376, , São Braz, Belém, PA, Brasil, Caixa Postal 399. Belém, PA, Brasil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "376, , São Braz, Belém, PA, Brasil, Caixa Postal 399. Belém, PA, Brasil."

Transcrição

1 MORFOANATOMIA E DISTRIBUIÇÃO DE TRICOMAS PRESENTES EM FOLHA E CAULE DE ALECRIM D ANGOLA (Vitex agnus-castus L., LAMIACEAE) OCORRENTE NA AMAZÔNIA BRASILEIRA Zélia Valente Braga I ; TatianiYuriko Souza Kikuchi I ; Ana Cristina Andrade de Aguiar- Dias II ; Rolf Junior Ferreira Silva I ; Raimunda Conceição Vilhena-Potiguara I I Museu Paraense Emílio Goeldi, Coordenação de Botânica, Av. Magalhães Barata, 376, , São Braz, Belém, PA, Brasil, Caixa Postal 399. zeliavb@gmail.com II Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, CEP: , Belém, PA, Brasil. Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de inventariar, descrever e verificar a dinâmica de distribuição dos tricomas encontrados em folha e caule de Vitex agnus-castus L. Para tanto, amostras da lâmina foliolar e de entrenós caulinares foram fixadas e submetidas às técnicas histológicas e de microscopia eletrônica de varredura. O diagnóstico evidenciou a ocorrência de oito tipos de tricomas, assim discriminados: Tipo I:Tector em formato conoidal com 1-3 células. Tipo II:Tector filamentos com 2-5 células, de extremidade afinalada que, em alguns casos, possui células basais expandidas formando um pedestal. Tipo III:Tector em formato de gancho com 2-6 células. Tipo IV: Capitado com pedicelo cônico constituído por 2-3 células e cabeça glandular com 1-célula.Tipo V: Capitado com pedicelo reto constituído por 1-2 células e cabeça glandular com 2-células sobrepostas. Tipo VI: Capitado com pedicelo reto, constituído por 1-célula e cabeça glandular com 2-células dispostas lado a lado. Tipo VII: Capitado com pedicelo reto, curto ou longo, constituído por 2-6 células, cabeça glandular com 1-célula que por vezes possui 1-célula basal. Tipo VIII: Peltado séssil com cabeça glandular com 4-células. Os tricomas localizados em folha e caule foram comuns a família Lamiaceae, excetuando-se o tipo V. Os tricomas peltados foram mais ocorrentes em folhas (limbo e pecíolo) totalmente expandidas, sem restrições de regiões. Porém, no caule a ocorrência de peltados foi mais intensa entre o primeiro e o quarto entrenó, sendo, portanto essas regiões as mais indicadas para coleta de materiais usados medicinalmente. PALAVRAS-CHAVE: capitado, MEV, peltado, tricoma glandular. MORPHOLOGY, ANATOMY AND DISTRIBUTION OF TRICHOMES ON THE LEAF AND STEM OF ROSEMARY (Vitex agnus-castus L., LAMIACEAE) OCCURRING IN THE BRAZILIAN AMAZON ABSTRACT the present study aimed to inventory, describe and verify the dynamic of distribution of the trichomes found in the leaf and stem of Vitex agnus-castus L. For both samples the leaflet blade and stem internodes were fixed and subjected to technical histological and electronic scanning microscopy. The diagnosis revealed the ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

2 occurrence of eight types of trichomes, thereby discriminated: Type I: Tector conoidal in shape with 1-3 cells. Type II: Filament tectors with 2-5 cells, with a narrow ending that, in some cases, has basal cells that expand, forming a pedestal. Type III: Hook-shaped tectors with 2-6 cells. Type IV: capitate with conical pedicel consisting of 2-3 cells and a glandular head with 1-cell.Tipo V: capitate with straight pedicel consisting of 1-2 cells and glandular head with two overlapping cells. Type VI: capitate with straight pedicel consisting of 1-cell and 2-head glandular cells arranged side by side. Type VII: capitate with straight pedicel, short or long, consisting of 2-6 cells, glandular head with one cell which sometimes has one basal cell. Type VIII: sessile peltate with glandular head with 4 cells. Trichomes located in the leaf and stem were common to Lamiaceae family, except for the type V. Peltate trichomes were more occurring in leaves (blades and petioles) fully expanded without regions restrictions. However, in the stem the occurrence of peltate was more intense between the first and fourth internode, therefore these regions being the most suitable for the collection of materials used medicinally. KEYWORDS: capitate, SEM, glandular trichome, peltate, INTRODUÇÃO A família Lamiaceae possui distribuição cosmopolita, incluindo aproximadamente 300 gêneros e 7500 espécies. No Brasil ocorrem 28 gêneros e cerca de 350 espécies (SOUZA & LORENZI, 2008). No norte do país, muitas representantes são cultivadas com fins medicinais, entre as quais Vitex agnus castus L., conhecida popularmente como Alecrim-planta, Alecrim-do-norte ou Alecrim-d angola (ALBUQUERQUE, 1997) No Estado do Pará, o vegetal é comercializado em mercados abertos como o Ver-O-Peso e indicado para o uso em banhos de cheiro" ou "banhos de São João" em virtude de suas propriedades aromáticas (ALBUQUERQUE, 1997) Além disso, possui eficácia comprovada no tratamento de distúrbios do sistema reprodutor feminino como a mastalgia e a síndrome pré-menstrual (ZAMANI et al., 2012; VAN DIE et al., 2013). Segundo dados de METCALFE & CHALK (1983), FAHN (1979) e RIVA et al. (2014) nas Lamiaceae esses atributos aromáticos e medicinais estão diretamente relacionados aos tricomas glandulares peltados, pois são eles os sítios de produção de óleos essenciais, sendo esta uma importante característica taxonômica para a família. Em V. agnus-castus, ZOGBHI et al. (1999) identificaram, além dos óleos essenciais (limoneno, cineol, pineno e sabineno), substâncias como flavonóides, iridóides, glicosídeos e diterpenos. Porém, raros estudos enfatizam os aspectos estruturais e morfológicos dos tricomas presentes (AZIMI et al., 2006), apesar de serem bem referenciados na família (METCALFE & CHALK, 1983). Adicionalmente, além de serem usados para delimitar espécies, gêneros ou famílias (METCALFE & CHALK, 1983), os tricomas podem servir de paramentos para a utilização ou não de certas partes vegetais, pois a maior densidade de tricomas pode ser um indicativo de maior capacidade de produção de óleo essencial. Sob esse raciocínio, regiões com maior proporção de tricomas peltados, seriam as mais indicadas para serem usadas medicinalmente. Nesse contexto, é proposta deste estudo, identificar, descrever, bem como verificar a dinâmica de distribuição dos tricomas presentes em folha e caule de Vitex ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

