Carta Informativa (Ações de nulidade da Repactuação). Prezados Clientes:

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1 Carta Informativa (Ações de nulidade da Repactuação). Prezados Clientes: Com satisfação, comunicamos que em ação patrocinada por nosso escritório, obtivemos um laudo pericial contábil bastante esclarecedor acerca dos prejuízos causados pelo Processo de Repactuação. O laudo, realizado em processo judicial que se encontra sob nosso patrocínio, revela que a campanha em prol da repactuação omitiu aspectos relevantes para a formação da vontade dos aposentados e pensionistas que decidiram repactuar. Permito-me, aqui, tecer algumas considerações acerca do laudo que vai em anexo, pois julgo que bem elucidam o prejuízo causado pela repactuação. Veja-se: A resposta pericial dada aos quesitos obreiros 5 e 6 comprova que os autores, antes de aderirem ao processo de repactuação ofertado pelas reclamadas, tinham a garantia que estabelecia uma paridade salarial entre o pessoal da ativa (funcionários da patrocinadora do Plano Petros) e os aposentados e pensionistas da Petros(mantenedores-beneficiários), conforme assegurado pela norma do art. 41 do Regulamento Petros, para efeito de reajustamento do seu benefício da suplementação de aposentadoria. Importante salientar que a alteração de critério de cálculo atinge diretamente o benefício da suplementação de aposentadoria que vem sendo percebido pelos autores. A resposta pericial dada ao quesito 38 dos autores, através do demonstrativo elaborado às fls. 1101/1103, não deixa a menor dúvida de que, considerando os verdadeiros aumentos salariais concedidos ao pessoal da ativa (dentre eles os aumentos decorrentes dos níveis salariais dos ACT s de 2004, 2005 e 2006, assim como os aumentos decorrentes da implantação do novo PCAC a partir do ACT 2007), os aposentados que repactuaramtiveram concedidos reajustes salariais inferiores àqueles que não repactuaram, chegando a apurar uma diferença percentual de 23,76%, restando, assim, nítidos uns dos prejuízos trazidos pelo denominado processo de repactuação. VEJA-SE O QUADRO ELABORADO PELO PERITO DO JUÍZO QUE DEMONSTRA QUE OS REAIS REAJUSTES ACUMULADOS CONCEDIDOS AOS ATIVOS CHEGARAM A 66,71% CONTRA OS 42,95% ALCANÇADOS AOS APOSENTADOS! Nessa senda, importante que se esclareça, ainda, que o laudo pericial não deixa a menor dúvida de que os autores, a partir do advento da resolução 32-B e do art. 60 do Regulamento Petros de 1998, passaram a contribuir para Petros sobre uma alíquota maior (passou de 11% para 14,3%), justamente para que assim fosse estabelecida a paridade salarial (aposentados e pensionistas pessoal da ativa) trazida pelo art. 41 do RegulamentoPetros. Tal situação pode muito bem ser conferida através das respostas periciais dadas aos quesitos 3, 4 e 7 dos reclamantes. Do mesmo modo, as respostas periciais dadas aos quesitos 9, 11 e 18 dos autores confirmam que a repactuação promovida pelas reclamadas desvinculou os repactuantes (aderentes à repactuação) da norma que assegura a paridade salarial entre os aposentados e pensionistas com o pessoal da ativa, art. 41 do RegulamentoPetros com vigência até novembro de 2008, fato este que vem trazendo graves prejuízos aos aposentados querepactuaram, na medida em que os verdadeiros reajustes salariais que vêm sendo concedidos pela patrocinadora, incluindo-se, aqui, os aumentos salariais que vêm sendo mascarados pelas reclamadas em detrimento à referida norma que estabelece a isonomia salarial do citado art. 41 (ex.: aumentos de níveis salariais concedidos através dos ACT 2004, 2005 e 2006 e aumentos decorrentes da implantação do novo PCAC e da denominada RMNR e seus reajustes) são consideravelmente mais vantajosos que os reajustes que foram estipulados pela denominada repactuação a

