AUTOMAÇÃO / Redes. Redes da Organização Profibus. Imprimir

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOMAÇÃO / Redes. Redes da Organização Profibus. Imprimir"

Transcrição

1 Page 1 of 6 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 10/02/ :40:08 Redes da Organização Profibus Na edição anterior, inauguramos uma série de artigos sobre as redes de comunicação utilizadas no mercado de automação industrial, iniciando com uma rede bastante simples e muito usada no mercado: MODBUS RTU. A partir desta edição, abordaremos a Organização PROFIBUS, cujas principais redes suportadas são PROFIBUS DP, PROFIBUS PA e PROFInet Osmar Brune Em automação, é importante a integração entre todos os sistemas, tanto de forma horizontal no campo, quanto de forma vertical através de diversos níveis hierárquicos. A figura 1 ilustra os principais níveis hierárquicos. F.1 Comunicação em Sistemas de Automação No nível de sensores e atuadores, pequenas quantidades de dados (poucos bytes) devem ser transferidas de forma rápida e com baixo custo, numa área física limitada. Tipicamente, o cabo da rede provê tanto um meio de comunicação como alimentação elétrica para sensores e atuadores. Um exemplo é a rede AS-i. Na edição Dezembro/2003-Janeiro/2004 de Mecatrônica Atual foi publicado um artigo sobre a rede AS-i, cuja leitura aconselhamos. No nível de campo podem ser encontrados dispositivos mais complexos, como sistemas modulares ou compactos de E/S, transdutores e acionamentos inteligentes, medidores e analisadores inteligentes, terminais de operação, e outros. Estes dispositivos devem se comunicar com os sistemas de automação de níveis superiores através de uma rede de comunicação rápida para prover baixos tempos de resposta, transferindo uma média quantidade de dados (alguns milhares de bytes), em uma área física relativamente maior (uma grande planta industrial, por exemplo). Um exemplo é a rede PROFIBUS DP. A conexão deste nível ao nível de sensores e atuadores pode ser feita através de conversores (por exemplo, gateways PROFIBUS DP para AS-i). No nível de células, podem ser encontrados controladores programáveis (CPs) ou computadores industriais, executando funções especializadas, tais como o controle de máquinas ou processos. As diversas células podem se interligar entre si, e com sistemas de maior hierarquia (produção, gerencial, companhia, Intranet e Internet), através de redes onde trafegam grandes quantidades de dados, e com tempos de resposta maiores do que aqueles exigidos nos níveis de campo e sensores/atuadores. Um exemplo de tal rede é a Ethernet TCP/IP, para a qual a organização PROFIBUS define a rede PROFInet no nível de aplicação. A figura 2 mostra um exemplo de utilização de redes suportadas pela organização PROFIBUS nos diversos níveis hierárquicos. Algumas observações importantes pode ser feitas a partir desta figura:

2 Page 2 of 6 Figura 2 Exemplo com Redes da Organização PROFIBUS A conexão do nível de campo PROFIBUS DP ao nível de sensores/atuadores AS-i através de um gateway, que provê a conversão entre estes protocolos A conexão entre as redes PROFIBUS DP (apropriada para ambientes de produção e manufatura) e PROFIBUS PA (apropriada para ambientes agressivos de processo, em especial, áreas classificadas com risco de explosão, onde se exige segurança intrínseca). Esta conexão pode ser feita por meio de acopladores ou gateways DP/PA. A conexão entre as redes PROFIBUS DP e PROFInet, através de gateways ou de equipamentos com interfaces para ambas, tais como CPs (controladores programáveis) ou PCs industriais. A conexão entre as redes PROFInet e Internet pode ser feita usando se tecnologias como HTTP, XML, HTML ou scripts. Assim como a rede PROFInet se baseia em Ethernet sobre TCP/IP, outros protocolos de comunicação (abertos ou proprietários) também se baseiam em Ethernet sobre TCP/IP. A interoperabilidade entre diferentes protocolos baseados em Ethernet sobre TCP/IP pode ser obtida através de clientes e servidores OPC DA ou OPC DX. Histórico das Redes de Campo Proprietárias e Abertas A criação de redes de campo abertas e padronizadas através de normas mantidas por organizações internacionais (tecnologias fieldbus), há pouco mais de uma década, significou uma evolução considerável, que possibilitou a migração de sistemas centralizados para descentralizados, com diversas vantagens associadas, tais como: -Possibilidade de distribuir a inteligência no campo, reduzindo a carga de processamento na UCP central -Redução brutal da fiação de campo, propiciando grande economia de fiação, eletrocalhas, projetos e trabalhos de instalação. -Redução do tamanho de armários elétricos, e sua distribuição no campo mais perto dos sensores e atuadores. -Disponibilidade de diagnósticos avançados fornecidos pelos dispositivos de campo inteligentes. -Interoperabilidade entre equipamentos produzidos por fabricantes diferentes, evitando que o cliente se prenda a um fornecedor único (proteção do investimento). As redes de campo surgiram nos anos 80, com o intuito inicial de descentralizar os módulos de E/S, e assim reduzir a enorme quantidade de fiação de campo. As primeiras soluções, no entanto, foram proprietárias, e ainda mantinham o cliente amarrado a um único fornecedor. Posteriormente, como meio de proteger seus investimentos, os clientes começaram a exigir interoperabilidade entre equipamentos de diversos fabricantes, isto é, a utilização de redes abertas padronizadas. Surgiram então organizações de composição mista (Governos, usuários e fabricantes) cujo objetivo era definir as normas para tais redes de campo, ou tecnologias fieldbus. Uma norma internacional geral, denominada IEC (Digital Data Communications for Measurement and Control Fieldbus for Use in Industrial Control Systems) engloba diferentes tipos de sistemas de rede de campo presentes no mercado. Outra norma internacional geral, denominada IEC 61784, preocupa-se com os profiles (perfis), que discutiremos adiante. A tabela 1 mostra uma correspondência destas normas com as redes existentes no mercado.

