Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Disciplina de Oftalmologia

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1 PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM OFTALMOLOGIA 2014 Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço Disciplina de Oftalmologia Prof. Dr. Antônio Carlos Lottelli Rodrigues Docente Responsável Dra Roberta Lilian Fernandes de Sousa Meneghim Preceptora

2 Índice 2 Disciplina de Oftalmologia Apresentação 03 Quadro de funcionários 03 Subespecialidades Oftalmológicas - Equipes 04 Responsabilidades Administrativas 04 Curso de Especialização em Oftalmologia Residência Médica Introdução 05 Equipe de Residentes e Fellows 06 Atividades Teóricas Curso Básico 07 Aulas Teóricas 07 Cursos Teóricos 07 Reuniões Clínico-Bibliográficas 08 Cursos e Congressos 09 Pesquisa 09 Discussões Clínicas 10 Desafio diagnóstico 10 Curso de Instrumentação cirúrgica 10 Atividades Práticas Horário de Início 11 Triagem 11 Pronto-Socorro 12 s 12 Enfermaria 13 Centro Cirúrgico 14 Cirurgia Ambulatorial 15 Centro de Diagnóstico por Imagem 16 Plantão Médico 16 Férias 17 Preceptoria Reuniões 18 Avaliação 18 Normas do Centro Cirúrgico 19 Distribuição das Atividades Atividades Práticas R1 20 Atividades Práticas R2 21 Atividades Práticas R3 22 Rodízio dos Residentes 23 Escalas dos Estágios 24 Calendário de datas cirúrgicas 25 2

3 Disciplina de Oftalmologia 3 A Disciplina de Oftalmologia faz parte do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP e desenvolve atividades assistenciais, didáticas e de pesquisa. Participam da Disciplina seis docentes em período integral, cinco médicos contratados, um médico associado e uma pedagoga especializada em Visão Subnormal. O docente responsável pela Disciplina é o Prof. Dr. Antônio Carlos Lottelli Rodrigues. Quadro de Funcionários Docentes em Período Integral Profa. Ass. Dra. Amélia Kamegasawa Prof. Ass. Dr. Antônio Carlos Lottelli Rodrigues Prof. Ass. Dr. Edson Nacib Jorge Profa. Ass. Dra. Eliane Chaves Jorge Profa. Adjunta Maria Rosa Bet de Moraes Silva Profa. Titular Silvana Artioli Schellini Médicos Contratados Dr. Alvio Isao Shiguematsu Dra. Kellen C do Vale Lúcio Dra. Larissa Horikawa Satto Dr. Mitsuo Hashimoto Dra. Roberta Lilian F. de Sousa Meneghim Médicos Associados Dr Leonardo de Toledo Pesei Dr Virgílio Figueiredo Silva Pedagoga - VSN Beatriz Pires de Campos Buchignani Secretaria Nilse Ribeiro da Silva Danilo Luiz Ruzafa kameg@fmb.unesp.br eye_acr@fmb.unesp.br ejorge@fmb.unesp.br elianej@fmb.unesp.br rosabet@fmb.unesp.br sartioli@fmb.unesp.br alvio@fmb.unesp.br kellen.br@bol.com.br larysatto@hotmail.com mmhashimoto@uol.com.br rlfsousa@yahoo.com.br clinicatoledo@hotmail.com virepm71@yahoo.com.br bia.buck@uol.com.br ribeirosilva127@hotmail.com oftalmo@fmb.unesp.br 3

4 4 Subespecialidades Oftalmológicas - Equipes Córnea /Doenças Externas/ Lentes de Contato: Dra. Amélia Transplante de Córnea: Dr. Álvio Estrabismo / Refração: Dr. Leonardo Glaucoma: Dra. Maria Rosa / Dr. Álvio / Dr. Mitsuo Visão Sub-Normal: Dra. Maria Rosa / Beatriz Catarata /Neuro-Oftalmologia / Cirurgia Refrativa: Dr. Antônio Carlos 4 Onco-Oftalmologia / Órbita / Ultrassonografia Ocular: Dr. Edson Plástica Ocular / Vias Lacrimais: Dra. Silvana/ Dra. Roberta / Dra. Larissa Retina e Vítreo: Dra. Eliane / Dra. Kellen Uveítes: Dra. Eliane Responsabilidades Administrativas Cirurgia Ambulatorial: Dr. Antônio Carlos s: Dra. Eliane Pronto Socorro e Triagem: Dr. Antônio Carlos Enfermaria: chefe do departamento Centro Cirúrgico Principal: Dr. Antônio Carlos Cirurgia Experimental: Dra. Amélia Monitoria: Dr. Antônio Carlos Responsável pelo 4 Ano da Medicina: Dr. Edson Responsável pelo Estágio Optativo do 5 Ano da Medicina: Dra. Amélia

