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1 Acompanhamento processual e Push Pesquisa Login no Push Criar usuário Obs.: Este serviço é de caráter meramente informativo, não produzindo, portanto, efeito legal. Nº AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO PROCESSO: JUDICIAL ELEITORAL UF: SP 242ª ZONA ELEITORAL MUNICÍPIO: VÁRZEA PAULISTA SP N. Origem: PROTOCOLO: /09/ :43 REPRESENTANTE MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL (S): REPRESENTADO JUVENAL ROSSI (A) (S): ADVOGADO: LUIZ SILVIO MOREIRA SALATA ADVOGADO: LUIZ RICARDO MADEIRA MOREIRA SALATA ADVOGADA: MARIA SILVIA MADEIRA MOREIRA SALATA ADVOGADA: CARLA SAYURI ANZAI ADVOGADO: LENINE PÓVOAS DE ABREU REPRESENTADO RODOLFO BRAGA (A) (S): ADVOGADO: LUIZ SILVIO MOREIRA SALATA ADVOGADO: LUIZ RICARDO MADEIRA MOREIRA SALATA ADVOGADA: MARIA SILVIA MADEIRA MOREIRA SALATA ADVOGADA: CARLA SAYURI ANZAI ADVOGADO: LENINE PÓVOAS DE ABREU JUIZ(A): FLÁVIA CRISTINA CAMPOS LUDERS ASSUNTO: AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL REPRESENTAÇÃO DIREITO ELEITORAL Transgressões Eleitorais Conduta Vedada a Agente Público ART. 73, III 9.504/97 CC ART. 22, I A XIII LC64/90 LOCALIZAÇÃO: ZE ª ZONA ELEITORAL VÁRZEA PAULISTA FASE ATUAL: 11/11/ :40 Registrado Sentença de 10/11/2016. Improcedente Andamento Despachos/Sentenças Processos Apensados Documentos Juntados Todos Visualizar Imprimir Despacho Sentença em 10/11/2016 AIJE Nº Juíza FLÁVIA CRISTINA CAMPOS LUDERS Vistos. 1. Trata se de ação de investigação judicial eleitoral ( AIJE ) cumulada com representação eleitoral propostas pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL contra JUVENAL ROSSI e RODOLFO BRAGA sob a sp.jus.br/servicos judiciais/acompanhamento processual push 1/5

2 alegação de que os requeridos violaram o disposto no art. 73, inciso III, da Lei nº 9.504/97. Indicou, de forma pormenorizada, os períodos nos quais os servidores públicos comissionados teriam se licenciados. Argumentou que os servidores públicos comissionados atuaram indevidamente em defesa dos interesses dos candidatos antes de terem sido afastados e durante o expediente normal. Requereu seja a ação e a representação julgadas procedentes. A petição inicial veio acompanhada de documentos ( fls. 13/56 ). Devidamente notificados, os representados se manifestaram e requereram seja a representação julgada improcedente. A defesa veio acompanhada das procurações e documentos ( fls. 94/98 ). Durante a instrução foram ouvidas três testemunhas do Ministério Público Eleitoral e dez testemunhas dos investigados ( fls. 116/118 e 119/125 ). As partes se manifestaram em alegações finais escritas ( fls. 148/167 e 170/174 ). É o relatório. 2. FUNDAMENTO E DECIDO. A ação de investigação judicial eleitoral ( AIJE ) e a representação não procedem. O art. 73, caput, inciso III, e parágrafos 4º e 5º, da Lei nº 9.504/97, estabelecem que: Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:... III ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado;... 4º O descumprimento do disposto neste artigo acarretará a suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso, e sujeitará os responsáveis a multa no valor de cinco a cem mil UFIR. 5o Nos casos de descumprimento do disposto nos incisos do caput e no 10, sem prejuízo do disposto no 4o, o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) sp.jus.br/servicos judiciais/acompanhamento processual push 2/5

