GERDAU S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - DOC - 1

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - DOC - 1 Senhores Acionistas: Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da Gerdau S.A. apresentalhes, a seguir, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia, preparadas de acordo com o padrão contábil brasileiro, referentes ao exercício social de A Gerdau S.A., na condição de holding, tem suas receitas provenientes basicamente de investimentos em controladas e coligadas, os quais somavam R$ 17,5 bilhões em 31 de dezembro de 2009, assim distribuídos: Participação Investimento Empresa direta (R$ milhões) Gerdau Aços Longos S.A. 94,0% Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda. 65,6% Gerdau Açominas S.A. 94,0% Gerdau América Latina Participações S.A. 94,2% Gerdau Comercial de Aços S.A. 95,6% 990 Gerdau Aços Especiais S.A. 94,4% 957 GTL Equity Investments Corp. 100,0% 792 Aços Villares S.A. 58,4% 537 Empresa Siderúrgica del Peru S.A.A. 86,7% 434 Itaguaí Com. Imp. e Export. Ltda. 100,0% 278 Dona Francisca Energética S.A. 51,8% 93 Outros - 4 TOTAL Em 2009, esses investimentos em controladas e coligadas geraram uma equivalência patrimonial positiva de R$ 1,1 bilhão, contra R$ 3,2 bilhões, também positiva, em Essa variação deve-se, principalmente, à perda na recuperabilidade de ativos (impairment) em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards IFRS) e consubstanciado na Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007, reconhecida nas suas subsidiárias na América da Norte. O lucro líquido atingiu R$ 1,1 bilhão no exercício de 2009, equivalente a R$ 0,79 por ação. Com base nesse resultado, a remuneração aos acionistas somou R$ 362,2 milhões (R$ 0,255 por ação). Este valor representou um dividend yield (dividendos por ação/cotação das ações preferenciais) de 0,9%, se considerada a cotação no último dia útil de Data de pagamento Dividendos Por ação Quantidade de (R$ milhões) (R$) Ações (milhões) 26/11/ ,5 0, ,5 12/03/ ,7 0, ,6 Total 362,2 Em 31 de dezembro de 2009, o patrimônio líquido da Empresa era de R$ 16,6 bilhões, representando um valor patrimonial de R$ 11,69 por ação. A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos disponibilidades e títulos e valores mobiliários) totalizava R$ 1,6 bilhão em 31 de dezembro de Este montante é R$ 717,4 milhões superior ao de dezembro de 2008, resultante, principalmente, da recolocação de debêntures. Na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA), as ações da Gerdau S.A. (GGBR) movimentaram R$ 35,2 bilhões em 2009, 12,5% a mais que em Foram realizados 2,3 milhões de negócios com 1,7 bilhão de títulos, superando em 51,1% e 37,7%,

2 FL. 2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - DOC - 1 respectivamente, os números alcançados no ano anterior. Em 2009, a média diária das negociações com ações preferenciais atingiu R$ 129,5 milhões contra R$ 115,6 milhões em Suas ações integram diversos índices da bolsa brasileira e as ações preferenciais (GGBR4) representam a quinta ação mais líquida do Ibovespa, com uma participação de 3,8% dessa carteira teórica. Com ADRs, representativos das ações preferenciais (GGB), foram movimentados, na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), 1,9 bilhão de títulos em 2009, 5,8% a mais que em Os recursos envolvidos nessas transações somaram US$ 19,4 bilhões no período, com média diária de US$ 77,1 milhões. Os ADRs da Gerdau S.A. ficaram entre os 10 ativos mais líquidos de empresas brasileiras negociados na Bolsa de Valores de Nova York durante o ano de Em 2009, a evolução da cotação das ações preferenciais da Gerdau S.A. na BM&FBOVESPA e na NYSE foi a seguinte: BM&FBOVESPA NYSE (Base 100) (Base 100) Na Bolsa de Valores de Madri (Latibex), as negociações com ações preferenciais da Gerdau S.A. (XGGB) marcaram presença constante em seus pregões. Foram transacionados 918 mil ações, movimentando recursos da ordem de 7,2 milhões. Em 31 de dezembro de 2009, os investidores institucionais brasileiros tinham uma participação de 11,0% no capital social da Gerdau S.A. Os investidores estrangeiros (incluindo ADRs) possuíam 24,7%. Outros 64,3% do capital social estavam em poder dos demais acionistas, sendo 48,9% com os controladores e 14,6% com pequenos investidores. Os outros 0,8% encontravam-se em tesouraria. CONTROLE ACIONÁRIO Gerdau S.A. Met. Gerdau e outras empresas Gerdau 48,9% Invest. Inst. Brasileiros 11,0% Invest. Inst. Estrangeiros 12,2% Ações em Tesouraria 0,8% Outros Acionistas 14,6% ADRs 12,5%