3 Page 3 of 6 T.1 - Redes Incluídas nas Normas IEC e IEC No caso da norma IEC 61158, definem-se as camadas física, E/R/T (enlace, rede, transporte) e de aplicação do modelo OSI da ISO, que será discutido adiante neste artigo. Histórico da Organização Profibus PROFIBUS se estabeleceu como uma norma alemã (DIN 19245) em Em 1996, foi ratificada na norma européia (EN 50170). Em 2000, foi ratificada na norma internacional (IEC 61158), e em 2003 nas normas internacionais IEC e IEC 61784, conforme mostra a tabela 1. Principais Características das Rede da Organização PROFIBUS A organização PROFIBUS assume como premissas as seguintes tendências em automação e controle, e as embutiu nas redes que suporta: -sistemas centralizados dando lugar a sistemas com topologias descentralizadas; -suporte a tecnologias avançadas tais como: -comunicação publisher/subscriber entre escravos -sincronização de relógios -estampa de tempo (time stamping) -funções de segurança (PROFIsafe); -interoperabilidade entre dispositivos de diversos fabricantes: -tecnologia aberta e normalizada -método eficiente para descrição de dispositivos -conexões plug and play ; -capacidade de integração vertical e horizontal ao longo de uma planta industrial: -PROFInet -PROFIBUS DP -cobertura da área de processos em áreas classificadas (PROFIBUS PA) -baixos tempos de resposta e determinismo no nível de campo (PROFIBUS DP) As Redes PROFIBUS DP e o Modelo de Referência ISO/OSI Em 1983 a ISO (International Organization for Standardization) desenvolveu o modelo de referência OSI (Open System Interconnection Reference Model). Seu objetivo foi definir regras e interfaces que permitissem comunicação eficiente entre estações de um sistema de comunicação, através de

4 Page 4 of 6 protocolos de comunicação. A figura 3 ilustra este modelo de referência, estruturado em até 7 níveis ou camadas. F.3 Modelo de Referência OSI da ISO Em algumas redes de comunicação, nem todas estas camadas são implementadas, por não terem função. No caso das redes PROFIBUS DP e PA, são implementadas apenas as camadas 1, 2 e 7. Já no caso da rede PROFInet, estão presentes as camadas 1,2, 3, 4 e 7. Conceitos Importantes Alguns conceitos utilizados neste artigo, ou que aparecerão nos próximos artigos, devem ser compreendidos pelo leitor e serão descritos a seguir. Protocolos de Comunicação Protocolos de comunicação definem como duas ou mais estações trocam dados através de estruturas de mensagens (message frames). Um frame de mensagem não contém apenas os dados a serem transferidos entre as estações, são necessárias algumas informações de controle, tais como endereço da estação origem e da estação destino, o tipo de serviço associado a estes dados, o endereço e tamanho destes dados, e informações que permitam detectar erros ocorridos na transmissão de dados. Uma característica dos protocolos de comunicação utilizados em redes de campo é a simplicidade, permitindo que quantidades relativamente pequenas de dados (algumas centenas de bytes) sejam transferidas de maneira rápida, viabilizando aplicações com tempo de resposta crítico (real time applications). Endereçamento de Estações O endereçamento é necessário para identificar uma estação, diferenciando-a das demais. Quando estações trocam mensagens, esta mensagem deve conter no mínimo o endereço do destino, e muitas vezes também o endereço da origem. Endereços de estações podem ser determinados por hardware (exemplo: micro-switches) ou por software (configurações via programadores). Por exemplo, uma rede PROFIBUS DP pode conter até 126 endereços, entre 0 e 125, para identificar cada uma das estações. Em alguns casos, utilizam-se endereçamentos especiais denominados broadcast ou multicast, onde uma mensagem transmitida por uma estação pode ser do interesse de todas estações da rede (broadcast) ou de um subconjunto destas (multicast). Serviços de Comunicação Serviços de comunicação executam as tarefas de comunicação cíclicas e acíclicas necessárias, tais como leitura e escrita de dados, escrita de parâmetros de configuração, leitura de diagnósticos, e outros. Cada protocolo define um conjunto de serviços. Por exemplo, alguns dos principais serviços da rede PROFIBUS DP são a parametrização, a configuração, a leitura de diagnósticos, e a transferência de dados de E/S (escrita de saídas e leitura de entradas). Os serviços de comunicação podem ser cíclicos ou acíclicos. Por exemplo, o protocolo PROFIBUS DP básico (PROFIBUS DP-V0) define uma comunicação cíclica entre um mestre e seus escravos para transferência de dados de E/S (escrita de saídas e leitura de entradas), e métodos acíclicos para os serviços de configuração, parametrização e diagnósticos. O protocolo PROFIBUS DP-V1 estendeu o uso de serviços acíclicos, permitindo por exemplo calibrações e parametrizações de dispositivos em qualquer momento. O método de comunicação publisher-subscriber permite comunicações entre escravos, por exemplo, na rede PROFIBUS DP-V2. O que determinado escravo publica em broadcast pode ser captado por outros escravos, permitindo comunicação direta entre escravos sem intermediação do mestre. Isto permite grandes ganhos em tempos de resposta e possibilidade de intertravamento direto entre

