INCIDÊNCIA DE SUICÍDIOS DE IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL A 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCIDÊNCIA DE SUICÍDIOS DE IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL A 2015"

Transcrição

1 Curso de Biomedicina Artigo Original INCIDÊNCIA DE SUICÍDIOS DE IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL A 2015 ELDERLY SUICIDE INCIDENCE AT DISTRITO FEDERAL, BRAZIL FROM 2011 TO 2015 Helayne Alves de Oliveira Damasio 1, Alexandre Soares 2 1 Aluna do Curso de Biomedicina 2 Professor Mestre do Curso de Biomedicina Resumo Introdução: O suicídio é um fenômeno presente em todas as culturas e resulta da interação de vários fatores: psicológicos, culturais e socioambientais. As taxas de suicídio aumentaram nos últimos anos, no Brasil e no mundo, sendo que o suicídio entre pessoas idosas é uma vertente dessa realidade, associado com um processo depressivo decorrente de isolamento social, sentimento de perda, inadequação e desamparo. Objetivo: Analisar e discutir o suicídio de idosos no Distrito Federal no período de 2011 a Materiais e Métodos: Foi realizada uma análise de dados históricos relativos às características dos suicídios entre pessoas idosas corridas no DF entre 2011 a 2015, associada a uma pesquisa de artigos bibliográficos publicados entre 2000 a Resultado: No Distrito Federal o índice de suicídio de idosos é significantemente menor que a média nacional pesquisada, e aponta que as mulheres idosas comentem mais suicídio que os homens e que o meio mais comumente empregado é o enforcamento. Palavras-Chave: autoextermínio, suicídio de idosos, meios mais empregados de suicídio, isolamento social, depressão, envelhecimento. Abstract Introduction: Suicide is a phenomenon found in all cultures and results from the interaction of several factors: psychological, cultural and environmental. Suicide rates have increased in recent years, in Brazil and in the world, and suicide among older people is a part of that reality, being associated with a depressive process resulting from social isolation, feelings of loss, helplessness and inadequacy. Objective: Analyze and discuss the elderly s suicide at Distrito Federal, Brazil, in the period from 2011 to Materials and Methods: An analysis of statistical data was carried out based on the characteristics of suicides among elderly people occurred at Distrito Federal, Brazil, from 2011 to 2015, associated with a bibliographic research in articles published between Results: At Distrito Federal the elderly suicide rate is significantly lower than the national average researched, that old women commit suicide more than old men, and whereas the method most commonly used is hanging. Keywords: self-extermination, suicide older, more employees means of suicide, social isolation, depression, aging. Contato: helaynealves@gmail.com alexandre.soares@unicesp.edu.br Introdução O Brasil está entre os 10 países com maior incidência de suicídio no ranking mundial, com cerca de oito mil casos por ano. Acrescentese a isso que muitas mortes não são registradas como suicídio, sem contar as tentativas infrutíferas de autoextermínio, que são em torno de 10 vezes superior aos casos consumados. Em uma pesquisa sobre suicídio que abrangeu dados estatísticos obtidos junto do DATASUS do Ministério da Saúde entre 1980 e o ano 2000, foi observado, que as maiores taxas de suicídio entre os idosos distribuídas de acordo com a idade, correspondia aos indivíduos acima de 65 anos do sexo masculino, com uma taxa aproximada de 7 casos para cada habitantes. 12,17,23 Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram ainda que nos últimos 45 anos a mortalidade por suicídio aumentou cerca de 60% sendo que a maioria dos suicídios correspondem às faixas etárias mais jovens da população. Em torno de um milhão de pessoas cometeram suicídio no ano de 2000, uma morte a cada quarenta segundos e uma tentativa a cada três segundos. O suicídio pode então ser considerado um caso de saúde pública, não só por causa dos seus altos índices, mas também devido a seu custo para a saúde pública, uma vez