5 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM OFTALMOLOGIA 5 Residência Médica A Residência Médica em Oftalmologia obedece às legislações Federal e Estadual e aos Regulamentos do Conselho de Residência Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP e do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. É realizada em três anos, em regime de tempo integral e dedicação exclusiva, sendo um curso credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). 5 A Residência Médica consiste no aprimoramento e aprendizado em serviço, sujeito às determinações éticas dos Conselhos Federal e Regional de Medicina e da Comissão de Ética Médica do HC-FMB. O médico residente recebe uma bolsa mensal e um adicional a título de auxílio-moradia e pode fazer as refeições no refeitório do HC. O curso de especialização abrange atividades teóricas, práticas, e teórico-práticas. Os residentes são supervisionados pelos docentes e médicos. Em alguns períodos do ano, a Disciplina de Oftalmologia recebe alunos do 4º ano do Curso de Graduação em Medicina durante os quais, os médicos residentes devem participar das atividades práticas com eles desenvolvidas, dando-lhes a devida atenção. Recebemos, também, semestralmente, alunos do 5 ano do Curso de Graduação em Medicina em estágio de disciplina optativa, que acompanham as atividades diárias da Disciplina com escala pré-determinada. Os eventuais problemas que ocorrerem durante a Residência Médica devem ser reportados à preceptora do curso, Dr. Roberta. A avaliação periódica do desempenho dos residentes será feita por ela e pelos demais membros da Disciplina. A avaliação do conhecimento teórico e prático é enviada ao Conselho de Residência Medica (FMB-UNESP) trimestralmente e ao CBO semestralmente.

6 EQUIPE DE RESIDENTES E FELLOWS Primeiro Ano Izabele Catarine de Oliveira Larissa Yuri Yaegaschi Luisa Fioravanti Schaal Mariana Nóbrega Meireles Matheus Barboza Leal Patrícia Sugino Pedro Pássaro Gonçalves Martins 6 6 Segundo Ano André Ricardo Carvalho Marçon César Martins Cortez Vilar Italo Antunes Franca Barbosa Juliana de Moura Leite Luengo Larissa Lucas Lidiane Ribeiro Santos Rodolfo de Lima Fachinelli Terceiro Ano Ana Claudia Viana Wanzeler Daniel Savitti Petiti João Celso Garcia Cruvinel Laryssa Kataki de Oliveira Leonardo de Freitas Teodoro Marjorie Fornazier do Nascimento Natália Mussi Fellows - Catarata: Guilherme Pessoni de Andrade, Thiago Guimarães Ferreira da Costa - Plástica: Michelli Massae Sarueatari

7 Atividades Teóricas 7 Curso Básico Os residentes do primeiro ano frequentarão o Curso de Introdução à Oftalmologia, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 03/02/2014 a 26/02/2014, onde serão avaliados por provas durante e ao final do curso. Este Curso é ministrado por professores das universidades participantes e visa uniformizar a formação básica inicial dos médicos residentes das instituições participantes. 7 Aulas Teóricas As aulas teóricas serão ministradas às quartas-feiras às 17h, em blocos de seis aulas por especialidade, no solário ou na sala de aula do Departamento de OFT/ORL/P. A presença dos residentes nas aulas é obrigatória. A assiduidade e a participação de cada residente serão avaliadas pelo docente responsável pelo curso. Ao final de cada bloco haverá prova sobre o conteúdo ministrado no período. Cursos Teóricos Data Docente Responsável Cursos 2ªs feiras - 18h Leonardo Refração/ Estrabismo 12/03/2014 a 16/04/2014 Silvana Plástica Ocular e Vias Lacrimais 23/04/2014 a 28/05/2014 Maria Rosa Glaucoma/ Visão Subnormal 04/06/2014 a 16/07/2014 Antônio Carlos Catarata/ Cirurgia Refrativa/ Neuro-oftalmologia 23/07/2014 a 27/08/2014 Amélia Córnea/ Doenças Externas/ Lente de Contato 10/09/2014 a 15/10/2014 Eliane Retina e Vítreo/ Uveítes 22/10/2014 a 26/11/2014 Edson Órbita/ Onco-oftalmologia/ Ultrassonografia

8 Reuniões clínico-bibliográficas 8 As reuniões clínico-bibliográficas têm como objetivo desenvolver o raciocínio e integrar o conhecimento oftalmológico teórico e prático. Elas são coordenadas por um docente e apresentadas por uma equipe de residentes, que deve procurar o coordenador com no mínimo 15 dias de antecedência para a necessária orientação. São apresentados casos clínicos com rápida revisão dos temas apresentados e artigos de revistas especializadas, comentados pelos docentes e demais participantes. As reuniões serão realizadas entre Abril e Outubro, das 14h às 16h, nas datas abaixo relacionadas, com presença obrigatória. As atividades ambulatoriais, de triagem e cirúrgicas deste período serão suspensas. O atendimento às eventuais urgências da enfermaria e do pronto-socorro deve ser mantido. 8 Data Docente Residentes 23/04 Silvana R1-1, R2-1, R3-6 21/05 Maria Rosa R1-2, R2-2, R3-4 25/06 Antônio Carlos R1-3, R2-3, R3-3 23/07 Amélia R1-4, R2-4, R3-2 20/08 Leonardo R1-5, R2-5, R3-5 24/09 Eliane R1-6, R2-6, R3-1 22/10 Edson R1-7, R2-7, R3-7

