Sinterização. Conceitos Gerais
|
|
- Cacilda Andrade Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sinterização Conceitos Gerais
2 Sinterização em cerâmicas Materiais cerâmicos apresenta elevada temperatura de fusão Exige uma etapa de tratamento térmico onde o pó que foi conformado para a obtenção de peças é aquecido. Sinterização Queima Sintering firing Objetivo de estudar sinterização: entender como as variáveis de processo influenciam na microestrutura do produto Temperatura Grau de empacotamento Tamanho de Partícula Aplicação de Pressão Atmosfera Composição Jonghe, 2003
3 Tipos de sinterização Sinterização no estado sólido O componente conformado é aquecido a uma temperatura, tipicamente entre 0,5-0,9 da temperatura de fusão. Sem formação de fase líquida Mecanismo Difusão no estado sólido Sinterização com fase líquida Existe a formação de pequena quantidade de líquido na temperatura de sinterização. O volume de líquido é insuficiente para preencher todos os espaços vazios. Presença de pouco líquido Vantagem Diminui a temperatura necessária para sinterizar Mecanismo Difusão no estado sólido/líquido Desvantagem reduz a temperatura de aplicação do material sinterizado Jonghe, 2003
4 Tipos de sinterização Vitrificação Existe a formação de grande quantidade de fase líquida > 25% do volume original de sólido Presença de muito líquido Possibilidade de formação de fase vítrea ou cristalina Mecanismo Difusão no estado sólido/liquido e fluxo de líquido Sinterização viscosa Considera a sinterização de vidro em pó compactado. O aquecimento, ligeiramente acima da temperatura de transição vítrea gera densificação. Presença apenas de fase vitrea Mecanismo Fluxo viscoso Jonghe, 2003
5 Tipos de sinterização Sinterização com aplicação de força externa - Desvantagem - Custo Hot pressig (HP) Hot isostatic pressing (HIP) Vantagem Maior densificação/ menor tamanho de grão Sinterização considerando outras formas/condições de aquecimento Spark Plasma sintering (SPS) Sinterização por microondas Sinterização em dois estágios Pulse Eletric current sintering (PECS) Rate controled singering(rcs) Two Step Sintering (TSS) Sinterização Reativa Onde dois ou mais componentes reagem durante a sinterização resultando na formação de outra fase.
6 Sinterização Inicio Intermediário Final
7 Sinterização no estado sólido Força motriz Redução da energia livre de superfície do material compactado. Motivo eliminação da área sufercicial interna associada aos poros Mecanismos envolvem movimento atômico, difusão, o que associa o processo à variável tempo. A energia de superfície e a curvatura das partículas geram tensões sobre os átomos da superfície Para uma superfície curva com raios de curvatura principais r 1 e r 2,esta tensão é dada pela equação de Young e Laplace σ = γ sv 1 r r 2 σ = tensão γ sv = energia de superfície específica
8 Sinterização no estado sólido Considere um ponto em uma interface. Por este ponto, P, podem passar infinitas curvas pertencentes à interface, como mostra a Figura. Cada curva possui um raio de curvatura em P. Dentre todos os raios de curvatura, haverá ao menos um que terá o menor valor entre todos (raio mínimo de curvatura) e ao menos um que terá o valor máximo (raio máximo de curvatura). Estes são denominados raios principais de curvatura, r1 e r2. Partícula
9 Energia de superfície Sinterização no estado sólido
10 Sinterização no estado sólido O potencial de difusão m define o transporte de matéria É obtido da equação de trabalho mecânico associado à tensão e do trabalho termodinâmico associado à redução da área superficial. Equação mais simples μ = σ W g gb = energia de superfície na superfície do poro W = volume molar Material policristalino estagio final grãos esféricos μ = σ W 2γ gb G + 2γ sv r G = diâmetro do grão r = raio do poro
11 Sinterização no estado sólido Estágio inicial A microestrutura de um material compactado é inicialmente composto por partículas discretas. O estagio inicial começa a partir do momento que o aquecimento permite alguma mobilidade atômica significativa. Existe a formação do pescoço (Necks) entre as partículas. O efeito de densificação é pequeno ( 5% de retração linear)
12 Sinterização no estado sólido Estágio intermediário No estágio intermediário a curvatura no Neck diminui A microestrutura consiste em uma rede tridimensional de partículas sólidas com a formação de uma rede contínua de poros. Presença de porosidade entre 5 e 10% O crescimento de grão começa a ser efetivo
13 Sinterização no estado sólido Estágio final A porosidade diminui e se fecha, gerando porosidade isolada Crescimento de grão se torna evento importante Dificuldade em eliminar a porosidade final
14 Sinterização mecanismos de sinterização Existem vários mecanismos transporte atômico associados a sua origem e sumidouros (1) Difusão superficial (2) Difusão na rede, partindo da superfície (3) Transporte por fase vapor evaporação/condensação (4) Difusão no contorno de grão (5) Difusão na rede, partindo do contorno de grão (6) Escoamento plástico (7) Escoamento viscoso ( na presença de fase líquida)
15 Sinterização - mecanismos de sinterização Os mecanismos são influenciados pelos elementos químicos presentes e o comportamento de difusão em sistemas constituídos por mais de um tipo de ion. Para composto M x O y - coeficiente de difusão G tamanho de grão - espessura do contorno de grão l rede gb- contorno de grão Quem governa o processo é o ion maior Presença de defeitos pontuais também interferem
16 Sinterização competição entre crescimento e densificação Os mecanismos competem entre sí. A produção de ceramias densas envolve a escolha de condições em que os mecanismos que não gerem densificação sejam minimizados. Quando mecanismos que favorecem o crescimento predominam tende-se a obter materiais com menor densidade Evitar o crescimento é fundamental quando o objetivo é a obtenção de microestruturas de escala nanométrica
17 Sinterização competição entre crescimento e densificação Al 2 O 3 toda a porosidade foi removida durante a sinterização Densificação predominou Silica crescimento predomina formando uma rede solida contínua. Solido (branco) porosidade (preto)
18 Sinterização Efeitos de contorno de grão Na sinterização de materiais policristalinos parte da redução da energia ocorre pela eliminação de superfícies internas associadas a porosidades e criação de superfície de contorno de grão. Os grãos tem tendência de crescer para reduzir a área de superfície de contorno de grão. Os grãos e poros tendem a mudar seu formato. No equilíbrio o potencial químico do átomo deve ser o mesmo em qualquer ponto da superfície dos poros. Isto ocorre se estes poros apresentam formato esférico. Deve existir equilíbrio de força na junção entre contorno de grão e superfície dos poros
19 Sinterização Efeitos de contorno de grão (a) Poro com superfície côncava deve reduzir seu tamanho (b) Poro com superfície convexa deve ter crescimento ou manter-se
20 Sinterização Efeitos de contorno de grão Para um determinado ângulo diegral, poros com numero de coordenação menor que o valor definido pelo gráfico deve desaparecer ou crescer se for maior.
21 Sinterização Crescimento de grão Crescimento de grão descreve o crescimento do tamanho médio de grão de um material policristalino Ocorre por difusão de átomos. O crescimento de grão, em geral é acompanhado pelo crescimento de poros. O crescimento de grão pode ser normal ou anormal, ou crescimento exagerado, crescimento de grão descontínuo. Crescimento normal - o tamanho médio de grão aumenta com o tempo mas a distribuição do tamanho de grão permanece igual. Crescimento anormal alguns grãos sofrem crescimento acelerado resultando em uma curva de distribuição de tamanho de grão bimodal
22 Sinterização Crescimento de grão O crescimento anormal de grãos impedem a densificação Os grãos grandes tendem a interferir negativamente em muitas propriedades dos cerâmicos Fatores que interferem (1) Distribuição de tamanho de grãos no inicio. Um grão que tem o dobro do tamanho dos demais esta predisposto a crescimento anormal. (2) Inomogeneidades na composição química, presença de fase líquida, grau e uniformidade de empacotamento
23 Sinterização Crescimento de grão Mulita reforçada por crescimento anormal de grão Titanato de bismuto com crescimento anisotrópico de grãos
24 Sinterização Crescimento de grão Como controlar crescimento de grão? Uso de aditivos para formação de solução sólida Abilidade de segregar no contorno de grão
25 Sinterização Interação entre contorno de grão e poro Para garantir a densificação o poro e o contorno de grão devem ser mantidos ligados. No movimento do contorno de grão, qualquer poro que esteja ligado a ele pode ser pressionado. A força pode mudar o formato do poro A diferença de curvatura do contorno de grão e porosidade deve resultar em movimento atômico fluxo de matéria O controle pode ser obtido por redução da velocidade de movimento do contorno de grão. M b
26 Sinterização Mapas de microestrutura
27 Sinterização Mapas de microestrutura
28 Sinterização Sinterização por fase líquida Usado para acelerar a densificação Alterar propriedades no contorno de grão Presente em pequenas quantidades, o líquido nem sempre é identificado. Muitas vezes só pode ser identificado por TEM. Não confundir sinterização por fase líquida com sinterização ativada. Processo dividido em estágios (a) Formação da fase líquida e distribuição do líquido (b) Rearranjo das partiulas solidas (c) Sinterização por solubilização condensação (d) Densificação final pela remoção de porosidade na fase liquida.
29 Sinterização Sinterização por fase líquida Identificação da fase líquida TEM
30 Sinterização Sinterização por fase líquida
31 Sinterização Sinterização por fase líquida
32 Sinterização Sinterização por fase líquida O movimento do fluido ocorre por efeito de capilaridade Depende também da viscosidade da fase liquida e da temperatura A densificação é mais eficiente se ocorrer apenetração completa da fase líquida no contorno de grão e isto é função do ângulo diegral que esta relacionado com a energia de superfície. Quando a quantidade de líquido é suficiente, a penetração é eficiente e forma-se microestrutura com grãos arredondados. (comum em metais)
33 Sinterização Sinterização por fase líquida Alguns trabalhos sugerem o uso de partículas pretatadas com presença de fase vitrea na superfície da partícula como forma de otimizar o processo. Efeito do ângulo de molhamento. representa o grau de cobertura sobre uma superfície líquida. Metal sinterizado A geometria depende também da solubilidade do lólido no líquido
34 Sinterização Sinterização por fase líquida
35 Sinterização Sinterização por fase líquida
36 Sinterização Só vidro
37 Sinterização Com reação Alumina com 5% CaO Processo com a formação de uma fase durante o aquecimento Se esta fase existir em apenas uma parte do processo temos uma sinterização com formação de fase transiente. Geralmente a reação resulta em maior porosidade do material, por efeito termodinâmico ou por diferença de densidade das fases.
38 Sinterização Com reação competição reagir - densificar Melhor condição é aquela em que a densificação ocorre antes da reação. Desde que não exista variação de volume significativa Outros fatores que influenciam tamanho de partícula, homogeneidade de mistura.
Engenharia e Ciência dos Materiais II. Prof. Vera Lúcia Arantes
Engenharia e Ciência dos Materiais II Prof. Vera Lúcia Arantes [Lee, 1994:35] Sinterização: definição e força motriz Sinterização pode ser definida como a remoção dos poros de uma peça cerâmica, previmanete
Leia maisProcessos que ocorrem nos compactados cerâmicos durante o tratamento térmico a altas temperaturas são controlados por:
SINTERIZAÇÃO Processo no qual um pó compactado de um sólido cristalino ou não cristalino é tratado termicamente para formar um sólido único e coerente. Queima Tratamento térmico em um forno, a que são
Leia maisNecessária onde a sinterização no estado sólido não é possível (Si 3
Líquido tem a função de cobrir as partículas dos pós e causar uma rápida densificação a temperaturas mais baixas que as necessárias para a sinterização no estado sólido Necessária onde a sinterização no
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Sinterização
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 3. Sinterização F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 3. SINTERIZAÇÃO Introdução à sinterização Sinterização no estado sólido e em presença de fase
Leia maisTEORIA DA SINTERIZAÇÃO
PMT5783 TEORIA DA SINTERIZAÇÃO Samuel Toffoli PMT5783 Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais 1 SINTERIZAÇÃO Pressão devida à curvatura PMT5783 Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais
Leia maisTEORIA DA SINTERIZAÇÃO
PMT5783 TEORIA DA SINTERIZAÇÃO Samuel Toffoli PMT5783 Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais 1 SINTERIZAÇÃO Pressão devida à curvatura PMT5783 Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisProcessamento de Cerâmicas II Sinterização Processos especiais
Sinterização Processos especiais 7/11/18 Prensagem a quente (HP Hot Pressing) Prensagem isostática a quente (HIP Hot Isostatic Pressing) Sinterização assistida por plasma (SPS Spark Plasma Sintering) Sinterização
Leia maisSinterização 31/8/16
Sinterização 31/8/16 Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações preliminares sinterização
Leia maisDIFUSÃO. Conceitos Gerais
DIFUSÃO Conceitos Gerais CAPA Os tratamentos térmicos são um conjunto de operações que têm por objetivo modificar as propriedades dos aços e de outros materiais através de um conjunto de operações que
Leia maisReações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos
Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Em vários casos, no processo de fabricação de peças cerâmicas, as reações entre os diferentes constituintes dos corpos cerâmicos são interrompidas
Leia maisSinterização 23/8/17
Sinterização 23/8/17 Objetivo da Sinterização Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO
Leia maisTensão Superficial e Molhamento
Pós-Graduação em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina Tensão Superficial e Molhamento Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Tensão Superficial Tensão superficial O aumento da área interfacial eleva
Leia maisSinterização em duas etapas de Pós Ultra Finos de Alumina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS Ana Maria de Souza Sinterização em duas etapas de Pós Ultra
Leia maisDisciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite
Leia maisAula 17 - Transformações no estado sólido. Transformações Estruturais a nível de tamanho e formato dos grãos
Aula 17 - Transformações no estado sólido Transformações Estruturais a nível de tamanho e formato dos grãos Encruamento Recristalização Crescimento de Grão Encruamento Aumento de dureza ou da resistência
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS CERÂMICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS CERÂMICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres
Capítulo III.1 DEFEITOS (IMPERFEIÇÕES) NOS SÓLIDOS CRISTALINOS ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres DEFEITOS TRANSIENTES: fotões, electrões, neutrões tõ IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS IMPORTÂNCIA DEFEITOS
Leia maisResolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES
Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50
Leia maisProcessamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17
Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisAnálise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos
Análise do processo de transferência térmica na sinterização Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 16/11/16 Análise do processo de transferência térmica na sinterização Análise do processo
Leia maisG S 09/08/2014. Mestrado em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina. Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr. Tensão superficial
Mestrado em Ciência de Materiais Faculdade UnB - Planaltina Tensão Superficial e Molhamento Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Tensão Superficial G S T, p = γ Tensão superficial O aumento da área interfacial
Leia maisUNIDADE 14 Estrutura e Propriedades dos Materiais Cerâmicos
UNIDADE 14 Estrutura e Propriedades dos Materiais Cerâmicos 1. Num vidro aquecido submetido a uma tensão, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente
Leia mais4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ASSUNTO 4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS - Defeitos pontuais - Defeitos de linha (discordâncias) - Defeitos de interface (grão e maclas) - Defeitos volumétricos (inclusões, precipitados) Eleani Maria da Costa
Leia maisInfluência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado
Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Ana Virgínia Lot*, Vanessa L. Gallo*, Leidy J. J. Nieves*, Suelen Nastri*, Murilo Inocentinni***, Vitor Malaguti***,
Leia maisMétodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturado
Métodos Químicos para Fabricação de Materiais Nanoestruturados Prof. Dr. Sergio da Silva Cava sergiocava@gmail.com Curso de Engenharia de Materiais - UFPel 30 de setembro de 2009 Introdução O que é Nano?
Leia maisVitrocerâmicas (glass ceramics)
Vitrocerâmicas (glass ceramics) São materiais inorgânicos policristalinos contendo fração minoritária de fase vítrea, obtidos através da cristalização controlada de certos vidros (50 a 90% cristalinos
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais para Ferramentas
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 6. Materiais para Ferramentas F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 6. Materiais para ferramentas de corte. Materiais cerâmicos para abrasivos. 2
Leia maisUM ESTUDO TEÓRICO SOBRE A SINTERIZAÇÃO NA METALURGIA DO PÓ. F. Iran Gomes de Brito
UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE A SINTERIZAÇÃO NA METALURGIA DO PÓ F. Iran Gomes de Brito irangomesbrito@yahoo.com.br Katarine F. Medeiros kakafmedeiros@yahoo.com.br Jorge Magner Lourenço Professor do Departamento
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira
SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (9.Junho.2011) Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 1,00 1. (g) 0,50
Leia maisProva escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução
Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando
Leia maisDisciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 03: Difusão Atômica.
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 03: Atômica Atômica 1. Introdução é o movimento dos átomos no interior de um material Os átomos tendem a se moverem
Leia maisTrincas a Frio. Fissuração pelo Hidrogênio. Mecanismo de Formação. Trincas a Frio. Mecanismo de Formação Trincas a Frio
Fissuração pelo Hidrogênio Trincas a Frio Trincas a Frio Mecanismo de Formação Ocorre devido a ação simultânea de 4 fatores: H2 dissolvido no metal fundido. Tensões associadas à soldagem. Microestrutura
Leia maisPrincipais propriedades mecânicas
Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às
Leia maispeneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #
Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.
Leia maisA interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem
Diagramas Binários A interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem ser divididos em 4 classes gerais:
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 4 Processos de Fabricação Existem um número maior de processos de fabricação, destacando-se os seguintes: 1) Processos de fundição
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS Prof. Dr.: Anael Krelling 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 1 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 1 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS NÍVEL:
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico
MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2 Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge Lino Material:
Leia maisMETALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA
METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA OBJETIVOS definir as características dos materiais metálicos quanto a: resistência à deformação (tensão de escoamento) comportamento sob deformação a altas temperaturas
Leia maisTransformações no estado sólido COM DIFUSÃO. A.S.D Oliveira
Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO Transformações no estado sólido COM DIFUSÃO Transformações induzidas por uma alteração de temperatura Movimento atômico ativado termicamente Alteração da composição
Leia maisA6 Estrutura não cristalina imperfeição: defeitos lineares, planares e em volume
A6 Estrutura não cristalina imperfeição: defeitos lineares, planares e em volume Deslocações no KCl. O KCl é transparente e as deslocações (linhas brancas) foram decoradas com impurezas para as tornar
Leia maisMuitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas É necessário conhecer as características do material e projetar o elemento
Muitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas É necessário conhecer as características do material e projetar o elemento estrutural a partir do qual ele é feito Materiais são frequentemente
Leia maisProva escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Nome:
Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais (Correcção) Lisboa, 29 de Janeiro de 2008 Nome: Número: Curso: 1. Aplicou-se uma carga de tracção de 48900N a um varão de aço com 25cm de comprimento
Leia maisCTM P OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. VOCÊ DEVE ESCOLHER APENAS 5 QUESTÕES PARA RESOLVER.
Nome: Assinatura: CTM P1 2014.2 Matrícula: Turma: OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. VOCÊ DEVE ESCOLHER APENAS 5 QUESTÕES PARA RESOLVER. VOCÊ DEVE RISCAR NA TABELA
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisIntrodução aos Materiais Imperfeições em Sólidos Metais DEMEC TM229 Prof Adriano Scheid
Introdução aos Materiais Imperfeições em Sólidos Metais DEMEC TM229 Prof Adriano Scheid Introdução Os sólidos contém inúmeras imperfeições nas estruturas cristalinas e muitas propriedades são alteradas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURAS Prof. Vera Lúcia Arantes SMM/EESC/USP
DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURAS Prof. Vera Lúcia Arantes SMM/EESC/USP I Triaxial cerâmico (porcelanas) A composição cerâmica tradicional, base para muitas indústrias de porcelanas, é a mistura de argila,
Leia maisCerâmicas Odontológicas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Disciplina ODB401 - Materiais para uso indireto Roteiro de estudos (24/04/13) Prof. Paulo Francisco Cesar
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisDISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA TEXTOS DE APOIO ÁS AULAS PRÁTICAS (Apontamentos elaborados pelo Eng. Marco Marques) 2006/2007
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisFUNDAMENTOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS CRISTAIS
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS CRISTAIS 1 Determine os índices e/ou desenhe as direções cristalinas indicadas nas figuras abaixo. 2 Determineos índices dos planos cristalinos
Leia maisCERÂMICAS ODONTOLÓGICAS
CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS 1 CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS: Introdução Classificação (tipos de cerâmicas) Resumo das propriedades gerais MICROESTRUTURA Tipo de Cerâmica PROCESSAMENTO USO CLÍNICO 2 Definição Cerâmicas:
Leia maisRESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 7. (a) 0,50 7. (b) 0,50 7. (c) 0,50 8. (a) 0,50 8. (b) 0,50
Leia maisProva escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução
Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura.
Leia maisTM229 - Introdução aos Materiais
TM229 - Introdução aos Materiais 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Interação entre imperfeições cristalinas Importância dos defeitos cristalinos para o comportamento dos materiais: Interação entre defeitos
Leia maisEquação Geral da Condução
Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k
Leia maisSemicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes
Semicondutores Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes Semicondutor intrínseco é um semicondutor no estado puro. À temperatura de zero graus absolutos
Leia maisLigações químicas e estrutura dos materiais
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 02 Revisão de alguns conceitos fundamentais da Ciência dos Materiais Ligações químicas e estrutura dos materiais Conceitos
Leia maisMOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM
MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 Parte II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisRonaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle
Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisAula 2 Propriedades Mecânicas de Cerâmicas
Aula 2 Propriedades Mecânicas de Cerâmicas Materiais Cerâmicos II Engenharia de Materiais e Manufatura EESC/USP São Carlos Prof. Dr. Eduardo Bellini Ferreira Resumo Cerâmicas diferem da maioria dos metais
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 3. LÍQUIDOS PENETRANTES Objetivo e Finalidade Detecção
Leia maisCiência dos Materiais II. Materiais Cerâmicos. Prof. Vera Lúcia Arantes
Ciência dos Materiais II Materiais Cerâmicos Prof. Vera Lúcia Arantes Propriedades de produtos cerâmicos Propriedades mecânicas Propriedades térmicas Propriedades termo-mecânicas 2 Materiais Cerâmicos
Leia mais2.2.4 ASPERSÃO TÉRMICA HIPERSÔNICO (HVOF = High Velocity Oxygen Fuel)
2.2.4 ASPERSÃO TÉRMICA HIPERSÔNICO (HVOF = High Velocity Oxygen Fuel) Introdução aos Materiais Cerâmicos- PPGEM-DEMAT-EE-UFRGS 2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO EQUIPAMENTO 2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO:
Leia maisResolução do 2º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES
Resolução do 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 15 de Junho de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 0,50 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 1,00 3. (a) 0,50 3. (b) 0,50 3. (c)
Leia maisCapitulo 1 Propriedades fundamentais da água
Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante
Leia maisFenômenos de Molhamento, Espalhamento e capilaridade envolvidos na Brasagem
Introdução José Ramalho Molhamento, espalhamento e capilaridade são fenômenos físicos relacionados ao comportamento dos materiais e suas propriedades em situações de interação. No processo de união de
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisTrabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais
Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais DIFUSÃO 1) Defina difusão. Como a difusão pode ocorrer em materiais sólidos? 2) Compare os mecanismos atômicos de difusão intersticial e por lacunas. Explique
Leia maisCapítulo 7 - Solidificação
Capítulo 7 - Solidificação Solidificação - resultado do vazamento de material líquido 2 etapas Nucleação: Formação de núcleos sólidos (agregados ou cachos de átomos) Crescimento: crescimento dos núcleos
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisProf. MSc. David Roza José 1/26
1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre
Leia maisCAPÍTULO VII POROSIDADE E DENSIDADE DE MATERIAIS CERÂMICOS
CÍTULO VII OROSIDDE E DENSIDDE DE MTERIIS CERÂMICOS OROSIDDE E DENSIDDE DE MTERIIS CERÂMICOS lgumas propriedades dos materiais cerâmicos estão relacionadas à densidade e à existência de poros em sua estrutura.