2 que os gastos com a assistência a este tipo de situação é, por exemplo, o dobro do que é gasto 23, 24, 26 com o diabetes. A palavra suicídio tem sua origem no latim e significa ação de matar a si mesmo na qual sui = si mesmo e caedes = ação de matar. O suicídio é uma atitude autolesiva na qual a pessoa leva às últimas consequências a intenção de dar fim à sua própria existência. Desta forma, a pessoa que se suicida tem um objetivo em mente que muitas vezes é planejado com antecedência, e que pode ser precedido por diversas tentativas de autoextermínio. Geralmente para cada pessoa que se suicida existem outras cinco que realizaram a tentativa de suicídio. Há, porém, dados da OMS que indicam um índice geral de 10 tentativas para cada suicídio consumado. 24,26 O suicídio é uma das mais trágicas formas de morte e principalmente pelo fato de ser praticado por vontade própria do indivíduo. O suicídio impacta diretamente e indiretamente centenas de pessoas, familiares ou não, além da equipe médica que atende o suicida. São estimados, para a população brasileira em geral, cerca de vinte tentativas de suicídio para cada ato consumado, já na faixa etária dos idosos este fenômeno é extremamente grave pois, para cada duas tentativas de suicídio uma é 2,8,16,18, 24 consumada. O autoextermínio não se limita a uma só razão - ele envolve várias questões. Para ambos os sexos, os principais fatores de risco são a depressão e transtornos mentais. Algumas razões sociais também são apontadas, como morte de pessoa querida, isolamento social, depressão, situações de dependência física ou mental, stress, restrições financeiras, dentre outras. 1,3,5,15 A aposentadoria para o homem torna-se uma ruptura para com a vida como um todo, uma vez que a casa, o cuidado do lar, dos filhos e netos nunca foram a fonte principal de prazer da sua vida. Outras fontes sugerem ainda que os dados sobre suicídio no Brasil possam estar subestimados, ou seja, podem ser ainda maiores, porque muitos óbitos (aproximadamente 13%) não são notificados, dificultando a inclusão da 1,4, 25 causa da morte. De modo geral as mulheres possuem uma taxa de suicídio menor porque se engajam mais facilmente que os homens em atividades comunitárias e domésticas, criando assim uma rede social mais forte que as faz sentir mais úteis e lhes confere um sentido de participação na sociedade até o final da vida. As tentativas de suicídio não consumados devem ser encaradas com seriedade, pois revelam um verdadeiro sinal de alerta para que os indivíduos sejam tratados antes que possam, de fato, consumar o seu desejo suicida. 7,16 No Brasil, a pessoa é considerada idosa quando possui idade igual ou superior a 60 anos, o que inclusive está expresso na lei conhecida como Estatuto do Idoso (Lei n , de 1.º de outubro de 2003). Porém, em outros países como na Europa, a pessoa é considerada idosa quando ultrapassa a idade de 65 anos. 28 A expectativa de vida do brasileiro do sexo masculino passou de 70,6 anos em 2011 para 71 anos em 2012, enquanto que, considerando o mesmo período, para as mulheres, aumentou de 77,7 para 78,3 anos o que mostra uma tendência de aumento da população idosa no nosso país. 11,12 O processo de envelhecimento por si só traz muitas dúvidas e questionamentos, estas situações podem levar os idosos a sentimentos de desesperança e ainda evoluir para um quadro de depressão que, em diferentes graus, pode levar o indivíduo a cometer o suicídio. A depressão ocorrendo neste grupo etário constitui um significativo risco de suicídio, pois o idoso, que se vê com seus laços sociais rompidos, acaba por se tornar deprimido, principalmente aqueles idosos que possuem personalidade ansiosa, rígida ou obsessiva. 29 Diversas perdas que os idosos atravessam durante sua vida (perda de entes queridos; filhos que deixam o lar para constituir família; perda das habilidades e capacidade física) contribuem de maneira significativa para o estabelecimento de um quadro de tristeza que para o idoso se apresenta de maneira insuportável, levando à geração de uma ideação suicida. De maneira global, o método mais utilizado no suicídio é o enforcamento. No gênero masculino, os suicídios consumados estão relacionados aos métodos utilizados como: armas de fogo, enforcamento ou saltos de lugares altos. Já as mulheres, de forma geral costumam se suicidar com ingestão de superdose de substâncias psicoativas ou veneno 9, 27 (intoxicação exógena) ou enforcamento. O objetivo deste trabalho foi discutir o índice de suicídio de idosos no Distrito Federal entre os anos de 2011 a Pois no meio científico existem vários trabalhos em diferentes áreas sobre o suicídio, em seus mais diversos aspectos; psicológicos, médicos, psiquiátricos, sociológicos, porém os idosos ficam à margem, em segundo plano, pois pouco se produz sobre a ocorrência de suicídios nesta faixa etária. 19,20

3 Materiais e Métodos Neste artigo foram utilizados dados estatísticos inéditos e fidedignos obtidos na base de dados oficial da Divisão de Apoio Técnico e Estratégico da Polícia Civil do Distrito Federal (DATE/PC/DF) que incluem informações relevantes como: idade da vítima, gênero, meio mais utilizado, quantidade de suicídio no período pesquisado. Para este trabalho foi utilizada a faixa etária de idosos de 60 a 95 anos. Utilizou-se também uma revisão narrativa e compreensiva relativa a estudos e pesquisas sobre o fenômeno do suicídio em pessoas idosas. Para tanto pesquisou-se nas bases SciELO, e Medline, tendo como critério de inclusão os seguintes descritores: suicídio, suicídios de idosos, autoextermínio de idosos, depressão em idosos e causas dos suicídios de idosos. Selecionou-se 50 artigos dos quais 29 foram analisados e utilizados como referencial bibliográfico. Os índices de suicídio de idosos foram discutidos, assim como os principais meios empregados, o gênero que mais comete autoextermínio do Distrito Federal e as possíveis explicações para as motivações que levaram os idosos a perpetrar tal ato. Resultados e discussão fatores que colaborem para o desenvolvimento de um processo depressivo. Para tentar definir os motivos que levaram o idoso a cometer esse ato se faz necessário uma análise envolvendo entrevistas realizadas com familiares e pessoas próximas, em um processo denominado autópsia psicológica. Em diversos casos durante as entrevistas referentes a suicidas desta faixa etária, foram identificados sentimentos de desesperança, depressão e isolamento social já listados como fatores contribuintes para este tipo de atitude. 19,21 O gráfico 1 mostra a quantidade de suicídios ocorridos entre idosos no Distrito Federal entre os anos de 2011 a 2015 em números absolutos. 6 Nestes dados observamos que houve um aumento do número absoluto de casos em 2013, onde notamos um crescimento de 10 casos em 2011 para 16 casos em 2013, sendo que nos anos de 2014 e 2015 houveram 12 casos em cada ano, totalizando 63 casos de suicídio de idosos no período pesquisado. Muito embora aparentemente mostre uma tendência de aumento no valor absoluto em relação ao ano de 2011 (de 12 casos em 2015 contra apenas 10 em 2011), a taxa de crescimento não levou em conta o aumento populacional no período. 6 O suicídio está relacionado com perturbações depressivas e estas são patologias psiquiátricas passíveis de serem tratadas, o que por si só já caracteriza a situação que pode ser evitada, se algumas ações foram tomadas em tempo hábil. Alguns dos transtornos psiquiátricos relacionados ao suicídio são: depressão, transtorno do humor bipolar, etilismo crônico e uso de drogas. Transtornos esquizofrênicos também são considerados como importantes fatores de risco. A situação de risco é agravada quando estas condições ocorrem em conjunto atingindo uma pessoa. No país, a população idosa está aumentando nos últimos anos. O aumento da expectativa de vida, o maior acesso desta população a tratamentos contra doenças crônicas próprias desta faixa etária e o próprio reconhecimento por grande parte da sociedade da importância dos idosos (reconhecendo os direitos dos idosos em diversas áreas) tem colaborado para que a população idosa esteja cada vez mais presente. 3,10,14,19,20 A perda de identidade do idoso, muitas vezes ocasionada pela aposentadoria, a privação do seu espaço social (as vezes dentro de sua própria casa) e brigas na família podem ser Gráfico 1 - Número absoluto de suicídios de idosos no DF por período. Gráfico adaptado Para que se possa comparar os dados demonstrados no gráfico 1 com a variação populacional no período, obteve-se também junto ao DATE os dados de suicídio de idosos proporcionais à população (incidências para cada 100 mil habitantes).

