Insetos Úteis e Introdução ao Controle de Pragas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Insetos Úteis e Introdução ao Controle de Pragas"

Transcrição

1 : e Introdução ao Apicultura Sericicultura Apicultura: parte da entomologia que trata de tudo relacionado a Apis mellifera 1956 foi introduzida no Brasil a abelha africana (agressiva e grande podutora de mel); após acasalamento com a européia (mansa) temos o hibrido chamado abelha africanizada. Apis mellifera (Hymenoptera holometábolo): -possui 3 castas (rainha, operárias e zangões); Rainha coloca ovos/dia durante 1 ano; -Rainha controla a proporção da colméia: * Ovos fecundados (diplóides 2n) = nova rainha ou operárias * Ovos não fecundados (haplóide n) = zangões. Controle utilizando o tamanho dos alvéolos, ou seja: * Alvéolos menores ovos diplóides; * Alvéolos maiores ovos haplóides. A diferença ente rainha e operária se dá pela alimentação recebida pela larva, se sempre receber geléia real dará origem a rainha. Colméia: 1 rainha, centenas de zangões e milhares de operáias * Rainha: fêmea única - vários vôos nupciais e após 3 dias começa a colocar os ovos ou óvulos. Através de feromônio produzido mantém o enxame coeso. Uma rainha dura até 5 anos, contudo para produção o ideal é trocar a rainha a cada ano. ovo 1

2 Operárias: fêmea com atrofia do órgão reprodutor e transformação do ovipositor em ferrão (órgão de defesa). Exercem todas as atividades: -1-3 dias de adulto: limpeza dias: nutrizes (alimentar as larvas, incluindo a futura rainha (geléia real) e zangões; dias: produzem cera; dias: guarda a entrada da colméia dias: campeiras, coletando agua e néctar (papotubo digestivo) e pólen e própolis (corbícula-concavidade na tíbia). Zangões: machos, após 12 dia de adulto pode iniciar o período de vôo a procura de uma rainha. Após cópula morre pois seu aparelho reprodutor fica preso na fêmea. Podem durar de 2-3 meses dentro da colônia só recebendo alimentação das nutrizes. Comunicação: -Dança (círculo, foice e requebrado) indicar a posição exata da fonte de recurso, utilizando como referência o sol -Feromômio rainha (coesão da colméia e atração do zangão) e operária (alarme, atraindo outros individuos). -Apiários (várias colméias) e devese observar: -Localização: próximo florada com grande produção de néctar e pólen; -Água: distância menor que 500m -Proteção do vento: atrapalha o vôo na saída das colméias -Proteção contra raios solares: influência direta na temperatura da colméia. Muito quente ou muito frio pára a atividade das campeiras. -Manejo: visitas à colméia não superior a 15 dias (evita assim a enxameação= formação da nova rainha e divisão da colméia) -Sempre utilizar equipamentos adequados (roupa, fumigador etc) e seguir protocolo (posição atrás da entrada da colméia e evitar de deixar a colméia muito tempo aberta-invasão por abelhas de outra colméia) -No manuseio verificar sempre a presença da rainha (na falta dela as operárias colocam ovos haplóideszangões o que finaliza a colméia). -Produtos: diretos: mel, geléia real, cera, própolis e veneno e indireto: polinização. Mel= néctar transformado quimicamente Cera= ingestão de mel, pólen e água pelas operárias para a produção de cera (glândulas sericígenas) Geléia real= ingestão de mel, pólen e água pelas operárias para a produção da geléia real (glândulas hipofaringianas) 2

3 Própolis= resina de plantas utilizada para vedar ou fechar frestas na colméia Sericicultura: parte da entomologia que trata de tudo relacionado a Bombyx mori Polinização= 150 vezes mais lucrativo que o mel! Transporte de pólen (gameta masculino) de uma flor para a outra (fecundação ao encontrar o gameta feminino) e posterior desenvolvimento do fruto. Veneno= empregado em remédios (artritismo) Brasil 5 no ranking mundial. Paraná e São Paulo respondem por 96% da produção nacional. Só o Paraná cerca de 55%; Sistema de exploração familiar (70%); $$$ Bombyx mori Amoreira: única fonte de alimento para o bicho-daseda -qualidade da folha reflete na composição físico-químico do fio de seda (importância de estudo e escolha da variedade da planta); -colheita de folhas pela manhã (folhas túrgidas) é suficiente para alimentação diária do lagarta; -produtor recebe da indústria larvas de 3 ínstar e cria até o 5 ínstar na sirgaria (local de alimentação e desenvolvimento das lagartas-sirgos), totalizando 15 dias (3 =4 dias, 4 =4 e 5 =7). -macho adulto menor que a fêmea, não voam (domesticados); -fêmeas depositam até 400 ovos em 6 dias; -Ovo a adulto, sofrem 4 mudas=5 instares larvais; -Glândula sericígenas no 5 ínstar possui 2/5 do corpo da lagarta. Abertura do ducto entre os palpos labiais (lábio-ap. bucal) e a secreção em contato com o ar endurece formando a seda ou fio de seda (esticado) -Anafaia: emaranhado de fios que sustenta o casulo; -Casulo: confeccionado com um único fio durante horas (3-8 dias) e até metros; - a colheita deve ser feita antes de 10 dias da formação do casulo para evitar a emergência do adulto. Introdução ao controle de pragas: O que é considerado praga? No geral é qualquer espécie (raça ou biótipo) vegetal, animal ou agente patogênico nocivo aos vegetais ou produtos vegetais (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura FAO - sigla para Food and Agriculture Organization 3

