CANTANHEDE CLUBE ESCOLA DE TÉNIS. Newsletter Maio Nesta edição: EDITORIAL

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1 newsle EDITORIAL Nesta edição: Protocolo de colaboração com a CCAM 2 Cantanhede Ladies Open Entrevista com Adriano Carvalho 4 Torneio Escada Rolland Garrido 9 Torneio Convívio Sócios e Praticantes do CETC 11 Equipas de competição sub10 e sub12 13 Ténis PRO: entrevista com João Sousa 17 Efeméride do mês 19 É já este mês, entre 25 de maio e 2 de junho, que o nosso clube organiza o seu maior evento, o Cantanhede Ladies Open Dotado de um prize money de US$ , o torneio integra o ITF Women Circuit. A edição transacta teve como grande vencedora Charlene Seateun que derrotou na final, Olga Saez Larra. Apesar da conjuntura adversa, a organização está confiante e espera que a edição deste ano decorra pelo menos tão bem como em 2012, atendendo ao fato de todos os par cipantes terem elogiado a excelente organização. Por outro lado, espera-se que o público con nue a aderir a um evento despor vo desta envergadura e pres giante para o município de Cantanhede. Por fim, é de louvar o protocolo de colaboração assinado entre o CETC e a CCAM de Cantanhede e Mira. Agenda do mês 20

2 O Crédito Agrícola de Cantanhede e Mira e o Clube Escola de Ténis de Cantanhede são parceiros para o desporto. A CCAM de Cantanhede e Mira e o Clube Escola de Ténis de Cantanhede assinaram um protocolo de colaboração no passado dia 10 de abril. Esta parceria assume especial relevância para o nosso clube, na medida em que cons tui um apoio importante desta en dade como patrocinador oficial das equipas de compe ção. Para além disso, são prestadas ao clube e seus colaboradores, condições preferenciais em determinadas áreas da a vidade bancária. A par r de agora, à imagem do Clube será associada a do Crédito Agrícola, dando-se, assim, visibilidade a esta parceria, através do equipamento dos atletas, da imagem no site e no recinto, bem como em outros suportes de comunicação. A propósito da assinatura deste protocolo o Crédito Agrícola de Cantanhede e Mira refere, em nota enviada à comunicação social: Consciente da sua responsabilidade enquanto en dade promotora do desenvolvimento local que a vamente defende e promove, a CCAM de Cantanhede e Mira evidencia através desta inicia va o seu empenho, apesar de uma conjuntura económica e social desfavorável. O desenvolvimento é o resultado de um conjunto de fatores, nos quais esta Caixa procura estar sempre presente, tais como a educação, a cultura, o desporto, a aposta em empresas e em projetos inovadores. O Crédito Agrícola mais que um patrocinador, assume-se como um parceiro, atento às necessidades desta en dade, nomeadamente no apoio às recentes equipas de compe ção dos escalões mais jovens. Estas pequenas ações fazem parte de uma postura que dita toda a a vidade desta ins tuição bancária e que se resume claramente numa frase que é também a sua assinatura: Juntos somos muito mais que um banco. A Direção do CETC congratula-se com o estabelecimento desta parceria que, espera, venha a contribuir para o reforço da a vidade de ambas as en dades. Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico

3 Maio2013 LADIES OPEN - 25 DE MAIO A 2 DE JUNHO Entre 25 de maio e 2 de junho, o Clube Escola de Ténis de Cantanhede organiza o Cantanhede Ladies Open Integrando o ITF Women Circuit, o torneio disputado nas variantes singulares femininos e pares femininos, está dotado de um prize money de US$ Na edição de 2012, a francesa Charlene Seateun derrotou na final, a espanhola Olga Saez Larra em três disputadíssimos sets. Atualmente, em termos de classificação do ranking WTA (23/04/2013), Charlene Seateun ocupa a posição 573 enquanto Olga Saez Larra se encontra na posição 391. Na variante pares femininos, Joana Vale Costa e Margarida Moura venceram a compe ção para gaudio da assistência que assim desta forma, viu o ténis português sair premiado. A grande vencedora, Charlene Seateun (à esquerda na foto) e a outra finalista, Olga Saez Larra. Joana Vale Costa e Margarida Moura vencedoras da variante pares femininos A cerca de um mês do início da compe ção, a organização está confiante em conseguir transformar a edição deste ano em mais um sucesso, à semelhança dos anos anteriores. O Cantanhede Ladies Open é já uma referência no panorama tenís co nacional e internacional, resultante do profissionalismo que a estrutura organiza va adquiriu ao longo dos anos.

