PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO: VELAME - Macrosiphonia velame (A. ST.-HIL.) M. ARG. (APOCYNACEAE)
|
|
- Elias Valverde Alencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FLOVET, n. 2, p. 1-68/Dezembro 2010 ISSN PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO: VELAME - Macrosiphonia velame (A. ST.-HIL.) M. ARG. (APOCYNACEAE) Resumo Pedro Araujo Campos 1 Germano Guarim Neto 2 Neste trabalho busca-se reunir a maior quantidade de informações referentes à Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg. e seu uso medicinal, bem como descrever sua utilização econômica na atualidade. Para tanto, realiza-se um levantamento de referenciais bibliográficos e entrevistas com cinco comerciantes de plantas medicinais da cidade de Cuiabá, Mato Grosso. Toma-se por base um roteiro pré-estabelecido utilizado no Seminário Plantas do Futuro da Região Centro-Oeste, realizado no período de 29 de junho a 01 de julho de 2005 em Brasília, DF, tendo-se como referência o modelo apresentado para Cochlospermum regium (Mart. & Schrank.) Pilger. Os dados mostram um imenso potencial medicinal do velame e seu uso frequente por aqueles que conhecem o poder depurativo da planta, atuando, pois, no tratamento de problemas associados principalmente ao sangue e à pele. Palavras-chave: Plantas medicinais. Velame. Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg. Abstract Through surveys of bibliographical referencial and interviews with five traders of medicinal plants of the city of Cuiabá, Mato Grosso. The present work objectified to congregate the biggest amount of referring information to the plant Macrosiphonia velame (St.-Hil.) M. Arg. and its medicinal use, as well as the current economic exploration of the same one, following a script daily pay-established, used in the "Seminary Plants of the Future of the Region Center-West", carried through in the period of 29 of June the 01 of July of 2005 in Brasilia, DF; having as reference the model presented for the plant Cochlospermum regium (Mart.& Schrank.) Pilger. The data show an immense medicinal potential of "velame" and a frequent use of that they know the depurative power of this plant. Of the main problems dealt with "velame", its great majority involves blood and skin problems. Key words: Medicinal plants. Velame. Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg. Introdução O estudo das plantas em geral, sob qualquer aspecto, é bastante antigo e tem demonstrado a importância que adquirem quando analisadas na perspectiva de suas diversificadas potencialidades.
2 1. Biólogo. Mestrando em Ecologia e Conservação da Biodiversidade. IB/UFMT. 2. Departamento de Botânica e Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. Nesse contexto, Lorenzi e Matos (2002) apontam que desde a antiguidade o ser humano tem feito uso das propriedades curativas das espécies vegetais, sob a forma de chás, garrafadas, tinturas, pós ou, ainda, de comprimidos, pomadas, cápsulas e afins, sendo notório seu efeito benéfico para o organismo. Faria (1998) aponta que a Organização Mundial para a Saúde (OMS), visando diminuir o número de excluídos dos sistemas governamentais de saúde, recomenda que sejam feitos levantamentos regionais das plantas empregadas na medicina popular tradicional, que estas sejam identificadas botanicamente e que seja estimulado e recomendado o uso daquelas que tenham eficácia e segurança terapêutica. Ademais, a OMS desaconselha as práticas da medicina popular consideradas inúteis ou prejudiciais e aconselha o desenvolvimento de programas que permitam o cultivo e a utilização das plantas selecionadas no preparo de medicamentos dotados de eficácia, segurança e qualidade, como pode ser analisado no trabalho realizado por Faria (1998) com plantas medicinais em Rondonópolis e Juscimeira (MT). Segundo Guarim Neto (1996), o conhecimento empírico sobre o tratamento de diferentes males é geralmente evidenciado em conversas com as pessoas mais idosas, que, por um motivo ou outro, retêm na memória essas preciosas informações. A recuperação desses dados é altamente necessária, tendo em vista que eles servem de subsídio para o conhecimento do potencial medicinal da flora nacional, auxiliando substancialmente na discussão da questão do uso e manutenção da biodiversidade. Guarim Neto (2002) aponta que, dos biomas brasileiros, o Cerrado e a Caatinga não receberam proteção especial da Constituição Brasileira, sendo aquele primeiro um dos biomas que mais sofre problemas de alteração da cobertura vegetal original. Desde os primeiros estudos realizados sobre o cerrado no Brasil, a preocupação com esse importante bioma sempre esteve presente, especialmente por se perceber que se manifestam e habitam ali uma riqueza ímpar de formas diferenciadas de seres vivos. A principal característica do cerrado é a presença de duas estações bem definidas: seca, no verão, e chuvosa, no inverno. Nesses dois períodos, a flora tem comportamento diferenciado, sobretudo pelas condições ambientais naturais. Em geral,