5 Page 5 of 6 escravos. Timestamping é um importante serviço disponibilizado para colocar data e hora em eventos (variações em dados). Considerando que estes dados podem provir de diferentes estações de uma rede, outro serviço denominado de clock synchronization se faz necessário, para ajustar o relógio das diferentes estações da rede com alta precisão. Controle de Acesso ao Meio Físico Medium Access Control (MAC) é o método que disciplina o acesso ao meio físico da rede, evitando conflitos reincidentes que levariam a uma queda da performance da rede (duas ou mais estações não podem transmitir ao mesmo tempo em um meio físico do tipo barramento a isto se chama colisão). Existem estações ativas que podem iniciar comunicações, e estações passivas que respondem às requisições feitas anteriormente por estações ativas. Quando um barramento contém uma única estação ativa, e todas as demais são passivas, trata-se de uma rede mestre-escravo, onde a implementação do MAC é muito simples. Este é o caso do protocolo MODBUS RTU, descrito no artigo anterior desta série. No entanto, há redes onde há várias estações ativas e, neste caso, o MAC deve disciplinar o acesso das estações ao barramento, dando oportunidades a todas (muitas vezes, deseja-se igualdade de oportunidades para todas, outras vezes deseja-se algum tipo de prioridade para algumas estações). O MAC deve procurar minimizar colisões, e tratá-las adequadamente para evitar reincidências quando ocorrerem. Chama-se de determinismo à propriedade de um MAC garantir que uma estação conseguirá acesso ao barramento em um tempo máximo que pode ser calculado em função de características da rede (número de estações, velocidade, etc). É altamente desejável que redes de campo sejam determinísticas, o que ocorre por exemplo com as redes PROFIBUS DP e PA. Existem também redes onde o MAC define um método randômico e não determinístico, tal como o método CSMA/CD, empregado em redes Ethernet. Neste caso, uma estação azarada numa rede congestionada poderia ficar um tempo indeterminado sem conseguir acesso ao barramento, já que a prioridade de acesso ao barramento depende de sorteios (tempos randômicos de silêncio após detecção de uma colisão). Mesmo que a rede Ethernet utilize este tipo de MAC, algumas características atualmente apresentadas a estão tornando quase-determinística (alta velocidade, utilização de switches que separam dinamicamente os barramentos, etc). Meios Físicos Meios físicos definem o hardware utilizado para comunicação entre dispositivos, tais como conectores, cabos, níveis elétricos, velocidade de transmissão (baudrate), etc. Em PROFIBUS DP pode-se empregar RS-485 ou fibra ótica, e atingir velocidades de até 12 Mbps. Em PROFIBUS PA usa-se um meio denominado MBP (Manchester code Bus Powered), intrinsicamente seguro, com velocidade fixa em 31,25 kbps. Em PROFInet utiliza-se o meio físico Ethernet, bem conhecido de todos. Perfis Perfis (Profiles) são utilizados em automação para definir comportamentos e propriedades específicas de dispositivos, famílias de dispositivos ou sistemas inteiros. Isto permite enxergar tais dispositivos ou sistemas como blocos funcionais facilmente configuráveis. Os perfis também devem ser normalizados para garantir interoperabilidade entre fabricantes diferentes. A Organização PROFIBUS define três classes básicas de perfis: Perfis Específicos de Aplicação: desenvolvidos para uma aplicação específica, como por exemplo: -PROFIdrive: abrange aplicações de controle de posicionamento (motion control) -Fluid Power: controle de acionamentos hidráulicos -Perfis Genéricos de Aplicação: definem opções de implementação para diferentes tipos de aplicação, como por exemplo: -PROFIsafe: abrange segurança funcional, necessária em aplicações críticas onde a redução de riscos de acidentes é essencial. É baseado em normas de segurança funcional tais como a IEC HART on PROFIBUS DP: possibilita a integração de dispositivos HART através de HMDs (Hart Master Devices), que mapeiam o protocolo HART para o mestre PROFIBUS. -Time Stamp: possibilita datar com alta precisão eventos importantes em dispositivos de campo, tais como alarmes ou variações em entradas. Uma pré-condição é que haja sincronização dos relógios das diversas estações, possibilitada pelo protocolo PROFIBUS DP-V2. Perfis de Sistema: define o suporte a funcionalidades específicas, tais como:

6 Page 6 of 6 -comunicação cíclica -comunicação acíclica -diagnósticos e tratamento de alarmes -comunicação entre escravos (modelo publisher-subscriber) Conclusões Este artigo é o primeiro de uma série de quatro sobre as principais redes suportadas pela Organização PROFIBUS. Os próximos três artigos abordarão, respectivamente, as redes PROFIBUS DP, PROFIBUS PA e PROFInet. O objetivo deste artigo, particularmente, foi dar uma introdução conceitual a este assunto complexo. Quanto aos demais, terão um conteúdo mais prático, focado nas respectivas redes analisadas. Bibliografia *Originalmente publicado na revista Mecatrônica Atual - Nº16 - Jul/04 Extraído do Portal Mecatrônica Atual - Todos os direitos reservados -

Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC Em 2003: IEC

Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC Em 2003: IEC PROcess FIeldBUS 1 Profibus Vagner S. Vasconcelos vsvasconcelos@gmail.com @vsvasconcelos Em 1987: 21 Cia e Inst. Pesquisas iniciam o Desenvolvimento - Alemanha Em 1996: EN50170 Em 2002: IEC 61158 Em 2003:

Leia mais

Imprimir. A organização PROFIBUS tem a seguinte visão sobre as tendências da automação para o futuro.

Imprimir. A organização PROFIBUS tem a seguinte visão sobre as tendências da automação para o futuro. Page 1 of 5 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 05/03/2009 05:49:23 Rede PROFInet Este artigo encerra a série sobre redes da Organização PROFIBUS, abordando a rede PROFInet, que utiliza o bem conhecido padrão Ethernet

Leia mais

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael

Modbus, Profibus, Devicenet. Prof. Regis Isael Modbus, Profibus, Devicenet Prof. Regis Isael Redes Modbus Redes Modbus A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON

Leia mais

Imprimir. Quando este meio físico é utilizado, deve ser empregada uma topologia de barramento, mostrada na figura 1.

Imprimir. Quando este meio físico é utilizado, deve ser empregada uma topologia de barramento, mostrada na figura 1. Page 1 of 6 Imprimir AUTOMAÇÃO / Redes 20/02/2009 10:34:31 A Rede Profibus DP Na edição anterior, iniciamos uma série de quatro de artigos sobre redes da Organização PROFIBUS, cujas principais redes suportadas

Leia mais

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael

Profinet, Devicenet. Prof. Regis Isael Profinet, Devicenet Prof. Regis Isael PROFInet O PROFInet é uma rede padronizada pelo PROFIBUS International de acordo com a IEC 61158-5 e a IEC 61158-6. É uma das quatorze redes de Ethernet industrial.

Leia mais

para Automação de Processos

para Automação de Processos para Automação de Processos Soluções Abertas para o Mundo da Automação Integração Completa O processo e os sub-setores orientados à produção de um sistema híbrido são totalmente interligados através do

Leia mais

Seminário de Redes - Profibus

Seminário de Redes - Profibus UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Campus Alto Paraopeba Engenharia Mecatrônica Seminário de Redes - Profibus Samuel Aladim Amorim - 154400063 Anne Caroline Gonçalves Coelho - 124450039 Thiago Lucas

Leia mais

Aberto. Domínio público. Estabelecido por órgãos oficiais de normatização, padronização.

Aberto. Domínio público. Estabelecido por órgãos oficiais de normatização, padronização. Redes industriais Definição Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos computadorizados, dedicada ao contexto e ambiente industrial. Padrões

Leia mais

SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS VÍDEOS

SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS VÍDEOS 1 de 12 2014-01-11 16:26» Home» Sobre a SMAR» Junte-se a Nós» Fale Conosco» Mapa do Site Selecione o idioma: SYSTEM302 SUPORTE ARTIGOS TÉCNICOS NOTÍCIAS TREINAMENTO SOLUÇÕES PARA INDÚSTRIA SMAR 24H PRÊMIOS

Leia mais

Curso Técnico em Informática Redes TCP/IP 2 o Módulo. Prof. Cristiano da Silveira Colombo