4 Cumpre observar que os dados relativos à população do DF estão repetidos nos anos de 2011/2012 e 2013/2014 na fonte de pesquisa utilizada. Desta forma, a análise das taxas de crescimento proporcional a cada ano ficou prejudicada. Por esse motivo concentramos nossa análise na variação dos índices no período total analisado tomando como base a variação entre a população existente em 2011 contra o total apurado em Ao analisarmos a taxa de suicídio de idosos para cada habitantes no DF faz-se necessário avaliar a variação do índice total proporcionalmente ao aumento populacional (Tabela 1.) Ao mesmo tempo em que a população demonstrou crescimento de 14,27% a variação do índice de suicídios a cada habitantes passou de 0,39 para 0,41, um crescimento de 5%. pesquisa, observamos que no Distrito Federal (na capital federal) a taxa de suicídios de idosos é muito inferior à média nacional. Porém, mesmo sendo uma taxa inferior à média, o fato dela estar em uma trajetória ascendente (crescimento de 5%) é um fator preocupante a ser considerado. Entre os fatores importantes para este estudo está também a análise dos métodos mais comumente empregados pelas vítimas. Corroborando com o que alguns autores constataram, pode-se observar (Gráfico 2), que o método mais utilizado por estes idosos foi o enforcamento. Este tipo de suicídio é comum porque não utiliza meios complexos para sua realização, e o resultado esperado ocorre em um tempo relativamente curto. DISTRITO FEDERAL: 2011 A 2015 Suicídio de idosos Ano Suicídio /100mil hab. 0,39 0,51 0,57 0,43 0,41 População Cresc. Acum. da população 0% 0% 9% 9% 14,27% Tabela 1 - Número de incidências para cada 100mil habitantes no DF de 2011 a Tabela adaptada. Um fato que chamou a atenção foi que a média de suicídio entre idosos no DF, durante o período analisado, ficou aproximadamente em 0,5 casos para cada habitantes, muito abaixo da média mundial calculada pela OMS, que é de 4,5 a 4 casos para cada habitantes, se considerada a população em geral e de 7 casos para cada habitantes entre pessoas com mais de 65 anos. 24 Outro aspecto importante a ser considerado e que pode contribuir para explicar o baixo índice de suicídio de idosos no Distrito Federal em relação à média nacional, diz respeito à condição sócio econômica da população do DF. Dados do IBGE indicam o Distrito Federal como a cidade de maior renda per capta do país, aproximadamente R$ 2.252,00 mensais. Adicionalmente à renda, a grande maioria da população do DF (Brasília) é de funcionários públicos, cujas condições de assistência à saúde e aposentadoria favorecem a qualidade de vida dos idosos. 11 Comparando com os dados obtidos nesta Gráfico 2 - Principais meios empregados no suicídio de idosos no DF. Gráfico adaptado. Em relação ao gênero, observamos que, contrariando a estatística nacional, o número de suicídios em idosos do sexo feminino é superior ao número de idosos do sexo masculino (Gráfico 3). A faixa etária na qual ocorreu o maior número de suicídio foi entre 60 e 73 anos de idade, totalizando 48 mortes. Do total de suicídios nesta faixa etária, 35 foram do sexo feminino e 13 do sexo masculino, ou seja, uma diferença significante. Uma possível explicação para este fato é que as mulheres possuem uma expectativa de vida maior que os homens. Segundo o IBGE a expectativa de vida das mulheres é de 78,8 anos, enquanto a dos homens é de 71,6. Como a depressão é um fator agravante em relação ao suicídio, muitas mulheres que ficam viúvas podem ter aumentado seu sentimento de solidão e isolamento, favorecendo a maior ocorrência deste ato.