3 no cerrado, as temperaturas são elevadas, não sendo inferior a 18ºC na época mais fria, quando a temperatura média é de 20,1ºC. A média anual de precipitação é 1500mm, variando de 750 a 2000mm. Segundo a classificação climática de Köppen, o clima predominante é Aw e, em menor extensão, Cwa, ocorrendo em altitudes que variam de 300m (por exemplo, na baixada Cuiabana - Mato Grosso) a 1600m (como ocorre na Chapada dos Veadeiros - Goiás). No cerrado predominam os solos do tipo latossolo tanto em áreas sedimentares quanto em terrenos cristalinos, ocorrendo, ainda, solos concrecionários em grandes extensões - a pedra canga da baixada Cuiabana (GUARIM NETO, 2002). A literatura registra muitas contribuições sobre a potencialidade da flora brasileira (por exemplo, Berg, 1993; Agra, 1996; Simões et al., 1998; Matos, 1999; Mello e Xavier Filho, 2000; Revilla, 2001; Di Stasi e Hiruma-Lima, 2002; Lorenzi e Matos, 2002) nas diversas regiões, do Sul ao Norte do país, incluindo, também, a flora do cerrado e sua potencialidade. Entretanto, salientamos os trabalhos de alguns autores que tratam mais especificamente da flora medicinal do cerrado, com ênfase para alguns casos do cerrado mato-grossense, como: Siqueira (1981) reúne 168 espécies úteis nativas dessa área; Añez (1995) relata a morfologia e taxonomia de angiospermas da flora de Mato Grosso, indicando, ainda, a utilidade dessas plantas para o ser humano; Guarim Neto (1996) reúne espécies vegetais utilizadas na medicina popular mato-grossense; De-la-Cruz (1997) faz um levantamento de espécies medicinais utilizadas por raizeiros da cidade de Cuiabá, apontando seus nomes científicos e populares e seus usos e ocorrências numa abordagem etnobotânica; Faria (1998) realiza um estudo etnoecológico do uso de plantas medicinais em Rondonópolis e Juscimeira-MT, tecendo interessantes considerações sobre a interação estabelecida entre o ser humano e esses vegetais; Silva (1998) descreve diversas plantas do Cerrado e sua utilização popular; Almeida et al. (1998) apresentam vegetais do Cerrado, mostrando, em alguns casos, sua importância medicinal, fitossociológica, análises químicas e aspectos ecológicos;
4 Añez (1999) resgata parte do conhecimento popular no uso de plantas medicinais na comunidade de Garcês (Cáceres-MT), com dados que substanciam o entendimento desse emprego entre os grupamentos humanos; Pasa (1999) procede a um estudo etnoecológico da utilização dos recursos vegetais do vale do Aricá-MT, contendo, inclusive, uma análise estatística das plantas mais citadas pelos entrevistados e seus principais usos, incluindo as medicinais; Duarte (2001) aponta o uso de espécies vegetais em Nova Xavantina-MT, onde a categoria de plantas medicinais é bastante significativa; Guarim Neto (2002) descreve o Cerrado, levando em conta, principalmente, os aspectos botânicos e ecológicos desse bioma, salientando a importância da sua conservação; Santana (2002) indica as espécies vegetais e seus respectivos usos na medicina tradicional em Dom Aquino-MT, dando ênfase às nativas do cerrado daquele município; Guarim Neto e Morais (2003) trazem um estudo bibliográfico dos recursos medicinais das espécies vegetais do Cerrado, alertando para a necessidade de se valorizá-los; Barros (2003) faz um breve levantamento sobre Macrosiphonia velame, com a descrição taxonômica da planta, seu uso e potencial medicinal; Morais (2003) discute o intenso uso de plantas medicinais na comunidade de Angical, Rosário-Oeste-MT, situada em área de cerrado; Leitzke (2003) mostra e analisa as plantas utilizadas na medicina tradicional na cidade de Sorriso-MT, local de confluência do cerrado e da floresta; Yoshitake (2004) evidencia o conhecimento popular ao analisar as espécies utilizadas na medicina tradicional nos Cerrados de Campo Verde e Primavera do Leste, MT; Xavier (2005) faz um estudo etnoecológico visando ao conhecimento de plantas medicinais, em uma abordagem tradicional desses recursos vegetais em Nossa Senhora da Guia, Cuiabá-MT. Vale mencionar, ainda, os trabalhos de Sano e Almeida (1998), que reafirmam o desafio lançado ao homem de fazer uso das plantas sem destruir a natureza e a biodiversidade, ilustrando com dados que contemplam desde a ocupação indígena do Cerrado até catálogos detalhados das famílias e espécies vegetais nativas dessa área; Koch e Kinoshita (1999), que apresentam um levantamento das espécies da família