3 agnus castus, como forma de proporcionar subsídios taxonômicos e farmacognóticos para a espécie. MATERIAL E MÉTODOS O material botânico foi coletado de indivíduos de Vitex agnus-castus, no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Coordenação de Botânica, Belém, PA (1º27'5,69''S e 48º26'40,38'O) com exsicata depositada no acervo do herbário MG, sob o registro MG As amostras foram retiradas ao longo dos ramos vegetativos a partir do ápice caulinar até os nonos nós e entrenós. Para as análises anatômicas foram fixadas em FNT (Formalina Neutra Tamponada) por 48 horas, mantidas a vácuo (LILLIE, 1965) e conservadas em álcool 70%. Posteriormente foram cortadas em micrótomo automático (modelo Leica RM 2245), com cortes variando de 12-15µm de espessura. Em seguida, os cortes passaram por solução contendo água destilada e hipoclorito de sódio 1:1, para então serem coradas com safranina e azul de astra (GERLACH, 1969) e montadas entre lâmina e lamínula em resina sintética. As fotomicrografias foram obtidas por meio de câmera fotográfica digital Cannon Power shopa640, acoplada ao microscópio de luz Zeiss de modelo Axiolab em diferentes magnificações. Para o estudo das superfícies dos tricomas as amostras foram fixadas em solução contendo Glutaraldeído 2,5% e Tampão Fosfato a 0,1 M, deixadas overnight em geladeira, e lavadas com solução tampão três vezes, permanecendo uma hora durante cada lavagem (BOZZOLA & RUSSEL, 1999). Logo após, as amostras foram submetidas à solução contendo Tetróxido de Ósmio 1% e T. fosfato 0,1 M por duas horas, conservado em geladeira (BOZZOLA & RUSSEL, 1991). Em seguida foram desidratadas em série etílica crescente, secas pelo método de ponto crítico de CO 2, montadas em suportes metálicos e metalizadas com ouro em camada de 20 nm de espessura, por 150 segundos em corrente de 25 ma. As observações e eletromicrografias foram realizadas em microscópio JEOL JSM 5000LV a 20 kv. Os tricomas foram descritos com base nas terminologias usadas por THEOBALD et al. (1979), ASCENÇÃO et al. (1995, 1999) e ASCENÇÃO & PAIS (1998). Em virtude dos tricomas glandulares serem de elevada representatividade na família Lamiaceae, foram descritas a morfologia externa das fases de seu desenvolvimento levando como caracter de observação as suas fases de secreção. RESULTADOS Os tricomas presentes em Vitex agnus-castus são tectores ou glandulares. Os tectores são simples, uni ou pluricelulares, de superfície lisa, variando de 16,28 a 342 µm de comprimento e, por vezes, apresentam células basais expandidas formando um pedestal. Os tricomas tectores descritos nesse estudo estão organizados nos seguintes tipos: Tipo I: Tector em formato conoidal com 1-3 células (Figuras 1A e 2A). Tipo II: Tector filamentos com 2-5 células, com extremidade afinalada e, em alguns casos, possuem células basais expandidas formando um pedestal (Figura 1B). Tipo III: Tector com 2-6 células em formato de gancho (Figura 1C). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

4 Os tricomas glandulares são pluricelulares capitados ou peltados. Os capitados possuem pedicelos que chegam a até 231,1 µm de comprimento, e eventualmente apresentam células basais sustentando-os. Os peltados são desprovidos de pedicelo/séssil ou estes são muito curtos. Em vista frontal, a cabeça glandular dos peltados mede, em média, 47,53 x 44,01 µm. Assim como os tectores, os tricomas glandulares estão agrupados em tipos, sendo eles: Tipo IV: Capitado com pedicelo cônico constituído por 2-3 células e cabeça glandular com 1-célula (Figuras 1D, 2A).Tipo V: Capitado com pedicelo reto constituído por 1-2 células e cabeça glandular com 2-células sobrepostas (Figuras A B C Cabeça Célula Pedicelo D E F G H I Célula Basal FIGURA 1: Eletromicrografia dos tipos de tricomas tectores e glandulares presentes em superfície de folha e caule de Vitex agnus-castus L. A: Tipo I. B: Tipo II. C: Tipo III. D: Tipo IV. E: Tipo V. F: Tipo VI. G: Tipo VII curto H: Tipo VII longo. I: Tipo VIII 1E, 2B). Tipo VI: Capitado com pedicelo reto, constituído por 1-célula e cabeça glandular com 2-células dispostas lado a lado (Figuras 1F, 2C). Tipo VII: Capitado com pedicelo reto, curto ou longo, constituído por 2-6 células, cabeça glandular com 1-célula e por vezes apresentam 1-célula basal (Figuras 1G, 1H, 2A). Tipo VIII: Peltado séssil ou com pedicelo curto e cabeça glandular com 4-células (Figuras 1I, 2D). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

5 IV I VII I 40 µm A Cutícula V VI VIII VIII 60 µm B 40 µm C 60 µm D FIGURA 2: Fotomicrografia das secções transversais dos tipos de tricomas presentes em superfície de folha e caule de Vitex agnus-castus L. A: Tipos I, IV e VII. B: Tipos V e VIII. C: Tipo VI. D: Tipo VIII em fase pré-secretor e secretor caracterizado pela cutícula distendida. Quanto às fases de secreção, de forma geral, a fase pré-secretora dos capitados é caracterizada pelo aspecto pouco desenvolvido da(s) célula(s) da cabeça glandular (Figura 3A) e fase secretora quando há expansão destas, caracterizando um aspecto túrgido (Figura 3B) ocasionando uma distensão discreta da cutícula em seu ápice (Figura 3C). As características de pós-secreção não são foram visualizadas nos capitados. Em relação aos peltados, a fase pré-secretora é caracterizada pela nítida definição das células do tricoma (Figura 1I) enquanto sua fase secretora é determinada pela distensão pronunciada da cutícula (Figura 2D) ocasionada pela acumulação da secreção sintetizada, o que faz o tricoma perder a definição celular (Figura 3D). Já a fase de pós-secreção se dá quando o material acumulado foi expelido através do rompimento lateral da cutícula (Figura 3D). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