5 De modo geral, há de se olhar de forma mais atenta e humanizada à situação do idoso no país, uma vez que os fatores de risco para o suicídio entre idosos são notórios e facilmente identificáveis, percebe-se que ações sistêmicas do Estado voltadas para o bem-estar dos idosos, aliadas à conscientização das famílias de forma a reduzir as situações de isolamento e depressão teriam impacto significativo e direto na redução da mortalidade de idosos motivadas pelo autoextermínio. Agradecimentos À Polícia Civil do Distrito Federal, nas pessoas do Diretor da Academia de Polícia Civil e a todos os agentes do DATE/PC/DF, sem vocês este trabalho não existiria. Gráfico 3 - Perfil de suicídio de idosos no DF, por idade e gênero. Gráfico adaptado. Além do mais as taxas gerais de suicídios são maiores em pacientes com depressão, doenças mentais, câncer, doenças neurológicas como esclerose múltipla ou degenerativas em geral, doenças reumatológicas como o lúpus eritematosos sistêmicos e doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio e acidente vascular encefálico e muitas dessas 1,13, 22 doenças acometem mais o gênero feminino. Considerações Finais Concluiu-se que no Distrito Federal, no período pesquisado, o índice de suicídio de idosos é significantemente menor que a média nacional pesquisada, que as mulheres idosas cometem mais suicídio que os homens e que o meio mais comumente empregado é o enforcamento. Na literatura pesquisada há quase que um consenso em relação aos fatores que influenciam na ocorrência de suicídio entre os idosos. Em grande parte, a sensação de perda causada pelas limitações características da idade, as doenças crônicas e mentais, a diminuição de renda, a depressão, e o isolamento social estão entre as principais causas de suicídio nesta faixa etária..

6 Referências 1. ABP- Associação Brasileira de Psiquiatria/ Suicídio: informando para prevenir, Comissão de Estudos e Prevenção de Suicídio. Brasília: CFM/ABP, BERTOLOTE, J.M. et. al. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Revista Brasileira de Psiquiatria vol. 32 Supl. II, out/ CARVALHO,A. (org.) Plano Nacional de Prevenção do Suicídio 2013/2017. Programa Nacional para a saúde mental. Direção Geral da Saúde, Portugal, CAVALCANTE. F.G. et al. Autópsia psicológica e psicossocial sobre suicídio de idosos: abordagem metodológica. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.8, pp ISSN CAVALCANTE, F.G; MINAYO, M.C.S. Estudo qualitativo sobre tentativas e ideações suicidas com 60 pessoas idosas brasileiras. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015, vol.20, n.6, pp ISSN DATE- Divisão de Apoio Técnico e Estratégico- Polícia Civil do Distrito Federal. Estatística de suicídio de idosos entre N.114/2016 protocolo /2015-DGDOC. 7. FIGUEIREDO, A.E.B. et al. Impacto do suicídio da pessoa idosa em suas famílias. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.8, pp ISSN GOMES, J.O. et. al. Suicídio e Internet: análise de resultados em ferramentas de buscas. Psicologia e Sociedade26(1), 63-73, GUTIERREZ,D.M.D; SOUSA, A.B.L ; GRUBITS, S. Vivências subjetivas de idosos com ideação e tentativa de suicídio. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015, vol.20, n.6, pp HESLER,L.Z. Suicídio em municípios do sul do Brasil. Programa de pós graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. 12. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil 2012 Projeção de População para o período de INCA- Instituto Nacional do Câncer José Alencar-Ministério da Saúde. Estimativa Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde, LOVISI, G.M et al. Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e Revista Brasileira de Psiquiatria,2009;31(Supl. II):S Rio de Janeiro-RJ. 15. MACHADO,D.B. Impacto da desigualdade de renda e de outros determinantes sociais na mortalidade por suicídio no Brasil. Dissertação de Mestrado, Programa de pós graduação em saúde coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador, MELEIRO,A.M.A.S. Suicídio: identificar, tratar e prevenir. Departamento de Psiquiatria, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, MELLO-SANTOS, C. et al. Epidemiologia do suicídio no Brasil ( ): caracterização das taxas de suicídio por idade e gênero. Revista Brasileira de Psiquiatria, 2005;27(2): MENEGHEL, Stela Nazareth; MOURA, Rosylaine; HESLER, Lilian Zielke and GUTIERREZ, Denise Machado Duran. Tentativa de suicídio em mulheres idosas uma perspectiva de gênero. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015, vol.20, n.6, pp ISSN

7 19. MINAYO,M.C.S; CAVALCANTE,F.G. Suicídio entre pessoas idosas: revisão da literatura. Rev. Saúde Pública 2010;44(4):750-7 Centro Latino-Americano de Estudos sobre Violência e Saúde Rio de Janeiro-RJ. 20. MINAYO, M.C.S; COIMBRA,C.E.A.(orgs.) Antropologia, saúde e envelhecimento. Antropologia, saúde e envelhecimento [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. 21. MIRANDA, T.G. Autópsia psicológica: compreendendo casos de suicídio e o impacto da perda. Dissertação de Mestrado, Programa de pós graduação em Psicologia Clínica, Universidade de Brasília, MOREIRA,M.A. et al. Esclerose Múltipla: Estudo Descritivo de suas formas clínicas em 302 casos. Arq. Neuropsiquiatria 2000;58(2-B): MOTA, A.A. Suicídio no Brasil e os contextos geográficos: contribuições para política pública de saúde mental XVIII, 208 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Disponível em: < 24. OMS- Organização Mundial de Saúde. Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da saúde em atenção. Genebra, PINTO, L.W; e ASSIS, S.G.. Estudo descritivo das tentativas de suicídio na população idosa brasileira, Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015, vol.20, n.6, pp ISSN RIBEIRO, L.S.L; SANTOS, A.V.S.C. Suicídio: um desafio à saúde pública. Rev. Omnia Saúde, v.6, n.2, p.29-40, SADOCK BJ, Sadock VS. Compendio de psiquiatria: Ciência do comportamento e psiquiatria clínica. In: Sadock BJ, Sadock VS, organizadores. Suicídio. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; p SANTOS, S.S.C; Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idoso e enfermagem gerontogeriátrica. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília 2010 nov-dez; 63(6): SOUSA, G.S.et al. Circunstâncias que envolvem o suicídio de pessoas idosas. Interface, comunicação saúde e educação. Botucatu, SP 2013.

Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 55

Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 1º 55 BIOMEDICINA INCIDÊNCIA DE SUICÍDIOS DE IDOSOS NO DISTRITO FEDERAL 2011 A 2015 ELDERLY SUICIDE INCIDENCE AT DISTRITO FEDERAL, BRAZIL FROM 2011 TO 2015 HELAYNE ALVES DE OLIVEIRA DAMASIO ALEXANDRE SOARES

Leia mais

SUICÍDIO COMO IDENTIFICAR?

SUICÍDIO COMO IDENTIFICAR? COMO IDENTIFICAR? Ludmila Palhano 1 O detalhamento do conhecimento dos fatores de risco auxilia na delimitação da populações nas quais os eventos poderão ocorrer com maior frequência. ABP, 2014 Dois principais

Leia mais

A prevenção de comportamentos suicidas na juventude

A prevenção de comportamentos suicidas na juventude A prevenção de comportamentos suicidas na juventude José Manoel Bertolote Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Australian Institute for Suicide Research

Leia mais

Suicídio: informando para prevenir.

Suicídio: informando para prevenir. Suicídio: informando para prevenir. O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente,

Leia mais

ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB.

ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB. ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 EM CAMPINA GRANDE/PB. Autores: Alice P. Ferreira (alicepereira293@hotmail.com- FCM-CG), Caríles S. de Oliveira (carilessol@hotmail.com-ipc),

Leia mais

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( )

INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS ( ) INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS E DOMISSANITÁRIOS EM IDOSOS: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E CLÍNICOS (2011-2014) Mariana Severo Pimenta¹; Karla Simone Maia da Silva¹; Mayrla de Sousa Coutinho¹; NíciaStellita Da

Leia mais

ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB.

ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB. ÍNDICE E CARACTERÍSTICAS DAS MORTES VIOLENTAS EM IDOSOS NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB. Autores: Alice Pereira Ferreira (alicepereira293@hotmail.com- Faculdade de Ciências Médicas de Campina

Leia mais

TENDÊNCIA DAS TAXAS DE SUICÍDIO NO MUNICÍPIO DE ALFENAS (MG), 1996 A 2012

TENDÊNCIA DAS TAXAS DE SUICÍDIO NO MUNICÍPIO DE ALFENAS (MG), 1996 A 2012 465 TENDÊNCIA DAS TAXAS DE SUICÍDIO NO MUNICÍPIO DE ALFENAS (MG), 1996 A 2012 Daniel Hideki Bando 1 danielhban@gmail.com Francisco Donizete de Souza 2 franciscod.s@hotmail.com Hélder Luiz Ribeiro da Silva

Leia mais

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne

Leia mais

CARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

CARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO CARTILHA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO Esta cartilha foi produzida pela equipe de saúde mental do município de Encantado, com recursos oriundos do Ministério da Saúde através do Projeto Percursos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude16 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro Universitário

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO EM IDOSO NO BRASIL NOS ANOS DE 2010 A 2015

INCIDÊNCIA DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO EM IDOSO NO BRASIL NOS ANOS DE 2010 A 2015 INCIDÊNCIA DE TENTATIVAS DE SUICÍDIO EM IDOSO NO BRASIL NOS ANOS DE 2010 A 2015 Luzia Gabriela Marques Costa; Iara Caroline Moura Conceição da Silva; Adson Pereira dos Santos; Carla Dielle Teixeira Santana;

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS Porto Alegre 2007 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria

Leia mais

Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde

Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Debates GV Saúde Daniel Elia Consultor Nacional de Saúde Mental, Álcool e Drogas OPAS/OMS 2017 OPAS/OMS A Organização Pan-americana da Saúde/Organização

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio SETEMBRO AMARELO Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio A meta é reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 Brasil é signatário do Plano de Ação em Saúde Mental,

Leia mais

Informes Epidemiológicos

Informes Epidemiológicos Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1

Leia mais

COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO

COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO 3 FICHA TÉCNICA 4 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 5 COORDENADOR 5 ESTRUTURA DETALHADA 6 METODOLOGIA 8 CERTIFICAÇÃO 9 2 DESCRIÇÃO

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE

ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE ATENDIMENTOS POR INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO ESTADO DE SERGIPE Vanessa Oliveira Amorim (DMEL/UFS) Jamylle Souza Rodrigues (DMEL/UFS) Aécio Lindenberg Figueiredo Nascimento (DMEL/UFS) Rayssa Morgana Araújo

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

SUICÍDIO EM IDOSOS NO BRASIL: uma revisão integrativa

SUICÍDIO EM IDOSOS NO BRASIL: uma revisão integrativa SUICÍDIO EM IDOSOS NO BRASIL: uma revisão integrativa Moisés Lopes Carvalho 1, Ana Paula Pinto 1, Laís Mayara Machado de Amorim 1, Thaís Regina Carvalho Linhares 2, Francielzo Ferreira Lima 2, Moacira

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

MORTALIDADE POR LESÕES AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS NO BRASIL

MORTALIDADE POR LESÕES AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS NO BRASIL MORTALIDADE POR LESÕES AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS NO BRASIL Mayrane Misayane Sousa dos Santos 1 ; Jonas Siebra de Lima 2 ; Geane Sara de Holanda 3 ; Nayanne Cristinne de Sousa Amaro 4 ; Cicera Renata Diniz

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?

CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com

Leia mais

LIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³

LIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³ 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA Flavia Adachi Coordenação de Saúde Mental - SMS NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA AUTOPROVOCADA/AUTOINFLINGIDA 2012: Sistema Nacional de Agravos de notificação - SINAN

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

TENTATIVA DE SUICÍDIO POR INTOXICAÇÃO: RETRATO DE UM PROBLEMA MUNDIAL

TENTATIVA DE SUICÍDIO POR INTOXICAÇÃO: RETRATO DE UM PROBLEMA MUNDIAL TENTATIVA DE SUICÍDIO POR INTOXICAÇÃO: RETRATO DE UM PROBLEMA MUNDIAL Alba Rossana Vieira Costa (1); Elaine Cristina Araújo Medeiros de Souza Rodrigues (1); Dayanne Albuquerque da Silva (2); Marineide

Leia mais

PREVALÊNCIA DE PACIENTES COM QUADRO DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS AGUDAS (IEA) ATENDIDOS EM SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE HOSPITAL GERAL

PREVALÊNCIA DE PACIENTES COM QUADRO DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS AGUDAS (IEA) ATENDIDOS EM SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE HOSPITAL GERAL PREVALÊNCIA DE PACIENTES COM QUADRO DE INTOXICAÇÕES EXÓGENAS AGUDAS (IEA) ATENDIDOS EM SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE HOSPITAL GERAL Autores: PATRICIA ALINE FERRI VIVIAN 1 ( APRESENTADORA), JAIRO

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença

Leia mais

O SUICÍDIO POLICIAL NO BRASIL: O QUE SABEMOS? Coordenação: Profª. Dayse Miranda

O SUICÍDIO POLICIAL NO BRASIL: O QUE SABEMOS? Coordenação: Profª. Dayse Miranda O SUICÍDIO POLICIAL NO BRASIL: O QUE SABEMOS? Coordenação: Profª. Dayse Miranda O COMPORTAMENTO SUICIDA ENTRE PROFISSIONAIS POLICIAIS MILITARES NO BRASIL Discutir as dimensões e a gravidade das violências

Leia mais

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Dra. Joana Alexandre Dra. Teresa Babo Dra. Sofia Moreira Introdução

Leia mais

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná Psic. Me. Emerson Luiz Peres Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná Psic. Me. Emerson Luiz Peres Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS Centro de Epidemiologia - CEPI Divisão de Vigilância

Leia mais

Risco de Suicídio na Infância e Adolescência. Berenice Rheinheimer

Risco de Suicídio na Infância e Adolescência. Berenice Rheinheimer Risco de Suicídio na Infância e Adolescência Berenice Rheinheimer Introdução Suicídio na História Morte de Sócrates, Jacque-Louis Davis, 1787 Suicídio na História Ixtab, Dresden Codex Suicídio na História

Leia mais

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos,

Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Alguns sintomas físicos ocorrem sem nenhuma causa física e nesses casos, Diretrizes Gerais de Abordagem das Somatizações, Síndromes ansiosas e depressivas Alexandre de Araújo Pereira Patologias psiquiátricas mais prevalentes na atenção básica: Somatizações Transtornos Depressivos

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REFERENTE AO SUICIDIO SOB A PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA

PROJETO DE PESQUISA REFERENTE AO SUICIDIO SOB A PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA PROJETO DE PESQUISA REFERENTE AO SUICIDIO SOB A PERSPECTIVA DA PSICOLOGIA MORAES. E. H. 1 NASCIMENTO. R. C. S. 2 SILVA. J. H. F 3 FARIA. M. C.C. 4 RESUMO Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o

Leia mais

Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de anos no Brasil

Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de anos no Brasil Tentativa de suicídio por intoxicação exógena na faixa etária de 10-19 anos no Brasil Annelize Ribas 1, Arthur Mendonça 1, Denise Sabino 1, Isabela Teixeira 1, Hugo Dias Hoffmann Santos 2 1 Acadêmicos

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

Workshop de Prevenção e Pósvencao do Suicídio: dirigido ao profissional de saúde.

