COBERTURAS VERDES, EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NO CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA EM GOIÂNIA, GOIÁS.
|
|
- Ana Sofia Leveck Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 COBERTURAS VERDES, EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NO CONTROLE DA EROSÃO HÍDRICA EM GOIÂNIA, GOIÁS. Wilson Mozena Leandro. (1) ; Eric Scopel (2), Jean-Marie Douzec (2), Luiz Antônio Menezes (3) Walter Fretta Weis (4), Carlos Eduardo dos Anjos (4), Leandro Tavares Peixoto (4). 1- Prof. Setor de Agricultura, Área de Solos, Escola de Agronomia, UFG, Cx.P. 131., Goiânia-GO, CEP leandro@agro.ufg.br; 2 - Pesquisador CIRAD, Monpelier, França.; 3 - Aluno da Pós-graduação da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás; 4 - Aluno de Graduação da E.A-UFG, Bolsista de I.C. pelo CIRAD. RESUMO Foram conduzidos três ensaios na Fazenda Experimental do Campus II da UFG, na cidade de Goiânia-GO, entre dezembro de 1998 a fevereiro de 2001, num Latossolo Vermelho Amarelo, textura média. Os trabalhos tiveram como objetivo avaliar o desempenho de diferentes coberturas verdes no controle da erosão hídrica. No 1o. ensaio foram instalados os tratamentos, no final de dezembro de As variáveis estudadas foram a biomassa total (90 dias após o plantio) e seu efeito na resistência a penetração do solo. No 2o. ensaio, os tratamento foram semeados no final de março de 1999 (safrinha). Foram avaliados a produção de biomassa total (na época da dessecação com herbicidas) e residual (3 meses após a dessecação com herbicidas). No 3o. ensaio, foram plantados os tratamentos em novembro de A enxurrada produzida e os sedimentos transportados foram coletados, após três meses do plantio, em 2 tambores de 200 L. Os resultados indicaram que as coberturas que apresentaram maior produção de biomassa foram o Pennisetum typhoides e a Crotalária juncea. O consórcio de leguminosas (Canavaria ensiformis ou Crotalária juncea) com gramíneas (Braquiaria ruziziensis ou Pennisetum typhoides) aumentou a produção de biomassa residual. As menores enxurradas e transporte de sedimentos pela água ocorreram no tratamento Canavaria ensiformis. Palavras Chaves: Leguminosas, resíduos culturais, culturas, enxurrada, perda de solo. ABSTRACT MANAGING WATER EROSION IN NO-TILLAGE SYSTEMS, UTILIZING GREEN MANURE. Three-year experiments (1998 to 2001) were carried out on a Typic Haplorthox soil at the Experimental Farm of Federal University of Goiás, Goiânia, Goiás. The aim of this study was to evaluate the performance of several covering crops on the control of soil erosion. Total biomass and crop residues (90 days after sowing) and their affect or soil resistance to penetration were studied on a first trial; on a second trial, total biomass (immediately after dissection with herbicides) the crop residues (3 months after) were evaluated, on a third trial, coverage crops were grown and three months later, runoff was assessed through sediments collected in two 200 L tanks. Pennisetum typhoides and Crotalária juncea showed the highest yields of crop residues. Double cropping with legumes (Canavaria ensiformis and Crotalária juncea) versus grasses (Brachiaria ruziziensis and Pennisetum typhoides) increased residual biomass yield. The lowest amounts of runoff and transported sediments were found on the plots covered with Canavalia ensiformis. Key-words: Legumes, coverage crops, runoff, soil losses.
