador pressupõe relação de confiança que, para tanto, deverá: I - Garantir às partes a oportunidade de entender e avaliar as implicações e o desdobramento do processo e de cada item negociado nas reuniões de mediação ou conciliação II - Esclarecer quanto aos honorários, custas e forma de pagamento, de acordo com regulamento de custas do TAS - SOLUÇÃO DE CONFLITOS. III - Utilizar a prudência e a veracidade, abstendo-se de promessas e garantias a respeito dos resultados; IV - Dialogar separadamente com uma parte somente quando for dado o conhecimento e igual oportunidade à outra; V - Verificar junto à parte, ao finalizar uma sessão em separado, sobre quais pontos deve recair o sigilo e quais podem ser do conhecimento da outra parte; VI - Assegurar-se que as partes tenham voz e legitimidade no processo, garantindo assim equilíbrio de poder; VII - Assegurar-se de que as partes tenham suficientes informações para avaliar e decidir; VIII - Recomendar às partes uma revisão do acordo antes de subscrevê-lo. IX - Eximir-se de forçar a aceitação de um acordo e/ou tomar decisões pelas partes. X - Observar a restrição de não atuar como profissional contratado por qualquer uma das partes, para tratar de questão que tenha correlação com a matéria mediada. DO MEDIADOR OU CONCILIADOR EM RELAÇÃO AO PROCESSO Artigo 9º - O Mediador/Conciliador deverá: I - Descrever o processo de mediação ou conciliação para as partes; 4
5 II - Definir, todos os procedimentos pertinentes ao processo; III - Esclarecer quanto ao sigilo; IV - Assegurar a qualidade do processo, utilizando todas as técnicas disponíveis e capazes de levar a bom termo os objetivos da reunião de conciliação ou de mediação; V - Zelar pelo sigilo dos procedimentos, inclusive no concernente aos cuidados a serem tomados pela equipe técnica no manuseio e arquivamento dos dados; VI - Sugerir a busca e/ou a participação de especialistas, como co-mediadores ou peritos, na medida que suas presenças se façam necessárias a esclarecimentos para a manutenção da equanimidade; VII - Interromper o processo frente a qualquer impedimento ético ou legal; VIII - Suspender ou finalizar a mediação ou a conciliação quando concluir que sua continuação possa prejudicar qualquer das partes ou quando houver solicitação das mesmas; IX - Fornecer às partes, por escrito, as conclusões da mediação ou conciliação, quando por elas solicitado DO MEDIADOR/CONCILIADOR EM ESPECIALIZADA: RELAÇÃO À INSTITUIÇÃO OU ENTIDADE Artigo 10 - O Mediador/Conciliador deverá: I - Cooperar para a qualidade dos serviços prestados pela instituição ou entidade especializada; II - Manter os padrões de qualificação de formação, aprimoramento e especialização exigidos pela instituição ou entidade especializada; III - Acatar as normas institucionais e éticas da profissão; IV - Submeter-se ao Código e ao Conselho de Ética da instituição ou entidade especializada, comunicando qualquer violação às suas normas. DO INGRESSO DO MEDIADOR/CONCILIADOR NA CÂMARA: Artigo 11 - Para o ingresso, o candidato deve efetuar seu pré-cadastro no sitio eletrônico, ou presencialmente, nas dependências do TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, após preenchimento de seus dados pessoais completos em ficha cadastral, bem como anexar seu currículo profissional e Certificado de Formação/Capacitação em Mediação e/conciliação. 5
6 1º Somente serão admitidos nesta Câmara Mediadores e Conciliadores capacitados na forma da legislação vigente, cabendo a Câmara, antes do ingresso do candidato, apreciar seu currículo e certificados de curso de capacitação, bem como, caso julgue necessário, submeter os candidatos à avaliação mediante provas e títulos, além de entrevistas pessoais. 2º Terão preferência, para composição do quadro de Mediadores/Conciliadores do TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, os profissionais formados por núcleo educacional próprio ou por instituições parceiras. 3º Os Mediadores e Conciliadores deverão submeter-se a reciclagem permanente e à avaliação do usuário. DAS RESPONSABILIDADES E SANÇÕES DO CONCILIADOR/MEDIADOR: Artigo 12 - Apenas poderão exercer suas funções perante o TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, Mediadores e Conciliadores devidamente capacitados segundo as exigências da Resolução 125/2010 do CNJ. Artigo 13 - O Mediador/Conciliador deve exercer sua função com lisura, respeitando os princípios e regras deste Código, assinando, para tanto, no início do exercício, termo de compromisso e submetendo-se às orientações do Presidente ou Coordenador da unidade a qual esteja vinculado; Artigo 14 - Aplicam-se aos Mediadores/Conciliadores os mesmos motivos de impedimento e suspeição dos juízes, devendo, quando constatados, serem informados aos envolvidos, com a interrupção da sessão e sua substituição. Artigo 15 - No caso de impossibilidade temporária do exercício da função, o Mediador/Conciliador deverá informar com antecedência ao responsável para que seja providenciada sua substituição na condução das sessões. Artigo 16 - O Mediador/Conciliador fica absolutamente impedido de prestar serviços profissionais, de qualquer natureza, pelo prazo de dois anos, aos envolvidos em processo de Mediação/Conciliação sob sua condução. Artigo 17 - As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos dispositivos legais ou regimentais: I - Advertência; II - Suspensão do exercício profissional, na câmara, por até 30 (trinta) dias. 6
7 Artigo 18 - O descumprimento dos princípios e regras estabelecidos neste Código, bem como a condenação definitiva em processo criminal, poderão resultar na exclusão do Mediador/Conciliador do respectivo cadastro e no impedimento para atuar nesta função perante o TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS. 1 O TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, analisará, no caso a caso, outras infrações que, eventualmente cometidas pelos Mediadores/Conciliadores poderão ensejar também as sanções previstas neste regulamento. 2 - Qualquer pessoa que venha a ter conhecimento de conduta inadequada por parte do Mediador/Conciliador poderá representar ao Presidente ou coordenador do TAS SOLUÇÃO DE CONFLITOS, a fim de que sejam adotadas as providências cabíveis. Artigo 19 - O presente Código de Ética de mediadores e conciliadores entrará em vigor no ato do seu registro no Cartório de Títulos e Documentos. 7
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