Investir em cidades inteligentes
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- Maria do Carmo Canejo Barata
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1 Investir em cidades inteligentes O Banco Europeu de Investimento (BEI) é o braço financeiro da União Europeia e tem por acionistas os 28 Estados-Membros da UE. Fundado em 1958, o BEI opera nos 28 Estados-Membros da UE e em mais de 130 outros países. O BEI financia essencialmente projetos nos Estados- -Membros da UE e da EFTA e nos países candidatos e potenciais candidatos. Fora da UE, o Banco apoia projetos que contribuam para o desenvolvimento económico em países que assinaram acordos de associação ou cooperação com a UE ou com os seus Estados-Membros. O BEI é o maior emitente e mutuante supranacional do mundo e a única instituição financeira internacional politicamente responsável perante os decisores e as instituições da UE. Os projetos financiados pelo BEI no domínio das cidades inteligentes são integrados através de um planeamento urbano multissetorial e de estratégias de investimento conjuntas inovadores através da aplicação de tecnologias inteligentes e de estratégias de gestão inovadoras, e inclusivos através da participação das partes interessadas e da aplicação de princípios de boa governação na elaboração e execução dos projetos.
2 As cidades inteligentes e o investimento do BEI Em todo o mundo, a população urbana tem vindo a aumentar rapidamente à medida que a urbanização acompanha o ritmo do crescimento económico. As cidades têm desempenhado um papel cada vez mais preponderante na economia mundial ao longo das últimas décadas, muitas vezes com consequências sociais e ambientais adversas. Transformar as cidades e torná- -las mais inteligentes e sustentáveis são metas importantes da estratégia de investimento do BEI para o setor urbano. Nos últimos cinco anos ( ), o BEI concedeu um total de milhões de EUR de financiamento, juntamente com assistência técnica, para apoiar estes objetivos num grande número de cidades. Estes investimentos têm ajudado muitas áreas urbanas a alcançar melhorias significativas em termos de desenvolvimento de infraestruturas, mobilidade inteligente e sustentável, sistemas de gestão da água e dos resíduos, governo em linha, bem como outros serviços e equipamentos municipais. O Banco contribuiu, desta forma, para melhorar substancialmente as condições de vida e para alicerçar o crescimento económico e a criação de emprego. No entanto, muitas cidades ainda enfrentam desafios sociais, económicos e ambientais que influenciam a vida quotidiana de milhões de pessoas. Por exemplo, estima-se que as cidades gerem 75 % das emissões de CO 2, sejam responsáveis por 80 % da procura de energia e utilizem mais de 75 % dos recursos naturais. Por isso, a prestação de apoio financeiro e técnico ao desenvolvimento de cidades mais inteligentes capazes de abordar os múltiplos desafios da gestão dos recursos, da resiliência e da proteção ambiental colocados pelo seu crescimento constitui um objetivo crucial para o BEI. Os exemplos de projetos «inteligentes» vão desde a implantação de infraestruturas de carregamento de veículos elétricos à iluminação pública inteligente com LED, desde contadores inteligentes ao aquecimento urbano e desde equipamentos públicos essenciais enquanto agentes da mudança a eco-bairros sustentáveis. Os projetos do BEI têm por objetivo comum tornar as cidades mais inteligentes na forma como utilizam os recursos, mais resistentes às alterações climáticas e a outros riscos, e mais sustentáveis e inclusivas na forma como prestam serviços públicos aos cidadãos. Os investimentos são promovidos através de uma combinação de empréstimos, financiamentos mistos e aconselhamento, uma vez que os empréstimos do BEI podem ser combinados com subvenções nacionais ou da UE, e os especialistas do Banco prestam consultoria sobre a conceção dos projetos. O BEI tanto concede empréstimos diretos para projetos de maior envergadura, como recorre a intermediários e a instrumentos financeiros criados em cooperação com autoridades municipais e entidades do setor privado para projetos de pequena e média dimensão. O BEI também presta apoio através do programa ELENA, um instrumento de aconselhamento dos municípios europeus sobre a forma de conceber investimentos tendo em vista melhorar a eficiência energética e cumprir os compromissos assumidos no âmbito dos Planos de Ação para as Energias Sustentáveis desenvolvidos em consonância com o Pacto de Autarcas. 2 Investir em cidades inteligentes