4 ENTREVISTA DO MÊS: ADRIANO CARVALHO Mestre em Psicologia de Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana de Lisboa. Licenciado em Ciências do Desporto e Educação Física pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. Treinador Nível II, pela Federação Portuguesa de Ténis. Treinador das equipas de competição sub 10 e sub 12. Este mês, desafiámos os atletas das equipas de compe ção sub 10 e sub 12 do nosso clube a colocarem questões ao seu treinador que prontamente, aceitou este desafio. 1. Com que idade é que o professor começou a jogar ténis? Primeiro que tudo, quero felicitar o autor da newsle er e desta ideia em par cular (António Samagaio), depois dizer-vos que é com enorme prazer que respondo às vossas perguntas. Um abraço para todos. Comecei a jogar ténis com 9 anos de idade. 2. Quais as melhores recordações que guarda enquanto jogador? E agora enquanto treinador? Enquanto jogador (mais pra cante do que jogador), são duas as recordações mais presentes: 1 o ténis enquanto modalidade que me permi a dar o meu máximo em todos os momentos, não dependendo de ninguém para o conseguir fazer (ao contrário do que acontece num desporto cole vo); 2 O campeonato regional de Juniores (agora Sub-18), uma vez que foi quando sen que estava a jogar o meu melhor. Enquanto treinador, são várias as boas recordações que guardo primeiro que tudo guardo as experiências, amizades e conhecimento que cada clube, colega e jogador me proporcionou (e con nuam a proporcionar) ao longo dos anos. Como é natural para um treinador de compe ção, também existe a ambição de alcançar bons resultados e nesse sen do existem três que guardo com carinho especial: 7º lugar, pelo C.E.T.Cantanhede, no Campeonato Nacional de equipas sub 12 masculino; Conseguir fazer progredir um jogador até numero 1 nacional de juniores (Diogo Soares/C.T.Olaias); Campeão Nacional de equipas no escalão sub-16 feminino, pelo C.E.T.Oeiras. 3. Como se define como treinador de ténis e como tenista (atleta) em par cular? Como treinador, tento promover ao máximo relações assentes em respeito, verdade e amizade; procuro sempre que os jogadores sintam o diver mento de aprender e jogar este desporto, enquanto buscam superar-se em todos os momentos; gosto muito de aplicar ciência no treino.

5 ENTREVISTA DO MÊS: ADRIANO CARVALHO A jogar ténis, defino-me como um compe dor leal e verdadeiro, que tenta sempre dar o máximo. Tecnicamente, considero que a direita é a minha melhor pancada. Mentalmente, sempre ve o defeito de acusar muito a pressão da compe ção talvez por falta de mais experiências nesse contexto. 4. No contexto do desporto em Portugal o ténis tem vindo a ganhar algum espaço. Considera o ténis em Portugal um desporto eli sta que só é possível para aqueles que possuem grandes condições económicas? Penso que para a prá ca do ténis a um nível recrea vo, ou até mesmo a um nível compe vo no âmbito regional ou nacional, não são necessárias condições monetárias muito mais exigentes do que na maioria dos outros desportos. No entanto, se falarmos da prá ca de ténis num contexto de alto rendimento com vista à profissionalização, os recursos necessários já são outros, devido ao elevado número de torneios a jogar no estrangeiro a par r de uma certa idade. No entanto, é verdade que o ténis tem vindo a ganhar algum espaço no desporto em Portugal, o que poderá facilitar a criação de alterna vas que diminuam o encargo financeiro a suportar pelo jogador. Adriano Carvalho em ação durante um treino no CETC 5. Existem grandes diferenças entre treinar em Cantanhede e Lisboa? Sim, sem dúvida que existem, para melhor e pior! É óbvio que o nível compe vo é maior em Lisboa, assim como as oportunidades de se trabalhar com treinadores e jogadores de topo. Por outro lado, em Cantanhede, devido ao es lo de vida e às qualidades que as pessoas mantêm, consegue-se desenvolver um trabalho muito mais próximo com todos aqueles que envolvem o processo de treino, sejam colegas, jogadores, pais ou elementos dire vos, o que aumenta muito a qualidade das condições de treino. No entanto, tenho de salientar que, nos úl mos anos, tenho registado com muito agrado o enorme aumento qualita vo e quan ta vo do nível compe vo na região centro, especialmente nos escalões mais jovens.