5 Apocynaceae, encontradas na região de Bauru-SP, incluindo na publicação a chave de identificação dos gêneros e espécies dessa família; Cavalcanti e Ramos (2001), que com o Projeto Flora do Distrito Federal, Brasil fazem um profundo levantamento das famílias e espécies botânicas encontradas no Distrito Federal, servindo de referência para a flora nativa de todo o Cerrado. Estudos envolvendo a biodiversidade devem ser incentivados, mesmo quando se trata de conhecer e divulgar aspectos inerentes a uma espécie que tenha importância e potencial entre a população. Dessa forma, neste trabalho tem-se por objetivo buscar dados gerais e particulares de Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg., os quais serão úteis para o desenvolvimento de outros trabalhos investigativos sobre plantas medicinais e mesmo para o conhecimento mais consubstanciado da espécie estudada e as possibilidades econômicas e sociais que implicam no seu emprego. Metodologia Esta pesquisa foi realizada no período de janeiro a maio de 2006, na cidade de Cuiabá-MT, envolvendo os seguintes procedimentos: 1º - Levantamento bibliográfico dos estudos de plantas medicinais do cerrado e de materais específicos sobre Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg., partindo de dados etnobotânicos, da potencialidade econômica e fitoterápica da espécie, da sua biologia, utilização e de seus nomes populares. 2º - Entrevistas (MARTIN, 1995) com cinco raizeiros que comercializam a espécie, entre outras presentes nos locais do comércio. O contato com os informantes foi feito através de visitas informais a seus locais de trabalho, objetivando a coleta de informações sobre o trabalho que desempenham e a obtenção da devida aceitação por parte deles em contribuir com a socialização de seus conhecimentos sobre a planta. A coleta de dados nas entrevistas compreendeu: a) nome do entrevistado; b) disponibilidade da planta em seu local de venda; c) utilidade da planta; d) a parte da planta utilizada no tratamento; e) quais pessoas (idade, sexo etc.) mais procuram a planta; f) quem faz a extração da planta e a facilidade/dificuldade de encontrá-la; g) a indicação de alguém que cultive a planta.
6 3º - Documentação fotográfica da espécie, referente ao indivíduo vegetal, e também de alguns locais em Cuiabá (MT) onde são comercializadas as plantas medicinais, incluindo o velame. Os resultados são apresentados com base no roteiro adotado por Guarim Neto (2005) para a seleção e posterior publicação do Portfólio das Espécies de Plantas Medicinais do Centro-Oeste, tendo como referência Cochlospermum regium (Mart. & Schrank.) Pilger, material esse utilizado no Seminário Plantas do Futuro da Região Centro-Oeste, realizado no período de 29 de junho a 01 de julho de 2005, em Brasília- DF (EMBRAPA/IBAMA). Resultados e discussão 1. Nomes populares: velame, velame-branco, babado, babasco, barbasco, flor-debabeiro, jalapa, jalapa-branca, (ALMEIDA et al., 1998), velaime. 2. Nome científico: Macrosiphonia velame (A. St.-Hil.) M. Arg. 3. Sinonímia: Echites velame St.-Hil. 4. Família: Apocynaceae 5. Descrição da planta: espécie hermafrodita, perene, de látex branco; raízes tuberculadas, profundamente enterradas; caules de 25-40cm de altura, eretos, cilíndricos, simples ou pouco ramificados, revestidos de denso tomento branco e lanoso; folhas opostas, curto-pecioladas, ovado-oblongas, subcordiformes na base e cuspidadas ou agudas no ápice, até 8cm de comprimento, verde-escuras e com alguns pelos esparsos na página superior e denso reticulado-nervadas e albo-lanoso-argênteas na página inferior; inflorescência em corimbos laterais e terminais, com brácteas subulado-lanceoladas; flores de 10-12cm, actinomorfas; cálice com 5 sépalas livres, linear-lanceoladas; corola alvo-amarelada, hipocrateriforme, com 5 lobos arredondados, imbricados, de aproximadamente ¼ do comprimento do tubo; androceu de 5 estames, inclusos, filetes curtos, anteras rimosas, introrsas, oblongo-cônicas; gineceu de ovário súpero, com 2 carpelos livres, elípticos, trígonos, com muitos óvulos, 2 estiletes, filiformes, unidos no ápice em estigma único; fruto de folículos gêmeos com até 25cm, lineares, torulosos; sementes com cerca de 1cm castanho-escuras, elípticofusiformes, coroadas por denso tufo de pelos avermelhados (CORRÊA, 1931; ALMEIDA et al. 1998).