9 Cursos e Congressos 9 A liberação para congressos ocorre, para todos os residentes, em duas ocasiões: 1) Congresso Brasileiro de Oftalmologia, de 03 a 06 de Setembro; 2) Jornada Paulista de Oftalmologia, dias 11 e 12 de Abril. Nestas duas ocasiões, permanecem em plantão, para atendimento de urgências, apenas dois residentes do primeiro ano, dois do segundo ano e um residente de terceiro ano. É imprescindível a participação nestes eventos de todos os médicos residentes liberados. Ausências deverão ser justificadas por escrito à preceptora (vide item Pesquisa). A dispensa para eventos nacionais deverá ser pedida com antecedência mínima de 30 dias, para que seja apreciada pela Disciplina (para aprovação ou não) e as atividades sejam reprogramadas. A dispensa para cursos internacionais poderá ser concedida para no máximo dois residentes (de segundo ou terceiro ano), dependendo do mérito do residente e deverá ser solicitada com pelo menos 60 dias de antecedência. Sempre que houver dispensa de residentes, a suspensão das atividades seguirá a seguinte ordem: Centro Cirúrgico, s e Triagem. 9 Tabela de Afastamentos permitidos para Cursos ou Congressos Afastamentos de residentes para Nº de afastamentos permitidos no Nº máximo de residentes afastados congressos e cursos ano simultaneamente R1 1* 2* Pesquisa R2 2* 2* R3 2* 3* * exceto CBO e JPO Como forma de incentivar a pesquisa e engrandecer o nome de nossa instituição, todos os residentes são encorajados à prática da pesquisa científica. As sugestões de trabalhos serão apresentadas e todos os residentes devem procurar o docente da área responsável para a confecção dos trabalhos. É obrigatório o envio de dois trabalhos para publicação ao longo da residência. Ao final do curso, o residente do terceiro ano deverá apresentar os trabalhos realizados durante a residência como Trabalho de Conclusão de Curso e tem o prazo de até outubro do último ano de residência para confirmar o envio dos dois trabalhos confeccionados ao longo da residência. A apresentação de trabalhos no Congresso Brasileiro de Oftalmologia é obrigatória, sendo a liberação para participação no Congresso Brasileiro de Oftalmologia condicionada ao envio de trabalho para o mesmo.

10 Discussões Clínicas 10 Toda terceira quarta-feira do mês, às 12h, na sala de reuniões da Superintendência do Hospital das Clínicas, ocorre a teleconferência da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) Special Intesrests Group (SIG) - Oftalmologia. As conferências são coordenadas pela Escola Paulista de Medicina e fazem parte de um programa nacional do Ministério da Saúde e da Educação. A participação nestas teleconferências é obrigatória. Calendário de Eventos SIG-Oftalmo DATA HORÁRIO INSTITUIÇÃO APRESENTADORA PALESTRANTE 19/03/14 12h às 13h UNIFESP Dr. Flavio Hirai 16/04/14 12h às 13h UFC Dr. Jailton 21/05/14 12h às 13h UNIRIO Dr. Mario Motta 18/06/14 12h às 13h UFPE Dr. Rodrigo Lira 16/07/14 12h às 13h Universidad Central de Venezuela Dra. Maria Eugenia 20/08/14 12h às 13h UNIFESP Dr. Flavio Hirai 17/09/14 12h às 13h UFG Dr. Taleb 15/10/14 12h às 13h UFMA Dr. Jorge 19/11/14 12h às 13h Santa Casa Porto Alegre Dra. Debora 17/12/14 12h às 13h UNIFESP Dr. Flavio Hirai 10 Desafio Diagnóstico Realizado com o apoio da Faculdade de Medicina de Botucatu, o Desafio Diagnóstico tem caráter científico e pedagógico, tendo com público alvo médicos, docentes e residentes de nossa instituição e colegas em exercício em Botucatu e região. Com duração de duas horas, colegas previamente convidados discutirão dois casos, um clínico e outro cirúrgico. A discussão é aberta para a audiência pelo moderador da sessão. Como atividade do Conselho de Residência Médica e como parte da Educação Continuada, lembramos que a participação nesta atividade é obrigatória. As datas e horários são passados ao longo do ano. Curso de Instrumentação cirúrgica No início do ano, os residentes de especialidades cirúrgicas tem a oportunidade de participar do Curso de Instrumentação Cirúrgica oferecido pelo Departamento de Cirurgia da Faculdade, sob a coordenação da Dra Érika Veruska Paiva Ortolan. A data e horário do curso serão divulgados posteriormente.

11 Atividades Práticas 11 Durante as atividades práticas, os residentes deverão fazer uso de roupas brancas ou avental branco e do crachá de identificação afixado em local bem visível. Horários de Início das Atividades : 7h e 13h Centro Cirúrgico: pelo menos 30 minutos antes do horário marcado para o início das cirurgias. Centro de Diagnóstico por Imagem: 8h e 13h Cirurgia Ambulatorial: 8h e 13h Enfermaria: 7h Pronto Socorro: 8h Plantão: 18h (2ª a 6ªf) e 8h (sábados, domingos, feriados) Técnica Cirúrgica: 8h e 13h Triagem: 8h e 13h 11 TRIAGEM A Triagem de Oftalmologia atende a pacientes agendados previamente. O agendamento é feito por encaminhamento de outras unidades de saúde. O número de fichas abertas por dia poderá variar, conforme as disposições da Disciplina. Em 2014, o atendimento começará em Fevereiro, com a abertura de 15 fichas por dia (10 pela manhã e 5 à tarde). Entre Março e Novembro, serão abertas 30 fichas por dia (20 pela manhã e 10 à tarde). A equipe da triagem será formada por um R1 e por um R2, com a cobertura de um R3, que também cobrirá o Pronto-Socorro (estágio do pronto-socorro). A consulta da triagem deve ser completa, incluindo o exame de refração, sempre que possível. Caso exista a necessidade de seguimento ambulatorial, o paciente deverá ser encaminhado obedecendo ao agendamento e orientação de cada especialidade. Da triagem não saem casos extras para o ambulatório, salvo em casos de extrema necessidade e com comunicação prévia com docente responsável pela especialidade. Casos agudos deverão ser encaminhados ao Pronto-Socorro de Oftalmologia para serem atendidos. O preenchimento correto e completo da ficha de triagem é essencial, assim como o da carta de encaminhamento ao ambulatório, que deverá conter uma breve descrição do atendimento (queixa, AV, biomicroscopia, tonometria, refração, fundo de olho, hipótese diagnóstica e conduta tomada).