4 Métodos de : Métodos de : * Métodos Legislativos: baseia-se em leis federais e estaduais para o controle, entre eles: -Serviço quarentenário: realizado em portos, aeroportos e fronteiras impedindo a entrada e saída de produtos agrícolas atacados por pragas. Existem vários tratamento dependendo do produto da cultura. -Medidas obrigatórias: são leis que obrigam o controle por parte dos agricultores, por exemplo, podas ou destruição da cultura em determinada época do ano. * Métodos Mecânicos ou Físicos: baseia-se em ação direta na procura e eliminação da praga, exemplo: catação do besouro do mate (corintiano) ou no uso de armadilhas de luz ou fogo. * Métodos Culturais: emprego de certas práticas culturais, baseado no comportamento biológico da praga, por exemplo: época de plantio. * Métodos de Resistência de Plantas: emprego de plantas resistentes aos insetos, por exemplo: melhoramento genético. Métodos de : * Métodos por comportamento: baseia-se no conhecimento do comportamento da praga, por exemplo: uso de feromônio sexuais produzidos sinteticamente para atrair indivíduos e impedir o acasalamento em campo. Métodos de : * Métodos de controle biológico: emprego do conhecimento dos inimigos naturais na regulação de uma praga. * Métodos de controle autocida: emprego de indivíduos da praga manipulados geneticamente para serem estéreis. * Métodos químicos: baseia-se em aplicação direta ou indireta de compostos químicos ou biológicos para ocasionar a morte da praga, por exemplo: inseticidas. Métodos de : * Métodos MIP (manejo integrado de pragas): uso de vários métodos de controle levando-se em conta os preceitos ecológicos, econômicos e sociais. Exemplo: Pragas da Soja no Brasil 6 grupos de pragas que podem representar diversas espécies 4

5 Apareceu a praga, controla? Apareceu a praga, controla? Nivel de dano economico Nivel de controle Nivel de equilibrio Ações de controle Tomada de decisão no MIP 5

Quando começou? Curso de produção de rainhas em grande escala na Argentina

Quando começou? Curso de produção de rainhas em grande escala na Argentina FORTALEZA / CE - 06 de julho de 2018 Quando começou? Curso de produção de rainhas em grande escala na Argentina Janeiro de 2012 Quando começou? Curso de formação de técnicos apícolas Novembro de 2012 a

Leia mais

A produção de própolis e pólen na rentabilidade de apiários

A produção de própolis e pólen na rentabilidade de apiários A produção de própolis e pólen na rentabilidade de apiários José Everton Alves PROFESSOR Polinização Apitoxina Enxames Rainhas Produtos e serviços explorados na Apicultura Mel Pólen Geléia real Própolis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA APICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA APICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA APICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA 01. CARACTERÍSTICAS DA DISICIPLINA 1.1 Código: AF 676 1.2 Carga horária: 04 horas/semana

Leia mais

EDITAL Nº 005/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA

EDITAL Nº 005/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL EDITAL Nº 005/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA - O Departamento de Produção

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA DA ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB

DIAGNÓSTICO DA ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA DA ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB DIAGNÓSTICO DA ESCRITURAÇÃO ZOOTÉCNICA DA ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Lucas Teixeira Dantas (1); Carla Degyane Andrade Nóbrega (1); Danilo Dantas da Silva (2); Maria do Socorro

Leia mais

BrunoCeolindaSilva-JúlioCésarBertolucciMurad

BrunoCeolindaSilva-JúlioCésarBertolucciMurad ANIMAISDEPEQUENOPORTEI BrunoCeolindaSilva-JúlioCésarBertolucciMurad RECURSOSNATURAIS Autores Bruno Ceolin da Silva Possui graduação (2001) e mestrado (2003) em zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

As abelhas são responsáveis por mais de 90% da polinização e, de forma direta ou indireta, por 65% dos alimentos consumidos pelos seres humanos.

