Total (F. corrente + intermediária) 5 - OUTROS ASSUNTOS
|
|
- Lídia Aldeia Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 - OUTROS ASSUNTOS CONGRESSOS. CONFERÊNCIAS. SEMINÁRIOS. SIMPÓSIOS. ENCONTROS. CONVENÇÕES. CICLO DE PALESTRAS. MESAS REDONDAS CONGRESSOS. CONFERÊNCIAS. SEMINÁRIOS. SIMPÓSIOS. ENCONTROS. CONVENÇÕES. CICLO DE PALESTRAS. MESAS REDONDAS. A) Planejamento, programação, palestras e trabalhos B) Ficha de inscrição / lista de presença em encontros / certificado,... geradora (elabora o documento) 1 ano 1 ano X > QUANTO AO CONTEÚDO: - Eventos promovidos pelo TJ, participação e apresentação de trabalhos por técnicos do órgão. > OUTRAS OBSERVAÇÕES: - Ordenar por evento, em ordem alfabética ou cronológica. 2 anos 7 anos X (A) > QUANTO AO CONTEÚDO: - Autorização do uso de imagem. Tempo necessário X (b) - QUANTO AO CONTEÚDO: - lista de verificação / avaliação,... > OUTRAS OBSERVAÇÕES: - O TEMPO NECESSÁRIO deve ser fixado, obrigatoriamente, pela unidade organizacional; - Denominação anterior: "fichas de inscrição, lista de presença em encontros, palestras,... (alterado em 09/06/2010).
2 5-2 - ASSISTÊNCIA SOCIAL A) Projetos, estudos e normas B) Propostas de criação ou alteração de programas de assistência social - veja o prazo das demais vias - veja o prazo das demais vias ASSISTÊNCIA SOCIAL 5 anos 5 anos X (A) > QUANTO ÀS OUTRAS VIAS: - Via da UNIDADE GERADORA (elabora o documento): manter 2 anos na fase e eliminar; - Via das UNIDADES INTERESSADAS de consulta): manter o TEMPO NECESSÁRIO na fase e eliminar. - O TEMPO NECESSÁRIO deve ser fixado, 2 anos 4 anos X (B) > QUANTO ÀS OUTRAS VIAS: - Via da UNIDADE GERADORA (elabora o documento): manter 2 anos na fase e eliminar.
3 5-5 - ASSUNTOS TRANSITÓRIOS ASSUNTOS TRANSITÓRIOS Cartas de apresentação e recomendação Protestos. Reivindicações. Sugestões Associações: culturais, de amigos e de servidores A) Organização e estrutura 2 anos 2 anos X 2 anos 2 anos X > QUANTO AO CONTEÚDO: - Reclamações em geral. 1 ano 1 ano X Tempo necessário X (A) - O TEMPO NECESSÁRIO deve ser fixado, B) Comunicado e informe 2 anos 2 anos X Pedidos, oferecimentos e informações diversas (correspondência recebida, requerimentos diversos,...) Tempo necessário X - O TEMPO NECESSÁRIO deve ser fixado,
4 Pedidos de exame de DNA 2 anos 7 anos X > QUANTO AO CONTEÚDO: - Exames pagos/gratuitos des de convênios e contratos firmados com universidades (UERJ, UFRJ) Pedido de busca de certidão Pedido de busca de certidão nos serviços de registro civil de pessoas naturais 3 anos 5 anos X > QUANTO AO CONTEÚDO: solicitação de busca de certidão de nascimento, de casamento e de óbito Pedido de busca de certidão nos registros de distribuição 1 ano 1 ano X > QUANTO AO CONTEÚDO: - solicitação de busca de certidão criminal, cível, de inventário, de falência e de execução fiscal; - certidão de antecedentes criminais. Denominação anterior: relativa a processos criminais (certidão de antecedentes criminais). - Item alterado em 28/07/2011.