7 6. Habitat: característica do cerrado, preferencialmente em solos pedregosos. 7. Distribuição geográfica: registrada no Brasil por Corrêa (1931), ocorrendo em Goiás, Minas Gerais, de São Paulo até o Rio Grande do Sul, e por Almeida et al. (1998) ocorrendo no Distrito Federal e na Bahia. Em Mato Grosso, ocorre nos cerrados de Cuiabá, Poconé, Chapada dos Guimarães, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Rondonópolis, Cáceres, Poxoréo, Campo Verde, Primavera do Leste, Dom Aquino e Nossa Senhora do Livramento. 8. Aspectos ecológicos: em geral, a espécie floresce logo após a passagem do fogo. Pode ser encontrada formando populações não muito densas, destacandose na paisagem pelo tamanho e coloração das flores. Os frutos são deiscentes, e as sementes pilosas são dispersas pelo vento (anemocoria). Provavelmente esse fato auxilia a dispersão da espécie no cerrado, uma vez que frutifica na época em que o ambiente ainda está desprovido de folhagem. 9. Etnobotânica: encontram-se na literatura diversas referências do uso medicinal da espécie nas comunidades que habitam áreas do cerrado. Dentre as principais formas de uso, podem-se destacar: como depurativo do sangue, para eliminar dores intestinais, antissifilítico e contra reumatismo, doenças venéreas, eczemas e coceiras. Na veterinária é usada em feridas pútridas de gado e cavalos (SIQUEIRA, 1981,1988; GUARIM NETO, 1996; SILVA, 1998; ALMEIDA et. al., 1998). Os entrevistados confirmaram a eficácia do chá feito com raízes da planta para todos os usos indicados na literatura, exceto o veterinário. Alguns ainda a recomendaram para o tratamento de espinhas (acne) e furúnculos, além de banhos com as folhas para o tratamento de feridas na pele. 10. Parte usada: na medicina popular, as raízes são utilizadas no preparo de chá. Em alguns tratamentos, as folhas são empregadas para banhos. 11. Forma de exploração atual: segundo os informantes e a literatura consultada, a forma mais comum de exploração é o extrativismo tradicional, quando a planta é diretamente retirada de seu ambiente natural. Sua comercialização ocorre em bancas de raizeiros ou lojas de ervanários. 12. Informações sobre o cultivo: não foi encontrada na literatura nenhuma indicação da forma de cultivo da planta. De acordo com os informantes, há uma grande necessidade de se produzi-la, posto que o ambiente em que ela nasce encontra-se bastante degradado devido ao avanço de áreas de pasto e de
8 monoculturas, como a da soja e do algodão. Os depoentes ainda afirmam não conhecerem quem a cultive. 13. Cadeia produtiva: a comercialização da planta ocorre em carrinhos ou lojas, nas quais os raizeiros vendem diversas plantas, inclusive o velame, que vem acondicionado em pacotinhos de plástico contendo alguns pedaços dissecados das raízes e algumas vezes acompanhados de um pequeno panfleto explicativo de como usá-lo e sua indicação. A planta é vendida praticamente durante todo o ano, porém não é tão procurada como outras espécies comercializadas nesses locais. Entretanto, os raizeiros dispõem de uma clientela fiel, que faz uso frequente do velame. São poucos os raizeiros que fazem a coleta, e eles geralmente se dividem em grupos, nos quais alguns são incumbidos de buscar a planta no cerrado e vendê-la para os raizeiros que a revenderão em suas bancas distribuídas por toda a cidade. O consumidor em geral vem das camadas economicamente menos favorecidas da população, e o mercado ainda é local. Segundo os informantes, o grande consumidor de velame é do sexo masculino. 