As abelhas são responsáveis por mais de 90% da polinização e, de forma direta ou indireta, por 65% dos alimentos consumidos pelos seres humanos. Importância do uso de dietas proteicas artificiais como suplementação para colônias de abelhas Apis mellifera Msc. Aline Patrícia Turcatto Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT375 Apicultura

Programa Analítico de Disciplina ENT375 Apicultura Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

O reino animal. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos.

O reino animal. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos. Ao redor da boca existem peças bucais, que ajudam na alimentação do animal e variam muito entre os insetos. gafanhoto borboleta Palpos: seguram as folhas. Mandíbula de quitina: corta as folhas. mosquito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELIPONICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELIPONICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELIPONICULTURA PROGRAMA DA DISCIPLINA 01. CARACTERÍSTICAS DA DISICIPLINA 1.1 Código: AF 698 1.2 Carga horária: 04 horas/semana

Leia mais

Os serviços ecossistêmicos das abelhas

Os serviços ecossistêmicos das abelhas Profa. Dra. Betina Blochtein Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Escola de Ciências - Programa em Ecologia e Evolução da Biodiversidade Apis mellifera = abelhas africanizadas Mel Própolis

Leia mais

CRIAÇÃO DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO (MELIPONICULTURA) NO MUNICÍPIO DE VISTA GAÚCHA. DIOGO CANSI

CRIAÇÃO DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO (MELIPONICULTURA) NO MUNICÍPIO DE VISTA GAÚCHA. DIOGO CANSI CRIAÇÃO DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO (MELIPONICULTURA) NO MUNICÍPIO DE VISTA GAÚCHA. DIOGO CANSI Orientadora: Prof. Dr. Rumi Regina Kubo Coorientador: Tutor Msc. Lucas Oliveira do Amorim INTRODUÇÃO Estre

Leia mais

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS A função dos zangões é fecundar a abelha rainha. Quando um deles consegue, as operárias exterminam os outros. Uma das larvas, selecionada e alimentada com geléia real, se transforma em rainha.normalmente,

Leia mais

As Abelhas Vinícius de Moraes

As Abelhas Vinícius de Moraes PROJETO: ONHEENO O VINÍIUS no - iclo - Sala s belhas Vinícius de Moraes belha mestra E aaaaaaas abelhinhas Estão tooooooodas prontinhas Pra iiiiiiir para a festa. Num zune que zune Lá vão pro jardim rincar

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 5 Outras produções biológicas. Sessão 2 Apicultura

Eco new farmers. Módulo 5 Outras produções biológicas. Sessão 2 Apicultura Eco new farmers Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura Módulo 5 Outras produções biológicas Sessão 2 Apicultura www.econewfarmers.eu 1. Introdução Nesta sessão irá aprender como gerir

Leia mais

5.9 Controle de Pragas e Doenças

5.9 Controle de Pragas e Doenças 5.9 Controle de Pragas e Doenças 1 5.9.1 Medidas gerais de controle de pragas 2 a) Métodos Legislativos -Realizado pelo serviço de vigilância sanitária; - Consiste na fiscalização de portos, aeroportos,

Leia mais

TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada único progenitor Dois progenitores são únicos, geneticamente diferentes geneticamente idênticos

TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada único progenitor Dois progenitores são únicos, geneticamente diferentes geneticamente idênticos REPRODUÇÃO TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada - Um único progenitor transmite os seus genes aos descendentes. -Os descendentes são geneticamente idênticos, entre si e ao progenitor ( CLONES). -Sem intervenção

Leia mais

EDITAL Nº 002/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA

EDITAL Nº 002/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL EDITAL Nº 002/17 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA - O Departamento de Produção

Leia mais

EDITAL Nº 001 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA

EDITAL Nº 001 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL EDITAL Nº 001 CONCURSO DE MONITORIA REMUNERADA - O Departamento de Produção Animal

Leia mais

Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas. 27 de junho de 2019

Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas. 27 de junho de 2019 Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas 27 de junho de 2019 Polinizadores Estima-se que 87,5% de todas as espécies das plantas com flores são polinizadas por animais (Ollerton, Winfree

Leia mais

Na cabeça, estão localizados os olhos - simples e compostos - as antenas, o aparelho bucal (Fig. 4) e, internamente, as glândulas.