3 Investir em cidades inteligentes Investir em infraestruturas mais inteligentes Programa do banco Belfius «Cidades Inteligentes e Desenvolvimento Sustentável» Odesenvolvimento de infraestruturas inteligentes é uma componente essencial das atuais prioridades de financiamento do BEI para as áreas urbanas. Os projetos financiados pelo BEI incentivam a utilização inovadora de tecnologias emergentes na área dos sistemas de TIC, de materiais inteligentes e de outras tecnologias aplicadas à construção e às infraestruturas. Os investimentos urbanos são avaliados para confirmar a sua coerência com uma estratégia sólida e integrada de planeamento e gestão para os setores público e privado. Para além do equipamento de instalações destinadas a PME e ao desenvolvimento industrial, os investimentos em infraestruturas e serviços urbanos geram só por si um número significativo de postos de trabalho, sendo este setor tipicamente um dos maiores empregadores. Os exemplos de projetos financiados pelo BEI incluem a conversão de zonas industriais urbanas abandonadas em novas áreas densas de expansão de utilização mista (por exemplo, bairros inteligentes ou eco-bairros). Outros investimentos centram-se em subsetores específicos, como sejam a eficiência energética (por exemplo, componentes de construção inteligentes para adaptação ao ciclo de vida do projeto ou edifícios autárquicos de energia quase-passiva), mas também os processos de gestão e infraestruturas inteligentes ao nível das cidades (por exemplo, redes de aquecimento urbano geotérmico, iluminação pública de baixo consumo de energia e utilização máxima da luz natural através da orientação dos edifícios). O BEI concedeu um empréstimo ao banco belga Belfius para apoiar o seu programa «Cidades Inteligentes e Desenvolvimento Sustentável», que disponibiliza financiamento a municípios, províncias, associações intermunicipais, empresas de serviços públicos e empresas privadas, através de parcerias público-privadas. Os projetos de investimento financiados ao abrigo deste programa abrangem três áreas principais: (i) O desenvolvimento urbano sustentável, em especial o desenvolvimento de eco-bairros, o aquecimento urbano e a reabilitação de zonas industriais degradadas; (ii) As energias renováveis e a eficiência energética, em especial as energias solar, eólica, de biomassa, a cogeração eficiente, a renovação de edifícios numa ótica de eficiência energética e a iluminação pública eficiente, e (iii) A mobilidade sustentável, orientada para o descongestionamento do tráfego, a promoção de modos de transporte sustentáveis, o aumento da segurança rodoviária, o incentivo ao uso de meios de transporte urbano menos poluentes (por exemplo, veículos elétricos) e a modernização dos sistemas de gestão de tráfego. Investir em cidades inteligentes 3
4 Promover uma mobilidade mais inteligente Mobilidade mais inteligente em Barcelona Em muitas áreas urbanas, a crescente procura de mobilidade criou uma situação insustentável: graves congestionamentos, má qualidade do ar, poluição sonora e altos níveis de emissões de CO 2. Como resposta a estes desafios, o BEI promove investimentos em mobilidade inteligente que sejam economicamente sustentáveis e eficientes em termos de recursos. O apoio do Banco contempla desde a construção, ampliação ou reabilitação das infraestruturas de transportes públicos (tais como as redes ferroviárias, de metro de superfície e subterrâneo, de elétricos e material circulante) à promoção das redes de ciclovias e zonas pedonais, passando ainda por sistemas inteligentes de gestão e informação de tráfego. Além disso, o Banco promove veículos menos poluentes e mais seguros, concentrando cada vez mais os financiamentos na investigação e no desenvolvimento nas áreas da eficiência energética e da redução de emissões. Projetos recentes financiados pelo BEI no setor dos transportes proporcionaram grandes benefícios em termos de