5 Outros documentos do acervo / acumulado
Total (F. corrente + intermediária) 4 - FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO, ESPECIALIZAÇÃO 4-1 - CURSOS
4 - FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO, ESPECIALIZAÇÃO 4-1 - CURSOS A) - Comunicados e informes B) - Material gráfico (cartaz, folder, catálogo) C) - Mala direta (formulário para o cadastro de interessados) D)
Leia maisFase. Tempo Necessário. b - Material gráfico (cartaz, folder, catálogo) Tempo Necessário. Tempo Necessário
4-0 FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO, ESPECIALIZAÇÃO 4-1 CURSOS 4-1a Cursos a - Comunicados e informes - Avisos aos instrutores. 4-1b Cursos b - Material gráfico (cartaz, folder, catálogo) - Um exemplar deve
Leia maisRegulamente das Atividades Complementares
Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:
Leia maisNORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP
NORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP 1. OBJETIVOS Apresentar as diretrizes básicas e os procedimentos institucionais necessários à realização das atividades de treinamento. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Treinamento
Leia mais2 - FORO JUDICIAL - OUTROS DOCUMENTOS
2 - FORO JUDICIAL - OUTROS DOCUMENTOS 2-1 - Acórdãos 2-1 - Acórdãos 5 anos* 5 anos X - *Cópias de acórdãos -1-1 - -1-2 - -1-3 - 2-1-1 - Acórdãos - conclusões 2-1-2 - Acórdãos - publicados 2-1-3 - Acórdãos
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos.
Proposto por: Equipe de Vara Cível Analisado por: Chefe de Serventia Judicial Aprovado por: Juiz de Direito 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para digitação de documentos. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES SÃO CARLOS 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2015 Artigo 1 o : As Atividades Complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração da Faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO N o 001/2014
RESOLUÇÃO N o 001/2014 Altera redação da Resolução N o ingresso e permanência de adultos no Movimento Escoteiro 010/2013, que regulamenta as condições e requisitos para Considerando: 1. Que compete ao
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008
DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008 REGULAMENTA AS S ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CACOAL 2010 Considerando as exigências
Leia maisRegulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA
Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os
Leia maisPORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 066/2011 Dispõe sobre a estrutura da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras
PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 066/2011 Dispõe sobre a estrutura da Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras providências. O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - FFP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES SÃO GONÇALO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS DA FACULDADE
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO - CONSUP Nº 001/2012 REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisANEXO 1 AO COMUNICADO: NOVOS PROCEDIMENTOS REFERENTES À INSCRIÇÃO NO CPF
ANEXO 1 AO COMUNICADO: NOVOS PROCEDIMENTOS REFERENTES À INSCRIÇÃO NO CPF Abrangência: pessoas físicas obrigadas a inscrição no CPF. Conteúdo: procedimentos referentes à inscrição, alteração e cancelamento
Leia maisP R O G R A M A F A T E S 2 0 1 1
Objetivos: Art. 1º O FATES, fundo previsto na lei 5764/71 art. 28, inciso II, destina-se à prestação de assistência técnica, educacional e social aos cooperados e cônjuges ou companheiro (a) em união estável,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo IV De acordo com a Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que no seu Artigo 16.º apresenta as competências materiais das Juntas de Freguesias, junta-se a este documento o Anexo IV que consiste num regulamento
Leia maisFase. Tempo Necessário. b - Material gráfico (cartaz, folder, catálogo) Tempo Necessário. c - Mala direta (formulário para o cadastro de interessados)
4-0 FORMAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO, ESPECIALIZAÇÃO 4-1 CURSOS 4-1a Cursos a - Comunicados e informes 4-1b Cursos 4-1c Cursos 4-1d Cursos 4-1e Cursos 4-1f Cursos 4-1-0-1 4-1-0-1a Calendário escolar (folhetos,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisPasso a passo para cumprir as
Passo a passo para cumprir as Atividades Complementares CAC Profº Laercio de Sousa Silva Coordenador Atividades Complementares No sítio oficial do Iesam, clicar na conexão CAC Atividade Complementar Apresentação
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Conforme determina o Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Visconde de Cairu FAVIC, este regulamento especifica como
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisR E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
R E G U L A M E N T O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos regularmente
Leia maisFACULDADE DE RIO CLARO SUMÁRIO
SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE... 1 CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO...2 CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 3 CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS...5 ANEXO I TABELA AVALIATIVA
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atendendo a necessidade de flexibilização do currículo e para possibilitar que o aluno seja sujeito de sua formação profissional, são inseridas na grade curricular as denominadas
Leia maisAnalisado por: Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica à secretaria de Câmaras Cíveis, com vigência em 28/11/2014.