6 Cutícula B A D C Cutícula E FIGURA 3: Eletromicrografia dos tipos de tricomas glandulares, em diferentes fases de desenvolvimento, encontrados em superfície de folha e caule de Vitex agnus-castus L. A-C: Tricomas Capitados. A: Fase pré-secretora. B-C: Fase secretora D-E: Tricomas Peltados. D: Fase secretora. E: Fase pós-secreção. Os tricomas tectores e glandulares estão distribuídos em ambas às faces do folíolo, além do pecíolo e caule. No limbo são mais frequentes os tectores, predominando na face adaxial o tipo I (Figura 4A) e na face abaxial o tipo II (Figura 4B). Nessa última, a proporção de glandulares é, visualmente, superior à primeira, Em nervuras e pecíolo são comuns os tectores do tipo III e as variações de glandulares. Em pecíolo retirado de folhas próximas ao ápice caulinar, a concentração de tectores é elevada, chegando a dificultar a visualização dos demais tipos (Figura 4C). Entretanto, essa concentração diminui a partir do quarto nó, quando já há um amadurecimento peciolar. Desse ponto em diante, os tectores diminuem e nota-se com clareza a presença dos glandulares, sobretudo, peltados (Figura 4D) e capitados dos tipos VII curtos (Figura 4E). Os capitados IV, V, VI e VII longos também são visualizados, embora com maior raridade. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

7 No caule, até o quarto entrenó, assim como ocorre no pecíolo, há uma alta densidade de tectores dos tipos I, II e III, o que dificulta a completa visualização e consequente descrição dos demais tricomas (Figura 5A). A partir do quinto entrenó, nota-se que os peltados estão em maiores proporções que os capitados, (Figura 5B). E do sétimo entrenó em diante, os tricomas tectores e glandulares vão tornando-se cada vez mais escassos (Figuras 5C-E). Apesar de serem visualizados em maior proporção em regiões mais jovens, tricomas peltados em fase secretora foram mais recorrentes em amostras retiradas de regiões um pouco mais amadurecidas como entre o terceiro e quinto nó ou entrenó. Já os capitados tiveram comportamento inverso, sendo mais comum localizar capitados em fase secretora em regiões jovens. Em áreas mais lenhosas como em caule, por exemplo, tricomas capitados quase não foram visualizados B A C D E FIGURA 4: Eletromicrografia das superfícies foliares de Vitex agnus-castus L. A-B: Limbo. A: Face adaxial. B: Face abaxial. C-E: Pecíolo. C: 3 Nó. D: 4 Nó. E: 9 Nó. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

8 A B C D E F FIGURA 5: Eletromicrografia das superfícies caulinares de Vitex agnus-castus L. A: 4º Entrenó. B: 5º Entrenó. C: 6º Entrenó. D: 7º Entrenó. E: 8º Entrenó. F: 9º Entrenó. DISCUSSÃO Os tectores do tipo I, especificamente os unicelulares, mostraram-se bem representativos e uniformes na face adaxial do folíolo, o que os levou a serem utilizados como ferramenta para distinguir a região. AZIMI et al., (1996) igualmente mencionaram esses tricomas em Vitex agnus-castus, e, embora não tenham feito referências a sua localização, observou-se, através das imagens, que esses predominavam na face adaxial. Em contrapartida, os tectores do tipo II foram abundantes na face abaxial, sendo igualmente usados para distinguir a face. A quantidade expressiva e consequente adensamento desses tectores na face abaxial dificultaram a visualização de suas bases. Pelo mesmo motivo, quando os tricomas possuíam células basais nesta face, não havia espaço para estas se desenvolverem. Na face adaxial, no entanto, eram totalmente expandidas. Tectores com células basais são comumente relatados em Lamiaceae sendo mencionados por METCALFE & CHALK (1983) para os gêneros Galeopsis, Hedeoma, Lamium, Origanum e Stachys. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

9 Os tectores do tipo III, caracterizados pelo aspecto curvo e em forma de gancho, foram abundantes em nervuras, pecíolo e entrenós de caules jovens. Tricomas equivalentes destacaram-se em nervuras de Ocimum basilicum (FURLAN et. al, 2012) e Ocimum gratissimum var. macrophyllum Briq. (ALVAREZ et al., 2013) Em regiões como pecíolo e caules jovens, observou-se que os tectores do tipo III comportavam-se como protetores dos tricomas glandulares peltados, já que os envolviam criando uma espécie de abrigo protetor. Em folhas, a superioridade desses tectores na face abaxial em detrimento da adaxial, reforça essa função protetora, já que os glandulares foram mais recorrentes na abaxial. Portanto, podese inferir que em regiões com maior ocorrência de glandulares há também grande quantidade de tectores servindo de proteção. Do tipo IV ao tipo VIII a classificação correspondeu aos tricomas glandulares, sendo quatro tipos diferentes de capitados e um peltado. De forma geral, os glandulares foram mais significativos em regiões como nervuras, pecíolo e entrenós de caules jovens, quando comparadas ao limbo foliolar, sendo alguns tipos mais recorrentes que outros. Os capitados do tipo IV foram pouco visualizados e não foram muito comuns em outros estudos de Lamiaceae. A diferenciação desses tricomas esteve relacionada ao formato do pedicelo que foi se afunilando sutilmente em direção à cabeça glandular. Assim como os tipos IV, os capitados do tipo V foram raros. Esses tipos foram distinguindo pela cabeça glandular que apresentou duas células glandulares uma sobreposta a outra. Referencias citando a ocorrências desses tricomas são igualmente escassas em Lamiaceae, sendo encontrados relatos apenas em AZIMI et al. (2006) que os descreveram em Vitex negundo. Os classificados do tipo VI também foram pouco visualizados e apresentaram duas células glandulares dispostas lado a lado. Esses tipos tiveram menções em outras espécies da família como em Hyptidendron canum (FIUZA et al., 2010) e Ocimum selloi (GONÇALVES et al., 2010). Ao contrário dos demais, os capitados tipo VII foram bem representativos. Nestes, observou-se as variações no comprimento dos pedicelos, ocasionadas muito mais pelo tamanho das células que pelo número destas. Notou-se ainda que o aspecto delgado do pedicelo foi diretamente proporcional ao seu tamanho. As variações pedicelares ocorridas entre tricomas capitados são frequentes em Lamiaceae. Especificamente para o gênero Vitex, AZIMI et al., (2006) confirmaram essas variações pedicelares em V. agnus-castus V. negundo e V. pseudo-negundo, onde todos apresentaram uma a três células de pedicelo curtas ou alongadas. Os capitados tipo VII considerados curtos nesse estudo foram equivalentes aos presentes em Hyptidendron canum (FIUZA et al., 2010), Ocimum selloi (GONÇALVES et al., 2010) e Pogostemon cablin (SANDES et al., 2012). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