economias de tempo (100 milhões de horas por ano). Além disso, ao reduzirem os congestionamentos do tráfego e das redes, os projetos do BEI visam fomentar a produtividade e a competitividade dois fatores-chave do desenvolvimento económico local. Devido à complexidade da mobilidade urbana e aos desafios ambientais e financeiros que se perfilam, o BEI presta apoio direto e indireto às autoridades locais para que desenvolvam «planos de mobilidade urbana sustentável» (PMUS). O BEI tem vindo a apoiar a melhoria do sistema de transportes públicos em Barcelona desde 1995, mediante o financiamento de uma vasta gama de investimentos, tais como: Expansão da rede de metropolitano existente Aquisição de novo material circulante Sistema inovador de tarifas e emissão de bilhetes com base num cartão único de mobilidade sem contato para todos os modos de transporte público regional (através de uma PPP). Em parceria com a Comissão Europeia, através do mecanismo ELENA, o Banco promoveu também um programa inovador de renovação da frota de autocarros, que inclui a conversão de cerca de 200 autocarros existentes em autocarros híbridos. As economias de energia esperadas ascendem a 60 GWh ao longo do período de três anos de realização do projeto. Na Europa, por exemplo, as áreas metropolitanas de média e grande dimensão promoveram a mobilidade sustentável e uma transferência modal através desta abordagem integrada. Os investimentos em mobilidade inteligente previstos nos seus PMUS e financiados pelo BEI incluem um sistema de partilha de veículos elétricos em Paris (Autolib) e o programa «Cycle Superhighway» (autoestradas cicláveis) em Londres. 4 Investir em cidades inteligentes
5 Investir em cidades inteligentes Financiar a energia inteligente Não será possível alcançar as metas da UE em matéria de eficiência energética e energias renováveis para 2020 sem uma maior inovação e inteligência na área das infraestruturas energéticas, especialmente através da utilização das tecnologias da informação e da comunicação. A promoção de infraestruturas energéticas mais inteligentes tornará as redes mais flexíveis e eficientes. Além disso, as infraestruturas energéticas inteligentes promoverão a transparência e permitirão aos consumidores controlar melhor os seus eletrodomésticos no sentido de economizar energia, facilitar a produção doméstica de energia e reduzir custos. Em linha com esta abordagem, o BEI financia projetos que contribuam para garantir economias de energia a longo prazo e a integração de fontes de energia renováveis, bem como uma maior segurança do abastecimento energético. As redes de eletricidade com sistemas avançados de monitorização e controlo e funcionalidades de gestão do lado da procura são particularmente importantes para integrar as fontes de energia renováveis e a geração distribuída. Melhoram também a eficiência operacional e reduzem o consumo de energia. A promoção de projetos de redes inteligentes e a instalação de contadores inteligentes são duas das atuais prioridades de financiamento do BEI no setor da energia. Os exemplos de projetos financiados pelo BEI incluem a instalação de infraestruturas de medição inteligentes e a modernização e automatização das redes de distribuição de eletricidade. O Banco concedeu igualmente financiamento indireto através de investimentos no fundo Iniciativa Verde e no Fundo Europeu para a Eficiência Energética, que são instrumentos financeiros cofinanciados pela Comissão Europeia e por outras partes interessadas. Modernização da rede da Iberdrola e instalação de contadores inteligentes O BEI está a apoiar o programa de investimentos da Iberdrola a maior companhia elétrica espanhola e um grupo energético líder na Europa com forte presença internacional que visa modernizar a rede de distribuição de eletricidade em Espanha. Este programa inclui o financiamento do sistema de gestão remota e de automação da rede e, em particular, a instalação de cerca de 3,2 milhões de contadores inteligentes e a integração de funcionalidades de supervisão e controlo em tempo real nas redes de média tensão. O programa deverá proporcionar poupanças de energia, bem como a melhoria da qualidade do fornecimento de eletricidade. Investir em cidades inteligentes 5