2 suplementação será reajustada unicamente pelos percentuais arbitrados pelo índice IPCA, que, atualmente, vem se aproximando de 4 a 5%, por ano. Nessa senda, conforme acima já dito, a resposta pericial dada ao quesito 38 dos autores comprova que, considerando os critérios de reajustamento que estão previstos na norma do art. 41 do Regulamento Petros e os verdadeiros aumentos salariais concedidos ao pessoal da ativa níveis salariais, PCAC e RMNR, por exemplo os aposentados que aderiram ao processo de repactuação estão tendo prejuízos em relação aos índices de reajustamento que vem sendo aplicados. Cabe mencionar, ainda, que as respostas dadas aos quesitos 13, 14 e 15 comprovam que a patrocinadora (1ª reclamada) concedeu aos seus empregados da ativa um reajuste salarial geral, concedido diretamente sobre a tabela salarial, reajustes estes que também foram estendidos aos aposentados e pensionistas, assim como um aumento de nível salarial estritamente ao pessoal da ativa, cuja finalidade era unicamente burlar a correta aplicação da norma regulamentar da Petros que assegura a paridade salarial entre aposentados e o pessoal da ativa, entendimento este que também pode ser facilmente comprovado através das respostas periciais dadas aos quesitos 8 e 16 dos autores. Este procedimento prejudicial adotado pelas reclamadas revela a política salarial confessada pelas rés na GAPRE 108/97 e da resposta da Petros documento DST-13/97, bem como o Comunicado SEGEPE (Secretaria Geral da Petrobrás) referente à ata CA 1.109, item 7, de que leva a conclusão de que a opção dos autores pelo IPCA ( a partir da repactuação) causa irreparável prejuízo nos reajustes do beneficio da suplementação que vem sendo percebida. As respostas periciais dadas aos quesitos obreiros 19, 20, 23, 24 e 25 dão conta de que efetivamente as reclamadas lançaram uma grande campanha publicitária que visava a adesão dos participantes do fundo Petros às alterações propostas pela repactuação, utilizando, para tanto, alguns argumentos falaciosos e que, na maioria deles, não são aplicados aos autores. Nesse sentido, a resposta pericial dada ao quesito 24 dos autores confirma expressamente que o material veiculado pelas reclamadas afirma que não haverá mudanças expressivas para você, aposentado, fato este que não corresponde a verdade, pois os aposentados e pensionistas do plano Petrso que aderiram à repactuação tiveram, sim, mudanças substanciais na forma de reajustamento da suplementação de aposentadoria e pensão, inclusive com a perda da paridade salarial estipulada pelo art. 41 do Regulamento Petros, decorrente dos aumentos das contribuições ao fundo, conforme comprovam as respostas dadas pelo perito aos quesitos obreiros 3, 4 e 7. Ainda, durante toda a campanha publicitária veiculada pelas reclamadas foi informado que o suposto déficit financeiro existente na Petrso deveria, de acordo com a EC 20 e LC 108 e 109, não poderia ser arcado exclusivamente pela patrocinadora do fundo, fato este totalmente insustentável frente ao que dispõe as normas dos artigos 9º e 468 da CLT, combinado com art. 5º, XXXVI, da CF, art. 6º da LIC e artigos 48, inciso X e 117 do próprio Regulamento Petros com vigência até Veja-se que o próprio documento interno intitulado de SEJUR/DIECON 10433/95, direcionado ao superintendente do setor jurídico da Petrobrás, ao tratar do tema relacionado ao suposto déficit da Petros, abarcado pela edição da Lei nº 8.202/90 e Decreto nº 606/92, juntado às fls. 884 verso/885, frente e verso, conclui que a determinação do decreto acima mencionado, não atinge os mantenedores-beneficiários inscritos até a sua data de vigência, pois o contrato por eles assinados com a PETROS é um ato jurídico perfeito, cuja intangibilidade é consagrada pela Constituição Federal (assim como o direito adquirido e a coisa julgada), princípio esse que deriva de um dos valores fundamentais do Direito, que é a segurança jurídica, tão importante quanto a própria justiça e o bem comum..