14. Importância social: a planta oferece grandes oportunidades de geração de empregos. Na rede atual de extração e revenda, há a possibilidade de se incentivar o cultivo e a implementação na indústria de fitoterápicos. 15. Diversidade genética: a manutenção da diversidade genética deve estar sempre em primeiro plano, pois a variabilidade das espécies é de caráter fundamental na conservação da biodiversidade. Há, então, uma necessidade também legislativa de proteger os organismos que compõem toda a rede de diversidade biológica do cerrado. Entretanto, que nenhuma espécie sobrevive sozinha, então a interdependência das condições ambientais e das relações ecológicas de uma mesma região devem ser mantidas em um padrão o mais próximo do ideal de sobrevivência da diversidade biológica, da sua conservação, seja no local (in situ) seja fora dele (ex situ). 16. Conservação: a espécie estudada necessita de ações urgentes para a sua conservação, visando a manutenção do seu ambiente natural de ocorrência ou mesmo estimulando o próprio cultivo da planta. Dois fatores, observados a partir das entrevistas colocam a situação atual do velame em estado de alerta: a) sua parte mais utilizada é a raiz, o que acarreta a extração completa do vegetal, independentemente da fase do ciclo biológico em que ela se encontra; e b) o ambiente em que a planta habita - cerrado - é frequentemente transformado em
9 áreas urbanizadas, com a construção de ruas ou estradas; já no interior, onde esse processo se dá em menor proporção, as áreas nas quais a planta é nativa são em geral transformadas em pastagens ou, ainda, tem o solo totalmente revirado para que sejam feitas grandes extensões de monoculturas de soja, algodão e cana-de-açúcar, como é frequentemente observado no estado de Mato Grosso. Conclusão Este estudo demonstra o potencial medicinal de Macrosiphonia velame (A. St.- Hil.) M. Arg. (velame), bem como ilustra a sua utilização em Cuiabá e, como visto na literatura, em todo o cerrado mato-grossense. Por outro lado, ainda que de forma indireta, este trabalho aponta a necessidade de estudos mais aprofundados com relação às propriedades farmacológicas da planta e do estabelecimento de um plano de cultivo, visto que a parte utilizada em tratamentos comumente é a raiz, podendo o vegetal ser extraído do meio ambiente em qualquer fase de seu ciclo biológico. Paralelamente a essas informações, nota-se certa escassez da planta em regiões antropizadas seja pela urbanização sempre em expansão seja pela destruição de grandes extensões de cerrado para a utilização do solo na agropecuária. Referências AGRA, M. de F. Plantas da medicina popular dos Cariris Velhos, Paraíba - Brasil: espécies mais comuns. João Pessoa: Editora União, ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M.; RIBEIRO, J. F. Cerrado - espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA, AÑEZ, R. B. S. Morfologia e taxonomia de espécies de angiospermas da flora Mato-grossense. Monografia (Graduação em Biologia) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, AÑEZ, R. B. S. O uso de plantas medicinais na comunidade de Garcês (Cáceres, Mato Grosso). Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, BARROS, M. K. S. Uso atual e potencial de flora: o velame (Macrosiphonia velame M. Arg. Apocynaceae). Monografia (Graduação em Biologia) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, BERG, M. E. van den. Plantas medicinais na Amazônia: contribuição ao seu conhecimento sistemático. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993.
