10897/15 jc/cp/fc 1 DGC 2B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "10897/15 jc/cp/fc 1 DGC 2B"

Transcrição

1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de julho de 2015 (OR. en) 10897/15 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de julho de 2015 COHOM 81 CFSP/PESC 399 COSCE 5 FRP 160 INF 132 JAI 562 RELEX 604 DEVGEN 132 CONUN 142 n.º doc. ant.: 10875/15 COHOM 80 CFSP/PESC 395 COSCE 4 FRP 158 INF 131 JAI 558 RELEX 597 DEVGEN 131 CONUN 141 Assunto: Conclusões do Conselho sobre o Plano de Ação para os Direitos Humanos e a Democracia ( ) Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões sobre o Plano de Ação para os Direitos Humanos e a Democracia ( ) adotadas pelo Conselho em 20 de julho de /15 jc/cp/fc 1 DGC 2B PT

2 CONCLUSÕES DO CONSELHO SOBRE O PLANO DE AÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS E A DOCRACIA ( ) Conselho dos Negócios Estrangeiros, 20 de julho de Congratulando-se com a Comunicação conjunta intitulada "Manter os direitos humanos no centro da agenda da UE", apresentada pela Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e pela Comissão Europeia, o Conselho adota um novo Plano de Ação para os Direitos Humanos e a Democracia para o período Com o presente Plano de Ação, o Conselho reafirma o empenhamento da União Europeia na promoção e proteção dos direitos humanos e no apoio à democracia em todo o mundo. 2. Com base no Quadro Estratégico da UE para os Direitos Humanos e a Democracia e no Plano de Ação para , a União Europeia realizou progressos significativos na melhoria do impacto e da coerência das suas ações em matéria de direitos humanos e democracia. A UE continuou a elaborar orientações sobre as principais questões dos direitos humanos, reforçou a eficácia do trabalho bilateral no domínio dos direitos humanos e da democracia, foi bem- -sucedida na promoção de ações a nível multilateral, e aprofundou a integração dos direitos humanos em todos os domínios da ação externa da UE. O Conselho também se congratula com o importante trabalho do Representante Especial da UE para os Direitos Humanos, Stavros Lambrinidis, que contribui em grande medida para a eficácia, coerência e visibilidade da política de direitos humanos da UE, e manifesta o seu total apoio político ao seu trabalho /15 jc/cp/fc 2 DGC 2B PT

3 3. As atuais crises complexas e as violações e abusos generalizados dos direitos humanos e liberdades fundamentais exigem um esforço cada vez mais determinado por parte da UE. O presente Plano de Ação deverá permitir que a UE enfrente estes desafios com uma ação mais específica, uma utilização mais sistemática e coordenada dos instrumentos à sua disposição e intensifique o impacto das suas políticas e instrumentos no terreno. A UE dará especial ênfase à apropriação por parte das instituições e mecanismos locais, nomeadamente as instituições nacionais para os direitos humanos, e por parte da sociedade civil, bem como à cooperação com essas instituições e mecanismos. A UE promoverá os princípios da não discriminação, da igualdade de género e do empoderamento das mulheres. A UE assegurará também uma abordagem global em matéria de direitos humanos para prevenir e combater os conflitos e as crises, e aprofundará a integração dos direitos humanos nos aspetos externos das políticas da UE, a fim de garantir uma maior coerência entre essas políticas, em especial nos domínios da migração, do comércio e investimento, da cooperação para o desenvolvimento e da luta contra o terrorismo. 4. A UE continua empenhada em implementar plenamente a agenda da UE em matéria de direitos humanos e democracia tal como se encontra refletida no Quadro Estratégico para os Direitos Humanos e a Democracia, de 2012, que continua a orientar as ações da União, bem como as diretrizes da UE sobre direitos humanos, as conclusões do Conselho e os documentos de estratégia. A UE continuará a promover e a defender a universalidade e indivisibilidade de todos os direitos humanos em parceria com países de todas as regiões, em estreita cooperação com organizações internacionais e regionais, e com a sociedade civil. A UE intensificará os seus esforços para promover um ambiente seguro e propício em que a sociedade civil e os meios de comunicação independentes possam prosperar. Destaca ainda o contributo fundamental dos intervenientes da sociedade civil e dos defensores dos direitos humanos para a paz e a segurança, a estabilidade e prosperidade /15 jc/cp/fc 3 DGC 2B PT

4 5. O Conselho elogia o importante papel desempenhado pela Alta Representante/Vice-Presidente e pela Comissão Europeia na promoção da execução consistente e coerente da política da UE sobre direitos humanos. O Plano de Ação será aplicado com a estreita participação do Parlamento Europeu e consultando periodicamente as partes interessadas pertinentes, em especial as organizações da sociedade civil. A UE está empenhada em reforçar a diplomacia pública e a comunicação sobre as suas ações relativas aos direitos humanos. Em 2017 será realizada uma revisão intercalar do Plano de Ação, que coincidirá com a revisão intercalar dos instrumentos de financiamento externo, a fim de garantir uma maior coerência. O Conselho convida todas as partes a contribuírem para o sucesso do presente Plano de Ação e a promoverem os direitos humanos e a democracia em todo o mundo. Anexo: Plano de Ação 10897/15 jc/cp/fc 4 DGC 2B PT

5 ANEXO PLANO DE AÇÃO DA UE PARA OS DIREITOS HUMANOS E A DOCRACIA O objetivo do presente Plano de Ação consiste em continuar a implementar o Quadro Estratégico da UE para os Direitos Humanos e a Democracia, com a flexibilidade suficiente para dar resposta aos novos desafios que surjam. Baseia-se nas políticas da UE que visam apoiar os direitos humanos e a democracia na esfera da ação externa 1, nomeadamente as orientações, instrumentos e outras posições acordadas da UE e os vários instrumentos de financiamento da ação externa, em particular o Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos. O presente Plano de Ação abrange aspetos pertinentes relativos aos direitos humanos da ação externa da UE. A fim de assegurar uma aplicação eficaz do Plano de Ação, é importante que as instituições europeias colaborem entre si, no respeito dos seus respetivos papéis e competências institucionais, e que, se for caso disso, o Plano de Ação seja aplicado pelos Estados-Membros. A responsabilidade pela execução das ações enumeradas incumbe à Alta Representante/Vice-Presidente, assistida pelo Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), bem como à Comissão, ao Conselho e aos Estados-Membros, dentro das respetivas esferas de competência definidas pelo Tratado da União Europeia 2. O Representante Especial da União Europeia para os Direitos Humanos contribuirá para a execução do Plano de Ação, em conformidade com o seu mandato. O Plano de Ação abrange o período até 31 de dezembro de 2019 e a sua execução será reexaminada em Sem prejuízo das disposições específicas aplicáveis aos países candidatos e potenciais candidatos no âmbito da política de alargamento da UE. 2 As decisões relativas às medidas específicas para pôr em prática o presente Plano de Ação serão tomadas em conformidade com os Tratados. O Plano de Ação não afeta a repartição de competências entre a UE e os seus Estados-Membros e será interpretado à luz da Declaração n.º 13 anexa aos Tratados /15 jc/cp/fc 5

6 Projeto de quadro do novo Plano de Ação para os Direitos Humanos e a Democracia ( ) Objetivo Ação Calendário Responsabilidade I. IMPULSIONAR A IMPLICAÇÃO DOS INTERVENIENTES LOCAIS a) Prestar apoio global às instituições públicas 1. Apoiar as capacidades das instituições nacionais dos direitos humanos (INDH) a. Reconhecer e apoiar o papel crucial das INDH como instituições independentes e afirmar o empenho da UE em apoiar e dialogar em especial com as instituições que respeitam os princípios de Paris; trabalhar no sentido de reforçar a participação dessas INDH nos processos de consulta a nível nacional, nomeadamente no que diz respeito aos diálogos sobre os direitos humanos e às reformas nos países terceiros. b. Reforçar, no contexto do comité internacional de coordenação das INDH, as capacidades das que têm estatuto "A", ajudar as instituições com estatuto "B" a passar para o estatuto "A" e cooperar com as suas redes regionais e internacionais; os trabalhos sobre estas questões deverão ser tidos em conta no próximo período de programação intercalar dos instrumentos de financiamento da ação externa da UE. Serviços da Comissão (COM), SEAE, Estados- -Membros () COM, SEAE, c. Facilitar a cooperação entre as INDH nos Estados-Membros da UE e entre as INDH nos países parceiros., COM 10897/15 jc/cp/fc 6

