CONAEND&IEV 034 SISTEMA AUTOMÁTICO DE INSPEÇÃO DE GRANDES SUPERFÍCIES METÁLICAS POR ULTRA-SOM MULTIPLEXADO
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- João Vítor Rodrigo Monsanto Beppler
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1 CONAEND&IEV 034 SISTEMA AUTOMÁTICO DE INSPEÇÃO DE GRANDES SUPERFÍCIES METÁLICAS POR ULTRA-SOM MULTIPLEXADO Filson B. Lee 1, José Alexandre 2, Ricardo O. Carneval 3, João Marcos A. Rebello 4, Alcidney V. Chaves 5 Copyright 2008, ABENDE e PROMAI Trabalho apresentado durante o CONAEND&IEV2008 Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção & Conferencia Internacional sobre Evaluación de Integridad y Extensión de Vida de Equipos Industriales, em São Paulo/SP, no mês de junho de As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). Sinopse A inspeção de grandes superfícies metálicas por ultra-som, com alta resolução e velocidade, é muito importante para confirmar a integridade estrutural de navios, tanques, plataformas, dutos e diversos outros tipos de estruturas. O uso de multiplexadores de ultra-som permite atingir este objetivo a um custo razoável, tornando possível a criação de sistemas de pequeno porte bastante confiáveis. Este artigo descreve a evolução de multiplexadores de ultra-som para permitir que sistemas de inspeção de casco de navio utilizados pela Petrobras possam atingir sua finalidade. Introdução Este trabalho descreve as características técnicas, os componentes necessários, as vantagens e as dificuldades de implementação de um sistema de inspeção por ultra-som de grandes superfícies metálicas como cascos de navio, tanques, dutos, cilindros e chapas, baseado em multiplexadores de canais de alta velocidade. Também se abordam os problemas de implementação de software para aquisição em alta velocidade e armazenamento de grandes quantidades de informações sob a forma de curvas de sinal pulso-eco de ultra-som. Resultados de cálculos demonstram a necessidade do emprego de multiplexadores para viabilizar a resolução e a duração de inspeções exigidas pelos contratantes de serviços de inspeção. Justificativa para o desenvolvimento e uso de multiplexadores O aço e diversos outros materiais metálicos têm presença marcante em estruturas vitais para o funcionamento do mundo moderno. São encontrados nos sistemas de transporte (navios, aviões, carros, trens), em construções e em diversos segmentos da indústria em componentes como 1 Técnico em Eletrônica SIMEX SISTEMAS DE INSPEÇÃO MÓVEIS 2 Técnico em Mecânica CENPES/PETROBRAS 3 Consultor Sênior, Eng. Metalúrgico CENPES/PETROBRAS 4 Doutor, Eng. Metalúrgico LABOEND/UFRJ 5 Eng. Eletrônico LABOEND/UFRJ
2 oleodutos, gasodutos, plataformas, vasos, cilindros. A integridade destas estruturas é comprometida ao longo do tempo por diversos fatores, tendo na corrosão um dos seus principais agressores. A corrosão é uma batalha perdida, porque se trata de um processo natural, podendo ser retardada e monitorada, mas não impedida. A corrosão provoca perda de espessura e falhas em estruturas metálicas, que podem comprometer suas integridades, levando as mesmas ao colapso e causando grandes acidentes. Por conta disso existe a preocupação em monitorar a corrosão. Por outro lado empresas que operam grandes estruturas metálicas passiveis de corrosão tem mudado a sua postura em relação a serviços de inspeção. Existe uma tendência em se exigir não mais apenas um laudo, mas também as medidas feitas que levem a um determinado laudo. Desta forma a empresa contratante tem meios de conferir a veracidade de laudos, o que é razoável, já que o maior interessado é exatamente o contratante. Além disso, há uma tendência clara de preferência por sistemas automáticos, capazes de adquirir uma maior quantidade de dados, decorrente de uma melhor resolução de medida, com o objetivo de se identificar defeitos cada vez menores e se disparar medidas preventivas. Esta situação tem forçado os prestadores de serviço de inspeção a disponibilizarem sistemas cada vez mais velozes e de maior resolução. No entanto o tempo para a realização dos serviços continua o mesmo, ou seja, o mercado exige que se faça mais e melhor, no mesmo tempo e com pequeno aumento de custo. Foi este cenário que levou ao desenvolvimento do sistema objeto deste trabalho. O sistema é uma combinação de uma matriz de sensores de ultra-som, acoplados via multiplexador a uma única fonte de sinais de ultra-som. A aquisição dos sinais é feita por meio de digitalizadores de alta velocidade. As vantagens de tal sistema são: a alta resolução de inspeção, permitindo a identificação de pequenos defeitos, a alta velocidade de inspeção e o baixo custo do sistema. A Petrobras desenvolve faz alguns anos, dois projetos chamados de VIC (Veiculo de Inspeção de Casco) e VLC (Veiculo de Limpeza de Casco), com o objetivo de criar tecnologia própria para fazer manutenção preventiva em sua frota de petroleiros e também em plataformas, que são estruturas de aço sujeitas as piores condições de corrosão, ou seja, contato direto com água salgada. Os métodos de monitoração de corrosão, como medidas de perda de espessura por ultra-som, exigem que a superfície a ser inspecionada esteja limpa e lisa e livre de cracas que se formam com muita rapidez sobre superfícies metálicas em contato com a água do mar. Por este motivo a Petrobras teve que desenvolver, em paralelo, também um veiculo de limpeza. A figura 1 mostra fora de escala o VIC sob o casco de um navio. Rodas magnéticas permitem que o VIC permaneça colado no casco enquanto se movimenta. A localização do veiculo sob o casco é garantida por um sistema de posicionamento da Sonardyne. Neste sistema, 4 transmissores de ultra-som, localizados nas extremidades do casco fornecem referências para um receptor de ultra-som instalado no VIC, que permite localizá-lo em qualquer momento, em relação a estas referências. Normalmente o multiplexador fica no veículo, dentro de um vaso, próximo à régua de sensores. O mux permite reduzir drasticamente o peso do cabo que leva os sinais de ultra-som para o instrumento e o computador de controle do sistema, que normalmente ficam num barco de apoio próximo ao casco do navio que está sendo inspecionado. Quando petroleiros e navios de carga estão vazios, uma grande parte do casco fica acima da linha da água. Neste caso é melhor usar um outro tipo de veículo, mais barato e também com rodas magnéticas, para inspecionar a parte temporariamente seca do casco. As pequenas dimensões dos multiplexadores permitem que o mesmo fique na mesma caixa usada para alojar os motores que tracionam as rodas. A grande diminuição no peso do cabo, a extensão da régua de sensores e a boa resolução de medida (sensores muito próximos uns dos outros) permitem inspecionar grandes cascos rapidamente.
3 Figura 1. Mostra detalhamento do VIC. Em aplicações onde se deseja inspecionar por ultra-som grandes áreas em pouco tempo e com alta resolução, é necessário usar uma grande quantidade de medidores e operadores, elevando-se o custo de inspeção para o usuário final. O uso de multiplexadores de ultra-som otimiza a infra-estrutura de inspeção, tanto de equipamentos como de pessoal, permitindo que poucos operadores, com poucos instrumentos, possam inspecionar rapidamente grandes áreas, com alta resolução. Vale lembrar que analisadores de falhas por ultra-som são equipamentos caros e normalmente tem apenas um canal, podendo trabalhar com apenas um sensor. A maioria dos analisadores de falhas por ultra-som gera dezenas, centenas ou até milhares de pulsos de excitação do transdutor por segundo. Os multiplexadores permitem dividir esta alta cadência de geração de pulsos por diversos transdutores. Alguns grandes fabricantes de equipamentos de ultra-som comercializam multiplexadores, normalmente não-inteligentes, vinculados aos seus instrumentos. Estes dispositivos são muito caros e lentos. Os multiplexadores desenvolvidos para a Petrobras são inteligentes e podem ser utilizados com uma grande quantidade de instrumentos, de diversos fabricantes. Um único comando é capaz de fazer o multiplexador varrer todos os canais, com possibilidade de definir neste comando por quanto tempo cada contato deve permanecer fechado. Além disso, é possível pedir ao multiplexador para informar ao computador quando cada canal é ativado. Os mutiplexadores desenvolvidos são os menores e mais velozes do mercado, podendo ser facilmente adaptados a aplicações onde portabilidade é importante. Possuem baixo consumo, podendo operar com bateria e alta velocidade de varredura. Com os multiplexadores e os programas de aquisição e análise desenvolvidos, podem ser montados sistemas altamente eficientes para analise de falhas em estruturas.
4 Tipos de Multiplexadores de Ultra-Som Um multiplexador nada mais é do que um conjunto de chaves capazes de conectar diversos pontos a uma via ou ponto comum. A ordem de fechamento das chaves depende do processo. As chaves podem ser mecânicas, como relés, ou de estado sólido como MOSFET. No caso de ultra-som é necessário empregar relés porque a resistência da chave deve ser baixa e linear independente da amplitude do sinal. Um sinal de pulso eco típico de ultra-som é formado por um pulso inicial de grande amplitude, capaz de atingir centenas de volts e diversos sinais de retorno de pequena amplitude, da ordem de mili ou às vezes microvolts. Relés de estado sólido têm uma resistência de contato que varia em função da amplitude do sinal, provocando, portanto, distorções. Relés mecânicos de boa qualidade têm uma resistência típica baixa, portanto com baixas perdas nos contatos e uma resistência de contato independente da amplitude do sinal, sendo, portanto, mais adequados aos multiplexadores de sinais de ultra-som. Durante o desenvolvimento do VIC (Veiculo de Inspeção de Cascos) da Petrobras, foi utilizado primeiro um multiplexador disponível no mercado, com oito canais. Este multiplexador só podia funcionar com um medidor de espessura do próprio fabricante do multiplexador e por mandar o sinal de pulso eco já digitalizado através de uma interface RS232, levava cerca de 2 segundos para transmitir um único sinal de A-Scan. Esta velocidade era baixa demais para viabilizar a inspeção de um casco. A Petrobras decidiu então patrocinar o desenvolvimento de um multiplexador com 32 canais e com uma velocidade de varredura de 32 canais por segundo. Este multiplexador opera com detectores de falha capaz de enviar o sinal analógico de pulso eco já condicionado, ou seja, com uma amplitude máxima de -/+ 2 volts por meio da saída conhecida como RF output. Este primeiro esforço de desenvolvimento deu origem à primeira geração de multiplexadores desenvolvidos com o patrocínio da Petrobras e já eram dezenas de vezes mais rápidos do que a primeira opção utilizada. Estes multiplexadores recebem a denominação de MUX. Figura 2. Primeira geração do MUX 32 canais. Apesar do grande avanço em velocidade do MUX, cálculos simples que serão apresentados em breve, provaram que o MUX não seria capaz de permitir a inspeção do casco de um grande navio como um petroleiro, com uma resolução satisfatória, num intervalo de tempo razoável. Testes em campo com o MUX, no entanto forneceram subsídios para o desenvolvimento da geração seguinte de multiplexadores de ultra-som, 10 vezes mais velozes que a primeira geração. Esta geração, conhecida como super-multiplexadores ou SMUX, tem uma eletrônica mais sofisticada e um firmware mais complexo. Enquanto num multiplexador de primeira geração o computador comanda o fechamento de cada chave, um super-multiplexador controla sozinho a seqüência de fechamento das chaves, controla o pulsador da fonte de sinais de ultra-som e também fornece sinais de sincronismo para gerenciar a cadência de aquisição de dados pelo computador, ou seja, num sistema com SMUX, uma boa parte do processo de controle do sistema é passada do computador para o
5 SMUX. Isto inclusive é essencial porque um SMUX gera um volume de dados muito maior para o computador tratar, sendo desejável que o computador seja poupado de parte de suas tarefas. O SMUX já está desenvolvido e em testes. Figura 3. SMUX de 48 canais. O SMUX permite fazer uma inspeção de um casco de um petroleiro típico em cerca de 3 dias, com uma resolução de uma medida por centímetro quadrado. Pessoas da Petrobras, no entanto, julgam que o ideal seria fazer esta inspeção com resolução de uma medida por milímetro quadrado. Já estão sendo feitos estudos para a terceira geração de multiplexadores que será denominada de ultramultiplexadores ou UMUX. A principal diferença de um sistema com UMUX é que não vai mais existir o pulsador como um componente separado do mux. No UMUX existem diversos pulsadores especializados para pequenos grupos de sensores. Um UMUX funcionará pelo menos 10 vezes mais rápido que um SMUX, o nível de inteligência do UMUX será tal que o sinal já vai ser entregue para o computador analisado, ou seja, com medida de espessura. Além disso, no UMUX o pulso de excitação será variável de acordo com as condições do ponto que está sendo medido. Se um sinal de determinada amplitude ou pulso não der um retorno adequado, o UMUX vai gerar um outro sinal, com amplitude e largura diferente para se obter uma leitura de espessura mais bem definida. Com o UMUX será possível finalmente atingir a resolução desejada pela Petrobras de uma medida por milímetro quadrado. O tempo total de inspeção se for usado um grupo de veículos equipados com UMUX, será também aceitável. Para o UMUX ser viável, também é preciso esperar um pouco para que os computadores sejam mais rápidos que os atuais e que os discos tenham mais capacidade, uma vez que a inspeção de um casco de navio de tamanho típico é capaz de gerar cerca de 100 Terabytes de dados, considerando uma medida por milímetro quadrado. Os maiores discos de computador atualmente tem capacidade na faixa de um Terabyte. Cálculo de Tempos de Inspeção e Volume de Dados Gerado A Transpetro já manifestou desejo de varrer um casco de navio com resolução de uma medida por milímetro quadrado. A tecnologia desenvolvida até o momento, não permite realizar inspeções com esta resolução, num tempo viável. Idealmente a inspeção deve ser feita em poucos dias, de preferência quando o navio esta carregando ou descarregando óleo. O custo de um petroleiro parado apenas para se fazer inspeção, é muito alto. Com a melhor tecnologia desenvolvida até o momento, é possível fazer inspeções com resolução de uma medida por centímetro quadrado. Tomando como base um navio com um fundo de casco com as dimensões de 50m por 250m, vamos fazer a seguir uma breve analise dos tempos de inspeção e das quantidades de dados geradas pelas diferentes gerações de multiplexadores. É necessário comentar que a Petrobras normalmente usa dois multiplexadores, cada um ligado à sua própria fonte de sinal de ultra-som. Esta estratégia dobra a velocidade do sistema. Tempos de inspeção com resolução de uma medida por cm² e usando-se um veículo Casco de 5000 cm x cm = pontos a serem medidos.
6 Instrumento Capacidade Tempo de inspeção MUX 64 canais por segundo 542 horas e 32 minutos (22 dias e 14 horas) SMUX 600 canais por segundo 57 horas e 52 minutos (2 dias e 10 horas) UMUX 6000 canais por segundo 5 horas e 47 minutos Tempos de inspeção com resolução de uma medida por mm² e usando-se um veículo Casco de mm x mm = pontos a serem medidos. Instrumento Capacidade Tempo de inspeção MUX 64 canais por segundo horas (2260 dias 6,2 anos) SMUX 600 canais por segundo horas (241 dias) UMUX 6000 canais por segundo 578 horas (24 dias) Usando-se 8 sistemas com UMUX inspecionando o navio ao mesmo tempo, o tempo de inspeção, para uma resolução de uma medida por milímetro quadrado, cairia para 3 dias. Quantidade de espaço exigido em disco para armazenagem das curvas de A-Scan Considerando que cada curva de A-Scan com 2000 amostras gera um arquivo não comprimido de 8Kbytes, o espaço exigido em disco para armazenagem de todo o resultado da inspeção seria o seguinte: Resolução de uma medida por cm² Resolução de uma medida por mm² x 8000 = = 1 Tbytes x 8000 = = 100 Tbytes Comentários Sobre os Componentes de um sistema de inspeção por ultra-som Estrutura da Régua de Sensores No caso de navios, cujas chapas do casco tem uma espessura típica de uma polegada, é interessante usar sensores de imersão com uma freqüência de 2 MHz. O diâmetro desses sensores deve ser o menor possível, a fim de permitir a criação de uma matriz de sensores com um menor número de linhas. A melhor resolução de medida de uma linha de sensores está limitada pelo diâmetro do mesmo. Por exemplo, sensores de 13 mm de diâmetro podem ser colocados em uma linha com os seus centros separados por 15 mm. Para se conseguir uma resolução de uma medida a cada 3 mm, é necessário formar 5 linhas de sensores, onde os sensores de cada linha tem os seus centros defasados em 3 mm em relação aos centros das linhas adjacentes de sensores. É claro que os sensores passam em momentos diferentes por uma mesma linha da chapa que estiver sendo medida. O software aplicativo deve ter funções que permitam definir as defasagens que existem entre os sensores e com isto habilitar o programa a colocar os valores medidos nas posições corretas da matriz de medidas da chapa.
7 Figura 4. Diferentes tipos de sensores. Figura 5. Mostra a resolução obtida com a defasagem dos sensores. Um aspecto importante da régua de sensores é o tamanho da coluna de água. Se ela for muito pequena, pode haver uma mistura dos ecos de coluna de água com os ecos de espessura da chapa, tornando difícil a interpretação do sinal. Uma vez que o som se propaga no aço com uma velocidade 4 vezes maior que na água, se for usada uma coluna de água de tamanho próximo ao da espessura da chapa a ser medida, é possível garantir que os dois ou três primeiros ecos de espessura, que são os mais importantes para se medir a espessura da chapa, ocorram antes do segundo eco de coluna de água, permitindo uma interpretação segura do sinal de ultra-som. Sistema de Coordenadas Figura 6. Detalhe para os ecos obtidos. Um sistema de inspeção por ultra-som multiplexado de alta resolução só pode funcionar de maneira confiável se houver um sistema de posicionamento preciso para o software saber exatamente onde, numa superfície de grandes dimensões, as medidas estão sendo feitas. No VIC da Petrobras, além do sistema de posicionamento da Sonardyne, cuja resolução chega a 5 cm, existem encoders nas rodas do VIC, para permitir calcular exatamente por onde o veículo está passando num determinado momento. As figuras a seguir mostram partes do sistema Sonardyne e dos encoders.
8 Figura 7. Sistema de posicionamento da Sonardyne e ao lado direito detalhe para o encoder. Limpeza de Casco A boa qualidade da inspeção por ultra-som depende muito do grau de limpeza da superfície a ser inspecionada. Cascos de navio e plataformas, em contato direto com água salgada, desenvolvem com facilidade e rapidez, camadas de cracas e algas, que precisam ser bem removidas antes da inspeção. Por causa disso a Petrobras também está desenvolvendo, em parceria com o Laboend (Laboratório de Ensaios Não Destrutivos) da UFRJ, o VLC (Veiculo de Limpeza de Cascos), para preparar as superfícies a serem inspecionadas pelo VIC. As figuras a seguir mostram as condições das estruturas antes da limpeza e um desenho do VLC. Figura 8. Acima mostra as condições das estruturas antes da limpeza e um desenho do VLC.
9 Digitalizador O digitalizador ou placa de aquisição de dados, que fica junto ao computador ou dentro dele para capturar os sinais de pulso-eco deve ser escolhido com cuidado. Uma vez que é comum operar o sistema de inspeção multiplexado com mais de um multiplexador e detector de falhas, é bom ter mais de um canal. A taxa de amostragem recomendável varia de 20 a 30 Msamples. A digitalização dos valores do sinal deve ser feita com uma palavra de pelo menos 12 bits, para se ter uma melhor resolução nos baixos valores do eco. Além disso, é vital que a placa tenha entradas de sincronismo, para tornar todo o sistema mais eficiente. Uma vez que o software aplicativo é escrito em Labview, são utilizadas placas do mesmo fornecedor, como os modelos abaixo. - NI-PCI MS/s, 12-BIT, 8-Channel, Simultaneous-Sampling Digitizer - NI-PCI MS/s, 12-BIT, 2-Channel Digitizer - NI-PCI MS/s, 14-BIT, 2-Channel Digitizer Fonte de Sinal A fonte de sinal de ultra-som deve ser flexível o bastante para atender as necessidades do sistema. É importante haver uma forma de controlar o pulsador da fonte por meio de um computador. Além disso, é importante que a taxa de repetição de pulso seja alta, a partir de É vital também que o sinal pulso eco possa estar disponível já condicionado, numa saída normalmente conhecida como RF output. Um sinal pulso eco típico é formado por um pulso inicial de mais de 100 volts e um retorno de milivolts. O sinal bruto seria a junção de algo muito grande com algo muito pequeno. Os digitalizadores, que normalmente capturam sinais na faixa de -/+10 volts, poderiam ter os seus circuitos de entrada queimados se expostos ao pulso inicial e mesmo se isso não acontecesse, em função de circuitos de proteção, seria complicado medir de maneira perceptível os sinais de eco. Numa saída RF output o pulso inicial aparece atenuado e os ecos amplificados, de maneira que o sinal como um todo seja visível numa janela de amplitude típica de -/+ 5volts. Um dos melhores instrumentos para uso num sistema de inspeção por ultra-som multiplexado é o USN60 da GE. É importante lembrar que certas características como RF output são opcionais e devem ser solicitadas além do instrumento padrão. Software Aplicativo Figura 9. Instrumento de Ultra-som da GE - USN60 O principal motivo para a análise e armazenamento do sinal pulso eco, no sistema de inspeção com ultra-som multiplexado, ao invés do uso de uma medida de espessura feita por um instrumento convencional é que o sinal pulso eco pode fornecer uma série de informações paralelas interessantes. A análise da posição do eco de coluna de água permite saber, por exemplo, se uma
10 baixa espessura é resultante de corrosão ou de uma depressão decorrente de um impacto no casco, quando o navio atraca. Figura 10. Chapa real de casco de navio com várias depressões resultantes de impacto. Além disso, é possível medir, a partir da análise do sinal pulso-eco, a espessura da camada de tinta do casco, informação esta bastante importante para se programar uma manutenção preventiva. Figura 11. Pulso-eco da camada de tinta. O software aplicativo é escrito na linguagem Labview da National Instruments. Existem diversos módulos para auxiliar o operador a configurar o sistema e visualizar as medidas durante a aquisição. Outros módulos permitem analisar a condição do casco através de diagramas que combinam a visualização de curvas de A-Scan, B-Scan e C-Scan.