10 A presença de glandulares peltados em V. agnus-castus corrobora afirmações de METCALFE & CHALK (1983) sobre o valor taxonômico desse tricoma para a família. Peltados com quatro células secretoras foram igualmente citados em Hyptidendron canum (FIUZA et al., 2010), Mentha x gracilis (PEGORARO et al., 2011) Origanum leptocladum (DINÇ et al., 2013), Lippia sidoides (GUIMARÃES et al., 2014). Em outras Lamiaceae esses mesmos tricomas foram descritos ocorrendo em depressões como em Ocimum selloi (GONÇALVES et al., 2010). Quanto às fases de secreção dos glandulares, nos peltados a distensão cuticular foi visivelmente mais pronunciada em relação aos capitados, e o rompimento lateral da cutícula em Para FAHN (1988) a ruptura da cutícula é um processo espontâneo, ocasionado pela pressão do secretado. CONCLUSÃO Os resultados alcançados demonstraram tricomas com semelhança morfológica aos encontrados em outras espécies de Lamiaceae, o que pode dificultar a diagnose da espécie apenas pelo uso dessas estruturas. No entanto, o tipo V, caracterizado por células apicais glandulares sobrepostas, foi considerado o mais raro, não somente em Vitex agnus-castus como em outras Lamiaceae, sendo referenciado apenas na espécie Vitex negundo, o que pode abrir margens para outros estudos que esclareçam se trata-se de um tricoma especifico do gênero. O inventário de distribuição dos apêndices permitiu identificar as áreas de maior ocorrência de tricomas glandulares peltados em fase secretora, sendo as folhas totalmente expandidas, seus respectivos pecíolos, e as regiões caulinares localizadas entre o primeiro e quarto entrenó, as regiões mais indicadas para serem utilizadas em estudos histológicos, famacognósticos e afins. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, pelo apoio financeiro e ao Museu Paraense Emilio Goeldi- MPEG, pelas instalações cedidas. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Pe. J. M. Plantas medicinais de uso popular. Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior, MEC, Brasília, Distrito Federal. 1989, 96p. ALVAREZ, A.S.; SANTOS, L.C.; ZOGHBI, M.G.B.; SILVA, R.J.F. Avaliação das estruturas secretoras de Ocimum gratissimum var. macrophyllum Briq. (Lamiaceae) após extração dos constituintes voláteis. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 15 (2): , ASCENSÃO, L.; PAIS, M. S. The leaf capitate trichomes of Leonotis leonurus: histochemistry, ultrastructure and secretion. Annals of Botany, 81: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

11 AZIMI, R. A. Z.; JAMZAD,Z.; SEFIDKON, F.; BAKHSHI-KHANIKI G. H. The potential value of phytochemical and micromorphological characters in taxonomic treatment of genus Vitex L. (Lamiaceae). Iranian Journal of Botany, 12 (1): 15-35, BOZZOLA, J. J.; RUSSEL, L. D. Electron Microscopy: Principles and Techniques for Biologists. Jones and Barlett Publichers, Boston, MA, DINÇ, M.; DOĞU, S. Anatomical characteristics of Turkish steno-endemic Origanum leptocladum Boiss. (Lamiaceae). Modern Phytomorphology, 3: 25-28, FAHN, A.. Secretory tissues in plants, Academic Press, London, 1979, 302p. FIUZA, T. S.; REZENDE, M. H.; SABÓIA-MORAIS, S. M. T.; TRESVENZOL L. M. F., FERREIRA, H. D.; PAULA, J. R.. Estudo das folhas e caule de Hyptidendron canum (Pohl ex Benth.) Harley, Lamiaceae. Revista Brasileira de Farmacognosia, 20(2): , FURLAN, M. R.; AOYAMA, E. M; INDRIUNAS, A; MAURO, C. Anatomia Foliar de Ocimum basilicum L. Genovese (Lamiaceae). Revista Fitos, 7 (4): , GERLACH, D.. Botanische Mikrotechnik, Eine Einfuhrung. Georg Thieme Verlag, Stuttgart, 1969, 311 p. GONCALVES, L. DE A.; AZEVEDO, A. A.; OTONI, W. C. Characterization and ontogeny of the glandular trichomes of Ocimum selloi Benth. (Lamiaceae). Acta Botanica Brasilica, 24(4): , GUIMARÃES L. G. de L.; CARDOSO, M. das G.; SOUZA, R. M. de ZACARONI, A. B.; SANTOS, G. R. dos. Óleo essencial de Lippia sidoides nativas de Minas Gerais:Composição, estruturas secretoras e atividade antibacteriana. Revista Ciência Agronômica, 45 (2): , LILLIE, R.D. Histopathologic technic and pratical histochemistry. 3ed. McGraw- Hill, New York, METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotiledons, wood structure and conclusion of the general introduction. UK, Clarendon Press, Oxford. 1983, 297p. Morpho- PEGORARO. R. L.; TECHIO, V. H; BARP, E.A; SOARES, G.L.G. anatomical changes in leaves of Mentha x gracilis. Insula, 40: RIVA, A. D.; PETRY, C; SEVERO, B. M. A. Caracterização anatômica de folhas e inflorescências de espécies de Lavanda (Lamiaceae) utilizadas como medicinais no Brasil. Ciência e Natura, 36 (2): , SANDES, S. S.; BLANK, A. F.; BOTÂNICO, M. P.; BLANK, M. F. A.; VASCONCELOS, J. N. C.; MENDONÇA, S. A. D. Estruturas secretoras foliares em patchouli [Pogostemon cablin (Blanco) Benth.]. Scientia Plena, 8 (5), ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

12 SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias Fanerógamas do Brasil, baseado em APG II. 2 ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa, São Paulo, p. THEOBALD, W. L.; KRAHULIK, J. L., ROLLINS, R. C. Trichome description and classification. In: Metcalf, C. R; Chalk, L. Anatomy of the dycotyledons. V. 1: Systematic anatomy of the leaf and stem, with a brief history of the subject. 2da ed. Clarendon Press, Oxford, p. VAN DIE, M. D.; BURGER, H. G.; TEEDE H. J.; BONE, K. M. Vitex agnus-castus extracts for female reproductive disorders: a systematic review of clinical trials. Planta Medica, 79: , ZAMANI, M.; NEGHAB, N.; TORABIAN, S. Therapeutic effect of Vitex Agnus Castus in patients with premenstrual syndrome. Acta Medica Iranica, 50 (2): , ZOGHBI, M. D. B., ANDRADE, E. H. A, MAIA, J. G. S. The essential oil of Vitex agnus-castus L. growing in the Amazon Region. Flavour and Fragrance Journal, 14 (4): , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

Leia mais

Caracterização morfológica dos tricomas foliares e caulinares de duas espécies de Lamiaceae conhecidas popularmente como falso- boldo

Caracterização morfológica dos tricomas foliares e caulinares de duas espécies de Lamiaceae conhecidas popularmente como falso- boldo Caracterização morfológica dos tricomas foliares e caulinares de duas espécies de Lamiaceae conhecidas popularmente como falso- boldo Maria Auxiliadora Milaneze-Gutierre 1*, Mônica Cordeiro Famelli 2,

Leia mais

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.)

CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.) CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.) Maria do Socorro Rocha 1, Maria Isaura P. de Oliveira 2, Camila F. de Azevedo 1, Amada Micheline A. de Lucena, Napoleão Esberard

Leia mais

Anatomia Foliar de Ocimum basilicum L. Genovese (Lamiaceae)

Anatomia Foliar de Ocimum basilicum L. Genovese (Lamiaceae) BOTÂNICA / BOTANY Botânica / Botany Anatomia Foliar de Ocimum basilicum L. Genovese Leaf Anatomy of Ocimum basilicum L. Genovese Marcos Roberto Furlan 1, Elisa M. Aoyama 2*, Alexandre Indriunas 3, Cláudia

Leia mais

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL 3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE)

ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE) 1 III Encontro Amazônico de Agrárias ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE) Luís Carlos Nunes Carvalho¹; Fernanda Ilkiu-Borges 2 ; Edilson da-silva 3 ; Wendell Eduardo

Leia mais

Estruturas secretoras foliares em patchouli [Pogostemon cablin (Blanco) Benth.]

Estruturas secretoras foliares em patchouli [Pogostemon cablin (Blanco) Benth.] SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 5 2012 www.scientiaplena.org.br Estruturas secretoras foliares em patchouli [Pogostemon cablin (Blanco) Benth.] S. S. Sandes 1 ; A. F. Blank 1 ; M. P. Botânico 2 ; M. F. A.

Leia mais

ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ

ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ Cláudia de Oliveira Gonçalves Nogueira Docente do curso de Ciências Biológicas do UNIFOR MG e mail: cogn@uai.com.br Elias Alves

Leia mais

Avaliação das estruturas secretoras de Ocimum gratissimum var. macrophyllum Briq. (Lamiaceae) após extração dos constituintes voláteis

Avaliação das estruturas secretoras de Ocimum gratissimum var. macrophyllum Briq. (Lamiaceae) após extração dos constituintes voláteis Avaliação das estruturas secretoras de Ocimum gratissimum var. macrophyllum Briq. (Lamiaceae) após extração dos constituintes voláteis 237 ALVAREZ, A.S. 1* ; SANTOS, L.C. 1 ; ZOGHBI, M.G.B. 1 ; SILVA,

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA

TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ANATOMIA DO LENHO DE DUAS ESPÉCIES DE

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: anatomia, tricomas, cistólitos INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: anatomia, tricomas, cistólitos INTRODUÇÃO Anatomia Foliar de Três Espécies de Justicia L.(Acanthaceae) da Mata Atlântica Elisa Mitsuko Aoyamano 1 & Alexandre Indriunas 2 1. Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte

Leia mais

Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,

Leia mais

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL 3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de

Leia mais

Caracterização anatômica de folhas e inflorescências de espécies de Lavanda (Lamiaceae) utilizadas como medicinais no Brasil

Caracterização anatômica de folhas e inflorescências de espécies de Lavanda (Lamiaceae) utilizadas como medicinais no Brasil Artigo Original DOI:10.5902/2179460X13654 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36 n. 2 mai-ago. 2014, p. 120 127 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:

Leia mais

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS ADULTAS DE HIMATANTHUS OBOVATUS (M. ARG.) WOOD (APOCYNACEAE)

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS ADULTAS DE HIMATANTHUS OBOVATUS (M. ARG.) WOOD (APOCYNACEAE) CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS ADULTAS DE HIMATANTHUS OBOVATUS (M. ARG.) WOOD (APOCYNACEAE) Elaine Jacob da Silva Carmo 1,4, Bruna Mendes Diniz 1,4, Michelle Souza do Nascimento 2,4, Roberta Sousa

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas.

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Germinação da semente, morfologia das folhas. A semente

Leia mais

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL 3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de

Leia mais

MORFOANATOMIA FOLIAR DE TRÊS ESPÉCIES DE Justicia L. (ACANTHACEAE) Elisa Mitsuko Aoyama 1 & Alexandre Indriunas 1

MORFOANATOMIA FOLIAR DE TRÊS ESPÉCIES DE Justicia L. (ACANTHACEAE) Elisa Mitsuko Aoyama 1 & Alexandre Indriunas 1 MORFOANATOMIA FOLIAR DE TRÊS ESPÉCIES DE Justicia L. (ACANTHACEAE) Elisa Mitsuko Aoyama 1 & Alexandre Indriunas 1 1. Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte do Espírito

Leia mais

ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L.

ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L. ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) Introdução Apresentação: Pôster Joyce dos Santos Saraiva 1 ; Carina

Leia mais

Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹

Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹ III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 175 Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹ ¹Departamento de Ciências

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA MORFOLOGIA DA BANANEIRA (Musa spp): Posição das Gemas nas Bases das Bainhas Foliares da Planta *

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA MORFOLOGIA DA BANANEIRA (Musa spp): Posição das Gemas nas Bases das Bainhas Foliares da Planta * CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA MORFOLOGIA DA BANANEIRA (Musa spp): Posição das Gemas nas Bases das Bainhas Foliares da Planta * Vicente de Paula Maia Santos Lima ** Salim Simão *** O presente trabalho foi realizado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO AMENDOIN CULTIVADO NA REGIÃO DE MINEIROS, GOIÁS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO AMENDOIN CULTIVADO NA REGIÃO DE MINEIROS, GOIÁS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO AMENDOIN CULTIVADO NA REGIÃO DE MINEIROS, GOIÁS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos 2 Winston T. R. Silva 3 Letícia

Leia mais

Calyptranthes widgreniana

Calyptranthes widgreniana 24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS DA ANDIROBA (CARAPA GUIANENSIS AUBL.), PARA FINS DE DEFINÇÕES DE USO POPULAR. Apresentação: Pôster

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS DA ANDIROBA (CARAPA GUIANENSIS AUBL.), PARA FINS DE DEFINÇÕES DE USO POPULAR. Apresentação: Pôster CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS DA ANDIROBA (CARAPA GUIANENSIS AUBL.), PARA FINS DE DEFINÇÕES DE USO POPULAR. Apresentação: Pôster Beatriz Chaves da Silval 1 ; Gabriela Nascimento Oliveira 2 ; Denilson

