LES0665 CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Prof. Lucilio Rogerio Aparecido Alves. Depto. de Economia, Administração e Sociologia

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1 LES0665 CONTABILIDADE E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Lucilio Rogerio Aparecido Alves Depto. de Economia, Administração e Sociologia

2 REGIMES DE CONTABILIDADE Apuração de Resultados. Regime de Competência. Interação entre BP e DRE. Princípios Contábeis. MARION, J.C. Contabilidade empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, Cap. 5

3 Apuração de Resultados Regras Regras BALANÇO O PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO e PL xxx1xxx0 xxx0 xxx1 xxx0 AC PC RLP ELP AP PL Total Total DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (+) Receita xxxxxx (-) CMV (xxxxx xxxxx) (-) Despesas (xxxxx xxxxx) (-) Impostos (xxxx xxxx) (=) resultado (xxxx xxxx)

4 Regime de Competência (Regime econômico) A Lei das Sociedades por Ações (LSA) estabelece que a escrituração da empresa será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e da LSA e aos Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA), devendo observar métodos ou critérios contábeis consistência uniformes no tempo e registrar as mudanças do patrimônio segundo o Regime de Competência.

5 Regime de Competência (Regime econômico) Se estivéssemos no exercício social de 20X0 com uma receita de $10 milhões cujo recebimento seria em 20X1, em qual período consideraríamos aquela receita (X0 ou X1)? Se consumíssemos uma despesa em X0 e seu pagamento fosse realizado em X1, em qual período contábil (exercício) computaríamos tal despesa (X0 ou X1)?

6 Regime de Competência (Regime econômico) Receita: A contabilidade considera a receita gerada em determinado exercício social, não importando seu recebimento; Considera o período em que a receita foi ganha, o fato gerador, não o seu recebimento. Do exemplo: Teríamos Receita de $10 milhões computado em X0, embora o recebimento seja em X1;

7 Regime de Competência (Regime econômico) Despesa: Importa a despesa consumida, incorrida, em determinado período contábil, sendo irrelevante o período de pagamento; Do exemplo: A Despesa compete ao período X0, embora seu pagamento fosse realizado em X1;

8 Regime de Competência (Regime econômico) Considere: Abril = a empresa adquire materiais para escritório por $6 milhões, a prazo; Junho = o material é colocado à disposição dos funcionários, quando é consumido totalmente; Outubro do mesmo ano = vencimento; Se apurássemos o resultado mensalmente, em qual mês seria alocada (distribuída) tal despesa? Aquisição abril; Consumo junho; Pagamento outubro;» Pelo regime de competência, a despesa seria apropriada em junho, embora no mês de abril a contabilidade registrasse como um gasto (não despesa).

9 Regime de Competência (Regime econômico) O material de escritório adquirido, mas não utilizado (consumido), seria registrado no ato de sua aquisição como um Ativo: É um Bem, de Propriedade da empresa, mensurável monetariamente ($6 milhões), que trará Benefícios futuros para a empresa; No momento do consumo, esse gasto será despesa, pois não trará mais benefícios para a empresa; Damos baixa no Ativo (BP) e registramos como despesa (DRE);

10 Regime de Competência (Regime econômico) Considere: Agosto = a empresa prestará um serviço de limpeza, conforme contrato; Junho = recebimento antecipado de $3,5 milhões; Setembro = o serviço foi realizado, definitivamente; Se quiséssemos apurar o resultado mensalmente, em qual mês computaríamos tal receita?» Pelo regime de competência, a receita foi gerada (ganha) propriamente em setembro;» Portanto, a receita compete a setembro;

11 Regime de Caixa (Regime financeiro) Não aceito oficialmente como um regime perfeito; Desenvolvido nas empresas como contabilidade auxiliar; Valioso instrumento de controle e decisão; Receita: Considera a receita do exercício aquela efetivamente recebida dentro do exercício, entrada de dinheiro encaixe; Despesa: Considera a despesa do exercício aquela efetivamente paga dentro do exercício, saída de dinheiro desembolso;

12 Regime de Competência X Regime de Caixa Normalmente, o resultado do regime de Competência é diferente daquele apurado pelo Regime de Caixa; Considere: Receita de $10 milhões no período (sendo que apenas 60% foi recebido); Despesa totalizando 8 milhões (sendo que $6 milhões já foram pagos), têm-se pelos dois regimes: ITENS (+) Receita ( ) ) Despesa (=) Lucro REGIME (em milhões) COMPETÊNCIA 10 6 (8) (6) 2 0 CAIXA Efetivamente recebido Efetivamente pago Não houve lucro Daqui para frente trataremos apenas do regime de competência, voltando ao regime de caixa no cap. 8