Na cabeça, estão localizados os olhos - simples e compostos - as antenas, o aparelho bucal (Fig. 4) e, internamente, as glândulas. APIS MELLIFERA Cabeça Na cabeça, estão localizados os olhos - simples e compostos - as antenas, o aparelho bucal (Fig. 4) e, internamente, as glândulas. Os olhos compostos são dois grandes olhos localizados

Leia mais

PRODUÇÃO DE RAINHAS DE Apis mellifera E GELÉIA REAL

PRODUÇÃO DE RAINHAS DE Apis mellifera E GELÉIA REAL PRODUÇÃO DE RAINHAS DE Apis mellifera E GELÉIA REAL Carlos Aparecido Ferreira Barbosa¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira²; Wagner da Paz Andrade 1 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da UEMS,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS SALGUEIRO O Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

O anu-preto (cerca de 33 cm de comprimento) come os carrapatos que encontra entre os pelos das capivaras (1 m a 1,30 m de comprimento). Início.

O anu-preto (cerca de 33 cm de comprimento) come os carrapatos que encontra entre os pelos das capivaras (1 m a 1,30 m de comprimento). Início. Fabio Colombini/Acervo do fotógrafo Na natureza existem vários tipos de relação possível entre os seres vivos, além da relação de caçar (ou capturar alimento) e de ser caçado (ou servir de alimento). Você

Leia mais

biologia 2 biologia dos organismos

biologia 2 biologia dos organismos 1 leitura Principais ordens de insetos Ordem Thysanura (cerca de 700 espécies). Desprovidos de asas; cauda trifurcada. Ametábolos. Aparelho bucal mastigador; alimentam-se de diversos tipos de matéria orgânica,

Leia mais

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro CETAM Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro Está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de 94 hectares

Leia mais

FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE

FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE Ana Eugênia de Carvalho Campos Instituto Biológico Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas E-mail: anaefari@biologico.sp.gov.br Formigas Urbanas 20 a 30 espécies

Leia mais

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade LIDIANA SOUZA CORREIA LIMA Profa. MSc. IFCE Campus Fortaleza O QUE É QUALIDADE? Conjunto de características de todo produto e serviço,

Leia mais

TÍTULO: MONITORAMENTO DO POTENCIAL DA PRODUÇÃO DE PRÓPOLIS NO APIÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP.

TÍTULO: MONITORAMENTO DO POTENCIAL DA PRODUÇÃO DE PRÓPOLIS NO APIÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP. TÍTULO: MONITORAMENTO DO POTENCIAL DA PRODUÇÃO DE PRÓPOLIS NO APIÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAPI Nº 05, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAPI Nº 05, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAPI Nº 05, DE 23-06-2017 DOE 26-06-2017 Institui e normatiza a regulamentação do transporte viário de abelhas no Estado do Rio Grande do Sul. O Secretário de Estado da Agricultura,

Leia mais

APICULTURA ABELHAS SEM FERRÃO. Docente: Lilian Kratz. Discentes: Ana Cecília da Luz Frantz; Franciela Rocha; Gabriella Ruzskowski da Rocha;

APICULTURA ABELHAS SEM FERRÃO. Docente: Lilian Kratz. Discentes: Ana Cecília da Luz Frantz; Franciela Rocha; Gabriella Ruzskowski da Rocha; APICULTURA ABELHAS SEM FERRÃO Docente: Lilian Kratz Discentes: Ana Cecília da Luz Frantz; Franciela Rocha; Gabriella Ruzskowski da Rocha; Lucas Prestes Chiappetta; Viviane Flores Penteado. Dom Pedrito,

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

Estrutura da Colméia. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO DE ZOOTECNIA Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2

Estrutura da Colméia. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO DE ZOOTECNIA Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Estrutura da Colméia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO DE ZOOTECNIA Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Colméias LANGSTROTH Americana ou standard Padrão da

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO DE ABELHAS

MELHORAMENTO GENÉTICO DE ABELHAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS - DOM PEDRITO DISCIPLINA DE APICULTURA PROFESSORA LILIAN KRATZ MELHORAMENTO GENÉTICO DE ABELHAS GUILHERME DE O. OLIVEIRA MIGUEL S. BECK RAFAEL A. MADRUGA RODRIGO S.

Leia mais

APICULTURA 1 - APICULTURA - ATIVIDADE MILENAR 3 - AS ABELHAS

APICULTURA 1 - APICULTURA - ATIVIDADE MILENAR 3 - AS ABELHAS APICULTURA 1 - APICULTURA - ATIVIDADE MILENAR A apicultura é uma atividade conhecida há muitos séculos, com origens na Pré-história, tendo inúmeras citações na Bíblia e em outros escritos. Desenhos em

Leia mais

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro CETAM Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro Está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de 94 hectares

Leia mais

Otimização em Colônias de Formigas. Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F.