Leia mais

ANAIS. Trabalhos Completos Aprovados Volume I ISSN: Belém - Pará

ANAIS. Trabalhos Completos Aprovados Volume I ISSN: Belém - Pará ANAIS Trabalhos Completos Aprovados 2016 Volume I ISSN: 2316-7637 Belém - Pará 1 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE Bauhinia purpurea Linn. (LEGUMINOSEAE - CAESALPINIOIDEAE) Suzane Silva de Santa Brigida

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANATOMIA COMPARADA DE FOLHAS DE Urochloa brizantha (HOCHST. EX A. RICH. R.D.) E Urochloa humidicola (RENDL. MORRONE & ZULOAGA) (POACEAE) RAFAEL RODRIGUES BRAGA 1, PEDRO HENRIQUE QUIRINO FREIRE 1, VICTOR

Leia mais

A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA

A LAMINOTECA DO HERBÁRIO HUPG E DO LABORATÓRIO M39, COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A LAMINOTECA DO HERBÁRIO

Leia mais

VARIAÇÃO MORFOANATÔMICA DE Rosmarinus officinalis L. PRODUZIDA EM SISTEMAS CONVENCIONAL E ORGÂNICO

VARIAÇÃO MORFOANATÔMICA DE Rosmarinus officinalis L. PRODUZIDA EM SISTEMAS CONVENCIONAL E ORGÂNICO VARIAÇÃO MORFOANATÔMICA DE Rosmarinus officinalis L. PRODUZIDA EM SISTEMAS CONVENCIONAL E ORGÂNICO MOROCHANATOMIC VARIATION OF Rosmarinus officinalis L. PRODUCED IN CONVENTIONAL AND ORGANIC SYSTEMS Barbosa,

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas

Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem

Leia mais

Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL

Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL ROCHA 1, Adriano Maltezo da; MAIA 1, Rubens Vieira; PAULINO 1, Igor Lennon da Silva; PASSADOR 1, Ailton Luiz;SILVA 2, Ivone Vieira

Leia mais

MORFOLOGIA VEGETAL TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA 1

MORFOLOGIA VEGETAL TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA 1 MORFOLOGIA VEGETAL TRADESCANTIA PALLIDA PURPUREA 1 Luana Biasibetti 2, Catiusa Kuchak Rosin 3, Mára Lisiane Tissot Squalli Houssaini 4. 1 Trabalho Prático de Botânica II 2 Formada em Ciências Biológicas,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS DE LUZ NO CRESCIMENTO, FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO DO CAFEEIRO EFFECT OF LIGHT INTENSITY ON COFFEE PLANT GROWTH, FLOWERING AND FRUITING

EFEITO DE NÍVEIS DE LUZ NO CRESCIMENTO, FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO DO CAFEEIRO EFFECT OF LIGHT INTENSITY ON COFFEE PLANT GROWTH, FLOWERING AND FRUITING EFEITO DE NÍVEIS DE LUZ NO CRESCIMENTO, FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO DO CAFEEIRO Joel I. FAHL 1, E-mail: fahl@iac.sp.gov.br; Rachel B. QUEIROZ-VOLTAN 1 ; Maria Luiza C. CARELLI 1 ; Adriana A. DIAS 2 ; Tainá

Leia mais

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula

Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS: São Mateus CURSO: Ciências Biológicas, ênfase em Ecologia e Recursos Naturais DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Elisa Mitsuko Aoyama CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE Protium aracouchini OCORRENTE NO PARQUE URBANO DO MUNICIPIO DE SINOP-MT

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE Protium aracouchini OCORRENTE NO PARQUE URBANO DO MUNICIPIO DE SINOP-MT CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE Protium aracouchini OCORRENTE NO PARQUE URBANO DO MUNICIPIO DE SINOP-MT 1 SÚNIGA, Leizirrê; FAGUNDES 2, Odair de Souza; SANTOS 2, Bruna Natalia Veloso dos; RIBEIRO-JÚNIOR 3,

Leia mais

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre

1- Introdução a ciência botânica: A conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb

Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb 1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DE TRIGO CULTIVADO NAS CONDIÇÕES DO SUDOESTE GOIANO 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2

CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DE TRIGO CULTIVADO NAS CONDIÇÕES DO SUDOESTE GOIANO 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DE TRIGO CULTIVADO NAS CONDIÇÕES DO SUDOESTE GOIANO 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos 2 Pâmela Ramiro Vilela Justino

Leia mais

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ANATOMIA FOLIAR DE CROTON LINEARIFOLIUS MULL. ARG. 1

ANATOMIA FOLIAR DE CROTON LINEARIFOLIUS MULL. ARG. 1 ANATOMIA FOLIAR DE CROTON LINEARIFOLIUS MULL. ARG. 1 Mateus Santos Brito 2, Daniela Deitos Fries 3, Sandra Lúcia da Cunha e Silva 3, Simone Andrade Gualberto 3. 1. Projeto financiado pelo Conselho Nacional

Leia mais

ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC CHARACTERS FOR THE PHARMACOGNOSTIC QUALITY CONTROL.

ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC CHARACTERS FOR THE PHARMACOGNOSTIC QUALITY CONTROL. 7 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS VEGETAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO. IV. JABORANDI (Pilocarpus pennatifolius LEM., RUTACEAE) ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC

Leia mais

TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS.

TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS. TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)

Leia mais

Morfo-anatomia de espécies arbóreo-arbustivas do cerrado

Morfo-anatomia de espécies arbóreo-arbustivas do cerrado Morfo-anatomia de espécies arbóreo-arbustivas do cerrado Aiander Júnior Silva Barros 1 ; Kellen Lagares Ferreira Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional ; e-mail: aianderbarros@hotmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE ESPÉCIMES DE Platonia insignis MART. (Clusiaceae) EM DIFERENTES PERÍODOS SAZONAIS

CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE ESPÉCIMES DE Platonia insignis MART. (Clusiaceae) EM DIFERENTES PERÍODOS SAZONAIS Original Article 562 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE ESPÉCIMES DE Platonia insignis MART. (Clusiaceae) EM DIFERENTES PERÍODOS SAZONAIS CHARACTERIZATION OF ANATOMICAL SPECIMENS OF LEAF Platonia insignis

Leia mais

Diagnose da Podridão Radicular da Mandioca na Comunidade Boa Esperança, Santarém, Pará

Diagnose da Podridão Radicular da Mandioca na Comunidade Boa Esperança, Santarém, Pará Modelo para elaboração do resumo expandido para o XXX Congresso Brasileiro de Agronomia Diagnose da Podridão Radicular da Mandioca na Comunidade Boa Esperança, Santarém, Pará Geomarcos da Silva Paulino

Leia mais

Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47

Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 C. paulina Schrank 31374 Vitta 696 São Paulo UEC C. rufipila Benth. CFSC6048 Zappi 1882

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EPIDÉRMICO DURANTE A EXPANSÃO DE FOLÍOLOS DE Carapa guianensis (Aubl.)

CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EPIDÉRMICO DURANTE A EXPANSÃO DE FOLÍOLOS DE Carapa guianensis (Aubl.) CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO EPIDÉRMICO DURANTE A EXPANSÃO DE FOLÍOLOS DE Carapa guianensis (Aubl.) Dalton Dias da SILVA JÚNIOR 1 ; Fabrícia Kelly Cabral MORAES²; Gledson Luiz Salgado de CASTRO¹; Fernanda

Leia mais

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura

Leia mais

Morfo-Anatomia Foliar de Aciotis Paludosa (Mart. Ex Dc.) Triana (Melastomataceae)

Morfo-Anatomia Foliar de Aciotis Paludosa (Mart. Ex Dc.) Triana (Melastomataceae) III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 195 Morfo-Anatomia Foliar de Aciotis Paludosa (Mart. Ex Dc.) Triana (Melastomataceae) E. M. Aoyama 1 *, T. G.Silva 1 & A. Indriunas 1 1 Departamento

Leia mais

CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE Lippia grata Schauer EM FUNÇÃO DO ESTRESSE HÍDRICO

CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE Lippia grata Schauer EM FUNÇÃO DO ESTRESSE HÍDRICO CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE Lippia grata Schauer EM FUNÇÃO DO ESTRESSE HÍDRICO MORPHOPHISIOLOGICAL AND BIOCHEMICAL CHARACTERISTICS OF Lippia grata Schauer RESULTING FROM HYDRIC STRESS

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA

Leia mais

Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Leonurus sibiricus L., Lamiaceae

Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Leonurus sibiricus L., Lamiaceae Acta Farm. Bonaerense 24 (1): 68-74 (2005) Recibido el 26 de junio de 2004 Aceptado el 19 de diciembre de 2004 Trabajos originales Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Leonurus sibiricus L., Lamiaceae Márcia

Leia mais

Parte da dissertação de mestrado do primeiro autor, Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal, Universidade Federal de Goiás.

Parte da dissertação de mestrado do primeiro autor, Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal, Universidade Federal de Goiás. Diversidade e desenvolvimento dos tricomas glandulares de Lomatozona artemissifolia Baker... 235 Diversidade e desenvolvimento dos tricomas glandulares de Lomatozona artemisiifolia Baker (Asteraceae -

Leia mais

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb

Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb 13 Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO

CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO Sílvia Gabriela Avelino Silva 1, 2, Fernanda Kelly Gomes da Silva 1,2, Augusto Lima Diniz 1,2 e Nair Helena Castro Arriel 2 1 UEPB, gabi.silvia@hotmail.com,

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia

Leia mais

56 CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA Belém/PA

56 CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA Belém/PA 56 CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA Belém/PA Química: Tecnologia, Desafios e Perspectivas na Amazônia Avaliação da composição química do concentrado volátil da inflorescência de Zingiber spectabile Griff

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ESTUDOS ANATÔMICOS DE FOLHAS DE PLANTAS DANINHAS. I - Nicandra physaloides, Solanum viarum, Solanum americanum E Raphanus raphanistrum 1

ESTUDOS ANATÔMICOS DE FOLHAS DE PLANTAS DANINHAS. I - Nicandra physaloides, Solanum viarum, Solanum americanum E Raphanus raphanistrum 1 159 ESTUDOS ANATÔMICOS DE FOLHAS DE PLANTAS DANINHAS. I - Nicandra physaloides, Solanum viarum, Solanum americanum E Raphanus raphanistrum 1 Anatomical Studies of Weed Leaves. I - Nicandra physaloides,

Leia mais

Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal)

Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Professor(es):Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA JÉSSICA MAURA CUNHA SANTANA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA JÉSSICA MAURA CUNHA SANTANA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA JÉSSICA MAURA CUNHA SANTANA ANÁLISE ESTRUTURAL E MICROMORFOLÓGICA DA LÂMINA FOLIAR

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA PROTOCOLO PADRÃO DE TÉCNICAS HISTOLÓGICAS VEGETAL PARA MICROSCOPIA DE LUZ REVISADO

Leia mais

DENSIDADE E TIPOS DE TRICOMAS GLANDULARES E NÃO GLANDULARES ASSOCIADOS A CULTIVARES DE MORANGUEIRO.

DENSIDADE E TIPOS DE TRICOMAS GLANDULARES E NÃO GLANDULARES ASSOCIADOS A CULTIVARES DE MORANGUEIRO. DENSIDADE E TIPOS DE TRICOMAS GLANDULARES E NÃO GLANDULARES ASSOCIADOS A CULTIVARES DE MORANGUEIRO. Alex Sandro Torre Figueiredo (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Rafael Gustavo Ferreira Morales (Mestrando), Ana

Leia mais

FOLHAS. Funções: Importância:

FOLHAS. Funções: Importância: Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA E HISTOQUIMICA DOS RAMOS FOLIARES DO HIBRIDO EUCALYPTUS UROGRANDIS

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA E HISTOQUIMICA DOS RAMOS FOLIARES DO HIBRIDO EUCALYPTUS UROGRANDIS TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA E HISTOQUIMICA DOS RAMOS FOLIARES DO HIBRIDO EUCALYPTUS UROGRANDIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Farmácia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA

ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ATIVIDADE DAS BACTERIOCINAS BOVICINA HC5 E NISINA SOBRE O CRESCIMENTO E A RESISTÊNCIA TÉRMICA DE Alicyclobacillus acidoterrestris EM SUCOS DE FRUTAS Dissertação apresentada

Leia mais

Anatomia foliar de cultivares tintas de videira (vitis vinifera l.)