6 ENTREVISTA DO MÊS: ADRIANO CARVALHO 6. O que lhe dá mais prazer no ténis? Enquanto treinador, existem duas coisas que me dão imenso prazer: 1 - Trabalhar com crianças e jovens e sen r que, através do ténis, eles passam por vivências que proporcionam a aprendizagem de valores fundamentais para a vida, tais como a amizade, o respeito, o diver mento, o esforço para se alcançar obje vos, saber perder, saber ganhar, etc, etc 2 Conseguir que um aluno, através do seu empenho, alcance metas que julgava serem impossíveis de alcançar. Quando jogo ténis, o que me dá mais prazer é desde logo a enorme intensidade do jogo, o que me permite libertar muita energia. Para além disso, é um jogo muito exigente a todos os níveis (tá co; técnico; sico; mental), onde sen mos que temos sempre coisas que podemos aprender e melhorar. Por isso, quando começo a jogar, é muito di cil sair do campo apetece sempre jogar mais uma bola! 7. O que considera ser um bom resultado dos seus atletas? Como, neste momento, só tenho jogadores de compe ção que se encontram em escalões de formação, para mim, um bom resultado dos meus jogadores é observar que, em compe ção e com uma a tude compe va apropriada, eles conseguem colocar em prá ca as coisas que aprendem e treinam. Cada uma das crianças com que trabalho em contexto compe vo tem obje vos (não de resultados) bem claros a a ngir em cada prova que par cipa. Para mim, ver os jogadores a a ngirem esses obje vos é o que mais importa. Se, com isso se conseguem construir vitórias e resultados, tanto melhor... Se não está tudo bem na mesma! 8. Qual, dos torneios em que esteve presente como jogador, mais o marcou? Apesar da minha experiência compe va ter sido muito pequena, houve dois torneios que me marcaram bastante. Um deles foi o campeonato regional de juniores, curiosamente no nosso clube, onde consegui chegar à final. O outro foi o campeonato Nacional de juniores, no Jamor, onde pude passar pela experiência de ficar no Centro de Estágio, treinar com alguns dos melhores jogadores da minha idade, jogar a primeira (e única) ronda no Centralito Foram três dias fantás cos! 9. Qual o tamanho da sua paciência? Como treinador, a minha paciência tem duas facetas bem dis ntas. Sinto que tenho muita paciência para tentar ajudar e mo var os meus jogadores, especialmente quando precisam de encarar as dificuldades como desafios para aprenderem e serem cada vez melhores. Já não tenho tanta paciência para a falta de respeito com algumas regras básicas que devem exis- r em qualquer treino, assim como para a ausência de empenho em treinos de compe ção. 10. Como jogador, gostaria de ter seguido por uma via mais profissional? Claro que, como qualquer criança que adora jogar e treinar ténis, também ve esse sonho. Mas, rapidamente percebi que, no nosso clube, não exis am as condições que existem hoje, onde é possível treinar a um nível de compe ção. Por isso, nessa altura foi um sonho que desapareceu com rapidez, tendo sido subs tuído por outros sonhos.