2 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 2 1. INTRODUÇÃO Os ecossistema agrícolas tem, geralmente, menos espécies componentes do que os ecossistemas naturais de uma mesma área. Sendo menos complexos são, também menos estáveis. O manejo inadequado desse novo ecossistema, com o intenso revolvimento do solo em sistema de plantio convencional, torna a situação ainda mais crítica. A presença de solo degradado, erosão e compactação são evidências de que desajustamentos estão ocorrendo. O plantio direto e demais formas de manejo dos restos culturais (cultivo mínimo, sobre semeadura, etc.) constitui uma alternativa para diminuir a degradação acelerada do solo e, consequentemente, de sua capacidade produtiva. Isto adquire singular importância no Estado de Goiás, se considerarmos a fragilidade do bioma do Cerrado, caracterizado pela grande diversidade edáfica e climática. Contudo, nem sempre a utilização de tecnologia geradas em outros condições são aplicáveis às condições de Cerrado. A falta de chuvas na entressafra e as temperaturas mais elevadas limitam a utilização de espécies de inverno recomendadas para a região sul. Isto tem levado alguns produtores a abandonar o uso de práticas alternativas como o plantio direto. A utilização da safrinha (segunda cultura de uma sucessão dentro da mesma época chuvosa) plantada em sequeiro entre janeiro e abril, após a colheita do milho ou soja precoce, constitui-se numa alternativa para o incremento de cobertura vegetal no sistema de plantio direto (A.P.D.C., 1993). Uma das dificuldades encontrada pelo agricultor é a produção de palha em quantidade suficiente para que o solo permaneça coberto durante o ano todo (cerca de 5 t/ha). Por apresentarem elevado rendimento por unidade de área, riqueza em nutrientes, sistema radical profundo, bem ramificado, aproveitar o nitrogênio atmosférico e promover a ciclagem dos nutrientes contidos ou lixiviados para as camadas inferiores do perfil, as leguminosas são as plantas mais propícias e definidas para este fim (TIBAU, 1983). Além da quantidade de palha, remanescente após a colheita, outro fator importante é a persistência desta palha no processo de decomposição, que é função principalmente da relação C/N (PITOL, 1993). PENÃ (1991), sugere um coquetel ou a mistura de várias espécies e famílias vegetais, cuja diversidade cria uma estabilidade dinâmica, que reproduz uma situação de pousio melhorado. O cultivo intencional de várias espécies que fixam nitrogênio e produzem excelente quantidade de massa verde. MELO Filho (1997), comparou o sistema coquetel com adubos verdes solteiros e concluiu que o sistema coquetel apresentou menor produção de massa verde que os adubos verdes isolados. Também observou que a mistura de espécies apresentou o maior potencial para a produção de resíduos, entre os adubos verdes comparados. A maior produção de biomassa e sua resistência a decomposição está diretamente relacionada com a proteção do solo contra a erosão hídrica. O objetivo do trabalho foi de avaliar o efeito de diferentes espécies vegetais usadas como cobertura morta em sistema de plantio direto, isoladas ou consorciadas, em variáveis relacionadas direta e/ou indiretamente com erosão hídrica. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foram instalados num Latossolo Vermelho Amarelo, textura média, em área previamente arada, gradeada e sulcada, na Fazenda Experimental do Campus II da UFG, na cidade de Goiânia-GO, três ensaios: Ensaio I - Coberturas isoladas
