VANESSA MATIAS LEITE INTERSECÇÃO DOS MODELOS MPS.BR-E E SPICE COM FOCO EM PROJETOS PARA INDÚSTRIAS DO SETOR AUTOMOTIVO

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1 VANESSA MATIAS LEITE INTERSECÇÃO DOS MODELOS MPS.BR-E E SPICE COM FOCO EM PROJETOS PARA INDÚSTRIAS DO SETOR AUTOMOTIVO LONDRINA PR 2014

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3 VANESSA MATIAS LEITE INTERSECÇÃO DOS MODELOS MPS.BR-E E SPICE COM FOCO EM PROJETOS PARA INDÚSTRIAS DO SETOR AUTOMOTIVO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Estadual de Londrina para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. Orientador: Jandira Guenka Palma LONDRINA PR 2014

4 LEITE, M. V.. Intersecção dos modelos MPS.BR-E e SPICE com foco em projetos para indústrias do setor automotivo. 13 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Estadual de Londrina, RESUMO Qualidade de software é uma área da engenharia de software que tem como principal objetivo garantir a qualidade do produto a partir de processos. Para garantir a qualidade foram instituídos modelos que guiassem as organizações em seus processos. Neste trabalho será apresentado os modelos MPS.BR e o SPICE, além das características semelhantes entre os modelos serão feitas adaptações no modelo MPS.BR para que este possa ter uma compatibilidade maior com o SPICE. Palavras-chave: latex. abntex. editoração de texto.

5 LEITE, M. V.. Title of the Work. 13 p. Final Project (Undergraduation). Bachelor of Science in Computer Science State University of Londrina, ABSTRACT Software quality is an area of software engineering that has as main objective to ensure product quality through processes. To ensure quality models have been established to steer the organizations in their processes.in this work the MPS.BR and SPICE models will be presented, in addition to similar features between the models will be made adaptations in MPS.BR model so that it can have greater compatibility with SPICE. Keywords: latex. abntex. text editoration.

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7 5 1 INTRODUÇÃO Com o mercado de software em ascensão, houve a necessidade que fossem instituídos modelos de processo para que se haja uma maior qualidade no método de desenvolvimento de um software. Hoje existem alguns tipos de modelos de processos, a empresa deve analisar e escolher determinado modelo que lhe auxiliara em um aumento na qualidade de seus produtos, através de modificações em algumas partes de seus processos e como consequência dessas mudanças é alcançada uma determinada certificação Os modelos de processos não se resumem somente a certificação, seus benefícios vão muito além disso, com padrões internacionais de produção que os modelos instituem possibilitam uma maior visibilidade e ganhos a empresa, principalmente na produtividade pois gera uma redução de tempo e no investimento nos projetos, porém é importante salientar que esses resultados vem depois de um certo amadurecimento da empresas com os novos processos instituídos. Cabe ressaltar que a melhoria dos processos não implica diretamente em um software de qualidade, porém admite-se que a mesma equipe com um bom processo irá desenvolver produtos melhores do que se não houvesse processo algum [1]. Neste projeto será abordado dois tipos de modelo de qualidade de processo, sendo eles o MPS.BR e o SPICE. O MPS.BR é o modelo brasileiro e é direcionado principalmente para empresas de pequeno e médio porte sendo essa a realidade brasileira, e tem como principal objetivo a melhoria dos processos na empresa, já o SPICE é um modelo internacional e seu diferencial é que ele visa a melhoria nos processos do prejeto e não da empresa como um todo, o SPICE foi aderido por muitas empresas automotivas, sendo que até uma vertente deste modelo foi criada para estas empresas, o chamado Automotive SPICE [2]. Com os modelos citados acima será feito um estudo entre eles, analisando a compatibilidade entre ambos, sendo assim um meio facilitador para a institucionalização e adoção dos processos do SPICE em uma empresa que adote o MPS.BR. Ao longo deste trabalho será abordada a revisão bibliográfica com ênfase na qualidade e nos modelos de qualidades, a intersecção dos processos SPICE e do MPS.BR-E, o estudo de caso com a análise de resultados e por fim a conclusão do que foi desenvolvido ao longo do trabalho.