13 Princípios Contábeis Concernentes à Apuração de Resultados Regime de competência (uma forma de fazer contabilidade): Princípio da Realização (reconhecimento) da Receita; Princípio da Confrontação das Despesas. Realização (reconhecimento) da Receita: A Receita é reconhecida no período contábil em que foi gerada; O fator gerador é identificado quando os bens são transferidos aos compradores; Confrontação das despesas: No momento em que reconhecemos a Receita, associa-se as Despesas sacrificadas para obter essa receita;

14 Princípios Contábeis Concernentes à Apuração de Resultados Etapas: 1º Passo: Define-se o momento do reconhecimento da Receita (Princípio da Realização da Receita); 2º Passo: Período exercício social a que a receita pertence (Regime de Competência); 3º Passo: Associa-se todas as despesas sacrificadas no período, com a receita reconhecida e apura-se o resultado (Princípio da Confrontação das despesas);

15 Princípios Contábeis Concernentes à Apuração de Resultados Com base nos princípios da Realização (reconhecimento) da Receita e da Confrontação das Despesas com a Receita: O resultado só é reconhecido no momento da venda (transferência do vendedor para o comprador); Há casos em que a Contabilidade reconhece a Receita antes da transferência do bem ou serviço: Como no crescimento do gado, reflorestamento, etc., Mudam de valor ao longo do tempo de bezerro para garrote e depois para boi, por exemplo e com isso o patrimônio também altera; Vide exemplo de reconhecimento de despesa na página 84.

16 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Relacionamos o Regime de Competência com Receita ganha e Despesa consumida; Implicação desse regime no BP: As aquisições (compras) que não se tornaram despesas (não foram consumidas no exercício) são classificadas no Ativo (pois não podem ser alocadas como despesas); Na Contabilidade pode-se classificar as contas em apenas duas demonstrações: Na DRE: se for Despesa consumida (utilizada) ou Receita ganha (gerada) com o bem ou serviço transferido; No Balanço Patrimonial.

17 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Gastos (bens e serviços) classificados no Ativo: Aqueles que contribuirão para obtenção de Receita em outros exercícios sociais e não no exercício social que se está apurando o resultado; Esses gastos oferecem potencialidades para obter benefícios futuros à empresa; Esses benefícios podem ser obtidos no próximo exercício social ou durante diversos exercícios sociais;

18 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Exemplo: material de escritório Aquisição em 20X0 de $1.800 em materiais de escritório; Consumo em 20X0 de $1.100 (despesa); O restante de $700 deve permanecer no Ativo; Beneficiará o período X1; Se for consumido totalmente em X1:» Daremos baixa, nesse ano, na conta Material de Escritório (Ativo);» Lançaremos Despesas de material de escritório para X1;» Esse é um processo de ajuste. VER SOBRE SEGUROS PÁGINAS 85 A 87.

19 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Gastos que serão despesas nos próximos exercícios sociais: Depreciação desgastes de diversos itens do imobilizado: subtrai do imobilizado e na DRE é uma despesa; Custo de um equipamento = $628 mil; Para obter receita em 20X0, houve desgaste de 10% do equipamento; Contabiliza-se como despesa $62,8 mil; O valor líquido do equipamento seria de $565,2 mil; Se nos anos seguintes o uso continuasse a 10%, a cada período haveria o lançamento de $62,8 mil como despesa; No BP, a conta depreciação iria se acumulando, até atingir o valor máximo do bem;

20 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Gastos que serão despesas nos próximos exercícios sociais: Depreciação desgastes de diversos itens do imobilizado: Em termos fiscais, o cálculo da depreciação deverá obedecer aos critérios determinados pelo Governo, através da Secretaria da Receita Federal, que cita as taxas máximas de depreciação anual, para uso de 1 turno diário:» Máquinas e equipamentos 10%;» Veículos e aeronaves 20%;» Móveis 10%;» Imóveis 4%;» Instalações 10%;» Equipamentos de informática 20%;» Terra nua e terrenos 0%;» Obras em andamento 0%;

21 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Gastos que serão despesas nos próximos exercícios sociais: Depreciação desgastes de diversos itens do imobilizado: O administrador poderá estabelecer fórmulas mais adequadas à realidade de sua empresa; Um veículo deverá ser depreciado em 5 anos no máximo, pois decorrido este prazo, estará completamente obsoleto; Se ainda tiver condições de ser utilizado, deverá ser feita uma reavaliação do bem, atribuindo a ele um novo valor, baseado em dados técnicos; A partir daí, continua-se com a depreciação até a completa exaustão do bem.