10 CAVALCANTI, T. B.; RAMOS, A. E. Flora do Distrito Federal, Brasil. Brasília: EMBRAPA, v. I. CORRÊA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional v. III. DE LA CRUZ, M. G. F. Plantas medicinais utilizadas por raizeiros: uma abordagem etnobotânica no contexto da saúde e doença. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. São Paulo: EdUNESP DUARTE, T. G. Um estudo etnoecológico sobre o uso de recursos vegetais em Nova Xavantina, Mato Grosso. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, FARIA, A. P. O. O uso de plantas medicinais em Juscimeira e Rondonópolis, Mato Grosso: um estudo etnoecológico. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, GUARIM NETO, G. Plantas medicinais do estado do Mato Grosso. Brasília: ABEAS, GUARIM NETO, G. O bioma cerrado: uma riqueza a preservar. In: MAURÍCIO, J. Flores do cerrado. Cuiabá: Ed. Autor, GUARIM NETO, G.; MORAIS, R. G. Recursos medicinais de espécies de cerrado de Mato Grosso: um estudo bibliográfico. Acta bot. bras., São Paulo, v. 17, n. 4, p , GUARIM NETO, G. Cochlospermum regium (Mart. & Schrank) Pilger - Cochlospermaceae: Brasília: EMBRAPA/IBAMA, 2005 (Trabalho realizado visando o portfólio das espécies de plantas medicinais de Centro-Oeste). KOCH, I.; KINOSHITA, L. S. As Apocynaceae s. s. da região de Bauru, São Paulo, Brasil. Acta bot. bras., São Paulo, v. 13, n. 1, p , LEITZKE, R. C. Z. Plantas usadas na medicina tradicional na cidade de Sorriso, Mato Grosso, Brasil. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil - nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora LTDA, MARTIN, G. J. Ethnobotany: a methods manual. London: Chapman & Hall, 1995.
11 MATOS, J. J. de A. Plantas da medicina popular do nordeste: propriedades atribuídas e confirmadas. Fortaleza: UFC Edições, MELLO, E. C. C.; XAVIER FILHO, L. Plantas medicinais de uso popular no estado de Sergipe. Aracaju: UNIT, MORAIS, R. G. Plantas medicinais e representação sobre saúde e doença na comunidade de Angical (Rosário Oeste). Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MÜLLER-ARGOVIENSIS, J. Apocynaceae. In: MARTIUS, C. F. Flora Brasiliensis. Part 1, 1860, Prancha 42. PASA, M. C. A utilização dos recursos vegetais no Vale do Aricá, Mato Grosso: um estudo etnoecológico. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, REVILLA, J. Plantas da Amazônia: oportunidades econômicas e sustentáveis. Manaus: SEBRAE/INPA, SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. Cerrado - ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA, SANTANA, S. R. Plantas usadas na medicina tradicional em Dom Aquino, Mato Grosso, Brasil. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) Instituto de Saúde Coletiva/Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, SILVA, S. R. Plantas do cerrado utilizadas pelas comunidades da região do Grande Sertão Veredas. Brasília: Funatura, SIMÕES, C. M. O.; MENTZ, L. A.; SCHENKEL, E. P.; IRGANG, B. E.; STEHMANN, J. R. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EdUFRGS, SIQUEIRA, J. C. Utilização popular das plantas do cerrado. São Paulo: Edições Loyola, SIQUEIRA, J. C. Plantas medicinais - identificação e uso das espécies dos cerrados. São Paulo: Edições Loyola XAVIER, F. F. Conhecimento tradicional e recursos vegetais: um estudo etnoecológico em Nossa Senhora da Guia, Cuiabá Mato Grosso. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, YOSHITAKE, N. M. Conhecimento popular da flora medicinal nos cerrados dos municípios de Campo Verde e Primavera do Leste-MT. Monografia (Graduação em