Proposto por: Equipe da Secretaria da Câmara Cível/ Representante da Administração Superior Analisado por: Secretário da Câmara Cível Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria- Geral de Apoio aos Órgãos
Leia maisAPEC - Associação Piauiense de Educação e Cultura CESVALE - Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaíba
RESOLUÇÃO Nº 07 DE 20/09/2004 Estabelece normas para a realização das Atividas Complementares nos cursos graduação do CESVALE. Art. 1 - Define como Ativida Complementar toda e qualquer ativida não prevista
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO
LEI MUNICIPAL Nº 1047, DE 28 DE JANEIRO DE 2013. Altera a lei municipal nº 658 de 19 de março de 2003 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SUMIDOURO Faço saber que os Vereadores da Câmara
Leia maisSAÚDE CARTA DE SERVIÇOS AO SERVIDOR POLÍCIA FEDERAL
1PLANOS DE SAÚDE CARTA DE SERVIÇOS AO SERVIDOR POLÍCIA FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS A Carta de Serviços é uma ferramenta de gestão criada pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública.
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisEsta Rotina Administrativa (RAD) se aplica aos Juizados Especiais Cíveis, passando a vigorar a partir de 18/10/2013.
Proposto por: Equipe do Juizado Especial Cível Analisado por: Representante da Administração Superior (RAS Coordenador) Aprovado por: Juiz Direito Coordenador do SIGA/JEC 1 OBJETIVO Estabelecer critérios
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO
Leia maisREGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO
REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO ESCOLHA DO ORIENTADOR E ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1. A escolha do tema e
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisAtividades Complementares dos Cursos da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - UNIVAP
Atividades Complementares dos Cursos da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - UNIVAP Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares para os cursos de graduação e graduação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 o. - As Atividades Curriculares são parte integrante
Leia maisNorma Operacional Nº 001/2014 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS
Norma Operacional Nº 001/2014 Dispõe sobre os procedimentos para as atividades complementares adotadas no nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Restinga para
Leia maisCOMUNICADO SOBRE MUDANÇAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS A PARTIR DE 2006
COMUNICADO SOBRE MUDANÇAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS A PARTIR DE 2006 A partir de 2006 uma parte das atividades referentes à Licenciatura passou a ser realizada no próprio curso de Ciências
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LETRAS DA FACULDADE VILLAS BOAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LETRAS DA FACULDADE VILLAS BOAS São Paulo, 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CURSO DE LETRAS - LICENCIATURA
Leia maisANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Da caracterização
ANEXO B REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 07 de outubro de 2014 Este anexo regulamenta as Atividades Acadêmica- Científico-Culturais do Curso de Engenharia
Leia maisRevolução Francesa; Segunda Guerra Mundial fotocopiadora, eletrônica, televisão, satélites, computadores; 1970 telemática, computadores interligados
Revolução Francesa; Segunda Guerra Mundial fotocopiadora, eletrônica, televisão, satélites, computadores; 1970 telemática, computadores interligados a outros via linhas telefônicas; Antiga Grécia Arché
Leia maisConselho Coordenador da Avaliação
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Conselho Coordenador da Avaliação Critérios de avaliação e valoração da Ponderação Curricular A Lei n 66-B/2007, de 28 de dezembro, prevê, no
Leia mais2 - FORMAÇÃO ACADÊMICA (níveis: graduação, especialização, pós-graduação, mestrado e/ou doutorado):
ANEXO I - MODELO DE CURRICULO PROFISSIONAL 1 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: Nome Registro / vínculo Cargo / função Padrão / Referência Secretaria Unidade de lotação Telefone da unidade de lotação Telefone
Leia maisRegulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção
Regulamento de Estágio Curso de Engenharia de Produção Coronel Fabriciano Julho, 2010 1. INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Obrigatório no curso de Engenharia de Produção é uma atividade curricular obrigatória
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA DIRETORIA DO CENTRO DE ESTUDOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA DIRETORIA DO CENTRO DE ESTUDOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, 3 2 FUNCIONALIDADE ADMINISTRATIVA, 3 2 S ORGANIZACIONAIS DO CENTRO DE ESTUDOS, 3
Leia maisAs atividades curriculares complementares no Curso de Arquitetura e Urbanismo do Unileste-MG podem constituir-se em:
Centro Universitário do Leste de Minas UNILESTEMG Curso de Arquitetura e Urbanismo Atividades Curriculares Complementares Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo,
Leia maisde junho de 2007, destinados a profissionais com graduação ou bacharelado.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU posgraduacao@poliseducacional.com.br O QUE É PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU? A pós graduação lato sensu são cursos promovidos pelas faculdades do grupo POLIS EDUCACIONAL com mais de
Leia maisESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008
Página 1 RESOLUÇÃO Nº 003/2008 APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA PERMANENTE DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO APLICÁVEL AOS PROCURADORES DE ESTADO, DESENVOLVIDO PELO CENTRO DE ESTUDOS. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para o cumprimento de mandados judiciais de execução fiscal.