3 FL. 3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - DOC - 1 Pelo quarto ano consecutivo, a Gerdau S.A. foi selecionada para compor a carteira do ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA. Participar desse índice reflete as melhores práticas de responsabilidade social e sustentabilidade empresarial, assim como colocam a Empresa no seleto grupo de integrantes de tão importante indicador do mercado de ações brasileiro. Com o objetivo de atender à Instrução CVM nº 381/2003, a Gerdau S.A. informa que a Deloitte Touche Tohmatsu, prestadora dos serviços de auditoria externa à Empresa, não prestou serviços não-relacionados à auditoria externa durante o exercício de A política da Empresa na contratação de eventuais serviços não-relacionados à auditoria externa junto ao auditor independente fundamenta-se nos princípios que preservam a independência do auditor, quais sejam: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. A Empresa quer registrar, ainda, seus agradecimentos aos clientes, fornecedores, representantes, acionistas, instituições financeiras, órgãos governamentais e demais partes interessadas pelo apoio recebido, bem como à equipe de colaboradores, pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria: em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução nº 480/09, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concordou com a opinião expressa no parecer dos Auditores Independentes, emitido nesta data, e com as Demonstrações Financeiras relativas ao exerício social encerrado em 31 de dezembro de Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2010 A ADMINISTRAÇÃO

4 BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Nota ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Aplicações financeiras Títulos para negociação Créditos tributários Dividendos a receber Pagamentos antecipados Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Partes relacionadas Créditos tributários Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a receber Adiantamento para futuro aumento de capital Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

5 BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Nota PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições sociais a recolher Dividendos a pagar Salários a pagar Partes relacionadas Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Exigível a longo prazo Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO 17 Capital social Reservas de capital Ajuste de avaliação patrimonial ( ) Reservas de lucros TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

6 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Nota (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas (53.469) (79.124) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (6.284) (21.835) Amortização do intangível 8 - (48.358) Resultado da equivalência patrimonial LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO 12 Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) Variação cambial, líquida ( ) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E DAS PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 6 Corrente (44.649) Diferido (45.219) PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 18 (1.377) (1.269) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro por ação - R$ 0,79 2,03 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

7 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Nota Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Equivalência patrimonial ( ) ( ) Amortização do intangível Variação cambial ( ) (Ganho) Perda na alienação de investimentos e imobilizado (14.298) Reversão de passivos tributários, cíveis e trabalhistas (15.679) (20.330) Imposto de renda e contribuição social (76.288) Juros sobre a dívida Receita de juros sobre aplicações financeiras 12 ( ) ( ) (53.908) ( ) Variação de fornecedores (63) 46 Outras contas da atividade operacional (30.814) ( ) Recebimento de dividendos/juros sobre o capital próprio Aplicações financeiras de títulos para negociação ( ) ( ) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais ( ) Alienações (Aquisições) de imobilizado 121 (61) Aquisição de investimento ( ) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) Financiamentos obtidos Amortização de financiamentos ( ) ( ) Mútuos com empresas ligadas Aumento de capital Ações em tesouraria (3.492) (39.925) Pagamento de dividendos/juros e participações ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos (Redução) Aumento do saldo de caixa e equivalentes de caixa (534) 328 Saldo de caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Transações que não afetam caixa: Aquisição de Investimento Aços Villares S.A As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

8 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Reservas de lucros Investimentos Ajustes Total do Capital Reservas Incentivos e capital de avaliação Lucros patrimônio social de Capital Legal Fiscais de giro Total patrimonial acumulados líquido Saldo em 01/01/ ( ) Lucro líquido do exercício Aumento de capital por emissão de ações Aumento de capital por capitalização de reservas (34.115) ( ) ( ) ( ) ( ) Ações em tesouraria (16.153) (16.153) - - (16.153) (Perda) Ganho na venda de ações em tesouraria, líquido (23.772) (23.772) - - (23.772) Dividendos complementares (27) (27) - - (27) Perdas não realizadas em hedge de investimento líquido ( ) - ( ) Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos ( ) - ( ) Ajuste de conversão para moeda estrangeira Remuneração baseada em ações reconhecidas no exercício Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva legal ( ) - Reserva de Incentivos Fiscais ( ) - Reserva para investimentos e capital de giro ( ) - Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31/12/ Lucro líquido do exercício Ações em tesouraria (1.865) (1.865) - - (1.865) (Perda) Ganho na venda de ações em tesouraria, líquido (1.627) (1.627) - - (1.627) Ganhos não realizadas em hedge de investimento líquido Ganhos não realizadas em instrumentos financeiros derivativos Ajuste de conversão para moeda estrangeira ( ) - ( ) Remuneração baseada em ações reconhecidas no exercício Destinações propostas à Assembléia Geral: - Reserva legal (56.143) - Reserva de Incentivos Fiscais (93.428) - Reserva para investimentos e capital de giro ( ) - Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31/12/ ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