7 2. Apoiar a integridade dos processos eleitorais e o reforço dos organismos de gestão eleitoral a. Reforçar o papel dos organismos de gestão eleitoral e a confiança do público nos mesmos, bem como a sua capacidade para organizar, de forma independente e eficaz, eleições credíveis, inclusivas e transparentes, em especial graças a um diálogo melhorado nesta matéria e a uma estratégia de apoio a longo prazo com o objetivo de promover a integridade dos processos eleitorais. COM, SEAE, b. Incentivar um diálogo participativo e inclusivo entre os organismos de gestão eleitoral e as principais partes interessadas ao longo de todo o ciclo democrático, com vista a aumentar a participação dos partidos políticos e das organizações da sociedade civil, nomeadamente facilitando o seu acesso à informação e a sua observação de todas as fases do processo eleitoral; melhorar a formação dos observadores nacionais das eleições. c. Incentivar o aumento da participação das mulheres e das pessoas que pertencem a grupos marginalizados em todas as fases do processo eleitoral. 3. Apoiar as capacidades das instituições parlamentares a. Apoiar o desenvolvimento das prerrogativas dos parlamentos em matéria legislativa, orçamental e de controlo, ajudar os parlamentos a organizar debates públicos sobre as questões essenciais de reforma, tendo devidamente em conta as obrigações e normas de direito internacional pertinentes em matéria de direitos humanos. COM, SEAE, b. Integrar a dimensão parlamentar nos programas de boa governação e apoio orçamental da UE e dos seus Estados-Membros. COM, SEAE, 10897/15 jc/cp/fc 7

8 4. Prestar um apoio específico aos sistemas judiciais 5. Prestar um apoio global às instituições públicas 6. Reforçar a cooperação com a ONU e com os mecanismos regionais de proteção dos direitos humanos e da democracia a. Acompanhar a reforma judicial (penal e civil) com uma formação adequada do pessoal judicial, a fim de aumentar a sensibilização para as normas e obrigações internacionais em matéria de direitos humanos; apoiar a reforma dos serviços de polícia, inclusive através de formação no domínio dos direitos humanos e de assistência às instalações de detenção a fim de alinhar as condições de detenção pelas normas internacionais. b. Acompanhar e promover, a nível bilateral e multilateral, o cumprimento pelos países parceiros das suas obrigações internacionais relativamente ao acesso à justiça e ao direito a um processo equitativo em todas as fases do processo; mobilizar, se for caso disso, a cooperação e o apoio técnicos; promover a independência do poder judicial; facilitar o acesso à justiça a nível local. a. Continuar a reforçar a boa governação e o Estado de direito através do apoio à separação de poderes, independência e responsabilização das instituições democráticas; promover o papel dos intervenientes nacionais nos processos de reforma, incluindo as reformas constitucionais, a fim de refletir melhor os interesses das diversas partes interessadas. b. Promover a criação de organismos especializados no domínio da luta contra a corrupção que responsabilizem as instituições públicas; reforçar a capacidade e a especialização da administração pública e dos órgãos de luta contra a corrupção para desenvolver e aplicar políticas com integridade e respeitando a boa gestão dos recursos públicos. a. Reforçar os aspetos ligados aos direitos humanos na cooperação da UE com a ONU e as organizações e os mecanismos regionais, em especial através da realização de sinergias e iniciativas comuns sobre questões temáticas fundamentais e em eventos multilaterais importantes. b. Promover o diálogo e as iniciativas de reforço das capacidades entre os mecanismos regionais de direitos humanos e de democracia. COM, SEAE, SEAE, COM 10897/15 jc/cp/fc 8

9 b) Dinamizar a sociedade civil 7. Promover uma parceria reforçada com as organizações da sociedade civil (OSC) dos países terceiros, incluindo os parceiros sociais, e entre as autoridades, os parlamentos e as OSC a. Facilitar e apoiar intercâmbios estruturados, nomeadamente através da partilha de boas práticas e de ensinamentos colhidos, entre o Governo e os deputados do Parlamento e a sociedade civil, incluindo os representantes dos parceiros sociais. b. Continuar a reforçar a capacidade das OSC para responsabilizarem os governos, inclusive através do intercâmbio de boas práticas entre as OSC bem como da promoção do diálogo entre as diferentes partes interessadas, dos direitos humanos e da educação cívica. c. Melhorar a qualidade das consultas organizadas pela UE a nível local, nomeadamente a fim de ter em conta os pontos de vista da sociedade civil aquando da conceção e execução das políticas; incentivar o diálogo entre as diferentes partes interessadas (autoridades, OSC, UE e outros intervenientes) no quadro dos roteiros por país das delegações da UE a fim de estabelecer contactos com a sociedade civil. d. Intensificar o compromisso da UE com os partidos políticos e os movimentos de cidadãos a fim de reforçar o pluralismo e o papel dos partidos na promoção de instituições e práticas responsáveis, bem como processos de reforma nacionais inclusivos. COM, SEAE, COM, SEAE, COM, SEAE, 8. Capacitar as OSC que defendem os direitos das mulheres e das raparigas Apoiar as organizações de mulheres e os defensores dos direitos humanos no seu trabalho e defesa dos direitos das mulheres e raparigas e incentivá- -los a desempenhar um papel mais ativo na responsabilização dos decisores pelas questões de igualdade de género e dos direitos das mulheres; incentivar os decisores a iniciar um diálogo com as organizações de mulheres e os defensores dos direitos humanos /15 jc/cp/fc 9

10 9. Reforçar o apoio aos defensores dos direitos humanos, inclusive nas instâncias internacionais e regionais a. Intensificar o apoio coerente aos defensores dos direitos humanos através das seguintes ações: evocar os casos de defensores dos direitos humanos em risco, inclusive durante as visitas, diálogos e missões de alto nível; abordar a impunidade nos casos de violências contra defensores dos direitos humanos; melhorar a partilha de encargos e a coordenação entre as delegações da UE e as embaixadas dos Estados-Membros no que diz respeito à proteção das atividades dos defensores dos direitos humanos; partilhar boas práticas sobre mecanismos pertinentes, nomeadamente regimes de abrigo temporário e vistos de emergência; continuar a apoiar e a cooperar com os mecanismos da ONU e os mecanismos regionais para a proteção dos defensores dos direitos humanos; intensificar o apoio às iniciativas multilaterais respeitantes aos defensores dos direitos humanos e ao espaço de que dispõe a sociedade civil, inclusive nas organizações regionais e da ONU. b. Assegurar atividades de sensibilização mais frequentes nas zonas rurais e um apoio mais sistemático aos defensores dos direitos das mulheres e dos LGBTI, e aos que defendem os direitos e a inclusão de pessoas que pertencem a grupos marginalizados. a. Promover e apoiar as medidas legislativas, as políticas e os mecanismos destinados a proteger os defensores dos direitos humanos; em particular, reforçar a implementação das diretrizes pertinentes da UE e o mecanismo da UE para os defensores dos direitos humanos instituído ao abrigo do IEDDH. b. Acompanhar e avaliar o quadro jurídico (por exemplo, disposições legislativas e regulamentares) e o contexto geral (por exemplo, procedimentos arbitrários, assédio financeiro ou restrições, em especial em matéria de financiamento estrangeiro) em que opera a sociedade civil, incluindo os parceiros sociais, e identificar e assinalar, de forma proativa, as ameaças ao espaço de manobra da sociedade civil, inclusive as represálias, e tomar medidas para as combater. Conselho, 10. Fazer face às ameaças ao espaço da sociedade civil Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 10

11 c. Opor-se, através de mensagens públicas ou não públicas, às restrições injustificadas à liberdade de associação e de reunião pacífica, às limitações do espaço de manobra da sociedade civil e às tentativas de dificultar o seu trabalho, inclusive dos defensores dos direitos humanos, tal como a criminalização destes defensores, assegurando que estas questões sejam regularmente abordadas nas reuniões bilaterais, nos diálogos sobre os direitos humanos e nas instâncias regionais e da ONU. II. FAZER FACE AOS DESAFIOS MATÉRIA DE DIREITOS HUMANOS 11. Proteger e promover a liberdade de expressão em geral e em linha a. Opor-se a nível bilateral e em instâncias multilaterais e regionais a qualquer legislação, regulamentação ou pressão governamental que limite indevidamente a liberdade de expressão; tomar medidas ativas para evitar e combater a violência contra os jornalistas, bloguistas e outros intervenientes nos meios de comunicação social, permitindo-lhes trabalhar em segurança, tanto em geral como em linha, sem recear o assédio, as pressões políticas, a censura e a perseguição; apoiar os esforços no sentido de reforçar os meios de comunicação social livres, diversos e independentes. b. Garantir que o respeito pela liberdade de opinião e de expressão seja integrado na elaboração de políticas e programas relacionados com a luta contra o terrorismo, a cibersegurança, a luta contra a cibercriminalidade, o acesso à informação e outras políticas da UE nesta matéria. Conselho, c. Promover o diálogo, tanto a nível bilateral como em instâncias multilaterais, sobre o direito à privacidade e à proteção dos dados; trabalhar no sentido de garantir que a legislação e os procedimentos dos Estados em matéria de vigilância das comunicações respeitam as obrigações decorrentes do direito internacional relativo aos direitos humanos /15 jc/cp/fc 11