22 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Gastos que serão despesas nos próximos exercícios sociais: Intangível também poderá haver reduções em forma de despesa: Deve-se dividir o valor para o período de benefício à empresa; 10 anos é o mínimo (10% a.a. é o máximo) permitido pela legislação; Caracteriza-se como Amortização;

23 Regime de Competência e Balanço Patrimonial Adiantamentos que poderão se tornar Receitas; Aluguéis e juros recebidos antecipadamente (comum em instituições financeiras); Se a empresa alugar um prédio, de sua propriedade, para o ano X1, mas receber em X0 o adiantamento dos aluguéis, deve-se:» Lançar no Passivo como uma Receita Antecipada de Aluguel;» Efetuar as deduções, se houver; Uma empresa recebe a encomenda de construir uma máquina e entregar em X1 Recebe parte do valor antecipadamente em X0;» Não pode reconhecer a receita em X0;» Entra dinheiro no caixa e lança como passivo, em adiantamento de cliente, pois corre o risco de devolver o recurso se não conseguir entregar a máquina;

24 Independência absoluta de períodos contábeis Em cada período contábil se apura o resultado: Confronta-se toda a despesa que compete a determinado período com toda a receita que, igualmente, compete a esse determinado período; Não se pode confundir despesa consumida em 20X1 com despesa consumida em 20X2; Deve haver "Independência Absoluta de Períodos Contábeis", relacionada com o Princípio da Competência de Exercícios.

25 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: Considere um salão de beleza que comprou um prédio por $20.000/mês por três anos para iniciar suas atividades; Considere um faturamento mensal de $ No final do ano, a contabilidade mostra:

26 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: DRE Receita do ano totalmente recebido R$ (-) Despesa Salário dos cabeleireiros R$ Material e outros R$ Depreciação R$ (R$ ) Lucro do período R$

27 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: Balanço Patrimonial da Cia. Beleza Real ATIVO PASSIVO Início Final do Início do do ano ano Circulante ano Final do ano Circulante Caixa Salários pagar Material consumo Material pagar Imóveis pagar Não Circulante Não Circulante Imobilizado Imóveis pagar (-) Deprec. Acum. - (60.000) Patrimônio Líq Capital Móveis utens.* Lucro período Total Total

28 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: Qual a situação financeira da empresa? Péssima Deve metade dos salários; Deve bastante em material usado no salão; Tem dívida alta de imóveis a pagar; Mas a empresa teve um bom lucro; Para melhor avaliação, deve-se comparar o fluxo econômico com o financeiro; Por que o caixa caiu de $ para $10.000?

29 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: Entrada de dinheiro DFC Receita totalmente recebida Saída de dinheiro Salários pagos (60.000) Materiais pagos (70.000) Prestações pagas ( ) Aquisições de móveis e utensílios (30.000) Saldo do período (40.000)

30 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: Comparação Fluxo Econômico x Fluxo Financeiro Operações DRE Fluxo Econômico DFC Fluxo Financeiro Variações Receita Não houve variação (-) Salários ( ) (60.000) saiu menos na DFC (-) Materiais (80.000) (70.000) saiu menos na DFC (-) Depreciação (60.000) não saiu do caixa Lucro nas operações vantagem no caixa Saída do Caixa (-) Pagamentos de ativo Salão + instalações - ( ) ( ) saiu do caixa Móveis e utensílios - (30.000) (30.000) saiu do caixa Resultado final (40.000) ( ) saiu do caixa acima do lucro

31 Ilustração: Fluxo Econômico X Fluxo Financeiro Empresas que tem lucro mas não tem caixa para pagar suas contas: As variações mostram que houve uso do lucro econômico e mais $ como saída do caixa; Os investimentos representaram saída do caixa, mas só serão despesas pelo Regime de Competência por ocasião do uso/consumo; Numa análise simplista; Situação financeira péssima; Bens relevantes Lucro econômico excelente; Próxima da falência, não conseguindo honrar compromissos; Fez mais investimentos que a geração de caixa pode suportar

32 Fazer os Exercícios: Resolver a lista de exercícios do capítulo 5.

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