7 ENTREVISTA DO MÊS: ADRIANO CARVALHO 11. Qual o jogador profissional com o qual nos deveríamos procurar iden ficar? Sem qualquer hesitação respondo Rafael Nadal, não porque penso que é aquele que joga o melhor ténis, mas sim pela sua força mental e por ser aquele que, em campo, exibe os melhores valores: Dá sempre o máximo de início ao fim; acredita sempre nas suas capacidades e na vitória; festeja os pontos para ele e para os seus; não a ra nem bate com as raquetas contra o chão; respeita sempre os colegas e os árbitros. Não tenho qualquer dúvida que, para um jogador conseguir a ngir o máximo do seu potencial, tem que pra car estes valores diariamente. 12. Apesar de vivermos um período di cil, até onde pensa conseguir levar as duas equipas de compe ção do clube (sub12 e sub10)? Pela primeira vez, no nosso clube, conseguimos juntar dois ingredientes essenciais para se formar um projeto de compe ção a médio/longo prazo: Primeiro, nunca vemos tantas crianças com a vontade e capacidade para compe r como temos hoje. Depois, também fruto disso, nunca nenhuma criança deste clube teve as condições de treino como as que existem presentemente. Apesar de este projeto ainda só ter dois anos e meio, sinto que estas duas equipas já conquistaram o seu lugar na história do clube, como um grupo de 8 crianças, apaixonadas por ténis e com um enorme sen mento de clube, que treinam e competem como uma equipa, de uma forma estruturada e acompanhada. Tenho a certeza que os jogadores que compõem estas duas equipas têm todas as possibilidades de, ao longo dos próximos anos, a ngirem um nível de ténis que nunca nenhum jovem a ngiu no C.E.T.Cantanhede. No entanto, convém lembrar que o clube fornece as condições, mas são os jogadores que trilham o seu caminho e definem até onde podem chegar, através do seu empenho e ambição. A primeira final entre atletas do CETC orientados por Adriano Carvalho (Benjamim Tour, etapa AAC 2011)

8 ENTREVISTA DO MÊS: ADRIANO CARVALHO 13. Atendendo às caracterís cas dos seus jogadores e tendo em conta as suas caracterís cas enquanto jogador, haverá algum em que se reveja e possa dizer para si mesmo: eu também era assim? Aos 9 anos eu estava a começar a aprender a jogar ténis. Não treinava três vezes por semana nem nha par cipado em cerca de 20 torneios oficiais. Com 9 ou 10 anos, de certeza que perdia 4/0 4/0 com qualquer um dos meus jogadores das equipas sub 10 e sub 12. Como tal, é impossível fazer qualquer po de comparação, uma vez que todos os meus jogadores são muito melhores do que eu era com essa idade, felizmente! *Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico Da esquerda para a direita, Afonso Claro, Afonso Lourenço Tomás Francisco, Tomás Amoroso, Leonardo Samagaio, Francisco Miranda, Hugo Ferreira, Pedro Clemente e Adriano Carvalho

9 CLASSIFICAÇÃO 30/04/2013 RK POINTS MATCHES W/L 11/1 7/0 9/4 5/1 11/7 RESULTADOS DOS JOGOS DISPUTADOS 02/04/2013 FREDERICO MARQUES MALTA JOSÉ /04/2013 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 JOSÉ CASTELO-BRANCO /04/2013 MALTA JOSÉ 6 6 CIRIL DOS SANTOS /04/2013 AMÍLCAR FALCÃO 6 6 SANDRA MARQUES /04/2013 SANDRA MARQUES 6 6 FÁBIO AZEVEDO / LEONARDO SAMAGAIO LUÍS CLEMENTE /04/2013 ANTÓNIO GARRIDO 6 6 CIRIL DOS SANTOS /04/2013 FREDERICO MARQUES ! JOGOS (30/04/2013) TOP MATCHES PLAYED Fábio Azevedo 18 Amílcar Falcão 12 Nuno Cortesão 12 Malta José 11 Ciril Dos Santos 11 António Garrido 8 Daniel Barreira 8 Luís Clemente 8 Diogo Dias 8 Frederico Marques 7 Leonardo Samagaio 7 Francisco Miranda 7 ALICE MARQUES 0 2

10 RG MASTERS 29 E 30 JUNHO 2013 APURAM-SE OS OITO PRIMEIROS CLASSIFICADOS DO RANKING* * RG Ranking fecha a contabilização dia 26 de junho de 2013, às 23h59!!! ROLLAND GARRIDO-Torneio Escada Cantanhede 2012/13 Ladder ID: 4132 Rank Name Points Wins Losses 1 Amílcar Falcão António Garrido Frederico Marques Malta José Fábio Azevedo Diogo Dias Leonardo Samagaio Francisco Miranda Daniel Barreira Luís Clemente Ciril Dos Santos Sandra Marques Luís Castelo-Branco Joel Pedro Arnaldo Carvalho Carmo Teixeira Alice Marques Carlos Julião Paulo Neto Duarte Cruz Eduardo Veiga Nuno Cortesão Sérgio Pereira Humberto Sequeira 0 0 0