9 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) ENTRADAS 2009 % 2008 % Receita de serviços e outros SAÍDAS Bens de consumo (8.229) (24.522) Serviços de terceiros (5.751) (14.812) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (2.251) VALOR ADICIONADO DECORRENTE DE TRANSFERÊNCIAS Equivalência patrimonial e amortização do intangível Receitas financeiras VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR % % DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Governos ,5% (36.212) -1,1% Impostos e contribuições federais ,9% (35.896) -1,1% Contribuições sociais federais sobre folha de pagamento 695 0,1% ,1% Impostos e contribuições municipais (6.018) -0,5% (2.517) -0,1% Colaboradores ,2% ,7% Salários ,3% ,2% Benefícios 137 0,0% 999 0,0% Treinamento 224 0,0% ,0% Participação nos resultados ,9% ,4% Financiadores (1) ,6% ,0% Acionistas ,3% ,5% Reinvestimento de lucros ,4% ,0% TOTAL (1) Inclui variações cambiais e monetárias. 0 0 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

10 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Gerdau S.A. ( a Companhia ), é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, capital, empresa holding integrante do Grupo Gerdau, dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através de usinas localizadas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Índia. O Grupo Gerdau iniciou sua trajetória de expansão há mais de um século, e é um dos principais players no processo de consolidação do setor siderúrgico global. Tem uma capacidade instalada de cerca de 26,0 milhões de toneladas, e produz aços longos comuns e especiais e aços planos, tanto por meio do processo de produção em fornos elétricos, a partir de sucata e ferro-gusa adquiridos, em sua maior parte, na região de atuação de cada usina (conceito de mini-mill), como a partir de minério de ferro (em altos-fornos e via redução direta). Seus produtos atendem os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. É o maior reciclador de sucata da América Latina e está entre os maiores do mundo. As Demonstrações Financeiras da Gerdau S.A. foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 23/02/2010. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Demonstrações Financeiras - Controladora - as Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, incluindo os efeitos decorrentes da adoção das disposições da Lei nº /07 e da Lei nº /09. No exercício de 2008 as controladas no exterior GTL Trade Finance Inc., Aramac S.A., GTL Equity Investments Co. e GTL Financial Corp. B.V. tiveram seus ativos, passivos e resultados integrados às Demonstrações Financeiras da Companhia, de acordo com as disposições do Pronunciamento Técnico CPC 02. Em 28/01/2010 a Comissão de Valores Mobiliários CVM divulgou a Deliberação No. 624, que aprova documento de revisão de vários CPCs, incluindo o CPC 02, com aplicação já para os exercícios encerrados a partir de dezembro de Assim, em consonância com a nova redação dos itens 4 e 5 do CPC 02, em 2009 referidas controladas voltaram a ser apresentadas nas Demonstrações Financeiras da Companhia pelo método de equivalência patrimonial. Para fins de comparabilidade, a Companhia efetuou certas reclassificações nos saldos relativos ao exercício de b) Demonstrações Financeiras Consolidadas - as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia foram preparadas para os exercícios findos em 31/12/2009 e de 31/12/2008 e estão de acordo com o International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB). Estas Demonstrações Financeiras Consolidadas estão sendo apresentadas em IFRS em substituição às Demonstrações Financeiras Consolidadas segundo o BRGAAP, conforme faculta a Instrução CVM N 457 de 13/07/2007 e Ofício- Circular/CVM/SEP/N o 004/2007 de 06/11/2007, e encontram-se arquivadas na CVM e na Bovespa via Sistema IPE, na categoria Dados Econômico-Financeiros. NOTA 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Disponibilidades e aplicações financeiras os títulos para negociação são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária e variação cambial, quando aplicável, assim como as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos; b) Investimentos os investimentos em sociedades controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, ajustado pelo ágio/deságio a amortizar e pela provisão para perdas, quando aplicável, e o resultado dessa avaliação tem como contrapartida uma conta de resultado operacional, com exceção das variações cambiais sobre os investimentos no exterior as quais são registradas em conta especifica do Patrimônio Líquido, denominada Ajustes de Avaliação Patrimonial. Estes efeitos serão reconhecidos em receitas e despesas quando da venda ou baixa do investimento.