3 Pois bem. Como cediço, o art. 73 da Lei nº 9.504/97 visa a coibir a utilização da estrutura administrativa municipal, estadual ou federal em favor de companhas eleitorais de determinados candidatos. O art. 73, inciso III, da Lei nº 9.504/97 prevê que a cessão de servidores públicos ou empregados da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou o uso dos serviços desses mesmos servidores em favor de determinados candidatos durante o horário de expediente normal somente é permitida se referido servidor ou empregado estiver licenciado. A verificação da prática do ilícito eleitoral deve ser precedida da análise não só da prática da conduta típica e dolosa como também da prévia apuração da probabilidade se ser essa tendente a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais, conforme dispõe o caput do art. 73 da Lei nº 9.504/97. No caso sub judice, é patente que a conduta praticada se amolda com perfeição à hipótese prevista no art. 73, inciso III, da Lei nº 9.504/97, porquanto restou evidenciado que os advogados servidores públicos comissionados prestaram serviços aos investigados/representados durante o horário de expediente normal. Insta salientar, aqui, que os investigados não conseguiram comprovar que seus patronos ( servidores públicos comissionados ) estiveram licenciados durante todo o período que antecedeu o pleito e no qual lhes prestaram serviços advocatícios. As testemunhas arroladas pelo Ministério Público Eleitoral foram capazes de atestar a presença dos nobres patronos especialmente daquele que por evidente descuido deixou de se licenciar durante os meses de julho e agosto de em horários distintos, ao longo dos meses que antecederam o pleito. As testemunhas arroladas pelos requeridos, de seu turno, informaram que os servidores municipais cumprem horários flexíveis, assertivas que, aliadas ao descumprimento do disposto no art. 149 da Lei Complementar Municipal nº 181/07 por um dos servidores comissionados mencionados na petição inicial, causou indignação à representante do Ministério Público Eleitoral que optou por requerer o acolhimento dos pedidos. Contudo, a despeito dessas irregularidades, nota se que é indispensável que a conduta vedada tenha a capacidade de influenciar o resultado do pleito. In casu, o Senhor Prefeito e o Senhor Vice Prefeito sagraram se vencedores com larga vantagem e foge ao razoável creditar a vitória aos serviços prestados pelos nobres defensores. E não se trata aqui de desprestigiar o excelente trabalho desenvolvido ao longo de todo o período eleitoral, mas sim de constatar o óbvio: que a mão de obra especializada indevidamente utilizada ao longo de pouco mais de um mês não foi determinante no resultado da eleição municipal. Ademais, é sempre bom lembrar que todos os demais candidatos estavam também representados por patronos competentes e constituídos o que garantiu a igualdade de oportunidades. É igualmente impossível vislumbrar o abuso de poder político e econômico, apesar de os servidores públicos comissionados terem prestado serviços advocatícios aos candidatos investigados. Nesse ponto, vale destacar que as testemunhas arroladas pelos representados asseguraram que um dos patronos permaneceu exercendo suas funções durante o período eleitoral até finalmente se sp.jus.br/servicos judiciais/acompanhamento processual push 3/5

4 licenciar em setembro de Em assim sendo, não há como entender que teria havido abuso de poder político e econômico consubstanciado no desvio de finalidade muito embora a tão famigerada confusão entre o público e o privado possa ter realmente se aperfeiçoado com o pagamento de referidos serviços com recursos provenientes do erário, o que será melhor apurado após a prestação de contas. Isto posto e a despeito da suposta afronta aos princípios da moralidade, da probidade, da legalidade e da especialidade, não se pode olvidar que a prática de todas as irregularidades apontadas pelo Parquet deverá ser alvo de investigação encabeçada pelo Ministério Público Estadual. À Justiça Eleitoral não é autorizado aplicar as penalidades previstas no art. 22, inciso XIV, da Lei Complementar nº 64/90 e no art. 73, parágrafos 4º, 5º e 7º, da Lei nº /97, deslegitimando a vontade de grande parte da população varzina, mormente quando a conduta praticada não configura abuso de poder político ou econômico e não foi sequer capaz de influenciar o resultado do pleito, tal como no caso em tela. Outrossim, nunca é demais lembrar que a soberania popular art. 14, inciso II, da Constituição Federal deve prevalecer e não pode ser retirado do cidadão o direito que tem de pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos decidir quem deve gerir o Município onde reside. Destarte, ponderando que os fatos aqui tratados não se revestem de gravidade, não configuram abuso de poder político e não afetaram o resultado do pleito, é de rigor seja reconhecida a improcedência dos pedidos. Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE a ação de investigação judicial eleitoral ( AIJE ) cumulada com representação eleitoral propostas pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL contra JUVENAL ROSSI e RODOLFO BRAGA Extraia se cópia integral dos autos encaminhando se ao Ministério Público Estadual. Oportunamente, arquivem se os autos com as cautelas de praxe. P.R.I.C. Várzea Paulista, 10 de novembro de Despacho em 26/10/2016 AIJE Nº Juíza FLÁVIA CRISTINA CAMPOS LUDERS MANIFESTEM SE AS PARTES NO PRAZO COMUM DE 02 (DOIS) DIAS, NOS TERMOS DO DISPOSTO NO ART. 22, INCISO X, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 64/90. APÓS, TORNEM OS AUTOS CONCLUSOS PARA SENTENÇA. INT. Despacho em 29/09/2016 AIJE Nº Juíza FLÁVIA CRISTINA CAMPOS LUDERS Fls. 102/103: Indefiro o pedido formulado, visto que o art. sp.jus.br/servicos judiciais/acompanhamento processual push 4/5

5 22, inciso V, da Lei Complementar n.º 64/90 dispõe expressamente que as testemunhas arroladas pelas partes deverão comparecer à audiência designada independentemente de intimação. Ademais, é inaplicável ao caso sub judice o art. 5 da Lei n.º 64/90 que trata especificamente do rito previsto para o processamento da AIRC. Logo, em se considerando que há procedimento específico previsto para a AIJE, não há motivos para aplicação do mencionado dispositivo legal ainda que em analogia. Int. Despacho em 27/09/2016 AIJE Nº Juíza FLÁVIA CRISTINA CAMPOS LUDERS Designo audiência nos termos do art. 22, inciso V, da Lei Complementar n.º 64/90 para o dia 03 de outubro de 2016, às 14h30min. Fica desde já consignado que as testemunhas arroladas pelas partes comparecerão independentemente de intimação. Int. sp.jus.br/servicos judiciais/acompanhamento processual push 5/5

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