Workshop de Prevenção e Pósvencao do Suicídio: dirigido ao profissional de saúde. G r u p o d e E s t u d o e P e s q u i s a e m S u i c í d i o e P r e v e n ç ã o Workshop de Prevenção e Pósvencao do Suicídio: dirigido ao profissional de saúde. Junho, 2018 QUEM SOMOS? O GEPeSP -

Leia mais

Informe Epidemiológico 2018

Informe Epidemiológico 2018 Informe Epidemiológico 2018 Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC/HCC Setembro Amarelo: a Situação da Violência Autoprovocada Violências autoprovocadas: Um sério problema de saúde pública OSUICÍDIO é

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Saúde Mental Na Adolescência. O Suicídio. Filipe Silva Joana Couto Raquel Santos

Saúde Mental Na Adolescência. O Suicídio. Filipe Silva Joana Couto Raquel Santos Saúde Mental Na Adolescência O Suicídio Filipe Silva Joana Couto Raquel Santos INTRODUÇÃO SOBRE A ADOLESCÊNCIA Época da vida marcada por transformações psicológicas, pulsionais, afectivas, intelectuais

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE ENVELHECIMENTO E SUICÍDIO NA ATUALIDADE

REFLEXÕES SOBRE ENVELHECIMENTO E SUICÍDIO NA ATUALIDADE REFLEXÕES SOBRE ENVELHECIMENTO E SUICÍDIO NA ATUALIDADE Autora: Rosângela Paula de Souza CESAC Centro de Ensino Superior de Educação Santa Cruz LTDA: rosangeladesbrava@hotmail.com Resumo O suicídio ainda

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O TIPO DE VÍNCULO E O TIPO DE VIOLÊNCIA

VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O TIPO DE VÍNCULO E O TIPO DE VIOLÊNCIA VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O TIPO DE VÍNCULO E O TIPO DE VIOLÊNCIA FONTANA, Larissa Bulsing 1 BERTAZZO, Fernanda Borges 2 PASINATO, Laura Pilar 3 FREITAS, Nathalie Teixeira 4 ROSO,

Leia mais

XVIII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012

XVIII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012 XVIII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 22 à 26 de Outubro de 2012 ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA COMUNIDADE DO DENDÊ. Luis Lopes

Leia mais

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO CURITIBA 2018 LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Secretaria de Saúde de Curitiba Departamento de Atenção à Saúde Coordenação de Saúde Mental Cenário epidemiológico Centro de Epidemiologia Secretaria

Leia mais

SUICÍDIO E TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA VELHICE: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

SUICÍDIO E TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA VELHICE: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SUICÍDIO E TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA VELHICE: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO Ubiracelma Carneiro da Cunha (1); Cirlene Francisca Sales da Silva (2); Thais Afonso Andrade (3) Universidade Católica de Pernambuco

Leia mais

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo Clínica Jorge Jaber Dependência Química Luciana Castanheira Lobo de Araújo Critérios para o diagnóstico Rio de Janeiro 2018 Resumo Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização

Leia mais

MORTALIDADE POR SUICÍDIO EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE,

MORTALIDADE POR SUICÍDIO EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA CAMYLA BORGES SANTOS MORTALIDADE POR SUICÍDIO EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL E NO MUNICÍPIO DE PORTO

Leia mais

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra.

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra. Transtornos Mentais no Trabalho Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR 20879. Psiquiatra. carlosamloyola@icloud.com No período Medieval - caráter de Possuído. O tratamento: pregações, exorcismo, santificação

Leia mais

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A.

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A. O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES SETEMBRO 2016 DR. CARLOS FELIPE A. D OLIVEIRA REDE BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO www.rebraps.com.br

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS SUICÍDIOS EM UM MUNICÍPIO DA AMAZÔNIA LEGAL, NO PERÍODO DE 2007 A 2016.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS SUICÍDIOS EM UM MUNICÍPIO DA AMAZÔNIA LEGAL, NO PERÍODO DE 2007 A 2016. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS SUICÍDIOS EM UM MUNICÍPIO DA AMAZÔNIA LEGAL, NO PERÍODO DE 2007 A 2016. FERLE, Gabriela Moreira 1 ; NÓIA, Ivanir Karina 2 ; SANTOS, Vanessa Almeida 3 ; ZAGO, Daniela 4 ; KURTZ,

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO.

EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO. EPIDEMIOLOGIA DAS INTOXICAÇÕES EM CAMPINA GRANDE: IMPACTO NA SAÚDE DO IDOSO. Jamille Virgínia Cosme Simão(1)*; Mayrla Emília Dantas Vasconcelos (1); Gérson Bragagnoli (2); Saulo Rios Mariz (2). 1. Curso

Leia mais

MAIO DE 2017 PALMAS-TO

MAIO DE 2017 PALMAS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC MARCELI CLEUNICE HANAUER 1,2 *, VANESSA SHLOSSER RITIELI 2, 3, DANIEL CHRISTIAN

Leia mais

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL PERFIL SANITÁRIO-ASSISTENCIAL DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Diviane Alves da Silva; Ana Catarina Soares da Silva Sousa Secretaria Estadual de

Leia mais

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade

Leia mais

Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010

Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Titulo do trabalho: INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM IDOSOS NA REGIÃO NORDESTE NO PERÍODO DE 2001 A 2010 Isabelle Carolline Veríssimo de Farias belleverissimo@hotmail.com Alyne Fernanda Tôrres de Lima

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

PACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO

PACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

SUICÍDIO NO TRABALHO. Rosylane N. das Mercês Rocha

SUICÍDIO NO TRABALHO. Rosylane N. das Mercês Rocha Médica graduada pela Universidade do Rio de Janeiro; Cirurgiã Geral; Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB; Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas pela ABMLPM/AMB; Pós-graduada

Leia mais

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS.