Otimização em Colônias de Formigas. Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F. Otimização em Colônias de Formigas Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F. de Carvalho) Principais tópicos Introdução Colônias de Formigas Formação

Leia mais

MANEJO RACIONAL DE ABELHAS AFRICANIZADAS

MANEJO RACIONAL DE ABELHAS AFRICANIZADAS MANEJO RACIONAL DE ABELHAS AFRICANIZADAS Wagner da Paz Andrade¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira²; Carlos Aparecido Ferreira Barbosa 1 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica da UEMS, Unidade

Leia mais

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;

Leia mais

Executores: Neucideia A. S. Colnago e Jonas F. G. Batista Colaboradora: Prof. de Ciências E. E. Jesuíno de Arruda: Rita C.

Executores: Neucideia A. S. Colnago e Jonas F. G. Batista Colaboradora: Prof. de Ciências E. E. Jesuíno de Arruda: Rita C. Coordenadores: Dr. Sérgio Mascarenhas e Yvonne P. Mascarenhas (Geral), Dr. Paulo Cruvinel (Executivo) Executores: Neucideia A. S. Colnago e Jonas F. G. Batista Colaboradora: Prof. de Ciências E. E. Jesuíno

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO E DO CONSUMO DO AÇÚCAR CRISTAL COMO RESUMO

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO E DO CONSUMO DO AÇÚCAR CRISTAL COMO RESUMO AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO E DO CONSUMO DO AÇÚCAR CRISTAL COMO ALIMENTO ENERGÉTICO PARA COLÔNIAS DE Apis mellífera AFRICANIZADAS Rodrigo P. de OLIVEIRA 1 ; Wagner F. OLIVEIRA 2 ; Paulo E. R. SOUZA 3 ; Giovani

Leia mais

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro - CETAM está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de

Leia mais

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro - CETAM está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de

Leia mais

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA Vila Nova de Cerveira Novembro 2015 Em 1867 foi identificado pela primeira vez por Murray, na Apis mellifera capensis na África do Sul e em 1940 A. E. Lundie que fez o

Leia mais

Alimentação de abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas) no período de estiagem, no Semiárido Nordestino, Brasil.

Alimentação de abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas) no período de estiagem, no Semiárido Nordestino, Brasil. Alimentação de abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas) no período de estiagem, no Semiárido Nordestino, Brasil. Daniel Santiago Pereira Professor Titular de Biologia das Abelhas IFRN / Pau dos Ferros-RN.

Leia mais

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento

Leia mais

PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE RAINHAS DE Apis mellifera AOS APICULTORES DE CASSILÂNDIA/MS

PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE RAINHAS DE Apis mellifera AOS APICULTORES DE CASSILÂNDIA/MS PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE RAINHAS DE Apis mellifera AOS APICULTORES DE CASSILÂNDIA/MS Daniele Maria do Nascimento¹; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira² ¹Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade

Leia mais

PRODUÇÃO DE PÓLEN. Disciplina: Apicultura Prof ª: Lilian Kratz Vogt. Anny Desiree Duarte Caroline Roque Diciane Giehl Naiara Borges Dom Pedrito, 2016.

PRODUÇÃO DE PÓLEN. Disciplina: Apicultura Prof ª: Lilian Kratz Vogt. Anny Desiree Duarte Caroline Roque Diciane Giehl Naiara Borges Dom Pedrito, 2016. PRODUÇÃO DE PÓLEN Disciplina: Apicultura Prof ª: Lilian Kratz Vogt Anny Desiree Duarte Caroline Roque Diciane Giehl Naiara Borges Dom Pedrito, 2016. APICULTURA É a arte de criar abelhas (Apis mellifera),

Leia mais

MANEJO E SELEÇÃO GENÉTICA DE Apis mellifera NO MACIÇO DE BATURITÉ

MANEJO E SELEÇÃO GENÉTICA DE Apis mellifera NO MACIÇO DE BATURITÉ MANEJO E SELEÇÃO GENÉTICA DE Apis mellifera NO MACIÇO DE BATURITÉ Valdir Damasceno Alencar Júnior 1, Huann Medeiros Ferreira 2, Antônio Ricardo Maria da Cruz 3, Ciro de Miranda Pinto 4, Maria Gorete Flores

Leia mais

A transferência de pólen pode ser através de fatores bióticos, ou seja, com auxílio de seres vivos, ou abióticos através de fatores ambientais.

A transferência de pólen pode ser através de fatores bióticos, ou seja, com auxílio de seres vivos, ou abióticos através de fatores ambientais. POLINIZAÇÃO E INSETOS A falta de polinização das plantas pelos insetos. Polinização é o ato da transferência de células reprodutivas masculinas através dos grãos de pólen que estão localizados nas anteras

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina

PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL. Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL Módulo I A Vespa velutina PLANO DE AÇÃO PARA A VIGILÂNCIA E CONTROLO DA Vespa velutina EM PORTUGAL PROGRAMA: MÓDULO I A Vespa velutina

Leia mais

Unidade 4 jcmorais 2012

Unidade 4 jcmorais 2012 Unidade 4 jcmorais 2012 Qual é a importância da Biotecnologia na resolução dos problemas de alimentação? A produção de maiores quantidades de alimentos dependerá do desenvolvimento de novas técnicas e

Leia mais

O que são as relações ecológicas?