12 12. Promover e proteger a liberdade e religião ou de convicção a. Garantir que a liberdade de religião ou de convicção continue a ocupar um lugar de destaque na agenda das relações com os países terceiros, bem como nas instâncias multilaterais, em estreita cooperação com as partes interessadas pertinentes; promover o intercâmbio de boas práticas e aumentar a sensibilização para os diversos componentes da liberdade de religião ou de convicção a nível de sede, delegações da UE e embaixadas dos Estados-Membros. b. Incentivar e apoiar as iniciativas pertinentes dos países parceiros e de outras partes interessadas relativas à liberdade de religião ou de convicção, nomeadamente as destinadas a proteger e promover os direitos de pessoas que pertencem a minorias religiosas, permitindo-lhes manifestar a sua religião ou convicção sem medo de serem alvo de violência, discriminação, pressão política, censura ou perseguição. c. Promover o diálogo intercultural e interconfessional e o papel de líderes religiosos e outros líderes na defesa da liberdade de religião ou de convicção. 13. Lutar contra a tortura, os maus tratos e a pena de morte a. Combater a tortura e os maus tratos (prevenção, responsabilização e reabilitação), e a pena de morte (abolição, moratória e normas mínimas) de forma global através dos diálogos políticos e dos diálogos sobre os direitos humanos e do apoio aos países parceiros, a mecanismos de prevenção nacionais independentes e à sociedade civil; integrar salvaguardas contra a pena de morte, a tortura e os maus tratos nas atividades da UE, nomeadamente na luta contra o terrorismo e na gestão de crises. Conselho, b. Elaborar uma abordagem coerente que aborde as ligações entre a pena de morte, a tortura, penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, execuções sumárias, extrajudiciais ou arbitrárias, os desaparecimentos forçados e a detenção e a prisão arbitrárias. Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 12

13 c. Empreender ações conjuntas para promover a proibição total da tortura trabalhando em estreita cooperação com as Nações Unidas, as organizações regionais e a sociedade civil, inclusivamente apoiando a iniciativa global de 10 anos (Iniciativa da Convenção contra a Tortura, CTI), a fim de alcançar a ratificação e a aplicação da Convenção das Nações Unidas contra a Tortura (CCT) a nível mundial até 2024; promover a ratificação e implementação do seu Protocolo Facultativo e do Segundo Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, que visa a abolição da pena de morte. 14. Promover a igualdade de género, os direitos das mulheres, o empoderamento e a participação das mulheres e das raparigas a. Acelerar a aplicação das obrigações e dos compromissos assumidos em relação aos direitos da mulher na Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, no âmbito da Plataforma de Ação de Pequim, na Declaração do Cairo sobre População e Desenvolvimento e na agenda para o desenvolvimento pós b. No contexto da ação externa da UE e da cooperação para o desenvolvimento, dar prioridade a ações que visam, nomeadamente, a proteção da integridade física e psicológica das mulheres e das raparigas através de atividades que contribuam para a proteção dos direitos humanos e da liberdade das mulheres contra a violência com especial atenção para a eliminação da mutilação genital feminina (MGF), dos casamentos precoces e forçados, da violência baseada no género e da violência sexual em situações de conflito; os seus direitos económicos, sociais e culturais, e a sua voz e participação em fóruns sociais e políticos; desenvolver e implementar um sucessor do Plano de Ação da UE sobre a igualdade de género e o empoderamento das mulheres no âmbito da cooperação para o desenvolvimento para o período (GAP). c. Promover e reforçar a igualdade de género e o empoderamento das mulheres inclusive através de uma nova estratégia de igualdade de oportunidades para mulheres e homens, e aumentar a responsabilização, em conformidade com a política global da UE em matéria de igualdade entre homens e mulheres. Conselho 10897/15 jc/cp/fc 13

14 15. Promover, proteger e respeitar os direitos da criança a. Apoiar os esforços dos países parceiros para promover, proteger e respeitar os direitos da criança, com especial destaque para o reforço dos sistemas de proteção infantil destinados a proteger as crianças contra a violência, a exploração, o abuso e a negligência. b. Ajudar os países parceiros a promover, proteger e respeitar os direitos da criança, centrando-se nos direitos económicos, sociais e culturais tais como o direito à educação, à saúde e à nutrição, à proteção social, e na luta contra as piores formas de trabalho infantil, sempre norteados pelos melhores interesses da criança. c. Promover a ratificação dos Protocolos Facultativos à Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança: relativo à participação das crianças em conflitos armados; relativo à venda de crianças, à prostituição infantil e à pornografia infantil e ponderar a possibilidade de aderir ao Protocolo Facultativo relativo à instituição de um procedimento de comunicação. 16. Cultivar um clima de não discriminação a. Elaborar um guia prático da UE sobre a luta contra a discriminação, que defina os instrumentos para as medidas contra todas as formas de discriminação, incluindo as discriminações múltiplas. Até 2016 Conselho b. Promover o intercâmbio de boas práticas com os países parceiros sobre estratégias e políticas para combater o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e a intolerância que lhes está associada /15 jc/cp/fc 14

15 c. Apoiar os esforços dos países parceiros e as iniciativas pertinentes da ONU, bem como as organizações regionais que visam proteger e promover os direitos das pessoas pertencentes a minorias, e colaborar com os seus representantes e a sociedade civil que trabalham sobre estas questões. d. Aprofundar o desenvolvimento da política da UE em conformidade com a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas e o documento final da Conferência Mundial de 2014 sobre os Povos Indígenas e. Continuar a trabalhar a nível bilateral e multilateral com os países terceiros, tendo em conta os pontos de vista da sociedade civil, em prol da eliminação da discriminação das pessoas LGBTI; aumentar a sensibilização e o tratamento proativo das questões relativas aos LGBTI pelo pessoal a nível de sede, delegações da UE e embaixadas dos Estados-Membros e intensificar o apoio às OSC que trabalham sobre essas questões. f. Reforçar a promoção dos direitos das pessoas com deficiência na ação externa da UE, promovendo a igualdade de acesso e de usufruto dos direitos humanos por pessoas com deficiência em conformidade com a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (UNCRPD) na qual a UE é parte; integrar as preocupações nesta matéria nas ações relativas aos direitos humanos e desenvolver ações específicas destinadas a eliminar as barreiras à sua participação em pé de igualdade e melhorar a sua inclusão social; apoiar e reforçar o funcionamento dos mecanismos destinados a promover, proteger e monitorizar a UNCRPD, nos termos do seu artigo 33.º, n.º 2, incluindo a instituição de tais mecanismos nos países parceiros; tomar as medidas necessárias para a adesão da UE ao Protocolo Facultativo da UNCRPD; Até 2016 COM, SEAE, 10897/15 jc/cp/fc 15

16 g. Aumentar a sensibilização para os direitos humanos e as necessidades específicas das pessoas mais idosas, prestando especial atenção à discriminação em razão da idade. 17. Favorecer a definição de um programa global para a promoção dos direitos económicos, sociais e culturais (DESC) a. Aumentar a atenção prestada pela UE aos direitos económicos, sociais e culturais (DESC) no âmbito da sua política externa, nomeadamente na sua programação da ajuda externa, sublinhando também que os direitos humanos são indivisíveis e interligados; destacar o claro reconhecimento da dimensão dos direitos humanos em domínios como a política social, a saúde, a educação, o acesso a alimentos e água, ou o nível de vida; promover e apoiar o desenvolvimento e o reforço dos patamares de proteção social nacional e a implementação progressiva de padrões mais elevados de garantias sociais. Conselho, b. Reforçar o desenvolvimento de capacidades e elaborar orientações políticas e operacionais sobre os direitos económicos, sociais e culturais a fim de assegurar que todos os membros do pessoal pertinentes da UE e dos Estados-Membros sejam informados dos tratados internacionais relacionados com os direitos económicos, sociais e culturais, em especial os relativos aos princípios e aos direitos fundamentais no trabalho (Convenções fundamentais da OIT); considerar a possibilidade de aderir ao Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais. Conselho, c. Intensificar os esforços para proteger os defensores dos direitos humanos, incluindo os parceiros sociais, que se trabalham para defender os direitos económicos, sociais e culturais, colocando uma tónica especial nos defensores dos direitos humanos que trabalham no domínio dos direitos laborais, das questões dos direitos humanos relacionados com o solo, e das populações indígenas, no contexto, nomeadamente, da apropriação de terras e das alterações climáticas /15 jc/cp/fc 16