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9 7 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para o desenvolvimento da fundamentação teórica é importante ressaltar quais itens são primordiais para a motivação e elaboração deste trabalho. A qualidade do software se torna primordial tanto para clientes como para os fornecedores que precisam de formas para a elaboração de produtos melhores, os modelos de processos tais como o MPS.BR e SPICE são guias que auxiliam a melhoria dos processos de produção dos softwares, sendo assim um meio de garantir a qualidade do produto final. Uma ótima definição do que estamos presenciando hoje com a indústria de software foi relatada por Ivar Jacobson, Grady Booch e James Rumbaugh[3]: "Hoje, a tendência em software é em direção a sistemas maiores, mais complexos. Isso se deve, em parte, ao fato de que os computadores têm se tornado mais potentes a cada ano, levando os usuários a esperar mais deles. Essa tendência tem também sido influenciada pelo uso da Internet, que está se expandindo, para trocar toda espécie de informação... Nosso apetite por softwares cada vez mais sofisticados cresce à medida que aprendemos de uma versão de um produto para a seguinte como o produto poderia ser aperfeiçoado. Desejamos softwares que sejam melhor adaptados às nossas necessidades, mas que, por sua vez, não torne o software somente mais complexo. Em resumo, desejamos mais". Com essa crescente necessidade de software, a qualidade se torna um item primordial. Pressman define a qualidade de software como a conformidade a requisitos funcionais e de desempenho que foram explicitamente declarados, a padrões de desenvolvimento claramente documentados, e a características implícitas que são esperadas de todo software desenvolvido por profissionais [4]. Devido a necessidade de softwares com mais qualidade, há a necessidade de processos mais eficientes. Pressman define processos como sendo o alicerce da engenharia de software permitindo o desenvolvimento racional e oportuno do software. Ele também afirma que os processos de software são a base para o controle gerencial de projetos de software e estabelece o conteúdo no qual os métodos técnicos são aplicados, os produtos de trabalho (modelos documentos, dados, relatórios, formulários, etc.) são produzidos, os marcos são estabelecidos, a qualidade é assegurada e as modificações são adequadamente geridas [4], outra definição sobre processo é dada por Wilson de Paula Filho que descreve um processo que pode ser definido com mais ou menos detalhes sendo que suas etapas podem ter uma ordenação parcial, permitindo assim o paralelismo entre elas [5].

10 8 Capítulo 2. Fundamentação Teórica Tendo essas definições pode se concluir que os processos de software são necessários e sua implementação consequentemente traz benefícios e qualidade ao software desenvolvido. Porém a prática de implementação dos processos sem métodos não é um processo fácil isso nos leva aos modelos de processos, que possuem um conjunto de políticas, estruturas organizacionais, procedimentos entre outros elementos. 2.1 MPS.BR O MPS.BR também chamado de Melhoria de Processo do Software Brasileiro, é um modelo de avaliação de empresas desenvolvedoras de software, é desenvolvido pela SOFTEX com parceria do governo federal e academia. O modelo brasileiro é independente, porém é compatível com as Normas ISSO e 15504, bem como o CMMI (modelo norte americano de melhoria de processo). O MPS.BR é dividido em níveis de maturidade, sendo eles [1] : A- Em otimização B- Gerenciado quantitativamente C- Definido D- Largamente definido E- Parcialmente definido F- Gerenciado G- Parcialmente gerenciado Neste trabalho iremos tratar até o nível de maturidade E, na tabela abaixo segue os processos contidos nos níveis G,F e E [6].

11 2.2. SPICE 9 Nível Nome Processos G Parcialemente Gerenciado Gerência de Requisitos- GRE Gerência de Projetos- GPR F Gerenciado Medição- MED Garantia de Qualidade -GQA Gerência de Configuração- GCO Aquisição AQU Gerência de Portifólio de Projeto- GPP E Parcialmente Definido Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional- AMP Definição do Processo Organizacional- DFP Gerência de Recursos Humanos- GRH Gerência de Reutilização- GRU 2.2 SPICE O SPICE ou ISO/IEC e tem como objetivo orientar a avaliação e a auto avaliação da capacidade de empresas em processos e, a partir dessa avaliação, permitir a melhoria dos processos. O SPICE se estrutura em duas dimensões, a primeira é a dimensão de processo : quais processos são avaliados, e a segunda é dimensão de capacidade: que determina a capacidade da empresa avaliada em cada um desses processos [1]. O SPICE possui cinco grandes categorias dentro da dimensão de processos. As cinco categorias são [1] : CUS: Relação cliente/fornecedor ENG: Processos de engenharia SUP: Processos de suporte MAN: Processos de gerência ORG: Processos de Organização Já a dimensão de capacidade do SPICE possuem 6 níveis sendo eles [1] : 0-Incompleto 1-Processo realizado 2-Processo gerenciado 3-Pocesso estabelecido

12 10 Capítulo 2. Fundamentação Teórica 4-Processo Previsível 5-Processo Otimizado Qualidade de software é uma área da engenharia de software que tem como principal objetivo garantir a qualidade do produto a partir de processos. Para garantir a qualidade foram instituídos modelos que guiassem as organizações em seus processos.tendo em vista que o SPICE é um modelo de grande importância e que é instituido em grande escala no setor automobilístico [2], diferentemente das pequenas e médias empresas brasileiras que adotam o MPS.BR, pretende-se então fazer relação entre eles, analisando quais conceitos do MPS.BR podem ser reaproveitados em determinadas categorias do SPICE. Ao final do trabalho deseja-se ter documentado a compatibilidade e possíveis adaptações no modelo brasileiro afim de facilitar a incorporação do SPICE [1] Automotive SPICE Hoje em dia com pelo menos 85% das funcionalidades de um automóvel são controladas por softwares, as empresas automobilísticas precisam que esses softwares sejam mais confiáveis evitando assim problemas futuros. O Automotive SPICE veio para auxiliar nas produções de softwares automotivos tendo como base o ISO/IEC (SPICE) [7]. Os processos que o Automotive SPICE trata e serão abordados neste trabalho estão na tabela abaixo [7]. Indentificação do Processo ACQ SPL ENG SUP MAN PIM REU Nome do Processo Grupo de Processos de Aquisição Grupo de Processos de Fornecimento Grupo de Processos de Engenharia Grupo de Processos de Suporte Grupo de Processos de Gestão Grupo de Melhoria de Processos Grupo de Processos de Reuso

13 11 3 RELAÇÃO DOS PROCESSOS DO AUTOMO- TIVE SPICE COM O MPS.BR-E Na tabela abaixo esta relacionado os processos do Automotive SPICE com o MPS.BR-E, sendo que essa relação pode ser abordado completamente, parcialmente ou pode não haver processos no MPS.BR-E que satisfaça o que é determinado no Automotive SPICE.

14 12 Capítulo 3. Relação dos processos do Automotive SPICE com o MPS.BR-E Processo Automotive SPICE Abordado? MPS.BR-E ACQ3- Acordo de Contrato Sim AQU3,AQU4,AQU6 ACQ4- Monitoramento do Fornecedor Sim AQU4,AQU6 ACQ11- Os Requisitos Técnicos ACQ12- Os Requisitos Legais e Administrativos Parcialmente AQU4 ACQ13- Requisitos de Projeto 4 ACQ14- Pedidos de Proposta ACQ15- Qualificação do Fornecedor SPL1- Licitação de Fornecedor Parcialmente GPR1, GPR2, GPR4 GPR5, GPR6, GPR7 GPR8, GPR9 GPR11 E GRP12 SPL2- Liberação do Produto Parcialmente GCO1, GCO2 GCO6, GCO7 ENG1- Elicitação de Requisitos Parcialmente GRE1, GRE4, GRE5 ENG2- Análise de Requisito de Sistema Parcialmente GRE3, GRE4, GRE5 ENG3- Projeto Arquitetônico do Sistema ENG4- Análise de Requisito de Software Pendente ENG5- Desing de Software ENG6- Construção de Softwarw ENG7- Teste de Integração de Software ENG8- Teste de Software ENG9- Teste de Integração do Sistema ENG10- Teste do Sistema SUP1- Garantia de Qualidade Parcialmente GQA1, GQA2 GQA3, GQA4 SUP2- Verificação SUP4- Revisão Conjunta SUP7- Documentação SUP8- Gerenciamente de Configuração Sim GCO1, GCO2, CGO3 GCO5, GCO6, GCO7 SUP9- Gerenciamento de Resolução de Problemas Pendente SUP10- Gerenciamento de Controle de Mudanças Parcialmente GCO5* MAN3- Gerenciamento de Projetos Parcialmente* GPR1, GPR2, GPR4 GPR8, GPR13, GPR19 MAN5- Gerenciamento de Risco MAN6- Medição Sim MED1, MED2, MED 5 MED6, MED7 REU2- Gestão de Programa de Reuso Parcialmente GRU1

15 13 REFERÊNCIAS 1 WAZLAWICK, R. S. Engenharia de Software: conceitos e práticas. [S.l.]: Rio de Janeiro: Elsevier, GRIESSER, M.; SCHREINER, F.; STÖLZL, S. Applying functional safety management and spice for automotive functions. Safety, v. 2012, p , BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. The unified modeling language user guide. [S.l.]: Pearson Education India, ROGER, S. Engenharia de Software, 6 a edição. [S.l.]: McGraw-Hill, FILHO, W. d. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e técnicas. [S.l.]: Rio de Janeiro: LTC, SOFTEX. Guia Geral de Software Disponível em: < wp-content/uploads/2013/07/mps.br_guia_geral_software_2012..pdf>. 7 SIG, A. Automotive SPICE, Process Reference Model Disponível em: < PRM_v45.pdf>.

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