Anatomia foliar de cultivares tintas de videira (vitis vinifera l.) Anatomia foliar de cultivares tintas de videira (vitis vinifera l.) Generosa Teixeira 1, Ana Monteiro 2, Natacha Nunes 2 & Carlos Lopes 2 1 Faculdade de Farmácia, Univ. Lisboa, Botânica Farmacêutica, Centro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FITÓLITOS DE Butia microspadix Burret (ARECACEAE)

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FITÓLITOS DE Butia microspadix Burret (ARECACEAE) CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DOS FITÓLITOS DE Butia microspadix Burret (ARECACEAE) Janaina Silva Rossi Pereira 1 Mauro Parolin 2 Mayara dos Reis Monteiro 3 Marcelo Galeazzi Caxambu 1 Giliane Géssica Rasbold

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ANÁLISE FOTÔNICA E ULTRA-ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE Galinsoga parviflora CAV. E G. ciliata (RAF.) BLAKE, ASTERACEAE

ANÁLISE FOTÔNICA E ULTRA-ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE Galinsoga parviflora CAV. E G. ciliata (RAF.) BLAKE, ASTERACEAE ANÁLISE FOTÔNICA E ULTRA-ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE Galinsoga parviflora CAV. E G. ciliata (RAF.) BLAKE, ASTERACEAE OPTICAL AND ULTRASTRUCTURAL ANALYSIS OF THE LEAF EPIDERMIS OF Galinsoga parviflora

Leia mais

Anatomia Foliar de Cymbopogon densiflorus (Steud.) Stapf e C. nardus (L.) Rendle (Poaceae:Panicoideae)¹ *

Anatomia Foliar de Cymbopogon densiflorus (Steud.) Stapf e C. nardus (L.) Rendle (Poaceae:Panicoideae)¹ * Anatomia Foliar de Cymbopogon densiflorus (Steud.) Stapf e C. nardus (L.) Rendle (Poaceae:Panicoideae)¹ * BARBOSA, Lília Cristina de Souza²; FARIA, Maria Tereza²; PAULA, José Realino de³; GRACIANO-RIBEIRO,

Leia mais

M icromorfologia e anatomia foliar de duas espécies de

M icromorfologia e anatomia foliar de duas espécies de Botânica / Botany Rev. Biol. Neotrop. 11(2): 97-106, 2014 M icromorfologia e anatomia foliar de duas espécies de justicia l. (acanthaceae) de uso medicinal Elisa Mitsuko Aoyama Alexandre Indriunas Universidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral

Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

Lippia alba N. E. Br. Lípia

Lippia alba N. E. Br. Lípia Lippia alba N. E. Br. Lípia Família = Verbenaceae. Profª Drª Ana Maria Soares Pereira Nomes regionais erva-cidreira erva-cidreira-de-rama, alecrim-selvagem, cidreira-brava, falsa-melissa, erva-cidreira-brasileira,

Leia mais

Ecofisiologia de plantas da Amazônia

Ecofisiologia de plantas da Amazônia Ecofisiologia de plantas da Amazônia 1 Anatomia foliar e ecofisiologia de Pogonopbora schomburgklana Miers. (Euphorbiaceae) Angela Ma. C. Leite Eduardo LI eras Resumo Foi testada a hipótese de que em estratos

Leia mais

RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO.

RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO. RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO. Marco Aurélio Severo Bueno 1 Sergio Paulo Severo de Souza Diniz

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa

Leia mais

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São

Leia mais

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre

Introdução a ciência botânica: a conquista do ambiente terrestre PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF

Leia mais

Anatomia dos Órgãos Vegetativos de Vernonia brasiliana (L.) Druce 1

Anatomia dos Órgãos Vegetativos de Vernonia brasiliana (L.) Druce 1 Lat. Am. J. Pharm. 22 (4): 299-303 (2003) Recibido el 27 de enero de 2003 Aceptado el 13 de junio de 2003 Trabajos originales Anatomia dos Órgãos Vegetativos de Vernonia brasiliana (L.) Druce 1 Lúcia Roberta

Leia mais

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU

FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 64º Congresso Nacional de Botânica Belo Horizonte, 10-15 de Novembro de 2013 FENOLOGIA E VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS DE HOFFMANNSEGGELLA MILLERI (ORCHIDACEAE) IN SITU 1 2 3 4 5 Pedro L. Moreira Neto *, Alexandre

Leia mais

Anatomia foliar de plantas de alfavaca-cravo cultivadas sob malhas coloridas

Anatomia foliar de plantas de alfavaca-cravo cultivadas sob malhas coloridas Ciência 82 Rural, Santa Maria, v.39, n.1, p.82-87, jan-fev, 2009 Martins et al. ISSN 0103-8478 Anatomia foliar de plantas de alfavaca-cravo cultivadas sob malhas coloridas Leaf Anatomy of alfavaca-cravo

Leia mais

Estudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis

Estudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis Estudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis Ferreira, J.L.P. 1,2,3, Velasco, E. 1, Araújo, R.B.de 1, Kuster, R.M. 2, Amaral, A.C.F. 1 1 Laboratório de Química de Produtos

Leia mais

AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO

AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO AGENDA 2015 ATIVIDADE ESCLARECIMENTO MÊS LOCAL: Entrega de documentos, informações e divulgação JANEIRO 28-30 Entrega: Relatório Parcial impresso e digital Verificar: normas e Roteiro de Apresentação (Anexos

Leia mais

ANATOMIA E MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE Melanopsidium nigrum Colla RESUMO ABSTRACT LEAF ANATOMYAND MICROMORPHOLOGY OF

ANATOMIA E MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE Melanopsidium nigrum Colla RESUMO ABSTRACT LEAF ANATOMYAND MICROMORPHOLOGY OF ANATOMIA E MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE Melanopsidium nigrum Colla Mariana Gomes de Oliveira 1 Doria Maria Saiter Gomes 1 Maria Verônica Leite Pereira Moura 1 RESUMO ÿeste artigo são apresentados dados sobre

Leia mais

Morfo-anatomia do caule e da folha de Piper gaudichaudianum Kuntze (Piperaceae)

Morfo-anatomia do caule e da folha de Piper gaudichaudianum Kuntze (Piperaceae) Acta Farm. Bonaerense 24 (4): 550-4 (2005) Recibido el 24 de marzo de 2005 Aceptado el 9 de julio de 2005 Comunicaciones breves Morfo-anatomia do caule e da folha de Piper gaudichaudianum Kuntze (Piperaceae)

Leia mais

TRICOMAS SECRETORES DE Lippia stachyoides Cham. (VERBENACEAE): ESTRUTURA, ONTOGÊNESE E SECREÇÃO SHELLY FAVORITO

TRICOMAS SECRETORES DE Lippia stachyoides Cham. (VERBENACEAE): ESTRUTURA, ONTOGÊNESE E SECREÇÃO SHELLY FAVORITO UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS TRICOMAS SECRETORES DE Lippia stachyoides Cham. (VERBENACEAE): ESTRUTURA, ONTOGÊNESE E SECREÇÃO SHELLY FAVORITO Dissertação

Leia mais

ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL

ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais