Na segunda metade do século XIX, Émile Durkheim elaborou um estudo que culminou na publicação de um clássico da Sociologia: O
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- Rui Dinis Sabrosa
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1 PARADOXO DO GÊNERO Na segunda metade do século XIX, Émile Durkheim elaborou um estudo que culminou na publicação de um clássico da Sociologia: O suicídio. Nele, encontra-se a observação de que, apesar de haver um maior número de mulheres internadas em manicômios europeus, o suicídio era quatro vezes mais frequente em pacientes de sexo masculino: O número mais considerável de sujeitos femininos recenseados em dada altura não provaria pois que a mulher tem maior tendência para a loucura, mas simplesmente que, nessa condição como aliás em todas as outras, sobrevive melhor que o homem [...] A aptidão das mulheres para a morte voluntária está longe de ser superior ou equivalente à do homem, do que se infere que o suicídio é uma manifestação essencialmente masculina (Durkheim, 1996, p. 38). Ainda que não seja um fenômeno essencialmente masculino, ao longo dos anos, vários estudos comprovaram a observação de Durkheim: na maioria dos países, os suicídios são mais frequentes em homens. Mulheres, no entanto, são as que mais expressam ideias de suicídio e as que mais frequentemente tentam o suicídio. Muitas hipóteses fomentam os debates em torno desse fenômeno, que ficou conhecido como o paradoxo do gênero no comportamento suicida (Canetto e Sakinofsky, 1998). Homens usam métodos mais violentos e mais letais em suas tentativas de suicídio, principalmente armas de fogo. Quando sobrevivem, o risco de um futuro suicídio é maior do que o observado em mulheres. Mas há críticas em relação a essa visão que considera, implicitamente, que mulheres são menos capazes de se matar (Canetto e Sakinofsky, 1998). Por outro lado, nos Estados Unidos, 1
2 embora as mulheres estejam tendo mais acesso a armas de fogo e as estejam usando mais para se matar, a taxa de suicídio não aumentou substancialmente no sexo feminino (Murphy, 1998). A menor ocorrência de suicídio em mulheres pode ser atribuída à baixa prevalência de alcoolismo, à religiosidade, às atitudes mais flexíveis e ao desempenho dos papéis sociais que lhe são peculiares. Por outro lado, em algumas culturas, as desigualdades que as mulheres enfrentam, na sociedade e no ambiente familiar, aumentam o risco de suicídio. Na China, por exemplo, as expectativas socioculturais e familiares quanto ao papel da mulher, ou de sua posição na família e na sociedade, relacionam-se à maior taxa de suicídio em mulheres, notadamente na zona rural (Phillips et al, 2002). Quando deprimidas, as mulheres procuram mais ajuda, buscam tratamento. Já o desempenho do papel masculino envolve comportamentos mais agressivos e competitivos. Muitos homens associam a velhice à falência do papel tradicional de provedor, retraindo-se socialmente, deprimindo-se (Minayo e Cavalcante, 2010). Homens procuram menos ajuda quando deprimidos, como mostrou um estudo realizado na ilha de Gotland, na Suécia. Após a implantação de cuidadoso programa de prevenção, a maior frequência de diagnóstico e tratamento da depressão associou-se ao decréscimo na mortalidade por suicídio. No entanto, os suicídios que continuavam a ocorrer eram de homens deprimidos que não estavam vinculados ao sistema local de saúde (Rutz et al, 1995). Homens abusam mais de bebidas alcoólicas, especialmente quando deprimidos, e podem ficar mais impulsivos e violentos. Em algumas culturas, a embriaguez em resposta a uma frustração é uma alternativa preferível à tentativa de suicídio por ingestão de excesso de medicamentos. Essa última seria mais aceitável e julgada de forma menos pejorativa no caso de uma mulher (Canetto, 2008). Justamente por isso, e por se abrirem, as mulheres são mais propensas, em inquéritos populacionais, a revelar a um pesquisador que já tentaram o suicídio, o que é mais difícil para um homem. 2
3 Homens e mulheres tendem a adotar comportamentos autodestrutivos que são congruentes com as peculiaridades de cada gênero, entendendo-se gênero como um construto influenciado pelas diferenças de poder entre os sexos (Canetto, 2008; Stefanello et al, 2008). Em países onde as taxas de suicídio feminino são baixas, o agravo é percebido como um comportamento masculino, atribuindose para sua execução um grau de energia e coragem somente encontrado nos homens. As tentativas de suicídio são consideradas femininas, e as mulheres são vistas como incapazes de efetivar o ato suicida (Meneghel et al, 2012). Mesmo em sociedades nas quais os suicídios de homens e de mulheres têm taxas semelhantes, os atos são vistos de forma dicotômica, relacionados, respectivamente, com força e fraqueza (Andriolo, 1998). Na Índia, por exemplo, a população tende a culpar as mulheres e a ser mais compreensiva frente ao suicídio masculino. Mesmo que o comportamento de um marido tenha originado o problema que contribuiu para o suicídio, a culpa ainda recai sobre a esposa. A esse respeito, é necessário lembrar que violência doméstica e abuso físico perpetrado contra mulheres associam-se ao aumento de ideação e tentativa de suicídio (Tousignant et al, 1998). Tendências macroeconômicas, como o desemprego e a expectativa em relação à economia e ao consumo, também influenciam as taxas de suicídio, com efeitos distintos sobre homens e mulheres (Berk et al, 2006). O trabalho, ao promover integração social e autonomia, é um fator de proteção para ambos os sexos. Por outro lado, a absorção feminina na força de trabalho pode representar sobrecarga para as mulheres e, em consequência, aumento do risco para depressão e suicídio (Meneghel et al, 2012). 3
4 REFERÊNCIAS Andriolo KR. Gender and the construction of good and bad suicides. Suicide Life Threat Behav. 1998;28(1): Berk M, Dodd S, Henry M. The effect of macroeconomic variables on suicide. Psychol Med Feb;36(2): Canetto S. Women and Suicidal Behavior: a cultural analysis. Am J Orthopsychiatry Apr;78(2): Canetto S, Sakinofsky I. The gender paradox in suicide. Suicide Life Threat Behav. 1998;28(1):1 23. Durkheim E. O suicídio: estudo sociológico. Porto: Presença; Meneghel SN, Gutierrez DMD, Silva RM, Grubits S, Hesler LZ, Ceccon RF. Suicídio de idosos sob a perspectiva de gênero. Ciênc Saúde Coletiva Ago;17(8): Minayo MCS, Cavalcante FG. Suicide in elderly people: a literature review. Rev Saúde Pública 2010;44(4): Murphy GE. Why women are less likely than men to commit suicide? Compr Psychiatry 1998;39(4): Phillips MR, Li X, Zhang Y. Suicide rates in China Lancet 2002;359: Rutz W, von Knorring L, Pihlgren H, Rihmer Z, Walinder J. Prevention of male suicides: lessons from Gotland study. Lancet 1995;345(8948):524. Stefanello S, Cais CFS, Mauro MLF, Freitas GVS, Botega NJ. Gender differences in suicide attempts: preliminary results of the multisite intervention study on suicidal behavior (SUPRE-MISS) from Campinas, Brazil. Rev Bras Psiquiatr 2008; 30(2):
5 Tousignant M, Seshadri S, Raj A. Gender and suicide in India: a multiperspective approach. Suic Life Threat Behav 1998;28(1):
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