O que são as relações ecológicas? RELAÇÕES ECOLÓGICAS O que são as relações ecológicas? Em um ecossistema, os seres vivos relacionam-se com o ambiente físico e também entre si, formando o que chamamos de relações ecológicas. O que são

Leia mais

PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE. SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel

PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE. SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel Prof. DEJAIR MESSAGE Prof. Aposentado e Prof. Orientador/Entomologia / UFV Professor Visitante

Leia mais

PLANO DE ENSINO Ficha n 1 ( ermanente)

PLANO DE ENSINO Ficha n 1 ( ermanente) PLANO DE ENSNO Ficha n 1 ( ermanente) Departamento: Zootecnia. Setor: Ciências Agrárias. Disciplina: Sericicultura. Código: AZ019. Natureza: Semestral. Número de Créditos: 03. Carga Horária Semanal: Teóricas:

Leia mais

Artrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.

Artrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats. Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em

Leia mais

Aethina tumida: O que aprendemos? O que melhorar?

Aethina tumida: O que aprendemos? O que melhorar? Aethina tumida: O que aprendemos? O que melhorar? Belém, 05/12/2017 Gabriel Adrian Sanchez Torres Auditor Fiscal Federal Agropecuário Unidade Técnica Regional de Agricultura UTRA/Campinas O que é? Pequeno

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

Palavras-chave: Captura de enxames. Abelha africanizada. Manejo de abelhas.

Palavras-chave: Captura de enxames. Abelha africanizada. Manejo de abelhas. INSTALAÇÃO DE NÚCLEO APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO Huann Medeiros Ferreira 1, Valdir Damasceno Alencar Júnior 2, Amália Santiago de Sousa 3, Ciro de Miranda Pinto 4, Maria Gorete Flores Salles 5 Resumo:

Leia mais

MORFOLOGIA E BIOLOGIA. Miguelangelo Ziegler Arboitte Zootecnista, Msc. Produção Animal, Doutorando PPGZ-UFSM

MORFOLOGIA E BIOLOGIA. Miguelangelo Ziegler Arboitte Zootecnista, Msc. Produção Animal, Doutorando PPGZ-UFSM MORFOLOGIA E BIOLOGIA Miguelangelo Ziegler Arboitte Zootecnista, Msc. Produção Animal, Doutorando PPGZ-UFSM Larva Espiráculo An Ânus; Mal Tubos de Malpighi; skgld Glândula da seda; Stom estomago; Vent-

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO MEL E DE POSTURAS DE RAÍNHAS DE Apis melifera spp EM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO MEL E DE POSTURAS DE RAÍNHAS DE Apis melifera spp EM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO MEL E DE POSTURAS DE RAÍNHAS DE Apis melifera spp EM DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO Élio Barbieri Junior 1 - IFMT Campus Sorriso Roberta Cristiane Ribeiro 2 - IFMT Campus Sorriso

Leia mais

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

PREJUÍZOS ECONÔMICOS DECORRENTES DA PERDA DE APIÁRIO EXPERIMENTAL POR ENVENENAMENTO NA FAZENDA EXPERIMENTAL EDGÁRDIA UNESP BOTUCATU

PREJUÍZOS ECONÔMICOS DECORRENTES DA PERDA DE APIÁRIO EXPERIMENTAL POR ENVENENAMENTO NA FAZENDA EXPERIMENTAL EDGÁRDIA UNESP BOTUCATU PREJUÍZOS ECONÔMICOS DECORRENTES DA PERDA DE APIÁRIO EXPERIMENTAL POR ENVENENAMENTO NA FAZENDA EXPERIMENTAL EDGÁRDIA UNESP BOTUCATU Rodrigo Zaluski 1, José Luis Barbosa de Souza 2, Ricardo de Oliveira

Leia mais

Prof. Dr. Leandro P. Felício

Prof. Dr. Leandro P. Felício Prof. Dr. Leandro P. Felício Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes; Existem

Leia mais

O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola

O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola O aumento da produtividade nas lavouras de Girassol (Helianthus annuus L.) através da polinização apícola Gustavo Nadeu Bijos Médico Veterinário CRMV MS 2100 Consultor para Apicultura e Meliponicultura

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A CRIAÇÃO DE RAINHAS DE ABELHAS APIS MELLIFERA

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A CRIAÇÃO DE RAINHAS DE ABELHAS APIS MELLIFERA AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA A CRIAÇÃO DE RAINHAS DE ABELHAS APIS MELLIFERA AFRICANIZADAS NO SUL DE MINAS GERAIS Marcos Antônio Reis Farias 1,2, Rubens Marcelo de Castro 2, Cézio Antônio de Oliveira 2, Angel