Proposto por: Equipe da Central de Dívida Ativa (CADAT) Analisado por: RAS Coordenador da Central de Dívida Ativa (CADAT) Aprovado por: Juiz Coordenador da Central de Dívida Ativa (CADAT) 1 OBJETIVO Estabelecer
Leia maisConselho Nacional de Justiça Proname
O Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos Administrativos(PCDTTA) do Poder Judiciário é um instrumento que visa classificar a documentação administrativa produzida e recebida pelos
Leia maisnmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ
nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ ~t ~ J~ SETOR DE EDUCAÇAO Centro de Estudos e Pesquisa do Setor de Educação -CEPED Comitê Setorial de Pesquisa (CSPQ) UFPR REGIMENTO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO (Nº. 0006/2014) PROCESSO SELETIVO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO
EDITAL DE SELEÇÃO (Nº. 0006/2014) PROCESSO SELETIVO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), em atendimento ao
Leia maisPREPARAR E APOIAR O DEPOIMENTO ESPECIAL 1 OBJETIVO
Proposto por: PREPARAR E APOIAR O DEPOIMENTO ESPECIAL Equipe do Núcleo de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes (NUDECA) Analisado por: Diretor da Divisão de Apoio Técnico Interdisciplinar (DIATI)
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE DIREITO NORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES
NORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Complementares Independentes integram o currículo do curso de graduação de Direito, objetivando sua flexibilização, sendo seu cumprimento
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 05/2008, DE 06 DE MARÇO DE 2008 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares para o Curso de Graduação em Direito da Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente
Leia maisContratação e Modelo de Contrato
Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO PARA O CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM GESTÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA- 2012
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Filosofia e Ciências Humanas Faculdade de Educação Coordenação de Extensão EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNO PARA O CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM GESTÃO DE EDUCAÇÃO
Leia maisFaculdade de Filosofia, Ciências e Letras Professora Nair Fortes Abu-Merhy ALÉM PARAÍBA
ALÉM PARAÍBA Regulamento de Atividades Acadêmicas-Científico-Culturais Art.1º - O presente regulamento visa normatizar as Atividades Complementares ou Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) dos
Leia maisEVENTOS E CONGRESSOS
EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES
NORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INDEPENDENTES Art. 1º As Complementares Independentes integram o currículo do curso de graduação de Direito, objetivando sua flexibilização, sendo seu cumprimento
Leia maisPOLÍTICA DE ESTÁGIOS TRABALHOS ACADÊMICOS
POLÍTICA DE ESTÁGIOS E TRABALHOS ACADÊMICOS SUMÁRIO: 1. Objetivo 1.1. Períodos da realização dos estágios 1.2. Instituição de Ensino conveniada com o HCI 2. Responsabilidade da instituição de ensino conveniada
Leia maisProcedimentos para Seleção de Consultores
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA N O 01/2014
Universidade Estadual de Pomta Grossa UEPG Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física da UEPG Polo UEPG do MNPEF EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES CURSO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - BACHARELADO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES CURSO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS - BACHARELADO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Art. 2 o Art. 3 o Art. 4 o As Atividades Curriculares são parte integrante do
Leia maisHOSPITAL PSIQUIÁTRICO PINEL COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITAL PSIQUIATRICO PINEL EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2008 A HOSPITAL
HOSPITAL PSIQUIÁTRICO PINEL COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITAL PSIQUIATRICO PINEL EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2008 A HOSPITAL PSIQUIATRICO PINEL, da Coordenadoria de Serviços de Saúde da
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia AGESPI AGESPI 12. AGESPI A Assessoria na Gestão de Projetos e Convênios Institucionais AGESPI trabalha na perspectiva de obter linhas de financiamento através
Leia maisC Â M A R A D O S D E P U T A D O S COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROTOCOLO DE INTENÇÕES QUE ENTRE SI CELEBRAM A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E O GRUPO DE INSTITUTOS, FUNDAÇÕES E EMPRESAS GIFE, PARA A REALIZAÇÃO DE AÇÕES CONJUNTAS NA ÁREA DE
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO (Nº. 0007/2014) RETIFICAÇÃO Nº01 PROCESSO SELETIVO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO
EDITAL DE SELEÇÃO (Nº. 0007/2014) RETIFICAÇÃO Nº01 PROCESSO SELETIVO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil),
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso Direito - J. Andrade
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso Direito - J. Andrade Juatuba/2009 1 1) O Que é atividade complementar? A Resolução CNE/CES nº 9 de 29 de Setembro de 2004 define as atividades complementares:
Leia maisREGISTRO DE ATIVIDADES-ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS PROT/ /AACC/ ART / Data: / / Aluno: Matrícula:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Formação Acadêmico-científico-cultural Requisito 1 Disciplina extracurricular cursada fora da, em IES com reconhecimento oficial 2 Realização de curso regular
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia maisTERMO DE PARCERIA. I - Desconto de 10% (dez por cento), nos cursos período matutino e vespertino: a) Qualificação profissional b) Técnicos
TERMO DE PARCERIA O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC, Administração Regional no Estado de São Paulo, inscrito no CNPJ/MF sob nº 03.709.814/0001-98, com sede nesta Capital, na Rua Dr. Vila
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA
0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO I - Disposições Preliminares... 2 II Das Atividades
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DGJ N. 1 DE 2 DE JULHO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DGJ N. 1 DE 2 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o funcionamento do Museu do Judiciário Catarinense. O DIRETOR-GERAL JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, considerando
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para o atendimento às solicitações de alterações de layout.