17 18. Fazer progressos no que se refere às empresas e aos direitos humanos a. Desenvolver as capacidades e os conhecimentos sobre a aplicação das diretrizes em matéria de empresas e direitos humanos, nomeadamente no que diz respeito aos princípios orientadores das Nações Unidas sobre empresas e direitos humanos e de outras ferramentas/iniciativas que contribuam para a execução desses princípios orientadores; reforçar o papel e as competências das delegações e das embaixadas dos Estados-Membros neste contexto; sensibilizar para os princípios orientadores das Nações Unidas e a responsabilidade social das empresas no âmbito da ação externa e do diálogo político com governos parceiros e organizações regionais; promover a adoção de Planos de Ação Nacionais (PAN) pelos países parceiros; colaborar de modo proativo com as empresas, a sociedade civil, as instituições nacionais de defesa dos direitos humanos sobre questões relacionadas com as empresas e os direitos humanos. b. Garantir uma forte focalização nas empresas e nos direitos humanos da estratégia global da UE sobre a responsabilidade social das empresas, inclusive nas prioridades para a implementação efetiva dos princípios orientadores da ONU. c. Elaborar e implementar Planos de Ação Nacionais (PAN) sobre a aplicação dos princípios orientadores das Nações Unidas ou integrar esses princípios nas estratégias de RSE nacionais; partilhar experiências e boas práticas no desenvolvimento dos PAN. Até 2016 COM, Conselho, SEAE III. ASSEGURAR UMA ABORDAG GLOBAL DOS DIREITOS HUMANOS NAS SITUAÇÕES DE CONFLITO E DE CRISE 19. Passar do alerta rápido à ação preventiva a. Promover e utilizar da melhor forma o novo sistema da UE de alerta rápido para conflitos como instrumento para prevenir graves violações dos direitos humanos. b. Assegurar uma maior coerência em matéria de comunicação de informações no domínio dos direitos humanos e do alerta rápido/análise de conflitos, nomeadamente abordando os riscos de conflito nos diálogos e nas consultas sobre direitos humanos e através de um aumento da cooperação com as organizações internacionais e regionais. Até 2016 SEAE, Conselho, SEAE, 10897/15 jc/cp/fc 17

18 c. Apoiar atividades destinadas a monitorizar e combater os incitamentos que possam levar a violações ou abusos graves dos direitos humanos, nomeadamente crimes atrozes; apoiar atividades destinadas a lutar contra os discursos de ódio e o extremismo violento, através da identificação das causas profundas, da elaboração de contradiscursos, da educação em matéria de direitos humanos e de iniciativas de consolidação da paz destinadas em especial às crianças e aos jovens. d. Apoiar o papel das mulheres na prevenção de conflitos, mediação e consolidação da paz. e. Apoiar a criação de programas de prevenção, resposta e reintegração (a longo prazo) para as crianças afetadas por conflitos armados, em cooperação com as comunidades locais, as crianças e os pais afetados (por exemplo, apoio psicossocial, reintegração socioeconómica, educação e formação em matéria de competências para a vida, bem como localização e reagrupamento dos familiares). a. Reforçar a cooperação e o apoio ao Conselheiro Especial da ONU sobre a Prevenção do Genocídio e ao Conselheiro Especial da ONU sobre a Responsabilidade de Proteger, bem como a outros intervenientes internacionais e regionais e OSC que participam em ações preventivas. b. Apoiar o trabalho do Representante Especial da ONU para as Crianças e Conflitos Armados e, nomeadamente, o desenvolvimento, aplicação e acompanhamento dos Planos de Ação, a fim de pôr termo e prevenir violações graves contra as crianças afetadas pelos conflitos armados, nomeadamente através de atividades de informação e de programação. c. Apoiar o trabalho da Representante Especial das Nações Unidas para a violência sexual em situações de conflito, a equipa de peritos da ONU e a Ação da ONU para reforçar a coordenação dos esforços internacionais contra a violência sexual e a investigação e repressão efetiva dos crimes de violência sexual. 20. Reforçar as capacidades de gestão dos conflitos e das crises a nível multilateral e regional 10897/15 jc/cp/fc 18

19 21. Apoiar a observância do direito internacional humanitário (DIH) a. Avaliar e, se necessário, reforçar a implementação das diretrizes da UE sobre a promoção da observância do direito internacional humanitário (DIH) no contexto dos debates em curso sobre um mecanismo de controlo da observância do DIH. Até 2016 Conselho, b. Fazer o balanço da implementação das promessas da UE na 31.ª Conferência do Movimento da Cruz Vermelha, preparar a 32.ª conferência (dezembro de 2015) e dar-lhe seguimento até à 33.ª conferência em SEAE, Conselho, c. Formular e aplicar um dever de diligência destinado a assegurar que o apoio da UE às forças de segurança, em particular no contexto das missões e operações da PCSD, está em conformidade e contribui para a implementação da política de direitos humanos da UE e é coerente com a promoção, proteção e aplicação do direito internacional relativo aos direitos humanos e do direito internacional humanitário, conforme adequado. Conselho d. Quando tal se revelar adequado, os Chefes de Missão da UE e os representantes competentes da UE, a saber, os chefes de operações civis da UE, os comandantes de operações militares e os representantes especiais da UE, deverão fazer uma avaliação da situação do DIH nos seus relatórios sobre Estados ou conflitos específicos. Deve ser dado destaque a informações que indiciem a prática de violações graves do ; se possível, os relatórios deverão também apresentar uma análise e sugerir eventuais medidas a adotar pela UE. COM, SEAE, Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 19

20 22. Pôr termo à impunidade, reforçar a responsabilização e promover e apoiar a justiça transicional a. Proceder a uma avaliação exaustiva da aplicação da Decisão 2011/168/PESC do Conselho, de 21 de março de 2011, sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI) e o Plano de Ação sobre a sua aplicação; formalizar a criação de uma Mesa Redonda UE/TPI que permita ao pessoal competente identificar áreas de interesse comum, trocar informações sobre atividades pertinentes e assegurar uma melhor cooperação entre as duas organizações. Até 2016 Conselho, b. Desenvolver e aplicar uma política da UE em matéria de justiça transicional, nomeadamente através de um inventário das experiências, dos desafios e dos ensinamentos retirados pela UE no seu apoio a esta justiça; fornecer orientações concretas e formação ao pessoal das missões da UE que trabalha no domínio da justiça transicional; criar uma rede de pessoal entre os serviços da Comissão e o SEAE e os Estados-Membros da UE, conforme adequado, com vista ao intercâmbio de boas práticas e à promoção da coerência; melhorar o acompanhamento e a comunicação de informações (inclusive através de estratégias nacionais em matéria de direitos humanos) e promover o diálogo interregional sobre a justiça transicional, a fim de melhorar a cooperação entre as organizações regionais. Conselho, 23. Integrar os direitos humanos em todas as fases do planeamento, exame e execução no domínio da PCSD a. Elaborar orientações operacionais setoriais para o pessoal das missões da PCSD que colabora com a polícia, o exército, os serviços prisionais e o sistema judiciário no intuito de fornecer indicações práticas sobre a integração dos direitos humanos e do direito internacional humanitário, sempre que aplicável, com destaque para a proteção dos civis, nomeadamente das crianças, e o empoderamento e a participação das mulheres e das raparigas. SEAE, Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 20

21 IV. PROMOVER UMA MAIOR COERÊNCIA b. Desenvolver e aplicar o novo código de conduta comum para as missões civis da PCSD, nomeadamente através das seguintes ações: formação inicial e de pré-destacamento para o pessoal; formação específica para cada missão para o pessoal destacado; formação especializada para os funcionários superiores; ações de sensibilização para o pessoal das missões e junto das populações locais; e compilação de estatísticas sobre as violações do código; tomar medidas semelhantes para assegurar um maior conhecimento das normas de conduta por parte do pessoal destacado em operações militares e sensibilizar as comunidades locais junto das quais são destacadas missões/operações. c. Reforçar a aplicação da abordagem global da implementação pela UE das Resoluções 1325 e 1820 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e das resoluções posteriores sobre as mulheres, a paz e a segurança, tendo em conta a revisão de alto nível das Nações Unidas e as questões emergentes (incluindo a luta contra o terrorismo, a luta contra o extremismo violento, o tráfico de seres humanos), melhorar o relatório intercalar sobre a Abordagem Global, adotar um plano estratégico para integrar os princípios da Resolução 1325 do CSNU no planeamento, execução e ciclo de revisão das missões e operações da PCSD e melhorar a participação e coordenação com todos os Estados-Membros da UE. Até 2016 SEAE, Conselho, Conselho, 24. Migração/tráfico de seres humanos (TSH)/introdução clandestina de migrantes/políticas de asilo a. Em consonância com a Abordagem Global para a Migração e a Mobilidade (AGMM) e a agenda europeia em matéria de migração, reforçar as salvaguardas dos direitos humanos em todos os diálogos sobre migração e mobilidade e quadros de cooperação com países terceiros, inclusive nas parcerias para a mobilidade e agendas comuns para a migração e a mobilidade, bem como em acordos, processos e programas relacionados com a migração, nomeadamente através da análise do impacto nos direitos humanos; assegurar a introdução de elementos de formação no domínio dos direitos humanos nos projetos de desenvolvimento de capacidades junto de organismos de imigração e serviços de fronteiras /15 jc/cp/fc 21