11 CLUBE ESCOLA DE TÉNIS O Torneio Convívio Sócios e Pra4cantes do CETC decorreu durante o fim de semana de 13 e 14 de Abril. Debaixo de um sol radioso, todos os par4cipantes puderam fazer alarde das suas inegáveis capacidades tenís4cas e disfrutar de belos momentos de convívio. No domingo, ao final da tarde, um belo lanche proporcionou agradáveis momentos de confraternização entre todos os presentes. Para a história, ficam os pares vencedores: Alice Marques e Amílcar Falcão na variante Pares Mistos Amílcar Falcão e José Malta em Pares Masculinos Duas gerações quatro campeões! O director da prova, José Maduro, ladeado por Amílcar Falcão (à esquerda na foto) e José Malta. Eis a prova como o ténis é um desporto para todos. Duas gerações de campeões...

12 CLUBE ESCOLA DE TÉNIS Durante o Torneio Convívio de Sócios e Pra4cantes do CETC houve momentos de grande tensão despor4va, levando as equipas a u4lizarem estratégias de in4midação que se revelaram decisivas em confrontos pautados por grande equilíbrio. A equipa sub12 presente esteve à altura do acontecimento não se in4midando com a dupla mais emblemá4ca do torneio que optou por um look revivalista Björn Borg! Imagem da par4da que definiu os vencedores do torneio na variante pares masculinos.

13 Organização Associação Nome da Prova AT Coimbra AT Coimbra Smashtour TCFigueira da Foz Data 6 e 7 de Abril 2013 Local Grupo Escalão Figueira da Foz Juvenil Verde Sistema compe vo Grupos + eliminação direta Equipa CETC Hugo Ferreira, Tomás Francisco e Afonso Lourenço A nossa equipa sub10 esteve presente na sexta etapa do circuito Smashtour 2013 (Zona Norte) com apenas três jogadores, devido ao fato de o Afonso Claro se encontrar lesionado. O comportamento global dos presentes foi muito bom, expresso pela presença do Afonso Lourenço nos quartos de final e pelo terceiro lugar final ob do pelo Hugo Ferreira. A classificação final no escalão Verde (Masculinos) foi a seguinte 1.º António Vaz (ET Centro) 2.º Henrique Pe z (CA Feira) 3.º Hugo Ferreira (CET Cantanhede) 4.º Álvaro Torres (Oporto CLTC). Embora ainda estejamos numa fase inicial da época, estão de parabéns os nossos jovens jogadores pelo empenho e nível de ténis apresentado durante o todo o torneio.

14 Organização Associação Nome da Prova AT Coimbra AT Coimbra 3ª Etapa Benjamim Ténis Tour Data 21 de Abril 2013 Local Grupo Escalão CETC Juvenil Verde Sistema compe vo Grupos + eliminação direta Equipa CETC Afonso Claro, Hugo Ferreira, Tomás Francisco e Afonso Lourenço Os nossos quatro mosqueteiros sub10 que tão bem representaram o nosso clube: Hugo Ferreira, Afonso Lourenço, Afonso Claro e Tomás Francisco (da esquerda para a direita, respec vamente) A nossa equipa sub10 esteve presente na terceira etapa do circuito Benjamim Ténis Tour 2013 na sua máxima força. O comportamento global dos presentes foi muito meritório, expresso pela presença do Afonso Lourenço nos oitavos de final e pelo segundo lugar final ob do pelo Hugo Ferreira, após final disputadíssima com António Vaz (ET Centro). A nossa equipa sub10 con nua assim, a demonstrar a sua evolução conforme a planificação do seu treinador, Adriano Carvalho. SUB 10 SUB 10

15 CLUBE ESCOLA DE TÉNIS Organização Clube de Ténis de Espinho Associação Aveiro Nome da Prova Circuito CTE Juvenil 2ª Etapa Data 20 e 21 de Abril 2013 Local Espinho Grupo Juvenil Escalão Sub12 Pontuação JuvC(64) O CETC esteve representado pelos atletas Francisco Miranda, Pedro Clemente e Leonardo Samagaio. Foi uma belíssima jornada para os nossos jogadores que começam a demonstrar dentro de campo, os resultados de todo o empenhamento colocado nos treinos. Enquanto o Leonardo Samagaio chegou à final de pares masculinos, Francisco Miranda sagrou-se vencedor da prova em singulares masculinos. A nossa equipa sub12 presente em Espinho. Francisco Miranda, o grande vencedor do torneio em singulares Leonardo Samagaio entre os finalistas da variante pares masculinos. Adriano Carvalho com o seu pupilo, após a entrega dos prémios.