6 Reforçar a segurança da água: uma solução inteligente para as comunidades e as indústrias Asegurança da água é crucial para a atratividade e o crescimento das áreas urbanas. Uma população mundial em crescimento e cada vez mais urbana debate-se, porém, com o problema da escassez e da degradação da qualidade dos recursos hídricos, bem como da ausência ou do envelhecimento das infraestruturas no setor da água, além de uma má gestão de ambos. As empresas e as comunidades estão cada vez mais conscientes dos riscos associados à água e do seu impacto na saúde, na qualidade de vida, na competitividade e no ambiente. Como maior mutuante do setor global da água até à data, tendo concedido acima de milhões de EUR de empréstimos a mais de projetos, o BEI pode desempenhar um papel fundamental na identificação de soluções inteligentes para garantir a segurança da água no mundo. Embora os serviços municipais de água constituam a maior parte da sua carteira no setor da água, o BEI contribui para concretizar e financiar soluções em todas as fases da cadeia de valor da água, incluindo o desenvolvimento de novos recursos hídricos, a sua melhor gestão e alocação eficiente, a redução da poluição, a melhor gestão da procura, a redução das perdas de água, a conceção e gestão otimizadas das redes, o aumento da eficiência energética dos sistemas de água, até à reutilização de águas residuais tratadas e à reciclagem de matérias- -primas valiosas, tais como o fósforo. As soluções inteligentes e inovadoras são componentes essenciais de uma estratégia de segurança no abastecimento de água. Os contadores inteligentes destinados a reduzir as perdas de água, os sistemas inteligentes que ajudam os agricultores e as empresas a otimizar o uso da água em função de indicadores-chave de processos, os sistemas de informação que reduzem a vulnerabilidade dos territórios municipais aos riscos relacionados com a água decorrentes de secas ou inundações, contribuem todos eles para a segurança de comunidades resistentes e de atividades económicas competitivas. Tendo erigido a segurança da água como prioridade, o BEI apoia a identificação, a preparação e o financiamento de projetos, incluindo soluções inovadoras para alavancar o financiamento do setor privado. O Grupo BEI contribui também ativamente para a identificação e o financiamento de soluções inovadoras, como parte do seu apoio à Parceria Europeia de Inovação no domínio da Água liderada pela DG Ambiente da Comissão Europeia, em estreita cooperação com a DG Investigação e Inovação. Garantir o abastecimento de água para o crescimento económico na área da Grande Lisboa Desde 1993 que o BEI apoia o programa de investimentos da EPAL a mais antiga empresa de águas em Portugal responsável pelo abastecimento de água em alta a 2,9 milhões de pessoas em 34 municípios e pela distribuição direta a mais de meio milhão de pessoas na cidade de Lisboa. Com o apoio do BEI, a EPAL alcançou importantes melhorias na eficiência dos seus serviços, reforçando simultaneamente a resiliência climática, reduzindo o seu consumo global de energia e melhorando a segurança do abastecimento de água na sua área de intervenção em crescimento. O programa incluiu o desenvolvimento de uma metodologia e aplicação de software para o controlo de perdas de água Water Optimization for Network Efficiency (WONE) que permitiu à EPAL reduzir os níveis de água não faturada em 70 % ao longo de oito anos, economizando cerca de 19 milhões de metros cúbicos de água por ano. O caso de Lisboa mostra ainda que a melhoria da segurança no abastecimento deve ser «tão inteligente quanto necessário», com sistemas simples, mas eficazes, operados por pessoal formado ao serviço da empresa. Os benefícios operacionais, financeiros e de sustentabilidade daí resultantes têm sido significativos. 6 Investir em cidades inteligentes
7 Investir em cidades inteligentes Investir em cidades inteligentes 7
8 Investir em cidades inteligentes Banco Europeu de Investimento , boulevard Konrad Adenauer L-2950 Luxembourg U info@bei.org BEI 08/2015 QH PT-C ISBN doi: / EIB GraphicTeam EIB Photolibrary, Schelde Landschapspark, TMB, Iberdrola, Águas de Portugal, Shutterstock
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