11 c) Dividendos e juros sobre o capital próprio o valor dos juros sobre o capital próprio é registrado como despesa financeira e para fins de adequação da apresentação do balanço patrimonial e das demonstrações do resultado é tratado como se fosse dividendos, em redução a lucros acumulados no Patrimônio Líquido. O valor dos juros sobre o capital próprio recebido de controladas, é registrado como receita financeira e, para fins de divulgação e adequação aos princípios contábeis, é reclassificado da linha de receitas financeiras para resultado de equivalência patrimonial; d) Intangível/Ágio O ágio representa o excesso do custo de aquisição sobre o valor patrimonial (Patrimônio Líquido) de uma controlada na respectiva data de aquisição. A partir de 01/01/2009, nos termos da Deliberação CVM Nº 565, de 17/12/2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 13, o ágio não é mais amortizado, estando sujeito a testes de impairment anualmente ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor. Qualquer perda por impairment é registrada de imediato como perda na demonstração do resultado e não é suscetível de reversão posterior; e) Empréstimos e financiamentos estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos pactuados, que incluem juros e atualização monetária ou cambial incorridos; f) Instrumentos financeiros são valorizados pelo seu valor justo na data das Demonstrações Financeiras, sendo a principal evidência do valor justo a consideração das cotações obtidas junto aos participantes do mercado; g) Imposto de renda e contribuição social são calculados com base nas alíquotas vigentes de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação de exigibilidade. São constituídos créditos fiscais de impostos diferidos sobre prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e sobre diferenças temporárias; h) Benefícios a empregados os compromissos atuariais com os planos de benefícios de pensão e aposentadoria são provisionados, conforme procedimentos previstos na Deliberação CVM Nº 371/2000, com base em cálculo atuarial elaborado anualmente por atuário independente, de acordo com o método da unidade de crédito projetada, líquido dos ativos garantidores do plano, sendo os custos correspondentes reconhecidos durante o período laborativo dos empregados; O método da unidade de crédito projetada considera cada período de serviço como fato gerador de uma unidade adicional de benefício, que são acumuladas para o cômputo da obrigação final. Adicionalmente, são utilizadas outras premissas atuariais, tais como estimativa da evolução dos custos com assistência médica, hipóteses biológicas e econômicas e, também, dados históricos de gastos incorridos e de contribuição dos empregados; i) Outros ativos e passivos circulantes e não-circulantes são demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas (passivos); j) Partes relacionadas os contratos de mútuos entre as empresas no Brasil e no exterior são atualizados pelos encargos contratados mais variação cambial, quando aplicável. As transações de compras e vendas de insumos e produtos são efetuadas em condições e prazos pactuados entre as partes; k) Planos de incentivos de longo prazo A Companhia reconhece, em contas de resultado, o custo com remuneração dos empregados com base no valor justo das opções outorgadas, considerando o valor justo das mesmas na data da outorga. A Companhia utiliza o modelo de Black-Scholes para precificação do valor justo das opções. A Companhia efetua a liquidação deste plano de benefício entregando ações de sua própria emissão, que são mantidas em tesouraria até o efetivo exercício das opções por parte dos empregados;

12 l) Apuração do resultado o resultado é apurado pelo regime de competência; m) Uso de estimativas na elaboração das Demonstrações Financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As Demonstrações Financeiras incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas; n) Redução ao valor recuperável de ativos na elaboração das Demonstrações Financeiras, a Companhia analisa se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. Caso se identifique tais evidências, a Companhia estima o valor recuperável do ativo. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: (a) seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e (b) seu valor de uso. O valor de uso é equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos) derivados do uso contínuo do ativo até o final da sua vida útil. Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor contábil, saldos de ágio originados da combinação de negócios e ativos intangíveis com vida útil indefinida têm sua recuperação testada pelo menos uma vez por ano. Quando o valor residual contábil do ativo exceder seu valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil deste ativo (impairment ou deterioração). Para os ativos registrados pelo custo, a redução no valor recuperável é registrada no resultado do período. Se não for determinado o valor recuperável de um ativo individualmente, é realizada a análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence. Exceto com relação à redução no valor do ágio, a reversão de perdas reconhecidas anteriormente é permitida. A reversão nestas circunstâncias está limitada ao saldo depreciado que o ativo apresentaria na data da reversão, supondo-se que a reversão não tenha sido registrada; o) Conversão de saldos em moeda estrangeira o critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moeda estrangeira consiste na conversão para moeda nacional (Real) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento das Demonstrações Financeiras; p) Subvenções e assistências governamentais são reconhecidas diretamente em contas de resultado, e quando se tratar de subvenções e assistências recebidas por controladas e coligadas os efeitos no resultado da Companhia são registrados pelo método de equivalência patrimonial; e q) Novos pronunciamentos contábeis - Com o advento da Lei nº /07, que atualizou a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade (IFRS), novas normas e pronunciamentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Até a data da divulgação destas Demonstrações Financeiras, um conjunto de novos pronunciamentos técnicos foi emitido pelo CPC e aprovados por Deliberações da CVM, para aplicação mandatória a partir de 2010, sendo permitido às companhias abertas adotar antecipadamente, nas Demonstrações Financeiras de 2009, desde que sejam aplicados na sua totalidade e estendidos, ainda, às Demonstrações Financeiras de 2008 apresentadas, para fins comparativos, em conjunto com as demonstrações de Os CPCs que serão aplicáveis para a Companhia, considerando-se suas operações, são: Combinação de Negócios (CPC n 15); Estoques (CPC n 16); Investimentos em Controladas e Coligadas (CPC n 18); Investimentos em Empreendimentos Conjuntos (CPC n 19); Custos de Empréstimos (CPC n 20); Demonstração Intermediária (CPC n 21); Informação por Segmento (CPC n 22); Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro (CPC n 23); Evento Subseqüente (CPC n 24); Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC n 25); Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC n 26); Ativo Imobilizado (CPC n 27); Ativo Biológico e Produtos Agrícolas (CPC n 29); Receitas (CPC n 30); Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada (CPC n 31); Tributos sobre o Lucro (CPC n 32); Benefícios a Empregados (CPC n 33); Demonstrações Separadas (CPC n 35); Demonstrações Consolidadas (CPC n 36); Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade (CPC n 37); Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração (CPC n 38); Instrumentos Financeiros Apresentação (CPC n 39); Instrumentos Financeiros Evidenciação (CPC n 40) e Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos 15 a 40 (CPC n 43). A Administração da Companhia está analisando os impactos das alterações introduzidas por esses novos