22 b. Com base nas medidas já adotadas na implementação da estratégia da UE de luta contra o tráfico, integrar plenamente os direitos humanos, os direitos dos refugiados e a proteção das vítimas nos debates sobre o tráfico de seres humanos no âmbito dos diálogos políticos, sobre a migração e a mobilidade, a segurança e os direitos humanos com os países prioritários e com as organizações internacionais e regionais e os doadores que operam nesses países prioritários; as delegações da UE em países considerados prioritários farão pleno uso da sua pessoa de contacto nomeada para os assuntos relativos ao tráfico de seres humanos e abordarão questões relacionadas com os direitos humanos nos debates sobre este tema com as autoridades do país anfitrião; promover a ratificação e aplicação das principais convenções internacionais relativas ao tráfico de seres humanos e à questão do trabalho forçado. c. Abordar as questões dos direitos humanos relacionadas com o tráfico de pessoas através do diálogo sobre políticas, direitos humanos e outros temas com países parceiros; incentivar as delegações da UE a utilizar plenamente os seus recursos, a fim de garantir que o tráfico de pessoas e a sua dimensão "direitos humanos" são sistematicamente abordados no âmbito da sua cooperação com as autoridades do país de acolhimento, bem como com a sociedade civil, as organizações internacionais e outros doadores. d. Apoiar os países parceiros para promover e proteger os direitos dos refugiados e das pessoas deslocadas internamente (PDI), inclusivamente através do reforço das capacidades e promover a ratificação da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e o respetivo Protocolo de e. Apoiar um melhor acesso à justiça e à saúde para os migrantes nos países de origem e de trânsito; promover melhores condições de detenção para os migrantes detidos e alternativas ao recurso à detenção para os migrantes que se encontram em situação irregular em países terceiros; prestar especial atenção a este respeito aos migrantes vulneráveis, inclusive aos menores não acompanhados. SEAE, COM, SEAE, 10897/15 jc/cp/fc 22

23 f. Cooperar com as comunidades da diáspora tanto no interior da UE como nos países de destino não pertencentes à UE, a fim de promover a sensibilização nos respetivos países de origem para os abusos dos direitos humanos com que se confrontam os migrantes e os refugiados nos países de trânsito, e apoiar os esforços desenvolvidos por grupos da diáspora para tratar as questões dos direitos humanos nos seus países de origem. g. Identificar os países de origem onde as violações dos direitos humanos atuam como um dos principais fatores de incentivo à migração, e direcionar melhor o diálogo político e outros diálogos e programas de modo a obviar a tais violações. Até 2016 h. Continuar a abordar a questão da apatridia nas relações com os países prioritários; concentrar os esforços na prevenção do aparecimento de populações apátridas na sequência de conflitos, deslocações e desmantelamento dos Estados. a. Apoiar e reforçar a aplicação, execução e acompanhamento eficazes dos compromissos assumidos pelos beneficiários do SPG+ (tratados e convenções pertinentes da OIT sobre os direitos humanos) inclusive através de projetos com os principais organismos internacionais e a sociedade civil, incluindo os parceiros sociais. 25. Política comercial/de investimento SEAE, COM b. Continuar a desenvolver uma abordagem sólida e metodologicamente segura para a análise do impacto dos acordos comerciais e de investimento nos direitos humanos, nas avaliações de impacto ex ante, avaliações de impacto na sustentabilidade e avaliações ex post; explorar formas de alargar a atual análise quantitativa a fim de avaliar o impacto das iniciativas de comércio e investimento nos direitos humanos. Conselho, c. Os Estados-Membros da UE envidam todos os esforços para incluir nos tratados bilaterais em matéria de investimentos (TBI) novos ou revistos que negociarão no futuro com países terceiros disposições relacionadas com o respeito e a observância dos direitos humanos, incluindo disposições em matéria de responsabilidade social das empresas, em consonância com as inseridas nos acordos negociados a nível da UE /15 jc/cp/fc 23

24 d. Procurar incluir de forma sistemática nos acordos de comércio e investimento da UE o respeito dos princípios e orientações reconhecidos internacionalmente em matéria de responsabilidade social das empresas, tais como os contidos nas orientações da OCDE para as empresas multinacionais, o Pacto Global das Nações Unidas, os princípios orientadores das Nações Unidas sobre as empresas e os direitos humanos, a Declaração Tripartida de Princípios da OIT sobre as empresas multinacionais e a política social, e a norma ISO COM e. Rever periodicamente a regulamentação sobre o comércio das mercadorias que podem ser utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura (1236/2005), bem como o Regulamento relativo aos bens de dupla utilização (428/2009) a fim de atenuar os riscos potenciais associados com a exportação incontrolada de produtos TIC suscetíveis de serem utilizados de forma a propiciar violações dos direitos humanos. SEAE, COM 26. Luta contra o terrorismo a. Garantir que os direitos humanos e o Estado de direito sejam respeitados na implementação da ação global da UE contra o terrorismo em sintonia com a Estratégia Antiterrorista da UE de 2005 e estejam no centro de todos os programas, legislação, políticas e mecanismos de combate ao terrorismo nos países terceiros assegurando paralelamente a observância do direito internacional humanitário, sempre que adequado, e tornando possível uma ação humanitária baseada em princípios. Conselho, b. Assegurar uma ampla difusão das orientações da UE em matéria de luta contra o terrorismo, inclusive mediante a participação em atividades de sensibilização e formação de profissionais neste domínio, em particular para as atividades desenvolvidas no âmbito do Instrumento para a Estabilidade e a Paz. Até 2016 SEAE, COM 10897/15 jc/cp/fc 24

25 27. Prosseguir uma abordagem do desenvolvimento com base nos direitos a. Pôr em prática o compromisso da UE de avançar no sentido de uma abordagem da cooperação para o desenvolvimento baseada nos direitos, que englobe todos os direitos humanos prosseguindo a sua plena integração concreta em todas os instrumentos e atividades de desenvolvimento da UE, através de formação e orientação, apoio às capacidades, orientações e critérios de monitorização orientados para os resultados e destinados à avaliação a fim de atingir uma plena integração no âmbito da análise da execução em 2016 de uma abordagem da cooperação para o desenvolvimento baseada nos direitos tendo em vista o reexame intercalar; os Estados-Membros da UE trabalharão no sentido de integrar cada vez mais uma abordagem baseada nos direitos nas suas políticas de cooperação para o desenvolvimento. Até 2016 COM, SEAE, Conselho, b. Avaliar a aplicação do anexo 12 da política de apoio orçamental da UE para 2012 que cria uma avaliação dos valores fundamentais como elemento essencial para a concessão de apoio orçamental e, em particular, neste contexto, a plena integração de uma abordagem baseada nos direitos nos contratos de reforma setorial. COM, SEAE c. Explorar a possibilidade de continuar a aplicar uma abordagem baseada nos direitos para as atividades externas não relacionadas com o desenvolvimento, contribuir para as discussões sobre o direito ao desenvolvimento; avaliar as implicações para os direitos humanos da agenda para o desenvolvimento pós COM, SEAE, 28. Reforçar a contribuição das avaliações de impacto no que diz respeito aos direitos humanos a. A partir da avaliação de impacto existente das ações da UE nos direitos fundamentais, continuar a melhorar a incorporação dos direitos humanos nas avaliações de impacto da Comissão para as propostas com efeito externo e impacto significativo provável nos direitos humanos; desenvolver mais orientações para a análise do impacto dos direitos humanos, reforçar competências e capacidades para este tipo de análise e garantir consultas sólidas de grupos de interessados pertinentes expostos a riscos importantes em matéria de direitos humanos. SEAE, COM 10897/15 jc/cp/fc 25

26 b. Incluir uma análise do impacto dos direitos humanos nas avaliações ex post da Comissão relativas a intervenções da UE com efeitos externos. c. Assegurar a coerência política entre a análise do impacto a nível dos direitos humanos realizada nas avaliações de impacto e outros instrumentos relacionados com os direitos humanos, incluindo as estratégias nacionais relativas aos direitos humanos e os diálogos em matéria de direitos humanos, bem como o apoio orçamental/programação dos instrumentos de financiamento, tendo em vista abordar o potencial impacto negativo e maximizar os impactos positivos. COM, SEAE SEAE, COM V. UMA POLÍTICA DA UE DE APOIO AOS DIREITOS HUMANOS E À DOCRACIA MAIS EFICAZ 29. Aumentar a eficácia do diálogo sobre direitos humanos a. Desenvolver, partilhar e progredir a partir das boas práticas identificadas para os diálogos sobre os direitos humanos, incluindo os procedimentos de acompanhamento. SEAE, Conselho b. Garantir que as considerações em matéria de direitos humanos e democracia são tidas em conta nos diferentes diálogos setoriais com os países parceiros e que, como tal, fazem parte da estratégia bilateral global. SEAE, Conselho c. Assegurar a coordenação interna e externa no contexto dos diálogos sobre os direitos humanos, incluindo o diálogo anual UE-OSC; definir e abordar uma série de questões prioritárias em matéria de direitos humanos e de democracia no contexto dos diálogos externos neste domínio, sobre as quais a UE poderá dar uma melhor resposta. Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 26

27 d. Continuar a integrar a cooperação nas instâncias das Nações Unidas e noutras instâncias bilaterais sobre os direitos humanos no diálogo político e na cooperação bilaterais nesta matéria; prosseguir uma cooperação mais estreita e a identificação de ações conjuntas, em especial com parceiros estratégicos; continuar a fazer pressão no sentido da adesão universal às normas internacionais dos direitos humanos e desenvolver orientações para a utilização sistemática de observações, recomendações e relatórios concludentes dos órgãos de supervisão do Tratado, e do Exame Periódico Universal e dos procedimentos especiais do Conselho dos Direitos do Homem. e. Estabelecer e avaliar prioridades, objetivos, modalidades, indicadores de medição de progressos nos diálogos e consultas da UE sobre direitos humanos, a fim de facilitar a sua revisão. Conselho, SEAE, Conselho 30. Aumentar a visibilidade e o impacto das estratégias nacionais de direitos humanos a. Lançar a segunda ronda de estratégias locais por país relativas aos direitos humanos tendo em conta os ensinamentos colhidos na primeira ronda, inclusive a necessidade de consultar a sociedade civil, e a importância da diplomacia pública. b. Integrar a análise das prioridades e da democracia das estratégias nacionais de direitos humanos nos diálogos políticos, na elaboração de relatórios e nas visitas de alto nível. 2015/2016 Estados- -Membros, Conselho c. Assegurar o seguimento das estratégias nacionais de direitos humanos através de relatórios conjuntos anuais de execução a apresentar às instâncias competentes do Conselho. d. Assegurar que os programas de assistência da UE e dos Estados-Membros têm em conta e facilitam a execução das prioridades das estratégias nacionais de direitos humanos. Conselho, 10897/15 jc/cp/fc 27

28 31. Centrar-se numa aplicação efetiva das orientações da UE em matéria de direitos humanos a. Intensificar a divulgação das diretrizes da UE e dos documentos de orientação correlacionados e a sensibilização para os mesmos, bem como a formação do pessoal das delegações da UE e das embaixadas dos Estados- -Membros, inclusive a nível de embaixadores. b. Sistematizar relatórios sobre a aplicação das diretrizes e introduzir registos relativos à ação da UE sobre questões temáticas específicas, a fim de garantir um acompanhamento mais sistemático de casos individuais e promover o intercâmbio regular de boas práticas na aplicação das diretrizes. Até 2016 COM, SEAE, COM, SEAE, 32. Maximizar o impacto da observação eleitoral a. Apoiar e renovar o compromisso de aplicar a Declaração de Princípios (DP) para a Observação Internacional de Eleições e cooperar estreitamente com as organizações que aplicam a DP na metodologia de observação, como o ODIHR. b. Consolidar as boas práticas para potenciar as recomendações das missões de observação eleitoral da UE e das missões de observação eleitoral da OSCE/ODIHR no âmbito do diálogo político e nas atividades de apoio à democracia da UE e dos Estados-Membros da UE. Até 2016 Conselho, c. Reforçar o planeamento a longo prazo e a aplicação integrada de todos os aspetos do apoio da UE e dos Estados-Membros ao ciclo eleitoral, através da exploração de mecanismos de prestação da ajuda inovadores /15 jc/cp/fc 28

11246/16 hs/mjb 1 DGC 1

11246/16 hs/mjb 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11246/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10998/16

Leia mais

7775/17 jp/fc 1 DGC 2B

7775/17 jp/fc 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Luxemburgo, 3 de abril de 2017 (OR. en) 7775/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 3 de abril de 2017 para: Delegações COHOM 44 CFSP/PESC 300 DEVGEN

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 3.4.2017 JOIN(2017) 12 final 2017/0071 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1

11245/16 jnt/jc 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de julho de 2016 (OR. en) 11245/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 18 de julho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10997/16

Leia mais

15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B

15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

9381/17 am/fc 1 DG C 1

9381/17 am/fc 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de maio de 2017 (OR. en) 9381/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 19 de maio de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 9002/17 Assunto:

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DA UE PARA OS DIREITOS HUMANOS E A DEMOCRACIA

PLANO DE AÇÃO DA UE PARA OS DIREITOS HUMANOS E A DEMOCRACIA PLANO DE AÇÃO DA UE PARA OS DIREITOS HUMANOS E A DEMOCRACIA O presente plano de ação destina-se a dar corpo ao Quadro estratégico da UE para os direitos humanos e a democracia, com suficiente flexibilidade

Leia mais

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C

15615/17 arg/ml 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. en) 15615/17 COSI 325 JAI 1191 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2017 para: Delegações

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016. Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

10387/17 aap/ip 1 DG C 2A

10387/17 aap/ip 1 DG C 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de junho de 2017 (OR. en) 10387/17 COEST 142 CFSP/PESC 556 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 19 de junho de 2017 para: Delegações

Leia mais

14894/16 jp/jm/jc 1 DGD 1C

14894/16 jp/jm/jc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2016 (OR. en) 14894/16 JAI 1006 ENFOCUSTOM 203 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 6 de dezembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:

Leia mais

15413/16 mb/jv 1 DGD 1C

15413/16 mb/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15413/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de dezembro de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 14795/16

Leia mais

B8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70

B8-0434/2017 } B8-0435/2017 } B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 B8-0450/2017 } RC1/Am. 70 70 N.º 84-A (novo) 84-A. Congratula-se com a recente publicação da Comunicação Conjunta sobre uma nova dinâmica para a Parceria África-UE; insta a Comissão e o SEAE a fazerem

Leia mais

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C

10159/17 cmm/tca/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10159/17 ENFOPOL 301 PROCIV 54 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de junho de 2017 para: Delegações n.º

Leia mais

PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO

PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes

Leia mais

6058/16 ll/jc 1 DG C 1

6058/16 ll/jc 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de fevereiro de 2016 (OR. fr) 6058/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 15 de fevereiro de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 5879/16

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019.

Junto se envia, à atenção das delegações, o texto do projeto de resolução em epígrafe, acordado pelo Grupo da Juventude em 30 de abril de 2019. Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de maio de 2019 (OR. en) 8760/19 JEUN 63 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho Projeto de Resolução

Leia mais

13645/1/16 REV 1 aap/ip 1 DG E - 1C

13645/1/16 REV 1 aap/ip 1 DG E - 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de novembro de 2016 (OR. en) 13645/1/16 REV 1 SPORT 72 FREMP 170 RELEX 884 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

9383/17 am/fc 1 DG C 1

9383/17 am/fc 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de maio de 2017 (OR. en) 9383/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 19 de maio de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 9417/17 Assunto:

Leia mais

10392/16 arg/ip 1 DG C 1

10392/16 arg/ip 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Luxemburgo, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10392/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10339/16

Leia mais

8833/16 fmm/tmc 1 DG C 1

8833/16 fmm/tmc 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de maio de 2016 (OR. en) 8833/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 12 de maio de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 8577/16 Assunto:

Leia mais

14098/15 arg/mjb 1 DG C 1

14098/15 arg/mjb 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de novembro de 2015 (OR. fr) 14098/15 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de novembro de 2015 para: Delegações COAFR 334 CFSP/PESC