11 Figura 12. Software com visualização em modo A-Scan, B-Scan e C-Scan. O sistema também permite visualizar a superfície analisada de forma tridimensional. Figura 13. Software com visualização em modo 3D-Scan. Exemplos de usos dos Multiplexadores de Ultra-Som Além da inspeção de cascos de navio, multiplexadores de ultra-som também podem proporcionar grande benefício em outros sistemas de menor porte. Relacionamos a seguir quatro aplicações dos multiplexadores. Máquina de Inspeção de Cilindros de GNV Este sistema foi desenvolvido para medir espessura e identificar a presença de trincas radiais e longitudinais em cilindros de GNV. Três transdutores de ultra-som são montados em um cabeçote que fica pressionado contra a parede do cilindro de GNV. Um compartimento no cabeçote é permanentemente cheio de água que serve de acoplante. Existe um sensor vertical para medir espessura, e dois sensores angulares. Estes três sensores são ligados por meio de um supermultiplexador a um pulsador.
12 Figura 14. Máquina de inspeção de cilindros GNV.
13 Carrinho Magnético de Inspeção de Solda em Dutos O LABOEND (Laboratório de Ensaios Não Destrutivos) da UFRJ desenvolveu um carrinho com rodas magnéticas para fazer análise de soldas e espessura de tubos usados na construção de oleodutos e gasoduto. Tomógrafo de Ultra-Som Figura 15. Carrinho magnético de inspeção de solda em dutos. A Universidade Federal do Rio de Janeiro desenvolveu um tomógrafo baseado em 32 sensores de ultra-som de baixa freqüência, capaz de fornecer imagens da estrutura interna de cilindros de rocha retirados de poços. Este equipamento gera tomogramas a partir do movimento do anel de 32 sensores no eixo longitudinal do cilindro de rocha. Neste sistema é usado apenas um pulsador e um multiplexador de 32 canais. As pesquisas forma conduzidas pelo Prof. José Agnelo Soares. Figura 16. Tomógrafo de Ultra-som. Régua Manual para Conferir Medidas de PIG A Petrobras utiliza em algumas de suas unidades, um dispositivo manual, conforme mostrado na foto, onde são montados dezenas de transdutores, ligados a um multiplexador, para medir corrosão
14 em segmentos de tubos e às vezes conferir a presença e dimensão de problemas encontrados pela passagem de pig s instrumentados pelos dutos. Figura 17. Régua manual de transdutores.
15 Conclusões Sistemas de inspeção que utilizam ultra-som multiplexado são uma alternativa com uma relação custo/beneficio bastante atraente para inspeção de grandes superfícies metálicas com alta resolução e velocidade. Um multiplexador é mais barato que um detector de falhas por ultra-som e o uso conjunto destes dois equipamentos aumenta bastante o desempenho do sistema se comparado a alternativas tradicionais de vários conjuntos sensor medidor. O uso de sistemas de inspeção com ultra-som multiplexado em veículos especializados, permite gerar sistemas de pequeno porte e alto desempenho, capazes de realizar tarefas de alto volume de medidas como inspeção de cascos de navio, tanques e dutos. Referências Bibliográficas J. Krautkramer, H.Krautkramer (1983) Ultrasonic Testing of Materials, Third revised Edition GE Inspection Technologies Ultrasonics Krautkramer USN 60 Series Ultrasonic Flaw Detector Operating Manual Agradecimentos O autor agradece a Petrobras pelo suporte financeiro e técnico a este projeto, empréstimo de equipamentos e sensores e permissão para publicação dos resultados.
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