12 PRONTO SOCORRO 12 O Pronto Socorro de Oftalmologia funciona 24 horas por dia atendendo os casos de urgência e emergência, bem como as interconsultas de pacientes internados. Eventuais intercorrências com pacientes do ambulatório e ou da enfermaria de Oftalmologia são de responsabilidade dos residentes do Pronto Socorro. As interconsultas recebidas no período de plantão (18h às 8h) deverão ser feitas pelo plantonista. Os pacientes devem permanecer na sala de espera, e não dentro do Pronto Socorro, enquanto aguardam a consulta ou a checagem do caso. As cirurgias de urgência diurnas são realizadas pela equipe do Pronto Socorro. As cirurgias urgentes são de responsabilidade do R3 do estágio de pronto-socorro ou os escalados para o plantão noturno, juntamente com o médico responsável pela rotina ou docente de plantão. Nos plantões, quando o residente escalado estiver no Centro Cirúrgico, o da cobertura deve atender aos chamados até que o plantonista esteja liberado. A checagem dos casos segue a hierarquia, passando pelo R1, R2 e R3. Nos casos de dúvida do R3 após o atendimento, o médico contratado responsável deverá ser chamado, conforme escala de rodízio de cobertura que permanece afixada no Departamento. Após as 20h e nos finais de semana, os docentes de plantão são os responsáveis. 12 AMBULATÓRIOS Os ambulatórios de especialidades funcionam nos dias úteis, em dois períodos (manhã e tarde). Neles são realizados os atendimentos das subespecialidades, refração, exames diagnósticos, curva tensional diurna, aplicações de laser e pequenos procedimentos cirúrgicos. O sistema de prontuários (MEV) apresenta as fichas padrão de cada uma das subespecialidades oftalmológicas, sendo necessário observar qual a ficha padrão do ambulatório em que se atende. Os procedimentos cobrados à parte devem ser registrados em página anexa, como prescrição médica. Os residentes treinados para a propagação do sistema são: Leonardo e Natália. Dúvidas sobre o funcionamento do sistema devem ser dirigidas a eles ou ao NEAD, órgão responsável pelos prontuários eletrônicos. Todas as informações obtidas na HMA e no exame do paciente devem ser inseridas no prontuário. Em todas as consultas devem constar os nomes de quem atendeu o paciente e com quem o caso foi checado. Em todos os atendimentos é importante prestar atenção à conduta sugerida e anotar com detalhes o que está sendo planejado. Todos pacientes encaminhados da Triagem, Pronto Socorro e outros ao ambulatório deverão portar carta com breve descrição do atendimento (queixa, AV, Bio, FO, Refração, Tonometria, HD e conduta).

13 ENFERMARIA 13 A visita médica aos pacientes internados na enfermaria ocorre todos os dias às 8h ou em horário combinado com o médico responsável escalado. Neste horário, os pacientes já devem ter sido examinados pelos residentes (R1, R2 e R3). Os residentes (R2 e R3), cuja subespecialidade tiver paciente internado, devem ser obrigatoriamente avisados quando da sua internação pelos residentes do PS e tem como obrigação avaliá-los diariamente e relatar a evolução destes ao seu docente. As alterações comentadas pelo médico responsável durante a visita devem ser anotadas no prontuário para correção (nas evoluções e/ou prescrições) após a visita. Além disso, os residentes que tiverem pacientes por eles operados, internados na enfermaria, também devem examinar estes pacientes e acompanhar as condutas da enfermaria realizadas no mesmo até que este tenha alta. Os residentes devem verificar a prescrição e a descrição cirúrgica dos pacientes operados. Toda rotina da enfermaria é realizada pelos residentes do estágio da Enfermaria (Pronto-Socorro). Os residentes da Enfermaria devem garantir que todos os pacientes internados tenham seus prontuários na enfermaria durante a internação. Os prontuários devem ser mantidos em ordem, com adendo de internação, evoluções e prescrições feitas. Os resultados de exames laboratoriais pedidos devem ser comunicados ao médico responsável. Quando não se encontrar o prontuário do paciente no arquivo, deve-se fazer o resumo clínico do caso. As altas devem ser preenchidas para a saída do paciente, assim como o relatório médico (que é entregue ao paciente na alta) e as folhas de AIH. Nenhum paciente deverá sair da enfermaria sem que estes relatórios estejam devidamente preenchidos. As Curvas Tensionais Diárias (CTD) são realizadas na enfermaria, aos sábados, com internação dos pacientes às sextas-feiras pelos R2 até Junho e a partir de Julho, pelos R1. A primeira medida deve ser realizada às 21h da sexta-feira, recebendo, o paciente, alta às 18h do sábado. Todas as medidas de pressão intraocular devem ser feitas pelo mesmo residente utilizando o mesmo tonômetro. As medidas não deverão ser interrompidas, mesmo em caso de urgência, quando o residente que estiver na cobertura do plantão será chamado. Ao sair da Enfermaria, avisar a sua localização à equipe de enfermagem e deixar anotado na lousa da sala de exames o local onde se encontra. 13

14 CENTRO CIRÚRGICO 14 Os pacientes com cirurgia a ser realizada no Centro Cirúrgico Central, deverão estar internados na enfermaria. As cirurgias são programadas pelos docentes/ médicos, que montarão as equipes e farão a distribuição dos horários. Caso não haja cirurgias da especialidade, o horário poderá ser utilizado por outra especialidade (ex: Catarata, para facectomias ou cirurgias de facoemulsificação), sempre com supervisão (fellow, médico ou docente). Nas segundas-feiras haverá revezamento entre especialidades na proporção de três semanas para o Estrabismo e uma semana para a Onco-Órbita. Nas terças-feiras haverá revezamento da Plástica Ocular com a Retina. Os residentes destes estágios estarão escalados em outras atividades quando não estiverem no centro cirúrgico (ver programação atividades). O aviso cirúrgico deverá ser preenchido pelo residente que fará a cirurgia ou pelo residente da enfermaria. Nele devem constar, além dos dados do paciente, o nome do orientador, o diagnóstico, o procedimento proposto, o tipo de anestesia e o material necessário para cirurgia. Devem ser feitos até às 12h do dia anterior à cirurgia, independente do tipo de anestesia (geral ou local). A descrição da cirurgia e a prescrição pós-operatória são obrigatórias e de responsabilidade do cirurgião, devendo estar prontas e acompanhar o paciente em sua saída da sala cirúrgica. Sugerimos que a descrição seja impressa para a visita do primeiro pós-operatório. Ao início da descrição, colocar o tipo de cirurgia realizada e, ao final, os nomes do cirurgião, auxiliares e orientador. O R1 é responsável pela montagem da mesa cirúrgica, instrumentação, organização e limpeza do material durante a cirurgia. O residente deverá conferir o conteúdo da caixa e avisar à enfermeira sobre as possíveis não conformidades. O procedimento deverá ser repetido no final da cirurgia. O pós-operatório será feito pelo residente que operou o paciente com supervisão do docente que orientou a cirurgia. Assim, o acompanhamento em consultas de pós-operatório não deverá ser feito por outros residentes nas consultas de rotina do ambulatório, mas pelo cirurgião, que fica responsável inclusive pela refração do paciente por ele operado. É importante que se aprenda como conduzir o paciente no pósoperatório. Os dados das consultas do pós-operatório devem ser sempre anotados no prontuário do paciente e nunca devem ser retidos com o cirurgião. 14 Distribuição dos Horários Cirúrgicos Centro Cirúrgico Períodos 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Manhã Estrabismo (3 semanas) Órbita (1 semana) Plástica (15/15 Retina (15/15 Glaucoma Tarde Plástica (15/15 Retina (15/15 Catarata Córnea Transplante Catarata

15 CIRURGIA AMBULATORIAL 15 O Centro Cirúrgico Ambulatorial é frequentado apenas pela equipe cirúrgica. Os residentes devem ser pontuais, chegando às 8h para início das cirurgias da manhã e às 13h para o início das cirurgias da tarde. A cirurgia subsequente só será permitida se seu início se der até às 10h no período da manhã e até às 15h30min no período da tarde. O cirurgião com atraso de meia hora terá a sua cirurgia suspensa. O agendamento prévio dos pacientes deve ser feito até às 17h do dia anterior à cirurgia, via agendamento. O relatório da cirurgia, a requisição de lentes intraoculares, a solicitação de exame anátomopatológico e as assinaturas das fichas do SUS são de responsabilidade do cirurgião. O material do ambulatorial não poderá ser emprestado para utilização em outro local. Os gastos com material devem ser racionalizados, implicando em vantagens para o serviço e para o residente. 15 Horários Disponíveis da Cirurgia Ambulatorial 1. Horários por docentes Períodos/Dias Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã Antônio Carlos (1 sala) Maria Rosa (2 salas) Silvana Silvana (3 salas) Edson Tarde Amélia Silvana (3 salas) Eliane 2. Horários por especialidades Períodos/Dias Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Manhã Catarata Glaucoma/Plástica (15/15 Catarata Plástica Catarata Tarde Córnea/Catarata Plástica Catarata

16 CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM (CDI) 16 Dacriocistografia Exame realizado às terças feiras, a cada 15 dias, às 15h. Os residentes da Radiologia podem acompanhar os exames e fazer até dois exames, porém a prioridade de realização dos mesmos é dos residentes da Oftalmologia. Os pacientes só poderão ser dispensados após a checagem dos exames e a discussão da conduta a ser adotada. Angiofluoresceinografia Os exames são feitos quinzenalmente, às terças-feiras, ou em outros períodos quando necessário, na sala 09 do. 16 PLANTÃO MÉDICO O plantão é realizado no hospital, com duração de 12 horas de segunda a sexta-feira e de 24 horas nos sábados, domingos e feriados. A escala é feita com um plantonista fixo e outros dois que ficam à distância. Nos finais de semana o residente à distância deve permanecer no hospital das 8h às 18h, e após este horário, poderá ser acionado em caso de necessidade. No início do ano (Fevereiro a Junho), o R2 é escalado em todos os plantões, porém um R1 deve acompanhá-lo até às 23h, nos dias úteis, e nos finais de semana até às 18h. É obrigatória a avaliação dos pacientes pelo R3 e sua presença durante a avaliação dos pacientes pelo docente nos plantões (feriados e fins de semana). A escala de plantão poderá ser feita pelos residentes com supervisão da preceptoria, observando parâmetros equitativos de divisão e deve ser entregue na secretaria do Departamento 15 dias antes do término da escala mensal vigente. A troca de plantões só pode ser efetuada em casos excepcionais, sempre autorizada pela preceptoria. As escalas devem ser afixadas no departamento e na enfermaria antes da mudança do mês. É obrigatória a passagem de plantão devendo o residente conhecer os pacientes internados e anotar no livro de plantão o resumo clínico com hipótese diagnóstica e conduta atualizada de todos os pacientes. O residente de plantão deve informar a sua localização à equipe de enfermagem da Enfermaria, e escrever no quadro branco, sempre que dela se ausentar.

17 Regras para montagem da escala de plantão R1 e R2 17 Período: Fevereiro 2014 Janeiro 2015 Os plantões são divididos em igual número entre os R1 e R2, individualmente, em dias de semana (2ª a 5ªf) e finais de semana (sexta, sábado e domingo) no período de Fevereiro a Novembro de Em Dezembro de 2014, os R1 tiram férias e em Janeiro de 2015, os R2. Os plantões dados pelos R2 no mês de fevereiro contarão para o número total de plantões, na montagem da escala, com exceção dos feriados. Feriados Os feriados são dados pelos R1 (contando a véspera), exceto o Carnaval e o Natal, dados pelos R2. Os feriados que caírem em finais de semana (sábado e domingo) também serão contados dentro dos dias excluídos da escala. Feriado que cair no meio da semana, sem emendar será contado como feriado somente este dia. Exemplos: Feriado na segunda-feira: é contado como feriado a sexta (véspera), o sábado, o domingo e a segunda. Feriado na terça-feira e ponto facultativo na segunda-feira: é contado como feriado a sexta (véspera), o sábado, o domingo, a segunda e a terça. Feriado na quarta-feira: é contado como feriado apenas a quarta. Feriado na quinta-feira e ponto facultativo na sexta-feira: é contado como feriado a quarta (véspera), a quinta, a sexta, o sábado e o domingo. Feriado cai na sexta-feira: é contado como feriado a quinta (véspera), a sexta, o sábado e o domingo. 17 Os plantões do Congresso Brasileiro de Oftalmologia, da sexta ao domingo (3, são dados pelos R1, com a cobertura dos R2, e são contados como feriado, não entrando na contagem final dos plantões. O plantão do dia 31 de dezembro a partir das 8h é do R1. Todos os plantões terão a cobertura de um R3, escalado de forma equitativa. Férias - R1: Dezembro de R2: Janeiro de R3: ocorrerão durante o ano, conforme escala.

18 Preceptoria 18 Reuniões A Preceptora se reunirá com os residentes todos os meses. Os problemas referentes às atividades da residência deverão ser comunicados nesta reunião. Quando houver necessidade, o assunto será levado à reunião da Disciplina de Oftalmologia. Ao final de cada ano os residentes escolhem um representante que participa das reuniões de Disciplina. Ele serve de canal de comunicação entre a Disciplina e os residentes. Este ano a representante é a Juliana, R2. 18 Avaliação Os residentes são continuamente avaliados em todas as atividades. A avaliação compreende dentre outros fatores, a capacidade de estudo, a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido, o dinamismo no trabalho, o espírito de iniciativa, a postura e o relacionamento com os pacientes, médicos, docentes e enfermagem, o espírito de coleguismo, a postura ética e humana, a dedicação e a participação nas atividades desenvolvidas, a capacidade de resolver problemas e a pontualidade. Nas reuniões mensais da Disciplina os docentes atribuem notas de conceito aos residentes e aquele que for considerado insuficiente será advertido pelo coordenador conforme regulamento da Residência Médica. Por sugestão do CBO, algumas normas disciplinares serão adotadas com a finalidade de avaliar objetivamente os residentes. A avaliação será feita de acordo com a ficha de avaliação do COREME. As consequências destas infrações seguirão as normas do COREME da FMB UNESP que são: para infrações leves - advertência oral, para as reincidências e médias advertência escrita e para graves perda de congressos e encaminhamento ao COREME (desligamento da residência). A avaliação do conhecimento teórico será baseada na participação dos residentes nas aulas e por meio de provas que abrangerão o conteúdo ministrado durante os cursos. A nota individualizada de cada curso será resultante do conceito do professor mais a nota da prova. A média mínima é 7,0. Os residentes que não obtiverem a média 7,0 em algum curso teórico serão reavaliados a critério do responsável até que atinja média 7,0. As notas de cada trimestre serão enviadas ao COREME e as de cada semestre serão enviadas ao Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

19 Normas do Centro Cirúrgico 19 Aviso Cirúrgico 1. - Preencher completa e corretamente os avisos fazendo constar o nome do orientador (docente da área) os códigos de diagnóstico e procedimento, local onde o paciente está internado, o tipo de anestesia, assim como os aparelhos, instrumentos e quaisquer materiais especiais necessários na sala operatória. (ex: meios de cultura, lâminas de vidro estéreis, etc) Todos os avisos devem ser feitos no sistema MV até às 12h do dia anterior (exceto finais de semana) É PROIBIDO O ENVIO DE AVISO FALSO PARA SEGURAR O HORÁRIO CIRÚRGICO!!! 3. - O não cumprimento das normas implica em suspensão da cirurgia. Aparelhos e Materiais Os aparelhos cirúrgicos utilizados pela Oftalmologia como, por exemplo, os microscópios cirúrgicos, o facoemulsificador, o vitreófago posterior, laser diodo assim como os instrumentos são materiais delicados e de precisão devendo ser manipulados com muito cuidado para evitar danos. O cuidado no manuseio e racionalização no uso dos materiais evita desperdícios e contribui para a eficiência do serviço. Além disso, aparelhos de lâmpada de fenda, laser, OCT, Campo Visual, Topografia que estão no e são de uso comum devem ser cuidadosamente ligados e desligados. As lâmpadas de fenda, sempre que não estiverem sendo usadas, devem estar desligadas. O laser e demais aparelhos, após seu uso, também devem ser desligados. Somos todos responsáveis pelos aparelhos e todos devemos contribuir para sua manutenção.

20 Distribuição das Atividades 20 ATIVIDADES PRÁTICAS R1 Estágios Segunda Terça Quarta Quinta Sexta GLAUCOMA / Mini-curva Campo visual Pré e Pós- Operatório / Mini-curva Campo Visual / Mini-curva Caso Novo Suspeita de Glaucoma Quarto escuro OCT Caso Novo Glaucoma /Minicurva 20 PLÁSTICA OCULAR Atividade de Extensão Unidade Móvel (3 semanas) Órbita (1 sem) US (1 sem) (15/15 (15/15 RETINA Retina II Angio/ Laser/ OCT CÓRNEA de Uveítes estrabismo (3 sem) de Estrabismo Cirurgia de Pterígio (1sem) Angio/ Laser/ OCT CATARATA Refração UNAMOS PS/ ENFERMARIA de Catarata Yag Laser Amb. (15/15 Amb. Vias Lacrimais (15/15 (15/15 Laser Triquíase Ambulatorial Fundo de Olho (Berçário) Ambulatorial Pequenas Cirurgias Retina I + ROP (15/15 US de Retornos de Córnea Refração de Estrabismo Refrativa e Neuroftalmologia Pequenas Cirurgias de Estrabismo e Refração Estrabismo de Transplantes Refração de Especialidades de Catarata Superfície Ocular Amb de Lente de Contato e Refração de Lente de Contato Refração de Especialidades Amb. Oncoórbita VSN Laser Campo Visual Córnea Refração de Lente de Contato de Catarata PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria TRIAGEM Triagem Triagem Triagem Triagem Triagem

21 ATIVIDADES PRÁTICAS R2 21 Estágios Segunda Terça Quarta Quinta Sexta GLAUCOMA Campo visual Pré e Pós- Operatório Campo Visual Caso Novo Suspeita de Glaucoma Laser / OCT Caso Novo Glaucoma PLÁSTICA OCULAR RETINA CÓRNEA CATARATA PS/ ENFERMARIA Atividade de Extensão Unidade Móvel (3 semanas) Órbita (1 sem) US (1 sem) Retina II de Uveítes Estrabismo (3 sem) de Estrabismo Cirurgia de Pterígio (1sem) Refração UNAMOS de Catarata Yag Laser (15/15 (15/15 Angio/ Laser/ OCT Angio/ Laser/ OCT Amb. (15/15 Amb. Vias Lacrimais (15/15 (15/15 Laser Triquíase HEB Amb. Oncoórbita Ambulatorial HEB VSN Fundo de Olho (Berçário) Retina I + ROP (15/15 US de Retornos de Córnea Refração de Estrabismo Refrativa e Neuroftalmologia Pequenas Cirurgias de Estrabismo e Refração Estrabismo de Transplantes Refração de Especialidades de Catarata Superfície Ocular Amb de Lente de Contato e Refração de Lente de Contato Refração de Especialidades Laser Campo Visual Córnea Refração de Lente de Contato Técnica Experimental de Catarata PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria PS/ Enfermaria 21 TRIAGEM Triagem Triagem Triagem Triagem Triagem

22 ATIVIDADES PRÁTICAS R3 22 Estágios Segunda Terça Quarta Quinta Sexta GLAUCOMA PLÁSTICA OCULAR RETINA CÓRNEA CATARATA Atividade de Extensão Unidade Móvel (3 sem) Retina II Órbita (1 sem) US (1 sem) de Uveítes Estrabismo (3 sem) Refração VSN (1 sem) AMB (15/15 Fotodocumenta ção Caso Novo Suspeita de Glaucoma (15/15 (15/15 (15/15 (15/15 Amb. (15/15 Vias Lacrimais (15/15 Laser / Angio Laser / Angio (15/15 de Córnea Pré e Pós- Operatório Laser / OCT Quarto escuro (checagem) de Plástica Amb. Fundo de Olho (Berçário) US Estrabismo e Refração Estrabismo Amb. Geral de Transplante Amb. de Catarata Yag Laser (15/15 (15/15 Refrativa e Neuroftalmologia Refração VSN Caso Novo Glaucoma Amb. Pequenas Cirurgias Retina I + ROP de Retorno Superfície Ocular Amb de Lente de Contato e Refração de Lente de Contato Amb. Onco-órbita VSN Laser Amb. Amb. Amb. Geral Amb. de Catarata de Catarata PS/TRIAGEM PS/ Triagem PS/ Triagem PS/ Triagem PS/ Triagem PS/ Triagem 22