13 pronunciamentos, e tomou a decisão de não adotar antecipadamente em suas Demonstrações Financeiras de 2009 os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC com vigência para os exercícios sociais iniciados a partir de 01/01/2010. No caso de ajustes decorrentes de adoção das novas práticas contábeis a partir de 01/01/2010, a Companhia deverá avaliar a necessidade de remensurar os efeitos que seriam produzidos em suas Demonstrações Financeiras de 2009, para fins de comparação, caso esses novos procedimentos já estivessem em vigor desde o início do exercício findo em 31/12/2009. NOTA 4 - DISPONIBILIDADES E APLICAÇÕES FINANCEIRAS Disponibilidades Títulos para negociação Aplicações em renda fixa Aplicações em renda fixa - Fundo Paraopeba As aplicações financeiras estão representadas por, principalmente, cotas do fundo composto por CDB (Certificado de Depósito Bancário), e Letras Financeiras do Tesouro, a preços e taxas de mercado, e estão atualizados pelos rendimentos auferidos, reconhecidos proporcionalmente até a data das Demonstrações Financeiras, não excedendo os seus respectivos valores de mercado. NOTA 5 - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Circulante IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte e outros Não-circulante PIS - Programa de Integração Social COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte e outros Os créditos tributários de longo prazo têm expectativa de realização para o ano de NOTA 6 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Reconciliação dos ajustes do imposto de renda e da contribuição social no resultado:

14 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, após as participações estatutárias Alíquotas nominais Despesa de imposto de renda e contribuição social às alíquotas nominais Ajustes dos impostos referente: - equivalência patrimonial - juros sobre o capital próprio - diferenças permanentes (líquidas) Imposto de renda e contribuição social no resultado Corrente Diferido IR CS Total IR CS Total % 9% 34% 25% 9% 34% ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (21.468) (7.728) (29.196) (44.193) (15.909) (60.102) (28.485) (10.153) (38.638) (2.741) (66.154) (23.714) (89.868) (44.649) (45.219) b) Composição dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos, constituídos às alíquotas nominais: Ativo IR CS Total IR CS Total Prejuízos fiscais Base negativa de contribuição social Provisão para contingências Ágio amortizado Provisão para perdas Não-Circulante Passivo IR CS Total IR CS Total Deságio amortizado Não-Circulante Os créditos reconhecidos sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias estão suportados por estudo técnico de viabilidade, submetido anualmente aos órgãos da Administração da Companhia. c) Estimativa de realização dos créditos de imposto de renda e contribuição social: Ativo em diante Passivo 2015 em diante

15 NOTA 7 - INVESTIMENTOS Empresas Controladas Outros Total GTL Equity Investments Corp. GTL Trade Finance Inc. Aramac S.A. Gerdau Açominas S.A. Gerdau Internacional Empreend. Ltda. (1) Itaguaí Com. Imp. e Export. Ltda. Gerdau Aços Longos S.A. Gerdau Aços Especiais S.A. Gerdau Comercial de Aços S.A. Gerdau América Latina Part. S.A. Dona Francisca Energética S.A. Aços Villares S.A. Empresa Siderúrgica Del Perú S.A.A. Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Investimento Deságio Saldo em 31/12/ (50.276) Equivalência ( ) ( ) (12.418) (57.745) (68.781) Ajustes de avaliação patrimonial ( ) (1) ( ) ( ) (72.000) ( ) ( ) - ( ) (68.697) - - ( ) Aquisição/alienação de investimento (6) (59) Aumento/baixa de capital social Dividendos/juros sobre capital próprio ( ) - (17.384) ( ) (62.352) (31.340) - - (17.337) ( ) Saldo em 31/12/ (50.276) Capital social Patrimônio líquido ajustado Lucro/prejuízo líquido do exercício ajustado ( ) (16) ( ) (25.913) (64.761) (90.599) Participação no capital total (%) 100,00% 100,00% 100,00% 93,98% 65,64% 100,00% 93,96% 94,35% 95,58% 94,21% 51,82% 58,44% 86,66% Participação no capital votante (%) 100,00% 100,00% 100,00% 93,98% 65,64% 100,00% 93,97% 94,35% 95,59% 94,21% 51,82% 58,44% 86,66% Ações ordinárias / quotas possuídas Dividendos /Juros sobre capital próprio no exercício Dividendos a receber (1) Empresa detentora dos investimentos nas empresas do exterior Em 15/12/2009, a Companhia passou a deter de forma direta ações ordinárias da Aços Villares S/A., até então pertencente a Corporación Sidenor S.A. y Cia, o que representa uma participação de 58,44%. O valor desta aquisição montou em R$