12 Biologia) - Instituto de Biociências, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2004.
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Uso de Plantas para o Tratamento da Malária
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hybanthus ipecacuanha
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hyptis crenata POHL EX BENTH
O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB
O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; Luan Matheus
UTILIZAÇÃO DE VEGETAIS NA MEDICINA TRADICIONAL. I. Serjania erecta RADLK. (CINCO-FOLHAS)
FLOVET, 1:14-20. 2009. UTILIZAÇÃO DE VEGETAIS NA MEDICINA TRADICIONAL. I. Serjania erecta RADLK. (CINCO-FOLHAS) Germano Guarim Neto Professor Titular. Departamento de Botânica e Ecologia. Instituto de
Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria
Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico
005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA
Uso e Conservacao dos Recursos Naturais Monferrer 005 - IDENTIFICAÇÃO E USO DA ESPINHEIRA-SANTA (Maytenus Ilicifolia Mart. ex Reiss.) EM QUATRO COMUNIDADES DA UCPEL NO RIO GRANDE DO SUL: PELOTAS; PIRATINI;
Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste
Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor
Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
ASPECTOS BOTÂNICOS E ETNOBOTÂNICA DA ESPÉCIE MEDICINAL Siparuna guianensis AUBLET, NO CERRADO DE MATO-GROSSO
ASPECTOS BOTÂNICOS E ETNOBOTÂNICA DA ESPÉCIE MEDICINAL Siparuna guianensis AUBLET, NO CERRADO DE MATO-GROSSO Carla Maria Abido Valentini 1, Carmen Eugenia Rodríguez Ortíz 1, Maria de Fátima Barbosa Coelho
Uso e Conservação de Recursos Genéticos de Plantas Medicinais por Comunidades Rurais
Uso e Conservação de Recursos Genéticos de Plantas Medicinais por Comunidades Rurais Osmar Alves Lameira 1 Os recursos genéticos de plantas medicinais, hoje se constituem em um fator da maior importância,
Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho
PESQUISA ETNOBOTÂNICA DE PLANTAS MEDICINAIS COMO INSTRUMENTO DE DIFUSÃO DA FITOTERAPIA: CONHECIMENTO DE ALGUNS MORADORES DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL-PB Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza;
ANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a
ANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a Roseli Senna Ganem 1, José Augusto Drummond 2, José Luiz Andrade Franco 2 ( 1 Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, Área XI
POTENCIALIDADES DA CAATINGA
POTENCIALIDADES DA CAATINGA João Luiz da Silva* A caatinga ocupa uma área de mais de 800.000km², atingindo todos os estados do Nordeste incluindo também parte do norte de Minas Gerais. A vegetação da caatinga
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ASPECTOS FENOLÓGICOS DO NONI Morinda citrifolia
Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA UFMT DE CUIABÁ MT
A IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS NA VIDA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA UFMT DE CUIABÁ MT Luiz Felipe Moreira 1 Laryssa M. Emilio 1 Edrielly Carolinne C. de Santana 1 RESUMO: A etnobotânica é citada na literatura
Degradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA
A ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA PARA ENSINAR BOTÂNICA PREFÁCIO A ilustração científica pode ser uma boa ferramenta para auxiliar professores de Biologia da Educação Básica no ensino de Botânica. Este livro tem
Angion = u r n a Sperma = semente
Angiospermas ANGIOSPERMAS Angion = u r n a Sperma = semente Quais características das angiospermas são compartilhadas com as gimnospermas? gimnospermas angiospermas órgão reprodutor evidente semente grãos
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL *
22 SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL * Germano Guarim Neto 1 Caio Augusto Santos Batista 2 Arildo Gonçalo Pereira 2 Miramy Macedo 3 Hélio Ferreira
Reino Plantae. Angiospermas
Reino Plantae Angiospermas Angiospermas A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre
GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
COCHLOSPERMUM REGIUM (MART. & SCHRANK) PILGER - BIXACEAE Germano Guarim Neto 1
27 COCHLOSPERMUM REGIUM (MART. & SCHRANK) PILGER - BIXACEAE Germano Guarim Neto 1 RESUMO O autor apresenta dados gerais referentes à Cochlospermum regium (Mart. & Schrank) Pilger da família Bixaceae uma
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %
Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação
Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. estigma proteção suporte. antera reprodução carpelos. filete ovário estames
Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte antera reprodução carpelos filete ovário estames Uma for hermafrodita é constituída por: (1) órgãos
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Flor: Órgãos
Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte Conteúdo: Flor: Órgãos FICHA DE TRABALHO 1A Completa o texto com os termos: estigma proteção suporte
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
PARTE I - IDENTIFICAÇÃO
Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO Ruanny Karen Vidal Pantoja Portal (1) ; Osmar Alves Lameira (2) ; Fernanda Naiara Santos Ribeiro (3) Rafael Marlon Alves de Assis (4). 1 Bolsista Pibic
Região Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG
A TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO E AS ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÂNICO DA UFMG PROJETO DE EXTENSÃO: TRILHA DO JARDIM BOTÂNICO ARÉA TEMÁTICA: BIOLOGIA/BOTÂNICA. EDUCAÇÃO
1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra
1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas
Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos
Introdução à Morfologia Vegetal
Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir
Características dos Solos Goianos
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler
Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales
Cultivo e uso de plantas medicinais pelos moradores de Alto Boa Vista MT
Cultivo e uso de plantas medicinais pelos moradores de Alto Boa Vista MT Cultivation and use of medicinal plants by the inhabitants of Alto Boa Vista MT BARBOSA, André Alves 1 ; SANTOS, Waldenyr Rodrigues
1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças
1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 2 Explique como o ecossistema do cerrado pode resistir às queimadas e rapidamente se recuperar 3 Qual é a principal diferença
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
FLORES. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos.
Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas FLORES Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Material de apoio didático ao experimento Microscópio Remoto
1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,
Cadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais:
Área temática: Etnobotânica e Medicina Tradicional Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais: O CONTINUUM O CONTINUUM ALIMENTO-MEDICINA ALIMENTO-MEDICINA Dimensões para discussão
Biomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
PERFIL FITOQUÍMICO DA POLPA LIOFILIZADA DA BABOSA (ALOE VERA)
PERFIL FITOQUÍMICO DA POLPA LIOFILIZADA DA BABOSA (ALOE VERA) Ana Beatriz Silva Carvalho Orientadora: Eveline Solon Barreira Cavalcanti Universidade estadual do Ceará- biatriz_ce@hotmail.com INTRODUÇÃO
BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma
Plantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Atividade Obrigatória. Natureza - Estágio Estágio 45 3
1 de 5 Bloco Pré-requisito Atividade Pedagógica CR Coreq Disciplina CR 01 - - BOT001 - SEMINÁRIO I - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT002 - SEMINÁRIO II - Ativa desde: 23/02/2018 Teórica 15 1 BOT003
Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2
MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira
FRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo
103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm
Clima, Vegetações e Impactos
Clima, Vegetações e Impactos 1. Observe o climograma de uma cidade brasileira e considere as afirmativas relacionadas a este. I. O clima representado é denominado equatorial, em cuja área está presente
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Turnera diffusa WILLD. Raphael
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado Gustavo A.B. Fonseca Fundo Global do Meio Ambiente - GEF Ricardo B. Machado Alexandre Prado Conservação Internacional Estrutura Importância
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam
Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Tema: Plantas Medicinais Público alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais. Justificativa: No Brasil, o termo quintais,
AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS
AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Regionalização Física Critério: distribuição das terras no sentido Norte-Sul. Dois grandes conjuntos: América do
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
FITOTERAPIA NA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Roseli Turcatel Motter Centro Popular de Saúde Yanten Rua Maranhão, 1300 Caixa Postal 1005 Tel/fax: (45) 3264-2806 yanten@arnet.com.br CEP: 85.884-000 Medianeira
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)
PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
1. A perda de biodiversidade na região indicada no mapa (arco de desmatamento que se localiza entre o Maranhão e Rondônia) ocorrerá devido à expansão da ocupação humana. O desmatamento e a poluição ambiental
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125. Período de oferta da disciplina: 2 período
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125 Curso: Agronomia Período de oferta da disciplina: 2 período Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC)
O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
Exemplares desta publicação podem ser solicitados na: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Embrapa Cenargen Parque Estação Biológica Final da W5 Norte C.P. 02371 CEP: 70770-917 Brasília, DF Fone:
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente
BOTÂNICA ANGIOSPERMAS. Prof. Gassem ANGIOSPERMAS. Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos:
BOTÂNICA ANGIOSPERMAS Prof. Gassem ANGIOSPERMAS Grupo de plantas vasculares (traqueófitas) que apresentam sementes protegidas por frutos: do grego, angios (aggeîon) = vaso, urna; sperma = semente espermatófitas;
Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL
VARIABILIDADE MORFOLÓGICA DE MANDIOCAS BRAVAS E MANSAS DO BAG DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL Elisa Ferreira Moura 1, José Edson Sampaio 2 1 Pesquisadora A, Dra. em Genética e Melhoramento, Embrapa Amazônia
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
RESUMO DINÂMICA DA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS DE 2003 A 2010 NATÁLIA FARAJ MURAD 1 ; SERGIO HENRIQUE BENTO DE MIRA 2 ; JOÃO PAULO RODRIGUES ALVES DELFINO
SUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS
NOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal
ANGIOSPERMAS. Professor Fernando Stuchi
ANGIOSPERMAS Professor Fernando Stuchi Características Gerais Grupo diversificado, com representantes de diversos tamanhos e complexibilidades; Vasculares (traqueófitas); Produzem flores (fanerógamos),
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Degradação de Biomas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Degradação de Biomas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Floresta Amazônica Ocupa 1/3 da América do Sul; Maior floresta