O ESPELHO. Machado De Assis

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1 O ESPELHO Machado De Assis

2 PERSONAGENS Jacobina; 45 anos mais ou menos, provinciano, capitslista, inteligente, astuto e caustico. Nunca discutia. D. Marcolina; Patusca, viúva do capitão Peçanha, morava em um sitio escuso e solitário

3 A HISTÓRIA Quatro ou cinco cavalheiros, de cerca de 45 anos, em uma sala pequena, à luz de velas... estavam os nossos quatro ou cinco investigadores de coisas metafísicas, resolvendo amigavelmente os mais árduos problemas do universo. Quatro falavam, enquanto Jacobina, o quinto personagem permanecia calado e pensativo, cuja participação não passava de um ou outro resmungo de aprovação. Esse homem tinha a mesma idade dos companheiros, entre quarenta e cinqüenta anos, era provinciano, capitalista, inteligente, não sem instrução, e, ao que parece, astuto e cáustico. Não discutia nunca ;

4 Jacobina foi desafiado por um dos presentes a dar sua opinião sobre a existência da alma. - Nem conjetura, nem opinião, redargüiu ele; uma ou outra pode dar lugar a dissentimento, e, como sabem, eu não discuto. Mas, se querem ouvir-me calados, posso contar-lhes um caso de minha vida, em que ressalta a mais clara demonstração acerca da matéria de que se trata. Em primeiro lugar, não há uma só alma, há duas... Uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro. Ele explica que a exterior pode ser um espírito, um fluido, um homem, muitos homens, um objeto... Já a interior tem a finalidade de transmitir a vida. Estão interligadas; sem uma, a outra não existe.

5 Fala sobre senhora que troca de alma exterior frequentemente Essa senhora é parenta do diabo, e tem o mesmo nome; chama-se Legião... (refere-se à passagem bíblica O endemoninhado geraseno na qual Jesus se depara com um homem possuído que morava no cemitério e apresentava fenômenos misteriosos.) Para provar sua teoria, conta uma história passada em sua juventude, quando havia recebido o título de alferes. Sua família passou a elogiá-lo e a se orgulhar dele. Um dia sua tia Marcolina o chama para ir até o sítio onde ela morava. Por conta de seu status, para mimá-lo, ela coloca um grande espelho, cujo era a melhor mobília da casa, no quarto de Jacobina.

6 A percepção que tinha de si mesmo passou a ser aquela que os outros tinham dele, e quem ele realmente era, sua alma interior, havia sumido. - O certo é que todas essas coisas, carinhos, atenções, obséquios, fizeram em mim uma transformação, que o natural sentimento da mocidade ajudou e completou. Imaginam, creio eu? - Não. - O alferes eliminou o homem. Durante alguns dias as duas naturezas equilibraram - se; mas não tardou que a primitiva cedesse à outra; ficou-me uma parte mínima de humanidade. Aconteceu então que a alma exterior, que era dantes o sol, o ar, o campo, os olhos das moças, mudou de natureza, e passou a ser a cortesia e os rapapés da casa, tudo o que me falava do posto, nada do que me falava do homem.

7 Tia Marcolina recebeu a notícia de que sua filha havia morrido, então teve que partir por um tempo. Aproveitando a ausência dela, os escravos fugiram e Jacobina viu-se sozinho no sítio. Minha solidão tomou proporções enormes. Nunca os dias foram mais compridos, nunca o sol abrasou a terra com uma obstinação mais cansativa. As horas batiam de século a século no velho relógio da sala, cuja pêndula tic-tac, tic-tac, feria-me a alma interior, como um piparote contínuo da eternidade. Os ouvintes riam, achavam que Jacobina tinha medo. Respondeu que antes fosse. Tinha uma sensação inexplicável. Era como um defunto andando, um sonâmbulo, um boneco mecânico. Explica que dormindo era diferente, a melhor hora, quando o sono, eliminando a necessidade de uma alma exterior, deixava atuar a alma interior.

8 Percebe que, desde que ficou sozinho, não se olhara no espelho de seu quarto, uma vez se quer, por puro impulso e um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo, naquela casa solitária ; No fim dos oito dias, decidiu olhar-se no espelho em uma contradição, procurando justamente se achar em dois, para acabar com tal crise, mas o objeto... Não me estampou a figura nítida e inteira, mas vaga, esfumada, difusa, sombra de sombra. Decidiu pegar as suas coisas e ir embora dali. Enquanto arrumava sua mala e se vestia, lembrou-se de vestir sua farda de alferes e se olhou novamente. O vidro então, reproduziu sua imagem integralmente. Havia achado sua alma exterior. Não era mais um autômato, era um ente animado. Daí em diante, fui outro. Cada dia, a uma certa hora, vestia-me de alferes, e sentava-me diante do espelho, lendo olhando, meditando; no fim de duas, três horas, despia-me outra vez. Com este regime pude atravessar mais seis dias de solidão sem os sentir...

9 Terminado o relato de sua história, Jacobina vai embora e deixa seus amigos em um silêncio reflexivo.

10 ESTRUTURA DO CONTO Foco narrativo em primeira pessoa. Narrativa linear. Tempo cronológico.

11 Romântico: alta descrição de detalhes, pessoas com alto poder financeiro. Antirromântico: critica a burguesia, valorização de status em relação as pessoas, ser x parecer, vida publica X vida intima, sátira da passagem bíblica. O conto causa sensação de mistério e provoca uma reflexão sobre a teoria. Intertextualidade: Guimarães Rosa também escreveu um conto chamado O Espelho que a ideia de se auto reconhecer esta presente; nas suas citações sobre exemplos de almas exteriores (Shakespeare, Cesar, Cromwell e Camões).

12 PERGUNTAS 1) ADAPTADA - Jacobina, durante um encontro em que ele e mais quatro amigos participavam para discutir questões de alta transcendência, um dos temas era a alma. Instigado a opinar, uma vez que raramente falava, Jacobina defende a ideia de que existem duas almas. a) Quais são elas? b) Como se caracteriza cada uma?

13 2) ADAPTADA - O conto O Espelho se narra a história de cinco amigos reunidos em uma casa e que discutem questões transcendentes. Uma delas é o tema central do conto: (A) a supremacia do ser em relação ao parecer. (B) a postura implacável na representação dos desvios à norma. (C) a análise do poder e de seus mecanismos psicológicos. (D) a divisão/duplicação da alma. (E) a oposição entre a vida pública e os impulsos da vida interior.

14 3) Podemos dizer que o narrador do conto de Machado de Assis reafirma a natureza contraditória do ser humano, já que: (A) não se olhava no espelho, mas se achava pessoa de boa figura. (B) apesar de temer se olhar no espelho, olhava-se por teimosia. (C) mesmo temendo as consequências, queria ver-se duplo. (D) de quando em quando, olhava-se no espelho com mau humor. (E) para desafiar as leis da física, olhava-se no espelho.

15 RESPOSTAS 1a) Alma interior e alma exterior. 1b) A alma interior se caracteriza por ser a que olha de dentro para fora, voltada para os sentimentos e bens imateriais. Já a alma exterior se caracteriza por ser a que olha de fora para dentro, voltada para as aparências e para os bens materiais ou objetos de conquista, a qual nem sempre é a mesma. 2) D. 3) C

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