Curso Técnico em Informática Redes TCP/IP 2 o Módulo. Prof. Cristiano da Silveira Colombo Curso Técnico em Informática Redes TCP/IP 2 o Módulo Prof. Cristiano da Silveira Colombo Objetivos da Aula Apresentar os conceitos de tecnologias e padrões de redes de computadores. Agenda da Aula Padronização

Leia mais

Migração de Tecnologias Clássicas de Rede

Migração de Tecnologias Clássicas de Rede Migração de Tecnologias Clássicas de Rede EtherCAT simplifica a arquitetura de controle Migração de Tecnologias Clássicas de Rede - Arquitetura de controle -Instalação + Exemplo: Arquitetura de controle

Leia mais

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Foundation Fieldbus. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Foundation Fieldbus O Foundation Fieldbus é um sistema da comunicação totalmente digital, em série e bidirecional que conecta equipamentos

Leia mais

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues.

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues. HART/4-20mA Atualmente muitas aplicações estão rodando em HART (Highway Addressable Remote Transducer), tendo vantagens com os equipamentos inteligentes e utilizandose da comunicação digital de forma flexível

Leia mais

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS

PROcess. cess FIeld BUS PROCESS FIELD BUS PROCESS FIELD BUS PROcess cess FIeld BUS Arquitetura do Sistema Rede Planta Supervisão Comando Planejamento Banco de dados Rede Controle Controle em tempo real Segurança Interface Rede Campo Aquisição das variáveis Atuação

Leia mais

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues Protocolos Industriais

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues Protocolos Industriais Protocolos Industriais Redes de campo surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação, que se proliferavam operando independentemente. A interligação desses equipamentos

Leia mais

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 O sistema oferece ao usuário: Monitoramento 24 horas de redes e dispositivos PROFIBUS e PROFINET; Alarmes e diagnósticos padrão interpretados;

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. Como poderíamos explicar a divisão das redes de comunicação industriais em níveis? 2. Qual a importância da padronização de um protocolo de rede de comunicação? 3.

Leia mais

O Nível de Enlace nas Redes Locais. Técnicas de acesso múltiplo Aloha. Aloha

O Nível de Enlace nas Redes Locais. Técnicas de acesso múltiplo Aloha. Aloha O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados

Leia mais

Motivação: Integração Sistemas. Carlos Eduardo Pereira

Motivação: Integração Sistemas. Carlos Eduardo Pereira Motivação: Integração Sistemas Carlos Eduardo Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Depto Engenharia Eletrica DELET Grupo de Controle, Automação e Robótica - GCAR Integração Integração

Leia mais

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos

Capítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de

Leia mais

Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas

Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas dos Sistemas de Automação Sistemas de Automação Industrial insumos matéria, energia e informação Sistema de Automação

Leia mais

Fundamentos de Redes de Computadores Modelo de Referência ISO/OSI

Fundamentos de Redes de Computadores Modelo de Referência ISO/OSI Fundamentos de Redes de Computadores Modelo de Referência ISO/OSI ISO - International Organization for Standardization OSI Open Systems Interconnection Prof. Airton Ribeiro de Sousa 2017 História Quando

Leia mais

Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores

Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede Nível de enlace Enlace Físico Delimitação da informação Detecção de erros de transmissão Controle de acesso ao Meio Físico Endereçamento

Leia mais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Sistemas de Transmissão de Dados, 2015.1 Heitor Medeiros

Leia mais

PROFIBUS DP & PA. Fundamentos da Tecnologia

PROFIBUS DP & PA. Fundamentos da Tecnologia PROFIBUS DP & PA Fundamentos da Tecnologia Cenário de Protocolos 2 Tipo de controle Controle de Processo Controle Lógico Sensorbus Seriplex ASI INTERBUSLoop Devicebus Device Net SDS Profibus DP LONWorks

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 Redes -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 CAPÍTULO 2 ARQUITETURAS... 12 MEIOS DE TRANSMISSÃO... 12 TIPOS DE TRANSMISSÃO... 14 CAPÍTULO

Leia mais

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES

I/O REMOTO. LINHA FnIO-S ARQUITETURA TÍPICA DESTAQUES I/O REMOTO I/O REMOTO LINHA FnIO-S A linha FnIO-S de I/Os remotos é ideal para a aquisição de dados de máquinas e processos, permitindo a comunicação com sistemas de supervisão e controle através de diversos

Leia mais

Técnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier(

Técnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier( O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados

Leia mais

Sem data Sheet online. S30A-xxxxDP S3000 PROFINET IO Professional SCANNER DE SEGURANÇA A LASER

Sem data Sheet online. S30A-xxxxDP S3000 PROFINET IO Professional SCANNER DE SEGURANÇA A LASER Sem data Sheet online S30A-xxxxDP S3000 PROFINET IO Professional S30A-xxxxDP S3000 PROFINET IO Professional A B C D E F Dados técnicos em detalhe Características Número de campos de proteção monitorados

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais

ENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais Profibus DP PROFIBUS - DP (Distributed Peripherals) O RS-485 é o meio de transmissão mais utilizado no Profibus DP. Apresenta como características principais: altas taxas de transmissão; e instalação simples

Leia mais

Atividade de Participação de Aula 01 (Individual) Redes Ethernet. Objetivos: Estudar os padrões de rede IEEE802 Material de apoio:

Atividade de Participação de Aula 01 (Individual) Redes Ethernet. Objetivos: Estudar os padrões de rede IEEE802 Material de apoio: Atividade de Participação de Aula 01 (Individual) Aluno: Curso: Sistemas de Informação Data: Período: Redes Ethernet Objetivos: Estudar os padrões de rede IEEE802 Material de apoio: 1. Explique as funções

Leia mais

Redes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.