Leia maisCIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Faculdade Sudoeste Paulista Engenharia Civil/Produção Notas de aula: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS PROPRIEDADES TÉRMICAS Prof. Msc. Patrícia Corrêa Avaré, 2014 Propriedades de materiais: 1. Térmica
Leia mais2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES. Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas
2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas SOLIDIFICAÇÃO DE METAIS E LIGAS Solidificação: transformação de fase com
Leia maisFLUÊNCIA I. Generalidades II. Comportamento em Fluência deformação X tempo
Deformação 1 FLUÊNCIA I. Generalidades Materiais que são freqüentemente submetidos a condições de trabalho em elevadas temperaturas sob carregamento estático podem apresentar deformação por fluência. Por
Leia maisFundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais. DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin
Fundamentos de Ciência e Engenharia de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin Defeitos cristalinos Defeito cristalino: imperfeição do reticulado cristalino Classificação dos
Leia maisLÍQUIDOS SÓLIDOS. Átomos podem vibrar apenas em torno de uma posição fixa. Átomos apresentam alta energia cinética
Aula 04: 1. Introdução Diferenças entre sólidos e líquidos Eventos que caracterizam a solidificação. Heterogeneidades que podem ocorrer durante a solidificação. Importância da solidificação na tecnologia
Leia maisDependendo da habilidade do material em deformar plasticamente antes da fratura, dois tipos de fratura pode ocorrer: Dúctil Frágil.
Fratura Separação do material devido a tensão aplicada, numa temperatura abaixo do ponto de fusão. Passos da fratura: Formação da trinca Propagação da trinca Dependendo da habilidade do material em deformar
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO PARTE 1
TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 1 Definição: Tratamento térmico é o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento a que são submetidos os aços, sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera
Leia maisProfessora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar
Professora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar JOINVILLE SC BRASIL 2016 Estruturas Cerâmicas São compostas por pelo menos dois elementos; Em geral são mais complexas do que a dos metais; Ex.:
Leia maisAnais do 48º Congresso Brasileiro de Cerâmica Proceedings of the CERÂMICAS DE SnO 2
DETERMINAÇÃO DA ENERGIA th Annual Meeting of the Brazilian Ceramic Society 28 de junho a 1º DE de ATIVAÇÃO julho de 2004 E Curitiba-PR ENERGIA DE GIBBS PARA 1 CERÂMICAS DE SnO 2 L. Kupchak (1) ; S.R.M.
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia maisMOVIMENTO DE ÁTOMOS E IONS NOS MATERIAIS DIFUSÃO
Prof. Júlio César Giubilei Milan UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MOVIMENTO DE ÁTOMOS E IONS NOS MATERIAIS DIFUSÃO CMA CIÊNCIA
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES
ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA Teorias do Atrito Teorias de Amonton Coulomb Amonton e Coulomb determinaram que a principal contribuição a força de atrito surge
Leia maisTECNOLOGIA EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA
TECNOLOGIA EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA Instruções de uso SINTERIZAÇÃO ZIRCÔNIA MÉDICA: Os programas listados são recomendações. Como a medição da temperatura real em cada forno pode levar a diferentes resultados,
Leia maisTrabalho de MCC. Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton
Trabalho de MCC Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton Como ocorre? O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este
Leia mais