Proposto por: Serviço de Projetos de Arquitetura, de Estrutura e de Instalações (SEPRO) Analisado por: Departamento de Planejamento de Obras (DEPLA) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO PERMAMENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO PERMAMENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS JUNHO 2015 O decreto n 4.073, de 3 de janeiro de 2002, em seu
Leia maisPROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe do Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO Analisado por: Diretor de Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais (DENUR) Aprovado por: Juiz Auxiliar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia RESOLUÇÃO Nº.
RESOLUÇÃO Nº. 002/2011 "Dispõe a respeito das Atividades Complementares Geradoras de Crédito (ACGC) no curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UFMG Conforme o disposto na Lei de Diretrizes e Bases
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisConceitos da Portaria CAT 83/2009
Conceitos da Portaria CAT 83/2009 Inteligente e-credac A solução sistêmica, somado a nossa competência técnica fiscal, tem por objetivo a geração do arquivo digital no novo formato exigido pelo SEFAZ-
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para efetuar operações financeiras via web.
Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Diretora da Divisão de Gestão Financeira (DIGEF) Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças
Leia maisANEXO I FICHA DE INSCRIÇÃO - TUTOR A DISTÂNCIA (TD) Identificação Pessoal Nome completo: Nº CPF: Nº Identidade: Órgão Exp.
ANEXO I FICHA DE INSCRIÇÃO - TUTOR A DISTÂNCIA (TD) Identificação Pessoal Nome completo: Nº CPF: Nº Identidade: Órgão Exp./Data Expedição: Endereço para correspondência Rua: Nº Compl.: Bairro: CEP: Telefone:
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFPR
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFPR DA NATUREZA Art.1 o No Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas, as diretrizes curriculares incluem o estágio
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).
Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral
Leia maisEmpresa que presta serviços de telefonia fixa ou móvel.
Proposto por: Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Aprovado por: Diretor
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM
50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da
Leia maisCONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR.
CONSOLIDAÇÃO PROVIMENTO Nº 32/06 CGJ. PROVIMENTO Nº 01/98 CGJ. RELAÇÃO ENTRE O TEXTO DA NOVA CONSOLIDAÇÃO E O TEXTO DA CONSOLIDAÇÃO ANTERIOR. CONSOLIDAÇÃO JOÃO FIGUEIREDO FERREIRA 2º TABELIONATO DE PROTESTO
Leia maisNormativas para as Atividades Complementares de Graduação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores CTISM/UFSM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Normativas para as Atividades Complementares de
Leia maisAviso de Sinistro por Morte Planos de Previdência com Benefício de Proteção (Pecúlio)
1 - Dados do Sinistro Produto Plano Certificado Data do Evento Gerador Data da Comunicação 2 - Dados do Participante CPF Endereço Bairro Cidade UF CEP DDD Telefone 3 - Dados do Reclamante: Beneficiário
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento.
CONFERIR PROCESSOS DE PAGAMENTO SEM RETENÇÃO DE TRIBUTOS Proposto por: Diretor da Divisão de Conferência e Liquidação da Despesa (DILID) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado
Leia maisEDITAL Nº 01/2013 - DG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CÂMPUS SÃO VICENTE DO SUL Rua 20 de Setembro, s/nº - 97420-000 São
Leia maisCarta de Serviços AO CIDADÃO
Carta de Serviços AO CIDADÃO Carta de Serviços AO CIDADÃO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO Apresentação O Ministério da Justiça, órgão da administração pública federal, tem por missão
Leia mais