3 Tais esclarecimentos não foram prestados durante toda a campanha publicitária lançada pelas reclamadas, na medida em que esta (campanha publicitária) foi nitidamente maculada pelas demandadas, que se utilizaram de argumentos falaciosos e que visavam unicamente ludibriar os participantes à aderirem ao processo de repactuação com o intuito claro de eximir o fundo do ônus que assegura o reajustamento das suplementações de aposentadoria e pensão de acordo com os ganhos salariais concedidos pela patrocinadora (Petrobrás). Nesse sentido, a correspondência que era enviada aos participantes, in verbis: O que acontece se não houver a repactuacao maciça do regulamento do Plano Petros? De acordo com a legislação, a cobertura do déficit devera ser feita pelas patrocinadoras e pelos participantes por meio de reajustes das contribuições ou redução dos benefícios.. Ora, os reclamantes foram admitidos no período anterior a 1975 e, portanto, seus contratos de trabalho seperfectibilizarm sob a égide da Lei 6.435/77 que não previa a possibilidade de participação do mantenedor beneficiário nos déficit atuarial. Portanto, jamais a alteração introduzida pela EC 20 poderia atingir os contratos de trabalho dos autores sem que restassem feridos os artigos 468 da CLT e 5º, XXXVI, da CF, ou seja, a proteção ao direito adquirido e ao ato jurídico perfeito. Evidente, assim que a 2ª reclamada ao ameaçar os participantes com o aumento das contribuições interferiu, maliciosamente, na construção da manifestação volitiva, induzindo participantes que tinham direito adquirido a jamais contribuir para eventual déficit do plano a repactuarem, fazendo-os crer que a repactuação era uma necessidade. Aliás, este é o nó górdio da questão: onde há necessidade não há vontade livre, como bem explica a filosofia Aristotélica. Vontade e necessidade são coisas distintas. Se a repactuação era, como afirmado pelas reclamadas, uma NECESSIDADE para a saúde do plano e se a não adesão representaria aumento das contribuições, qual a margem que sobrou para a manifestação da livre vontade? NENHUMA e, é por isso que a repactuação fere, diretamente, a garantia do artigo 468 da CLT. E, ainda, por isso é, no caso, inaplicável a previsão contida no item II da Súmula 51 do TST. Restam evidentes, portanto, os aspectos jurídicos que resultam a nulidade do termo de adesão à repactuação firmado pelos autores, conforme sustentam as razões trazidas na exordial e na manifestação obreira sobre as defesas e documentos. Como se não bastasse, as respostas periciais dadas aos quesitos 39 e 43 dos reclamantes esclarecem que o suposto déficit da Petros se deu pela péssima administração do fundo, que desrespeitando a melhor técnica atuarial e os chamados direitos acumulados (direito adquirido) dos participantes, causando, assim, evidentes prejuízos a todos, em especial aqueles que dependem do pagamento do beneficio pago pela Petros. O parecer atuarial juntado aos autos aponta inúmeras irregularidades procedidas pela gestão do fundo, ressaltando inclusive que: A gravidade de se considerar o salário atual como base para o processo de migração está no fato de que tal critério importa em substancial prejuízo nos direitos acumulados pelos participantes dos planos de benefícios uma vez que estarão aceitando perdas sobre benefícios já acumulados e que lhes são garantidos pelos Regulamentos de Panos de Benefícios (BD) a que estão vinculados. Por outro lado, qualquer que seja a indenização proposta pelo interessado na migração é calculada com base nos ganhos atuariais decorrentes

4 da retirada da premissa crescimento salarial dentre as hipóteses atuariais consideradas nas avaliações apresentadas aos participantes desses planos. Engana-se o participante ao indenizá-los com base em valores de seus atuais salários-decontribuição ao invés de propor-lhes valores atuariais que representem os verdadeiros benefícios já conquistados, e que são determinados, desde a instituição do Plano de BD, ano a ano, com base na projeção salarial para a data da provável aposentadoria. Ganha a patrocinadora com a migração porque seus compromissos projetados evaporam-se (em especial pela adoção do BPO, que além de ilegal, é calculado em desrespeito ao benefício jurídico e atuarial acumulado) e ela deixa de ter responsabilidade pela sua constituição futura, e porque paga um preço significativamente menor aos que aceitam sua proposta pois ela vem estabelecida com base em salários atuais. No caso da Petros, a proposta de indenização aos ativos corresponde ao valor de R$ 15 mil ou três vezes o salário equivalente a 90% do salário de contribuição atual ao Plano Petros, o que for maior.. Portanto, conforme se vê das respostas periciais que transcreveram parte