16 Organização Associação Nome da Prova AT Coimbra AT Coimbra Torneio Primavera Data 6 e 7 de Abril 2013 Local Grupo Escalão Sistema compe vo Equipa CETC CETC Juvenil Sub12 e Sub16 Grupos + eliminação direta Leonardo Samagaio, Tomás Amoroso, Pedro Clemente e Francisco Miranda A nossa equipa Sub12 esteve presente no Torneio Primavera com quatro atletas. Destaque-se a presença de Leonardo Samagaio e Francisco Miranda nas meias finais. O tenista Pedro Vicente (C.T,Coimbra) venceu na final Duarte Brás (E.T.P.Smash). No escalão sub16, Gonçalo Tenreiro (C.T.F.Foz) venceu o torneio, tendo Eduardo Costa (E.T.P.Perf.) ficado em segundo lugar. O nosso atleta Eduardo Veiga classificou-se num honroso terceiro lugar. Pedro Vicente (à esquerda na foto) e Duarte Brás Gonçalo Tenreiro (à esquerda na foto) e Eduardo Costa

17 Nas vésperas do Portugal Open 2013, publicamos uma entrevista com João Sousa, actualmente o melhor NOME ORIGEM RESIDÊNCIA JOÃO SOUSA GUIMARÃES BARCELONA jogador de ténis português no ranking ATP, num ano que começou de forma brilhante para o vimaranense, com a presença na segunda ronda do Open da Austrália. ALTURA (cm) 185 PESO (kg) 73 CARATERISTICA DESTRO PROFISSIONAL DESDE 2005 TREINADOR FREDERICO MARQUES João começou bem o ano com a passagem à segunda ronda no Open da Austrália. O que sen u ao ganhar a primeira ronda? É óbvio que jogar no quadro principal de um Grand Slam é sempre especial, já o nha feito o ano passado em Roland Garros e não consegui vencer, pelo que saí um pouco com um mau sabor de boca. Felizmente este ano consegui vencer o encontro da primeira ronda e fazer parte do lote dos 64 jogadores de um Grand Slam, que é mo vo de grande sa sfação e orgulho Como avalia a sua par cipação e quais eram as suas expeta vas para este 2º Grand Slam da sua carreira? Penso que a minha prestação foi óp ma, é óbvio que o objec vo era ir o mais longe possível no torneio e ganhar experiência de circuito, mas estava consciente que exis am jogadores melhores do que eu e que não seria tarefa fácil. Defrontou-se com o actual campeão olímpico e número 3 do mundo. Sente mais pressão ou sente mais adrenalina quando defronta jogadores como o Andy Murray? Para ser sincero não sei bem responder a essa pergunta. Hahah Acho que é um cocktail de várias emoções incluindo essas duas! Foi uma óp ma experiência poder jogar num dos principais courts mundiais e contra um grandessíssimo jogador, sabia que a vitória não iria ser fácil, pelo que dei o meu melhor e tentei disfrutar ao máximo. No ano passado teve a 1ª par cipação num Grand Slam, o Roland Garros, como é estar numa prova mí ca como esta? No ano passado penso que fiz uma excelente época, portanto acho que ter passado o qualifying e disputar o meu primeiro quadro principal de um Grand Slam foi uma recompensa por todo o esforço que nha vindo a fazer até lá. Gosto imenso de jogar em terra ba da e pelo facto de Roland Garros ter sido o meu primeiro Grand Slam vai ficar sempre na minha memória. Foi uma óp ma experiência.