23 RODÍZIO NOS ESTÁGIOS DA DISCIPLINA DE OFTALMOLOGIA DIVISÃO DE ESTÁGIOS R1 FÉRIAS EM DEZEMBRO/2014 DATAS 06/03 a 24/03 25/03 a 10/04 15/04 a 06/05 07/05 a 23/05 26/05 a 10/06 11/06 a 01/07 02/07 a 18/07 21/07 a 06/08 07/08 a 22/08 25/08 a 17/09 18/09 a 03/10 06/10 a 22/10 23/10 a 11/11 12/11 a 28/11 JANEIRO 2015 ESCALA DE COBERTURA 23 DIVISÃO DE ESTÁGIOS R2 FÉRIAS EM JANEIRO/2015 DATAS 03/02 a 21/02 24/02 a 19/03 20/03 a 09/04 10/04 a 07/05 08/05 a 28/05 29/05 a 18/06 23/06 a 11/07 14/07 a 01/08 04/08 a 22/08 25/08 a 18/09 19/09 a 09/10 10/10 a 31/10 03/11 a 21/11 24/11 a 12/12 DIVISÃO DE ESTÁGIOS R3 FÉRIAS AO LONGO DO ANO DATAS 03/02 a 19/03 20/03 a 07/05 08/05 a 18/06 23/06 a 01/08 04/08 a 18/09 19/09 a 31/10 03/11 a 12/12 FEVEREIRO 2015 ESCALA DE COBERTURA ESTÁGIO EXTERNO DURANTE AS FÉRIAS SUGESTÃO: 4 SEMANAS DE FÉRIAS, 2 SEMANAS DE ESTÁGIO

24 ESCALA DOS ESTÁGIOS 24 Estágios R1 R1 06/03 a 10/04 15/04 a 23/05 26/05 a 01/07 02/07 a 06/08 07/08 a 17/09 18/09 a 22/10 GLAUCOMA CATARATA/PLÁSTICA CÓRNEA PS/TRIAGEM RETINA PLÁSTICA/CATARATA TRIAGEM/PS Izabele 2. Larissa 3. Luisa 4. Mariana 5. Matheus 6. Patrícia 7. Pedro 23/10 a 28/11 24 R2 03/02 a 19/03 20/03 a 07/05 Estágios R2 08/05 a 18/06 23/06 a 01/08 04/08 a 18/09 19/09 a 31/10 GLAUCOMA CATARATA/PLÁSTICA CÓRNEA PS/TRIAGEM RETINA PLÁSTICA/CATARATA TRIAGEM/PS Ítalo 2. Juliana 3. Rodolfo 4. Lidiane 5. César 6. André 7. Larissa 03/11 a 12/12 R3 03/02 a 19/03 20/03 a 07/05 Estágios R3 08/05 a 18/06 23/06 a 01/08 04/08 a 18/09 19/09 a 31/10 PS/TRIAGEM CÓRNEA PLÁSTICA FÉRIAS RETINA GLAUCOMA CATARATA João 2. Laryssa 3. Leonardo 4. Ana Cláudia 5. Marjorie 6. Natália 7.Daniel 03/11 a 12/12

25 Calendário de Datas Cirúrgicas CATARATA CÓRNEA ESTRABISMO GLAUCOMA ONCO- ÓRBITA PLÁSTICA OCULAR RETINA Janeiro 16, 23, 30 17, 24, 31 13, 20, 27 16, 23, , 28 Fevereiro 06, 13, 20, 27 07, 14, 21, 28 10, 17, 24 06, 13, 20, , 18 11, 25 Março 06, 13, 20, 27 07, 14, 21, 28 17, 24, 31 06, 13, 20, , 25 Abril 03, 10, 17, 24 04, , 10, 17, , 15, 29 08, Maio 08, 15, 22, 29 02, 09, 16, 23, 30 05, 19, 26 08, 15, 22, ,27 06, 20 Junho 05, 12, 26 06, 13, 27 02, 16, 23, 30 05, 12, , 24, 03, 17, Julho 10, 17, 24, 31 04, 11, 18, 25 07, 21, 28 10, 17, 24, , 22 01, 15, 29 Agosto 07, 14, 21, 28 01, 08, 15, 22, 29 04, 18, 25 07, 14, 21, , 19 12, 26 Setembro 11, 18, 25 12, 19, 26 08, 22, 29 11, 18, , 30 09, 23 Outubro 02, 09, 16, 23, 30 03, 10, 17, 24, 31 06, 20 02, 09, 16, 23, , 21 Novembro 06, 13, 20, 27 07, 14, 21, 28 03, 10, 24 06, 13, 20, , 25 04, 18 Dezembro 04, 11, 18 05, 12, 19 01, 08 04, 11,

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