Leia mais

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",

Leia mais

Desenvolvimento de Software para controle custos em pragas, preservando abelhas

Desenvolvimento de Software para controle custos em pragas, preservando abelhas Depto de Biologia / Centro de Estudos de Insetos Sociais Instituto de Biociências de Rio Claro SP UNESP IB INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO Desenvolvimento de Software para controle custos em pragas,

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL:

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05

Leia mais

O Desafio para uma Micro Empresa Exportar

O Desafio para uma Micro Empresa Exportar O Desafio para uma Micro Empresa Exportar Apicultura: Produtos apícolas solo néctar mel clima resina própolis flores pólem pólem vegetais água cera abelhas enzimas geléia real veneno Produtos apícolas

Leia mais

U6 - REPRODUÇÃO ES JOSÉ AFONSO 09/10 PROFª SANDRA NASCIMENTO

U6 - REPRODUÇÃO ES JOSÉ AFONSO 09/10 PROFª SANDRA NASCIMENTO U6 - REPRODUÇÃO ES JOSÉ AFONSO 09/10 PROFª SANDRA NASCIMENTO A reprodução sexuada implica a produção de células sexuais, a promoção do seu encontro e, finalmente, a sua fusão - Fecundação Gónadas Locais

Leia mais

O incrível mundo das abelhas

O incrível mundo das abelhas O incrível mundo das abelhas Por Rita Paiva, Ricardo Cabral e João Filipe Se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização,

Leia mais

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE)

BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) BIOLOGIA FLORAL DA PAPOULA-DA- CALIFÓRNIA (Eschscolzia californica Cham., PAPAVERACEAE) Eugênio Santos de Morais * Ana Paula Gonçalves * Luciana Moreno * Raquel Carminati Pavan * Silvia Pereira * Rodolfo

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: FreD. DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: BioFera SÉRIE: 9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental a

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Zootecnia

Serviço Público Federal Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Zootecnia 1 Serviço Público Federal Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Zootecnia PROGRAMA DE CONTROLE DE PERDAS APÍCOLAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CARTILHA DE ESCLARECIMENTOS SOBRE A DOENÇA

Leia mais

APIÁRIO MEL DE TERESÓPOLIS

APIÁRIO MEL DE TERESÓPOLIS PRÊMIO FIRJAN AMBIENTAL Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos APIÁRIO MEL DE TERESÓPOLIS Adriano Rodrigues de Azevedo & Lúcia Helena Munch 1999 MOTIVAÇÃO: VIVENCIAR UM EMPREENDIMENTO AMBIENTAL E ECONOMICAMENTE

Leia mais

Produção de abelhas rainhas africanizadas apis mellifera l. no sul do Estado de Roraima Brasil

Produção de abelhas rainhas africanizadas apis mellifera l. no sul do Estado de Roraima Brasil Produção de abelhas rainhas africanizadas apis mellifera l. no sul do Estado de Roraima Brasil Josimar da Silva chaves 1, Rosa Maria Cordovil Benezar 2, Luana Lopes da Cunha 3, Sonicley da Silva Maia 3,

Leia mais

POTENCIAL PRODUTIVO DE PRÓPOLIS COM ABELHA SEM FERRÃO Frieseomelitta varia.

POTENCIAL PRODUTIVO DE PRÓPOLIS COM ABELHA SEM FERRÃO Frieseomelitta varia. POTENCIAL PRODUTIVO DE PRÓPOLIS COM ABELHA SEM FERRÃO Frieseomelitta varia. Nauara Moura Lage Filho¹, Cristiano Menezes², Hayron Kalil Cardoso Cordeiro³ 1 Bolsista Pibic Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO UNIDADE DE ENSINO ESTADUAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO UNIDADE DE ENSINO ESTADUAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO UNIDADE DE ENSINO ESTADUAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA TÉCNICO EM FLORESTAS APICULTURA SÃO LEOPOLDO, 2017-1 - MANUAL

Leia mais

INCORPORAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NA APICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO DE IRATI, CENTRO SUL DO PARANÁ

INCORPORAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NA APICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO DE IRATI, CENTRO SUL DO PARANÁ INCORPORAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NA APICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO DE IRATI, CENTRO SUL DO PARANÁ Adalberto Klossowski (Bolsista SETI- UNICENTRO); Jairo Woruby (Bolsista SETI- UNICENTRO), Maicon Dziadzio (Bolsista

Leia mais

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia

AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL ENERGÉTICA NA MANUTENÇÃO DE ENXAMES DE

INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL ENERGÉTICA NA MANUTENÇÃO DE ENXAMES DE INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL ENERGÉTICA NA MANUTENÇÃO DE ENXAMES DE Apis mellifera L. DURANTE ESTIAGEM NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE PB. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene

Leia mais

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8

AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 AGR 146 Entomologia Geral Aula Teórica 8 Introdução às interações ecológicas Todos os organismos ou conjunto de organismos (populações) que compartilham de um mesmo local, no tempo e no espaço, estão sujeitos

Leia mais

Abelhas e outros insetos Ensino Fundamental 5º e 6º anos

Abelhas e outros insetos Ensino Fundamental 5º e 6º anos Abelhas e outros insetos Ensino Fundamental 5º e 6º anos Abelhas e outros insetos Ensino Fundamental 5º e 6º anos Coordenação Maria Cristina Gaglianone Organização Maria Cristina Gaglianone Marcelita

Leia mais

BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR Diatraea saccharalis MONITORAMENTO E CONTROLE

BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR Diatraea saccharalis MONITORAMENTO E CONTROLE BROCA DA CANA-DE-AÇÚCAR Diatraea saccharalis MONITORAMENTO E CONTROLE Rafael Divino Alves da Silva Entomologia/Biotecnologia/Melhoramento Genético Entomotestes materiais Bt / Manejo de pragas CTC Email:

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PROCESSAMENTO

1. INTRODUÇÃO 2. PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DO MEL Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Recuperação e manejo de enxames no semiárido. Prof. em Apicultura / IFRN T.A. / Eng.º Agrônomo Drnd.- UFERSA Daniel Santiago Pereira

Recuperação e manejo de enxames no semiárido. Prof. em Apicultura / IFRN T.A. / Eng.º Agrônomo Drnd.- UFERSA Daniel Santiago Pereira Recuperação e manejo de enxames no semiárido Prof. em Apicultura / IFRN T.A. / Eng.º Agrônomo Drnd.- UFERSA Daniel Santiago Pereira (CRISTINO, 2003). TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE ATIVIDADE ECONÔMICA MEIO

Leia mais

CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA

CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA CARTILHA TÉCNICA DE APICULTURA Maio de 2015 Patrocínio: LISTA DE FIGURAS Figura 1. Produtos da apicultura.... 4 Figura 2. Abelha Rainha.... 5 Figura 3. Operárias numa caixa de abelha.... 6 Figura 4. Zangões....

Leia mais

DURABILIDADE DE MODELOS DE CAIXAS ISCAS PARA ABELHAS AFRICANIZADAS RESUMO

DURABILIDADE DE MODELOS DE CAIXAS ISCAS PARA ABELHAS AFRICANIZADAS RESUMO DURABILIDADE DE MODELOS DE CAIXAS ISCAS PARA ABELHAS AFRICANIZADAS Vitória Alves PEREIRA¹, Tuan Henrique Smielevski DE SOUZA², Lucas Almeida DA SILVA³, Diogo Policarpo SEMPREBON 4, Diou Roger Ramos SPIDO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Técnico em agropecuária PROFESSORA Rosângela Maria Brito Lima ANO/SEMESTRE

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Técnico em agropecuária PROFESSORA Rosângela Maria Brito Lima ANO/SEMESTRE PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO Técnico em agropecuária PROFESSORA Rosângela Maria Brito Lima ANO/SEMESTRE 2018.1 Código Turma Disciplina Carga Horária Semanal¹ Total² EMI Produção de Não Ruminantes 2 80

Leia mais

Abelhas e polinização Luis Fernando Wolff

Abelhas e polinização Luis Fernando Wolff 14 empresas nacionais a produzirem os equipamentos necessários para que, no futuro, esse seja um dos fatores importantes na redução do custo dos equipamentos para viabilizar a economicidade do sistema.

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

V e t e r i n a r i a n D o c s Apicultura. -Antigamente a coleta era de forma extrativista e predatória;

V e t e r i n a r i a n D o c s  Apicultura. -Antigamente a coleta era de forma extrativista e predatória; V e t e r i n a r i a n D o c s Apicultura Introdução -Antigamente a coleta era de forma extrativista e predatória; -A apicultura nasceu após o homem aprender a explorar racionalmente as colméias; -Histórico:

Leia mais

Projeto nacional de vigilância sobre perdas de colónias- estação 2013/2014 Visita 1 novembro 2013

Projeto nacional de vigilância sobre perdas de colónias- estação 2013/2014 Visita 1 novembro 2013 Projeto nacional de vigilância sobre perdas de colónias- estação 2013/2014 Visita 1 novembro 2013 Identificação do(s) técnico(s) e nº de funcionário:. Data: Distância média percorrida ( km) até ao apiário:

Leia mais