dos pareceres fiscais da Petros, pode-se afirmar que o denominado processo de repactuação visou unicamente a corrigir distorções estruturais do plano, decorrentes do desrespeito da sua gestão, com pagamentos de benefícios em valores incorretos, e enganar os participantes com distorções e falsas verdades que resultou, inclusive, em oferta de indenização que visa unicamente se tornar um atrativo mascarada para adesão às novas regras do plano. O caso seria, inclusive, de responsabilização pessoal dos gestores da Petros, na forma das disposições contidas através da LC 109 de No que se refere ao valor monetário alcançado aos participantes que aderiram à denominada repactuação importa destacar que a resposta pericial dada ao quesito 44 dos autores confirma expressamente que o senhor Diego Hernandes, gerente executivo de recursos humanos da Petros, durante a campanha da repactuação informou que o valor monetário foi introduzido no debate porque durante as negociações entre a companhia e os sindicatos, ficou destacado que os sindicatos julgavam importante a recuperação de perdas salariais aos aposentados. Aí se iniciou o debate do valor monetário. Ocorre que a Petrobrás não tem vínculo empregatício com os aposentados, então ela não pode reajustar os salários, o benefício dos aposentados. De um outro lado, a Petros, num processo deficitário, também não pode reajustar o benefício do aposentado. A alternativa que se criou, se encontrou, foi exatamente, de calcular essa massa salarial perdida e chegou-se a um número de R$ ,00 ou três salários, o que fosse maior.. Resta claro, portanto, de que durante toda a campanha da repactuação as reclamadas se utilizaram de inúmeros artifícios para tentar enganar e impressionar os participantes com o conteúdo de uma campanha publicitária voltada unicamente para os interesses das mesmas, levando os aderentes a serem induzidos em erro substancial levado por dolo manifesto das rés que desaguou, ao final, em lesão enorme aos autores. Como se não bastasse todos os aspectos que levam ao reconhecimento da nulidade da adesão dos autores ao denominado processo de repactuação, levantados nos presentes autos, de suma importância que se diga que as respostas periciais dadas aos quesitos 30, 31 e 32 dos autores esclarecem que em nenhum momento da ludibriosa campanha publicitária lançada pelas reclamadas foi informado que, na hipótese de extinção do índice IPCA, o reajustamento do benefício do participante repactuante seria realizado por outro índice a ser definido pela diretoria da Petros.

5 Ou seja, em outras palavras, em nenhum momento durante a campanha da repactuação foi informado que, na hipótese de extinção do índice IPCA (que poderá ser extinto a qualquer momento por um simples decreto presidencial), o participante dará um cheque em branco à Petros para que, nessa hipótese, a mesma defina ao seu livre arbítrio um novo índice de reajustamento do benefício suplementar. Trata-se, sem dúvida alguma, de cláusula totalmente leonina, voltado exclusivamente aos interesses da 2ª reclamada e que, acima de tudo, foi mascarada e omitida aos participantes do fundo que aderiram à repactuação, verdadeira cláusula potestativavedada expressamente pelo art. 122 do Código Civil. Destarte, data venia, não há como se admitir a validade de denominado processo de repactuação voltado unicamente para os interesses das reclamadas, consubstanciado em vícios e dolos de todas as naturezas e que, ao mesmo tempo, trazem evidentes prejuízos jurídicos e econômicos aos seus aderentes. Prequestiona-se, desde já, as normas dos artigos 9º e 468 da CLT, combinado com art. 5º, XXXVI, da CF, art. 6º da LIC e artigos 48, inciso X e 117 do próprio Regulamento Petros com vigência até 2008, para todos os efeitos legais. Ainda, cabe destacar que as respostas periciais dadas aos quesitos 33, 35 e 36 dos autores confirmam que as alterações decorrentes da repactuação somente surtiram efeitos a partir da edição do Regulamento Petros de 2008, em 24 de novembro do referido ano, não se admitindo, ademais, a retroatividade da sua vigência, conforme previsão do próprio art. 93, único do Regulamento de 2008 e item 3 do termo de adesão firmado pelos autores. Com estes breves ponderações, ficamos à disposição para eventuais esclarecimentos. Atenciosamente, César Vergara de Almeida Martins Costa OAB-RS OAB-RJ A VERGARA MARTINS COSTA, TROGLIO E SANVICENTE ADVOGADOS Praça Mahatma Gandhi, n. 02, conj. 923/924, Centro, Cinelândia, CEP Rio de Janeiro (RJ) Rua dos Andradas 1137, conj. 805/807, centro, CEP , Porto Alegre (RS) Rua Martinico Prado, n 26, conj. 195, Santa Cecília, CEP , São Paulo (SP) Fone (21) (51) escritorio@mctsadv.com

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