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. ODIR VICTORIA PERES JUNIOR¹, ANA PAULA FERREIRA COSTA², LUCIANO POSTILIONI AIRES², PRISCILA

Leia mais

Na segunda metade do século XIX, Émile Durkheim elaborou um estudo que culminou na publicação de um clássico da Sociologia: O

Na segunda metade do século XIX, Émile Durkheim elaborou um estudo que culminou na publicação de um clássico da Sociologia: O PARADOXO DO GÊNERO Na segunda metade do século XIX, Émile Durkheim elaborou um estudo que culminou na publicação de um clássico da Sociologia: O suicídio. Nele, encontra-se a observação de que, apesar

Leia mais

SUICIDIO: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA SUICIDE: A SYSTEMATIC REVIEW SUICÍDIO: UM ESTUDO DE REVISÃO

SUICIDIO: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA SUICIDE: A SYSTEMATIC REVIEW SUICÍDIO: UM ESTUDO DE REVISÃO SUICIDE: A SYSTEMATIC REVIEW SUICÍDIO: UM ESTUDO DE REVISÃO Welyton Paraíba da Silva Sousa1; Maria Aurelina Machado de Oliveira2. 1. Psicólogo. Especialización en Salud Mental (FACINTEX/IBPEX). 2. Doutoranda

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia

Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia ESTUDO DA COBERTURA VACINAL CONTRA INFLUENZA NO PERFIL DE MORTALIDADE DE IDOSOS NO BRASIL Autora:

Leia mais

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS FOR EVALUATING THE QUALITY OF LIFE IN OLD AGE1

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS FOR EVALUATING THE QUALITY OF LIFE IN OLD AGE1 271 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: ANÁLISE DA MORTALIDADE NO PIAUÍ EM COMPARAÇÃO COM O PERFIL NORDESTINO E BRASILEIRO EM UM PERÍODO DE 5 ANOS MELO, B. M 1 ; VIANA, J. M. C. L²; NASCIMENTO, J.C.C.³; SOUSA, R.

Leia mais

DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO

DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO DEPRESSÃO OLIVEIRA. E. N. P. 1 RIBEIRO. T. C 2 FARIA. M.C. C. 3 RESUMO A Depressão é um sentimento exagerado da tristeza, ou seja, um transtorno mental. É uma doença que causa um grande desânimo, cansaço,

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O FACULDADE: Período: 2018 CURSO: Enfermagem ANO: 3º DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Mental CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA INTRODUÇÃO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE DOENÇAS CRÔNICAS À PESSOA IDOSA Alline Karlla Péricles Pereira(1); Maria Caroline Machado Serafim(1); Jéssica Regina Nascimento Alves(2); Isabela Caroline Pimentel de Moura(3);

Leia mais

PREVALÊNCIA E RISCO DE SUICÍDIO NO BRASIL E NA CIDADE DE BARRA DO GARÇAS (MT): REVISÃO DE LITERATURA

PREVALÊNCIA E RISCO DE SUICÍDIO NO BRASIL E NA CIDADE DE BARRA DO GARÇAS (MT): REVISÃO DE LITERATURA PREVALÊNCIA E RISCO DE SUICÍDIO NO BRASIL E NA CIDADE DE BARRA DO GARÇAS (MT): REVISÃO DE LITERATURA PREVALENCE AND RISK OF SUICIDE IN BRAZIL AND IN THE MUNICIPALITY OF BARRA DO GARÇAS, STATE OF MATO GROSSO:

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA COMO MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA MENTAL E DO BEM ESTAR DE IDOSOS DEPRESSIVOS

A ATIVIDADE FÍSICA COMO MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA MENTAL E DO BEM ESTAR DE IDOSOS DEPRESSIVOS A ATIVIDADE FÍSICA COMO MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA MENTAL E DO BEM ESTAR DE IDOSOS DEPRESSIVOS Elisa Thereza Lopes de Aguiar; Lorena de Lima; Albert Lucas Olinto Tertuliano; Gustavo Igor Menezes Mentes;

Leia mais

PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA

PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA Lidiane Menezes Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP/LAV-UERJ) Projeto de Pesquisa Suicídio entre profissionais Policiais

Leia mais

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X PERFIL PSICOSSOCIAL DE SUICIDAS A PARTIR DE INQUÉRITOS POLICIAIS: CASOS DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Introdução Aline Cristina Antonechen* Lucia Cecília da Silva A palavra suicídio deriva-se do latim sui (próprio)

Leia mais

A Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015

A Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015 A Previdência Social e o Envelhecimento da População Brasília, junho de 2015 1 AS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E SEUS IMPACTOS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 Três grandes fenômenos presentes atingem diretamente a Previdência

Leia mais

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos

Leia mais

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância

Leia mais

Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal

Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Giovanna Valadares Borges 1 Marília Miranda Forte Gomes 2

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE POR AGRESSÃO EM IDOSOS*

PERFIL DA MORTALIDADE POR AGRESSÃO EM IDOSOS* PERFIL DA MORTALIDADE POR AGRESSÃO EM IDOSOS* Aíla Marôpo Araújo 1 ; Priscila Borghi Ribeiro do Nascimento 2 ; Maísa Paulino Rodrigues 3 Orientadora: Maria Ângela Fernandes Ferreira 4 1 Universidade Federal

Leia mais

INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE?

INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA NA TERCEIRA IDADE: UMA VULNERABILIDADE? Tácila Thamires de Melo Santos 1, Gleycielle Alexandre Cavalcante 1, Cristiane Silva França 2, André dos Santos Silva 3 1 Discentes do

Leia mais