Redes Industriais. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Redes Industriais Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng. Criado na década de 1970 pela Modicon. É um dos mais antigos protocolos utilizados em redes de CLPs para aquisição de sinais de instrumentos e comandar

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD

GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;

Leia mais

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP.

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Profibus DP Configuração da ET200S PROFIBUS DP Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN 50170 e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Este protocolo garante uma cíclica,

Leia mais

Classificação das redes para automação industrial. Luiz Affonso Guedes

Classificação das redes para automação industrial. Luiz Affonso Guedes Classificação das redes para automação industrial Luiz Affonso Guedes CONCEITO FIELDBUS Tecnologia Dominante Pneumatica Analogica Digital Redes de campo 1940 1960 1980 2000 Time 2 Redes de Comunicação

Leia mais

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS TS Supervisor Integração de dados TS Monitor PROFINET TS Monitor PROFIBUS

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS TS Supervisor Integração de dados TS Monitor PROFINET TS Monitor PROFIBUS Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS TS Supervisor Integração de dados TS Monitor PROFINET TS Monitor PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 Vantagens trazidas pelos TS Monitores: Simplicidade de

Leia mais

INTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA

INTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA INTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA PROF. PIERRE VILAR DANTAS AULA 10 30/10/2017 TURMA: 0063- A HORÁRIO: 2N PIERREDANTASBLOG.WORDPRESS.COM 1/66 Objetivos da Aula Conhecer os principais protocolos de comunicação

Leia mais

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin

Introdução a Disciplina de Controle Supervisório. Prof. Leandro Castilho Brolin AULA 11 - LTC36B Introdução a Disciplina de Controle Supervisório Prof. Leandro Castilho Brolin UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELN Departamento de Eletrônica RESUMO (1) Redes de Computadores

Leia mais

Descrição. Áreas de Aplicação

Descrição. Áreas de Aplicação Classificação IP 20; 1 canal isolado; Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP; Especificações RS-485; Taxa de comunicação máxima de 12 Mbps; Suporta até 31 dispositivos; Suporta até

Leia mais

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI Prof. Mizael Cortez everson.cortez@ifrn.edu.br Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI A Internet é um sistema extremamente complicado e que possui muitos componentes: inúmeras aplicações e

Leia mais

Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos

Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos Automation & Power World 2010 Field Device Integration Uma solução universal para a integração de dispositivos ABB Automation & Power World 2010 Apresentando Uma solução universal para a integração de

Leia mais

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017

Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Atividade de Participação de Aula 02 (Individual) Aluno: Data: 17/08/2017 Curso: Engenharia Elétrica Período: 1. O que é uma rede Industrial? Sistema de Comunicação bidirecional em tempo real que permite

Leia mais

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores 1 - Em uma rede de computadores existem dispositivos responsáveis por distribuir as informações por toda a rede. Quando falamos de dispositivos que atuam

Leia mais

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de

Leia mais

João Paulo Delgado 20/ago/2008 PLC AC500. ABB Group - 2 -

João Paulo Delgado 20/ago/2008 PLC AC500. ABB Group - 2 - 2008 ABB Group - 1 - João Paulo Delgado 20/ago/2008 PLC AC500 ABB Group - 2-2-Sep-08 Conteúdo Mercado para o AC500 Porquê utilizar o AC500 Configuração do Hardware Configurações de rede PS501 Prog CPU

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS

1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO AS REDES INDUSTRIAIS 1. Como poderíamos explicar a divisão das redes de comunicação industriais em níveis? 2. Qual a importância da padronização de um protocolo de rede de comunicação? 3.