16 NOTA 8 - INTANGÍVEL Composição do ágio por controlada: Dona Francisca Energética S.A Gerdau Açominas S.A Gerdau Aços Longos S.A Gerdau Aços Especiais S.A Gerdau Comercial de Aços S.A Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda Gerdau América Latina Participações S.A Avaliação da recuperação do ágio Anualmente a Companhia avalia a recuperabilidade do ágio sobre investimentos, utilizando para tanto práticas consideradas de mercado, principalmente múltiplos de EBITDA (Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) e fluxo de caixa descontado de suas unidades que possuem ágio alocado. A recuperabilidade dos ágios é avaliada com base na análise e identificação de fatos ou circunstâncias que possam acarretar a necessidade de se antecipar o teste realizado anualmente. Caso algum fato ou circunstância indique o comprometimento da recuperabilidade dos ágios, o teste é antecipado. Considerando o atual cenário de crise a Companhia realizou testes de recuperação de ágio para todas as suas unidades de negócios, com base em projeções de fluxo de caixa descontados que levaram em consideração premissas como: custo de capital, taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade, metodologia para determinação de capital de giro, plano de investimentos e projeções econômicofinanceiras de longo prazo. Não foi identificada qualquer perda por impairment para os ágios da Companhia no período. NOTA 9 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS As obrigações por empréstimos e financiamentos são representadas como segue: Encargos anuais (*) Obrigações ao portador (Bond Perpétuo) (US$) 10,14% Financiamento de investimento (R$) 8,72% Outros Parcela de curto prazo (circulante) Parcela de longo prazo (não-circulante) (*) Taxa média ponderada em 31/12/2009. O cronograma de pagamento da parcela de longo prazo dos empréstimos e financiamentos é o seguinte: em diante

17 a) Bond Perpétuo Em 15/09/2005, a Gerdau S.A. concluiu operação financeira de emissão de bonds no valor total de US$ 600 milhões e sem vencimento final. A partir de 15/09/2010 a Gerdau S.A. passa a ter o direito de exercer recompra dos títulos. As seguintes empresas prestam garantia para esta operação: Gerdau Açominas S.A., Gerdau Aços Longos S.A., Gerdau Aços Especiais S.A., Gerdau Comercial de Aços S.A.. Em 31/12/2009, o saldo devedor nesta operação era de US$ 600 milhões (R$ em 31/12/2009). b) Covenants Como forma de monitoramento da situação financeira da Companhia pelos credores envolvidos em contratos financeiros, são utilizados covenants financeiros em alguns dos contratos de dívida. No segundo trimestre de 2009, a Administração da Companhia, tendo por base projeções que consideravam a crise econômica global e seu impacto no mercado siderúrgico, concluiu que havia a possibilidade de que a Companhia pudesse vir a descumprir temporariamente alguns dos covenants financeiros em determinados contratos de dívida, e que este descumprimento possivelmente, caso viesse a ocorrer, se daria no final do terceiro ou do quarto trimestres de Assim, numa atitude pro-ativa, a Companhia iniciou trabalhos sobre uma proposta de restabelecimento temporário dos covenants financeiros (covenant reset) e, durante o segundo trimestre de 2009, apresentou esta proposta aos credores envolvidos em contratos de dívidas sujeitos a covenants financeiros. Em 22/06/2009, a Companhia obteve aprovação por 100% dos credores envolvidos, o que representou um universo de 43 instituições financeiras e um volume de US$ 3,7 bilhões do endividamento total da Companhia. O covenant reset entraria em vigor caso houvesse quebra de algum dos covenants originais, o que de fato ocorreu em 30/09/2009. Seguem abaixo breves descrições tanto dos covenants financeiros originalmente requeridos nos contratos de dívida como também dos covenants temporários oriundos do covenant reset. Todos os covenants descritos abaixo são calculados com base nas Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS da Gerdau S.A., exceto o item IV, que se refere à Demonstração Financeira Consolidada da Metalúrgica Gerdau S.A.. I) Consolidated Interest Coverage Ratio (nível de cobertura da despesa financeira) mede a capacidade de pagamento da despesa financeira em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortização). O índice contratual indica que o EBITDA dos últimos 12 meses deve representar, no mínimo, 3 vezes a despesa financeira do mesmo período. Em 31/12/2009 este índice era de 2,7 vezes; II) Consolidated Leverage Ratio (nível de cobertura da dívida) mede o nível de endividamento bruto em relação ao EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortização). O índice contratual indica que o nível de endividamento bruto não pode ultrapassar 4 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31/12/2009 este índice era de 3,8 vezes; III) Required Minimum Net Worth (Patrimônio Líquido mínimo requerido) mede o Patrimônio Líquido mínimo requerido em contratos financeiros. O índice contratual indica que o Patrimônio Líquido deve ser superior a R$ ; e IV) Current Ratio (índice de liquidez corrente) mede a capacidade em atender as obrigações de curto prazo. O índice contratual indica que a razão entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante deve ser superior a 0,8 vezes. Em 31/12/2009 este índice era de 3 vezes. Devido ao não-cumprimento do covenant financeiro conforme descrito no item I acima, entrou em vigor, a partir de 30/09/2009, a estrutura de covenant reset, válida até 30/09/2010, conforme descrito abaixo:

18 a) Consolidated Interest Coverage Ratio (nível de cobertura da despesa financeira) O índice contratual indica que o EBITDA dos últimos 12 meses deve representar, no mínimo, 2,5 vezes a despesa financeira líquida (despesa financeira menos receita financeira) do mesmo período. Em 31/12/2009 este índice era de 4,0 vezes; b) Consolidated Leverage Ratio (nível de cobertura da dívida) O índice contratual indica que o nível de endividamento líquido (endividamento bruto menos disponibilidades e aplicações financeiras) não pode ultrapassar 5 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 31/12/2009 este índice era de 2,5 vezes; c) Limite máximo de endividamento bruto de US$ 11,0 bilhões. Em 31/12/2009 o endividamento era de US$ 8,0 bilhões. A penalidade prevista em contrato em caso do não cumprimento dos covenants financeiros é a possibilidade de declaração de default pelos credores e o vencimento antecipado dos contratos de dívida da Companhia. NOTA 10 - DEBÊNTURES Assembléia Quantidade em 31/12/2009 Emissão Geral Emitida Em carteira Vencimento Encargos anuais 3ª - A e B 27/05/ /06/2011 CDI ª 14/07/ /07/2012 CDI ª 11/11/ /05/2013 CDI ª 10/06/ /09/2014 CDI ª - A e B 29/06/ /06/2020 CDI Os vencimentos das parcelas de longo prazo são os seguintes: Após As debêntures são denominadas em reais, não são conversíveis em ações, com juros variáveis a um percentual da taxa CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro). A taxa nominal média anual de juros foi de 9,88% e 12,38% em 31/12/2009 e 31/12/2008, respectivamente. NOTA 11 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS a) Instrumentos Financeiros Controladora - a Gerdau S.A. mantém operações com instrumentos financeiros, cujos riscos são administrados através de estratégias de posições financeiras e sistemas de controles de limites de exposição aos mesmos. Todas as operações estão integralmente reconhecidas na contabilidade e restritas a aplicações financeiras, partes relacionadas, empréstimos e financiamentos e debêntures e estão contabilizados pelos seus valores de mercado. I) Valor de mercado o valor de mercado dos instrumentos financeiros anteriormente citados está demonstrado a seguir:

19 Valor Valor de Valor Valor de contábil mercado contábil mercado Títulos para negociação Debêntures Partes relacionadas (ativo) Partes relacionadas (passivo) Opções de compra de ações (passivo) Bônus perpétuos e encargos Outros financiamentos O valor de mercado dos Bônus perpétuos (Perpetual bonds) são baseados em cotações no mercado secundário destes títulos. A Companhia acredita que os demais instrumentos financeiros, que estão reconhecidos nas Demonstrações Financeiras pelo seu valor contábil, são substancialmente similares aos que seriam obtidos se fossem negociados no mercado. No entanto, por não possuírem um mercado ativo, poderiam ocorrer variações caso a Companhia resolvesse liquidá-los antecipadamente. II) Instrumentos financeiros derivativos Objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos: A Companhia acredita que o gerenciamento de riscos é importante na condução de sua estratégia de crescimento com rentabilidade. A Companhia está exposta a riscos de mercado, principalmente no que diz respeito a variações nas taxas de câmbio e volatilidade das taxas de juros. O objetivo de gerenciamento de risco é eliminar possíveis variações não esperadas nos resultados das empresas do grupo, advindas dessas variações. O objetivo das operações de derivativos está sempre relacionado à eliminação dos riscos de mercado, identificados em nossas políticas e diretrizes e, também, com o gerenciamento da volatilidade dos fluxos financeiros. A medição da eficiência e avaliação dos resultados ocorre no final dos contratos quando o derivativo é encerrado. O monitoramento do impacto destas transações (MTM) é analisado mensalmente pelo Comitê de Gerenciamento de Caixa e Dívida onde a marcação a mercado destas transações é discutida e validada. Todos os ganhos ou perdas decorrentes de instrumentos financeiros derivativos estão reconhecidos pelo seu valor justo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. Por política interna, não são mantidas captações em moedas nas quais não exista uma correspondente geração de caixa. Política de uso de derivativos: conforme política interna, o resultado financeiro da Companhia deve ser oriundo da geração de caixa do seu negócio e não de ganhos no mercado financeiro. Portanto, considera que a utilização de derivativos deve ser apenas para proteger eventuais exposições que ela possa ter decorrentes dos riscos nos quais ela está exposta, sem fins especulativos. A contratação de um derivativo deve ter como contraparte um ativo ou um passivo descoberto, nunca alavancando a posição. O critério adotado para definição do valor de referência dos instrumentos financeiros derivativos está atrelado ao valor da dívida e/ou dos ativos. Política de apuração do valor justo: O critério de determinação do valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é baseado na utilização das curvas de mercado de cada derivativo, trazidas a valor presente, na data de apuração. Os métodos e premissas levam em conta a interpolação de curvas, como no caso da Libor, e de acordo com cada mercado onde a Companhia está exposta. Os swaps, tanto a ponta ativa quanto a ponta passiva são estimadas de forma independente e trazidas a valor presente, onde a diferença do resultado entre as pontas gera o valor de mercado do swap. Os valores são apurados com base em modelos e cotações disponíveis no mercado, que levam em conta condições de mercado presentes ou futuras, sendo valores brutos, anteriores à incidência de impostos.