18 Porque foi treinar e viver para Espanha? Fui para Espanha quando nha 15 anos. Foi uma aposta enorme dos meus pais e deve-se ao facto de infelizmente, na minha opinião, não ter as condições necessárias para poder singrar como jogador de ténis profissional. Assim optei por vir para Espanha e seguir e seguir o meu sonho, não só por toda a história tenís ca que tem, mas também pela mentalidade lutadora e poder de sacri cio que demonstram ter. Começou a jogar ténis aos 7 anos e aos 15 mudou-se para Espanha, como foi a sua adolescência? A minha adolescência foi normalíssima até essa idade, como qualquer miúdo ia à escola (que por sinal até era bom aluno), jogava futebol e ténis, já que gostava imenso de fazer desporto e realmente a minha vida aos 15 anos mudou ao optar por ser tenista profissional. Não foi fácil deixar os amigos e a família para trás! Portugal é um país extraordinário para a prá ca de ténis. O que falta para Portugal ter um jogador no top-20?apoios? Fatores psicológicos? Infraestruturas? Penso que o problema passa por todos esses factores que referiu, mas sem dúvida o maior é a falta de apoio que os atletas têm. Como sabe o desporto mais visto e pra cado em Portugal é o futebol e penso que é onde se centra toda a economia despor va. Penso que se véssemos mais apoios teríamos mais jovens a pra car a modalidade, e assim teríamos mais chance de ter melhores jogadores. Um tenista ao não ter apoios de nenhuma parte a não ser do seu próprio bolso, por vezes não é fácil preparar um calendário ideal e por vezes para singrar precisa sair do país, como foi o meu caso. O factor psicológico e a mentalidade é uma coisa muito pessoal mas penso que em geral, nós os portugueses temos muita garra e somos muito compe vos. Quais as maiores dificuldades para os tenistas portugueses terem sucesso no principal circuito? Penso que o principal problema como referi antes é não ter ter empresas ou patrocínios que nos ajudem a poder elaborar uma boa equipa técnica que nos ajude a melhorar e a elaborar um bom calendário. Se eu vesse mais patrocínios poderia viajar não só com o meu treinador mas também com um fisioterapeuta que me ajudasse a recuperar bem depois dos jogos, coisa fundamental neste nível onde estou. Outro problema é não termos torneios no nosso país. Em Espanha, têm pelo menos um torneio por semana e os espanhóis não precisam de viajar para longe para poderem compe r. Por isso e por outros fatores, penso que muitos destes atletas estão um passo à nossa frente. Sempre quis ser tenista? Se não fosse jogador de ténis o que gostava de ser? O ténis é um desporto que adoro e hoje não poderia viver sem ele...o meu pai adora ténis e quando eu era pequeno, inscreveu -me nas escolas de ténis da minha cidade natal. Desde esse momento a paixão foi crescendo até que aos 15 anos decidi que queria ser profissional e fui para Espanha. Penso que se não fosse tenista teria seguido os meus estudos como todas as pessoas e gostaria de ser médico. Como vê o patrocínio da Wilson? Se não fosse patrocinado seria mais di cil ir a todas as provas que quer? A Wilson é uma marca que me apoiou mui ssimo desde que cheguei a Espanha. Estou eternamente grato pelo que fazem por mim e como me tratam, São como uma família para mim, sempre disposta a ajudar-me no que diz respeito ao seu âmbito!!!! Espero poder seguir muito anos mais! (h p://opra cante.bloguedesporto.com 22/02/2013 entrevista reproduzida com a devida autorização)

19 Maio2013 EFEMÉRIDE DO MÊS TORNEIO DE SÓCIOS 2005 EQUIPA TÉNICA III OPEN (2005)

20 AGENDA 1 DE MAIO PORTUGAL OPEN 2013 MAIO TORNEIO ROLLAND GARRIDO 25 MAIO A 2 DE JUNHO - LADIES OPEN AGENDA 4 E 5 DE MAIO SCPORTO 18 E 19 DE MAIO AAC 25 E 26 DE MAIO 2ªJORNADA PNDT AGENDA 4 E 5 DE MAIO - CLUBE DE TÉNIS DE COIMBRA 18 E 19 DE MAIO AAC AGENDA 3 A 5 DE MAIO 16º OPEN JUVENIL CTPB (PAÇOS DE BRANDÃO) CAT. B 17 A 19 DE MAIO TORNEIO MC DONALDS(COVILHÃ) CAT. B 30 DE MAIO A 2 DE JUNHO PAÇOS DE BRANDÃO OPEN JUVENIL - CAT. A

21 PRO XIMO ME S LADIES OPEN 2013 ATIVIDADE DAS EQUIPAS SUB 10 E SUB 12 TORNEIO ESCADA ROLLAND GARRIDO O CETC NO PORTUGAL OPEN ENTREVISTA COM OS ORGANIZADORES DO ROLAND GARRIDO