Leia mais

Modelo de Referência OSI. Prof. Alberto Felipe

Modelo de Referência OSI. Prof. Alberto Felipe Modelo de Referência OSI Prof. Alberto Felipe Modelo em camadas Redes de computadores são sistemas complexos; Decomposição dos sistemas em elementos realizáveis; Organizadas como uma série de camadas Permite

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE

Planificação Anual da disciplina de Comunicação de dados 12º 1PE Conteúdos 1.Conceitos básicos 1.1. Rede de Comunicação 1.2. Redes de dados 1.3. Transmissão de Dados 1.4. A Informação 2.Redes de dados 2.1. Importância 2.2. Áreas de Aplicação 2.2.1.Perspectiva de evolução

Leia mais

Aula 2 Topologias de rede

Aula 2 Topologias de rede Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel

Leia mais

Arquiteturas de Redes de Computadores

Arquiteturas de Redes de Computadores Arquiteturas de Redes de Computadores Material de apoio Conceitos Básicos de Rede Cap.1 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

Industrial Ethernet, wireless. Redes Industriais

Industrial Ethernet, wireless. Redes Industriais Industrial Ethernet, wireless Redes Industriais A CONVERGÊNCIA PARA TI Há cerca de 20 anos atrás, era pouco usual aos profissionais da área industrial terem que lidar com TI. Naqueles tempos, os CLP s

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.

Leia mais

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+

Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Comparação entre Redes Industriais: Fieldbus Foundation H1 e Allen-Bradley DH+ Salvador Fernandes de Jesus Júnior * Sérgio José Gonçalves e Silva ** salvadorjr@petrobras.com.br sergiojose@petrobras.com.br

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet).

Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet). 1 Redes Ethernet industriais e o padrão PoE (Power Over Ethernet). 1 - Msc. Alexandre Baratella Lugli Professor coordenador do grupo de Automação e Controle Industrial, e consultor de soluções para a empresa

Leia mais

Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma

Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma Transparente entre 9,6 kbps até 12 Mbps Detecta automaticamente a taxa de comunicação Modelos de 2 e 4 canais Profibus-PA Opera de forma transparente, sem necessidade de configurações adicionais Pode substituir

Leia mais

Disciplina: Dispositivos de Rede II. Professor: Jéferson Mendonça de Limas. 4º Semestre. Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede

Disciplina: Dispositivos de Rede II. Professor: Jéferson Mendonça de Limas. 4º Semestre. Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede 2014/2 Roteiro Introdução Adaptadores de Rede Reptidor Hub Bridge Introdução O

Leia mais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais

Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Protocolos de Comunicação em Ambientes Industriais Aula 03 - Protocolos Industriais Heitor Medeiros Florencio 1 heitorm@dca.ufrn.br 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento

Leia mais

Redes de Computadores e Telecomunicações - Modelo OSI

Redes de Computadores e Telecomunicações - Modelo OSI Redes de Computadores e Telecomunicações - Modelo OSI Objetivos Fundamentos do Modelo OSI Entender as camadas do Modelo OSI Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Fisíca Arquitetura de camadas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE Prof. LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula FLUXO DE TRANSMISSÃO TOPOLOGIA FÍSICA PROTOCOLOS DE CONTROLO DE ACESSO 1 2 3 4 5 LINHAS DE COMUNICAÇÃO MÉTODOS DE CONTROLE DE ACESSO

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores

Disciplina: Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof. Leonardo Meirelles Alves Modelo de comunicação Aula 03-1 / 47 Modelo de Comunicação Com aumento na quantidade e no tamanho das redes e de implementações diferentes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 7 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande utilidade para entender

Leia mais

Redes de comunicação industrial

Redes de comunicação industrial Redes de comunicação industrial Redes de comunicação Durante a última década, as redes de comunicação são as que tiveram uma maior evolução na área do controlo industrial, à semelhança de outros ramos

Leia mais

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008

Roberto Machado 21/ago/2008. Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 ABB Group - 1 Roberto Machado 21/ago/2008 Painéis Inteligentes de Baixa Tensão Automation World 2008 Porque utilizar Sistemas Inteligentes! " ABB Group - 2 - Evolução das Tecnologias Inteligentes #! $

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

Rev Série AL-2000

Rev Série AL-2000 Rev. 1.1 Série L-2000 Série L-2000 Controladores programáveis de grande porte Redundância de UCP hot stand-by Utilização coprocessadores de UCP lta capacidade de comunicação mpla e sofisticada linha de

Leia mais

Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de

Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de Classificação IP 20 5 canais isolados Transparente para todas as versões do protocolo PROFIBUS-DP Especificações RS-485 para cada canal Taxa de comunicação máxima de 12 Mbps Suporta até 31 dispositivos

Leia mais

Introdução às redes de comunicação

Introdução às redes de comunicação Introdução às redes de comunicação Necessidade das redes de comunicação Controle de estoque Controle de produção Controle supervisório Controle de processo Controle de almoxarifado 02/03/2017 14:37 Redes

Leia mais

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA

0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA 0 MAR/09 EMISSÃO INICIAL GC MRC MRC REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. BCM ENGENHARIA LTDA Nº DO FABRICANTE: REV. EMPREENDIMENTO: ÁREA: ELÉTRICA TÍTULO: ELAB. MRC UNIDADE TERMINAL REMOTA

Leia mais

Modelo ISO/OSI e pilha TCP/IP. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT

Modelo ISO/OSI e pilha TCP/IP. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT Modelo ISO/OSI e pilha TCP/IP Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT AS1RAI1 Redes para Automação Industrial JOINVILLE 06/03/2017 Introdução contextualização Pirâmide da Automação; Modelo