20 Em função da variação das taxas de mercado, esses valores poderão sofrer alterações até o vencimento ou liquidação antecipada das transações. Margens de Garantia Em 31/12/2009, a Companhia não possuía contratos que exigissem margem a ser dada como garantia. III) Hedge de investimento líquido (Net investment hedge) Baseado na Deliberação CVM Nº 534, de 29/01/2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 02, e consubstanciado na Deliberação CVM Nº 566, de 17/12/2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 14, a Companhia optou por designar como hedge de parte dos investimentos líquidos em controladas no exterior as operações de Ten Years Bonds, detidos pela controlada GTL Trade Finance Inc., no valor de US$ 1,5 bilhão, as quais foram efetuadas com o propósito de prover parte dos recursos para a aquisição da Chaparral Steel Company e Gerdau MacSteel Inc.. Com base nos pronunciamentos citados acima, a Companhia demonstrou a alta efetividade do hedge a partir da contratação de dívida para aquisição dessas empresas no exterior, cujos efeitos foram mensurados e reconhecidos diretamente em conta de Patrimônio Líquido como um ganho não realizado no montante de R$ (perda de R$ em 31/12/2008). O objetivo do hedge é proteger, durante a existência da dívida, o valor de parte do investimento da Companhia nas subsidiárias acima citadas contra oscilações positivas e negativas na taxa de câmbio. Este objetivo é consistente com a estratégia de gerenciamento de riscos da Companhia. IV) Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos no Patrimônio Líquido da controladora Com base na Deliberação CVM Nº 566, de 17/12/2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 14, a Companhia registrou em conta específica do Patrimônio Líquido os ajustes de avaliação patrimonial sobre os efeitos do Cash Flow Hedge de suas controladas Gerdau Ameristeel Corp., Gerdau MacSteel Inc. e Aços Villares S.A.. O total registrado na conta de Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos no Patrimônio Líquido da controladora foi de R$ (R$ em 31/12/2008) conforme registrado na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. b) Instrumentos Financeiros Consolidado - Conforme descrito na nota explicativa Nº 2.b, a Companhia apresenta suas Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecidos como International Financial Reporting Standards IFRS) através da norma IAS 1. Neste sentido, as informações relativas ao consolidado, representado pela Companhia e suas controladas, estão descritas em nota explicativa específica de instrumentos financeiros das Demonstrações Financeiras Consolidadas. I) Fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia e de suas controladas Risco de taxas de juros: esse risco é oriundo da possibilidade de a Companhia vir a sofrer perdas (ou ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros que são aplicadas aos seus passivos ou ativos (aplicações) no mercado. Para minimizar possíveis impactos advindos dessas oscilações, a Companhia adota a política de diversificação, alternando a contratação de suas dívidas ou contratando hedges, de taxas variáveis (como a Libor e o CDI) para fixas, com repactuações periódicas de seus contratos, visando adequá-los ao mercado. Risco de taxas de câmbio: esse risco está atrelado à possibilidade de alteração nas taxas de câmbio, afetando a despesa financeira (ou receita) e o saldo passivo (ou ativo) de contratos que tenham como indexador uma moeda estrangeira. A Companhia avalia sua exposição cambial subtraindo seus passivos de seus ativos em dólar, ficando assim com sua exposição cambial líquida, que é o que realmente irá ser afetado por um movimento da moeda estrangeira. Portanto, além das contas a receber originado por exportações e dos investimentos no exterior que se constituem, em termos econômicos, em hedge natural, a Companhia avalia a contratação de operações de hedge, mais usualmente operações de swaps, caso a Companhia tenha mais passivos em dólar do que ativos.

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