Leia mais

14166/16 jp/pbp/wa 1 DG G 2B

14166/16 jp/pbp/wa 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de novembro de 2016 (OR. en) 14166/16 FISC 187 ECOFIN 1014 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de novembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS)

PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) PRINCÍPIOS RELATIVOS AO ESTATUTO DAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS (PRINCÍPIOS DE PARIS) Adotados pela resolução 48/134 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 20 de dezembro de 1993. PRINCÍPIOS

Leia mais

Limité au Cabinets Embargo jusqu'à l'adoption

Limité au Cabinets Embargo jusqu'à l'adoption COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 960 final ANNEX 2 Limité au Cabinets Embargo jusqu'à l'adoption ANEXO [ ] da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO

Leia mais

10221/19 /jcc 1 RELEx 2A

10221/19 /jcc 1 RELEx 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2019 (OR. en) 10221/19 COEST 139 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de junho de 2019 para: Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 18 de março de 2016 (OR. en) EUCO 12/1/16 REV 1 CO EUR 3 CONCL 2 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (17 e

Leia mais

9916/17 cm/mpm/ml 1 DGD2B

9916/17 cm/mpm/ml 1 DGD2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de junho de 2017 (OR. en) 9916/17 NOTA PONTO "I/A" de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7923/2/17 REV 2 Assunto: CYBER 91 RELEX 482 POLMIL 58 CFSP/PESC

Leia mais

9798/15 cfs/jfs/ml 1 DGD 1C

9798/15 cfs/jfs/ml 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de junho de 2015 (OR. en) 9798/15 JAI 442 COSI 67 NOTA de: para: Assunto: Presidência Council Projeto de conclusões do Conselho sobre a Estratégia Renovada de Segurança

Leia mais

12913/17 ec/jc 1 DGD 2C

12913/17 ec/jc 1 DGD 2C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de outubro de 2017 (OR. en) 12913/17 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 12727/17 Assunto: FREMP 110 JAI 880 COHOM 111 DROIPEN 129 ASILE 66 JUSTCIV

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de março de 2017 (OR. en) 7585/1/17 REV 1 LIMITE PUBLIC UD 82 ENFOCUSTOM 83 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6484/3/17

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade dos Géneros 15.12.2016 2017/0000(INI) PROJETO DE RELATÓRIO que contém uma proposta de recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho

Leia mais

6815/16 ll/ip 1 DG C 1

6815/16 ll/ip 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de março de 2016 (OR. fr) 6815/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 14 de março de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 6670/16 Assunto:

Leia mais

ANEXO RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO

ANEXO RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 13.6.2017 COM(2017) 350 final ANNEX 1 ANEXO do RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO Quarto relatório intercalar sobre o Quadro de

Leia mais

15150/15 arg/jc 1 DG G 2B

15150/15 arg/jc 1 DG G 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de dezembro de 2015 (OR. en) 15150/15 FISC 185 ECOFIN 965 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de dezembro de 2015 para: Delegações

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 205 final - ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 205 final - ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de março de 2017 (OR. en) 6914/17 ADD 1 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 2 de março de 2017 para: ASIM 20 ACP 19 DEVGEN 33 COAFR 86 RELEX 203 CSDP/PSDC 107 ECOFIN

Leia mais

12525/16 mjb/arg/ip 1 DG C 1

12525/16 mjb/arg/ip 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de setembro de 2016 (OR. en) 12525/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10805/16 + COR 1 Assunto: ONU 100

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 24.9.2009 B7-0000/2009 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência das perguntas com pedido de resposta oral B7-0000/2009 e B7-0000/2009 nos termos do

Leia mais

APLICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS À SAÚDE REPRODUTIVA E SEXUAL

APLICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS À SAÚDE REPRODUTIVA E SEXUAL APLICAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS À SAÚDE REPRODUTIVA E SEXUAL Recomendações adotadas em 2001 por um Grupo de Peritos em reunião convocada pelo Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) e pelo Alto

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 10 de abril de 2017 (OR. en) 7896/17 FSTR 24 FC 24 REGIO 35 SOC 236 AGRISTR 32 PECHE 132 CADREFIN 38 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de 20 de dezembro de 1993 DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA

Leia mais

Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO

Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 COM(2017) 806 final Recomendação de DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a abertura de negociações com vista à celebração de um acordo entre a União Europeia e o Estado

Leia mais

7704/17 mpm/jv 1 DGD 1C

7704/17 mpm/jv 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de março (OR. en) 7704/17 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho data: 27 de março para: Delegações n.º doc. ant.: 7093/17 Assunto: 63 ENFOPOL 152 CRIMORG 69 ENFOCUSTOM

Leia mais

5860/15 jm/arg/fc 1 DPG

5860/15 jm/arg/fc 1 DPG Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2015 (OR. en) 5860/15 POLGEN 9 JAI 60 PESC 120 COSI 13 COPS 26 ENFOPOL 29 COTER 22 SIRIS 11 FRONT 35 COPEN 26 DROIPEN 11 ECOFIN 64 NOTA de: para:

Leia mais

9481/19 nb/ip 1 JAI.1

9481/19 nb/ip 1 JAI.1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de maio de 2019 (OR. en) 9481/19 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 9035/19 Assunto: COSI 117 JAI 555 ENFOPOL 261 ENFOCUSTOM 108 CYBER 173 Comité de Representantes

Leia mais

13543/17 ag/hrl/ml 1 DG G 3 B

13543/17 ag/hrl/ml 1 DG G 3 B Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de outubro de 2017 (OR. en) 13543/17 UD 239 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc. ant.: ST 12287/5/17

Leia mais

12650/17 hrl/cfs/fs 1 DGD 1C

12650/17 hrl/cfs/fs 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2017 (OR. en) 12650/17 COSI 215 JAI 845 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho Projeto de conclusões do

Leia mais

TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE

TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE MANIFESTO DO VICTIM SUPPORT EUROPE TORNE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS UMA REALIDADE Ao longo de mais de 60 anos a União Europeia tem defendido a justiça social e os direitos fundamentais. Estes princípios estão

Leia mais

10341/19 hs/le 1 RELEX.1.B

10341/19 hs/le 1 RELEX.1.B Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de junho de 2019 (OR. en) 10341/19 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 10258/19 Assunto: CONUN 69 ONU 65 DEVGEN 128 SUSTDEV 95

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de junho de 2012 (OR. en) 11855/12 COHOM 163 PESC 822 COSDP 546 FREMP 100 INF 110 JAI 476 RELEX 603

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de junho de 2012 (OR. en) 11855/12 COHOM 163 PESC 822 COSDP 546 FREMP 100 INF 110 JAI 476 RELEX 603 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 25 de junho de 2012 (OR. en) 11855/12 COHOM 163 PESC 822 COSDP 546 FREMP 100 INF 110 JAI 476 RELEX 603 RESULTADO DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral data: 25 de junho

Leia mais

Na reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota.

Na reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2009 9909/09 DEVGEN 147 ENER 187 ENV 371 COAFR 172 NOTA de: Secretariado-Geral data: 18 de Maio de 2009 n.º doc. ant.: 9100/09 Assunto: Conclusões do

Leia mais

15633/17 mpm/jc 1 DG C 1

15633/17 mpm/jc 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. fr) 15633/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 11 de dezembro de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 15311/17

Leia mais

7075/16 jc/ap/jc 1 DGG 2B

7075/16 jc/ap/jc 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de março de 2016 (OR. en) 7075/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6334/16, 15362/15 n. doc. Com.: Assunto:

Leia mais

União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en)

União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15375/16 NOTA de: para: POLGEN 163 INST 521 CODEC 1849 PE 119 Comité de Representantes Permanentes (2.ª Parte) Conselho n.º doc. ant.:

Leia mais

11621/02 JAC/jv DG H II PT

11621/02 JAC/jv DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR. en) 11050/11

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 6 de Junho de 2011 (08.06) (OR. en) 11050/11 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 6 de Junho de 20 (08.06) (OR. en) 050/ JAI 396 COSI 46 ENFOPOL 84 CRIMORG 8 ENFOCUSTOM 52 PESC 78 RELEX 603 NOTA de: Presidência para: COREPER/Conselho n.º doc. ant.:

Leia mais

15748/17 fmm/mjb 1 DGD2B

15748/17 fmm/mjb 1 DGD2B Conselho da União Bruxelas, 12 de dezembro de 2017 (OR. en) 15748/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 12 de dezembro de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 14435/17 +

Leia mais

[notificada com o número C(2017) 2200] (Apenas faz fé o texto na língua inglesa)

[notificada com o número C(2017) 2200] (Apenas faz fé o texto na língua inglesa) L 92/100 DECISÃO (UE) 2017/652 DA COMISSÃO de 29 de março de 2017 sobre a proposta de iniciativa de cidadania europeia intitulada «Minority SafePack one million signatures for diversity in Europe» A COMISSÃO

Leia mais

10137/17 fmm/jv 1 DGC 1

10137/17 fmm/jv 1 DGC 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de junho de 2017 (OR. en) 10137/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 19 de junho de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 10131/17

Leia mais

15638/17 fmm/arg/jc 1 DGD 1C

15638/17 fmm/arg/jc 1 DGD 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de dezembro de 2017 (OR. en) 15638/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2017 para: n.º doc. ant.: Assunto: Delegações

Leia mais

5321/17 mpm/jcc 1 DGC 2B

5321/17 mpm/jcc 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de fevereiro de 2017 (OR. en) 5321/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 6 de fevereiro de 2017 para: Delegações MAMA 12 CFSP/PESC

Leia mais

ACORDO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UCRÂNIA

ACORDO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UCRÂNIA Resolução da Assembleia da República n.º 9/2002 Acordo de Amizade e Cooperação entre a República Portuguesa e a Ucrânia, assinado em Lisboa em 25 de Outubro de 2000 A Assembleia da República resolve, nos

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 11.11.2014 2014/0124(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.