Leia mais

Introdução às Redes Industriais Parte 01

Introdução às Redes Industriais Parte 01 Referências Introdução às Redes Industriais Parte 01 Barramentos Industriais Referência principal 2 Seções Seções 1. Introdução 2. Redes Industriais A. Redes comerciais x industriais 1) Implementação 2)

Leia mais

IO-Link. O papel dos sensores na Indústria 4.0

IO-Link. O papel dos sensores na Indústria 4.0 IO-Link O papel dos sensores na Indústria 4.0 Conectar ao invés de ligar 2 IIot Escassez de endereços IPv4 (2^32 = 4 bi) 3 Dispositivos inteligentes Conexão Endereçamento único Inteligência nos sentidos

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 02 Unidade II Dispositivos Básicos de Rede Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Redes LAN Dois ou mais dispositivos interligados por um

Leia mais

Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características

Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características Comparativo entre Redes de Automação Industrial e suas Características Julio Arlindo Pinto Azevedo & Alex Bernardes de Souza Abstract This document contains a description of the main industrial networks

Leia mais

Sistemas Embarcados/ Redes Industriais/ Comunicação Serial

Sistemas Embarcados/ Redes Industriais/ Comunicação Serial 1 Sistemas Embarcados/ Redes Industriais/ Comunicação Serial César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br 2 Pirâmide da Automação ERP (Entreprise Resource Planning) MES (Manufacturing Execution Systems) 3 Pirâmide

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Modelos de Referência

Modelos de Referência Modelos de Referência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Dezembro de 2018 1/31 Modelo OSI 2/31 Padrões Para evitar soluções proprietárias

Leia mais

AJProença, Arquitectura de Computadores, LMCC, UMinho, 2003/04 1. Uma Rede de Computadores é constituida por:

AJProença, Arquitectura de Computadores, LMCC, UMinho, 2003/04 1. Uma Rede de Computadores é constituida por: Introdução aos Sistemas de Computação (5) Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador 2. Organização e estrutura interna dum computador 3. Execução de programas num computador 4.

Leia mais

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação Modelo OSI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Índice Modelo OSI Open System Interconnection (OSI)

Leia mais

Transmissores e Receptores

Transmissores e Receptores www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues Protocolos Industriais

Instituto Federal de São Paulo Campus Presidente Epitácio Redes e Protocolos Industriais Prof Fernando Barros Rodrigues Protocolos Industriais Protocolos Industriais Redes de campo surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação, que se proliferavam operando independentemente. A interligação desses equipamentos

Leia mais

Sem data Sheet online MEAC300 SOLUÇÕES CEMS

Sem data Sheet online MEAC300 SOLUÇÕES CEMS Sem data Sheet online MEAC300 A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T Informações do pedido Tipo MEAC300 Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo e os dados de desempenho exatos do produto

Leia mais

IEC Impactos na proteção e equipamentos de automação

IEC Impactos na proteção e equipamentos de automação EA IM2, März.2005 1 Global network of innovation Power Automation Progress. It s that simple. IEC 61850 Impactos na proteção e equipamentos de automação Energy Automation Sergio Jacobsen sergio.jacobsen@siemens.com

Leia mais

Interface de Rede PROFIBUS

Interface de Rede PROFIBUS Descrição do Produto A Interface de Rede permite conectar a rede de campo PROFIBUS-DP à UCP. A interface para barramento PROFIBUS mestre possibilita a conexão a redes de comunicações abertas que seguem

Leia mais

Open Systems Interconnection

Open Systems Interconnection Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,

Leia mais

Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro

Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro Características e funcionalidades de uma rede IO-link. Bruno Betiol, Fernando do Amaral Omura, Gabriel Henrique Faria, Samuel Slaviero Lângaro Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem

Leia mais

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I 1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

VPW10 - PROFIWISER ANALISADOR DE REDE E INTERFACE DE COMUNICAÇÃO PROFIBUS-PA. Analisador de Rede PROFIBUS-PA. Interface de Comunicação PROFIBUS-PA

VPW10 - PROFIWISER ANALISADOR DE REDE E INTERFACE DE COMUNICAÇÃO PROFIBUS-PA. Analisador de Rede PROFIBUS-PA. Interface de Comunicação PROFIBUS-PA VPW10 - PROFIWISER ANALISADOR DE REDE E INTERFACE DE COMUNICAÇÃO PROFIBUS-PA Analisador de Rede PROFIBUS-PA Captura e Análise Automática de Frames Osciloscópio com Captura e Análise Automática do Sinal

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

Profibus - Diagnósticos

Profibus - Diagnósticos Profibus - Diagnósticos INTRODUÇÃO O Profibus é um protocolo digital utilizado em sistemas de controle, que permite a conexão com interoperabilidade de diversos equipamentos e fabricantes. Possui uma série

Leia mais