Junto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe. Conselho Europeu Bruxelas, 14 de dezembro de 2017 (OR. en) EUCO 19/1/17 REV 1 CO EUR 24 CONCL 7 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (14

Leia mais

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS Introdução 1. A União Europeia está profundamente empenhada nas Nações Unidas, na defesa e desenvolvimento do direito

Leia mais

8035/17 ap/hrl/jv 1 DGE 1C

8035/17 ap/hrl/jv 1 DGE 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de maio de 2017 (OR. en) 8035/17 JEUN 48 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7679/17 JEUN 39 Assunto: Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DO GRUPO EDF

CÓDIGO DE ÉTICA DO GRUPO EDF CÓDIGO DE ÉTICA DO GRUPO EDF A energia elétrica não é uma mercadoria como outra qualquer. É por isso que sua geração, transmissão, distribuição e comercialização são assuntos do interesse de todos. Desde

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS

DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 47/135, de 18 de dezembro

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.3.2015 COM(2015) 98 final 2015/0051 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa às orientações para as políticas de emprego dos Estados-Membros PT PT EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental

Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) Projeto de conclusões do Conselho sobre o combate à criminalidade ambiental Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de dezembro de 2016 (OR. en) 13644/1/16 REV 1 LIMITE PUBLIC ENFOPOL 395 ENV 692 NOTA de: para: Presidência n.º doc. ant.: 12297/16 Assunto: Grupo da Aplicação

Leia mais

14191/17 rd/mpm/rd 1 DGC 2B

14191/17 rd/mpm/rd 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de novembro de 2017 (OR. en) 14191/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 13 de novembro de 2017 para: Delegações n.º doc. ant.: 14173/17

Leia mais

6012/16 mjb 1 DGC 2B

6012/16 mjb 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 15 de fevereiro de 2016 (OR. en) 6012/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 15 de fevereiro de 2016 para: Delegações COHOM 14 COPS 49

Leia mais

Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central

Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central Valeta, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) Declaração dos membros do Conselho Europeu, reunidos em Malta, sobre os aspetos externos da migração: a questão da rota do Mediterrâneo Central 1. Saudamos e apoiamos

Leia mais

5369/15 ec/mpm/fc 1 DG C 2C

5369/15 ec/mpm/fc 1 DG C 2C Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de janeiro de 2015 (OR. en) 5369/15 COTER 9 COMEM 8 COMAG 10 COPS 9 POLMIL 3 IRAQ 1 CONUN 7 COHOM 3 COSI 7 ENFOPOL 16 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

P7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente

P7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente P7_TA(2011)0155 Utilização da violência sexual em conflitos no Norte de África e no Médio Oriente Resolução do Parlamento Europeu, de 7 de Abril de 2011, sobre a utilização da violência sexual em conflitos

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0173/537. Alteração. Michel Reimon, Judith Sargentini em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT A8-0173/537. Alteração. Michel Reimon, Judith Sargentini em nome do Grupo Verts/ALE 21.3.2019 A8-0173/537 537 Michel Reimon, Judith Sargentini Artigo 3 n.º 3-A (novo) 3-A. Pelo menos 45 % das despesas previstas ao abrigo do presente regulamento devem destinar-se aos objetivos em matéria

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO

DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO Adotada pela resolução 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 4 de dezembro de 1986. DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO A Assembleia Geral,

Leia mais

Convenção de Istambul

Convenção de Istambul CONVENÇÃO DO CONSELHO DA EUROPA PARA A PREVENÇÃO E O COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Convenção de Istambul LIVRE DO MEDO LIVRE DA VIOLÊNCIA QUAL É O OBJETIVO DA CONVENÇÃO?

Leia mais

15349/16 jm/mjb 1 DG D 2A

15349/16 jm/mjb 1 DG D 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de dezembro de 2016 (OR. en) 15349/16 JUSTCIV 318 EJUSTICE 213 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 8 de dezembro de 2016 para: Delegações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNIÃO EUROPEIA. Documento de referência para a consulta pública

AVALIAÇÃO DA COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNIÃO EUROPEIA. Documento de referência para a consulta pública AVALIAÇÃO DA COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNIÃO EUROPEIA Documento de referência para a consulta pública 1 Panorâmica geral do tema A Coerência das Políticas para o Desenvolvimento

Leia mais

Orientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas

Orientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas P7_TA(2011)0427 Orientação sexual e identidade de género no Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas Resolução do Parlamento Europeu, de 28 de Setembro de 2011, sobre direitos humanos, orientação

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EAC/S19/2019

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EAC/S19/2019 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EAC/S19/2019 Acompanhamento e orientação pelo desporto de jovens em risco de radicalização O presente convite à apresentação de propostas destina-se a executar o programa

Leia mais

6767/17 cfs/jv 1 DGC 2A

6767/17 cfs/jv 1 DGC 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6767/17 CH 25 AELE 27 MI 168 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 6160/17 CH

Leia mais

Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993.

Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de de 20 de Dezembro de 1993. DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2017 (OR. en) Conseil UE Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de maio de 2017 (OR. en) 9517/17 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações LIMITE ENV 527 AGRI 279 PECHE 214 FC 44 RECH 203 n.º doc. ant.:

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0062/9. Alteração. Louis Aliot em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0062/9. Alteração. Louis Aliot em nome do Grupo ENF 7.6.2017 A8-0062/9 9 de 2016 relativo ao Kosovo Considerando B B. Considerando que os países (potencialmente) candidatos são avaliados em função dos seus méritos e que a rapidez e a qualidade das reformas

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 7.11.2013 B7-0000/2013 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência de uma declaração da Comissão nos termos do artigo 110.º, n.º 2, do Regimento sobre

Leia mais

ANEXO PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO

ANEXO PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.5.2016 COM(2016) 280 final ANNEX 2 ANEXO da PROPOSTA DE DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar, em nome da União Europeia, no âmbito do Conselho de Establilização

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0317/1. Alteração. Ioan Mircea Paşcu em nome do Grupo S&D 16.11.2016 A8-0317/1 1 Citação 5 Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 25 de novembro de 2013, 18 de novembro de 2014, 18 de maio de 2015 e 27 de junho de 2016, relativas à Política Comum de Segurança

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/193. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0079/193. Alteração 6.3.2019 A8-0079/193 193 Considerando 10 (10) Estas atividades devem ser desenvolvidas para benefício das comunidades, promovendo simultaneamente o desenvolvimento pessoal, educativo, social, cívico e

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Junho de /11 FREMP 66 JAI 405 COHOM 159 DROIPEN 60 NOTA

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Junho de /11 FREMP 66 JAI 405 COHOM 159 DROIPEN 60 NOTA CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 8 de Junho de 2011 11268/11 NOTA de: para: Assunto: FREMP 66 JAI 405 COHOM 159 DROIPEN 60 Secretariado-Geral do Conselho Conselho (Justiça e Assuntos Internos) Projecto

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 74/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 240/2014 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2014 relativo ao código de conduta europeu

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS. Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação thoi CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Monitorização e advocacia no campo da igualdade e não discriminação Antecedentes Propósito Natureza Áreas prioritárias Montantes Duração Critérios de elegibilidade

Leia mais

15926/14 jc/pbp/ms 1 DG C 2B

15926/14 jc/pbp/ms 1 DG C 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de novembro de 2014 (OR. en) 15926/14 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho data: 21 de novembro de 2014 COMER 237 PESC 1213 CONOP 115 ECO 169 UD 257 ATO 91 TELECOM

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2018 COM(2018) 109 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO

Leia mais