3 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 3 Os tratamentos empregados foram: T1 - Feijão de Porco (Canavaria ensiformes), T2 - Mucuna rajada (Stizolobium ssp), T3 - Mucuna Cinza (Stizolobium spp), T4 - Milheto (Pennisetum typhoides), T5 - Crotalária (Crotalária juncea), T6 - Trigo Sarraceno (Fagopyrum esculentum), T7 - Aveia-preta (Avena strigosa), T8 - Braquiária (Braquiária ruziziensis), T9 - Sem cobertura (remoção mecânica periódica das invasoras presentes no local), T10 - Cultivo mínimo (uso de um escarificador), T11 - plantio convencional (revolvimento com grade aradora) e T12 - Plantio direto no mato (utilização das invasoras presentes no local como cobertura). O plantio foi realizado em num espaçamento de 0,50 m empregando-se as densidades de semeadura recomendadas para o Estado de Goiás. A adubação empregada foi de 300 kg/ha da formulação ,6 (N-P-K +Zn) na linha de semeadura. Em dezembro de 1999 e novembro de 2000 foram plantadas a cultura da soja. As parcelas foram de 5 m x 5 m (25 m 2 ). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 12 tratamentos e 3 repetições. A resistência a penetração foi obtida através de um penetrômetro de impacto tipo planalsulcar no dia 22/12/1999, em umidade próxima a capacidade de campo. Após 90 dias do plantio, amostras da biomassa das coberturas (0,5 m 2 /parcela) foram retiradas. As amostras foram secas em estufa a 50 o C até peso constante. Ensaio II - Coberturas consorciadas Os tratamentos foram: T1 - Mucuna preta (S. aterrimum), T2 - Crotalária juncea (C. juncea), T3 - Guandu (Cajanus cajan), T4 - Feijão de Porco (C. ensiformis), T5 - Milheto (P. typhoides), T6 - Aveia Preta (A. strigosa), T7 - Braquiária (B. ruziziensis), T8 - Trigo Sarraceno (F. esculentum), T9 - Mucuna Preta (S. aterrimum) + Milheto (P. typhoides), T10 - Mucuna Preta (S. aterrimum) + Braquiária (B. ruziziensis); T11- Crotalária (C. juncea) + Milheto (P. typhoides), T12 - Crotalária (C. juncea) + Braquiária (B. ruziziensis); T13 - Feijão de Porco (C. ensiformis) + Milheto (P. typhoides), T14 - Feijão de Porco (C. ensiformis) + Braquiária (B. ruziziensis), T15 - Guandu (C. cajan) + Milheto (P. typhoides), T16 - Guandu (C. cajan) + Braquiária (B. ruziziensis). As parcelas foram de 5 m x 5 m (25 m 2 ). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 16 tratamentos e 3 repetições. As coberturas foram plantadas dia Posteriormente, amostras de matéria seca das coberturas (1m 2 /parcela) foram retiradas para avaliar a produção de matéria seca total (120 dias) e residual (300 dias). As amostras foram secas em estufa a 50 o C até peso constante. Ensaio III - Erosão Laminar Os tratamentos empregados foram:t1 - Sem cobertura, T2 - Milheto (P. typhoides); T3 - Crotalária (C. juncea); T4 - Braquiária (B. ruziziensis) + Sorgo granífero (Sorghum ssp.); T5 - Feijão de Porco (C. ensiformis); T6 - Mucuna (S. aterrimum); T7 - Milheto (P. typhoides) + Crotalária (C. juncea); T8 - Braquiária (B. ruziziensis) + Crotalária (C. juncea); T9 - Braquiária (B. ruziziensis); e T10 - Invasoras presentes no local. O experimento constitui-se de 10 parcelas de 10 m x 2 m (20 m 2 ). As repetições constituirão os eventos. O plantio foi realizado no final do mês de novembro de 2000 num espaçamento de 0,45 m nas densidades de plantio recomendadas para o Estado de Goiás. Trinta dias após o plantio foram colocadas placas de zinco de 30 cm de altura, enterrada 10 cm. A enxurrada produzida foi coletada em 2 tambores de 200 L localizados abaixo dos coletores de modo que 1/5 da enxurrada que ultrapassasse o 1o. tambor depositasse no 2o. tambor. Foram coletados os dados pluviométricos na Estação Climatologia da EA/UFG. Após as chuvas foram estimadas as perdas de água e solo. As perdas de águas foram avaliadas nos tambores através de leituras da altura de água depositada nos dois tambores. As perdas de solos foram estimadas pela pesagem dos sedimentos coletados em frasco de 1 L.
4 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ensaio I Das coberturas as que proporcionaram maiores produções de matéria seca (Figura 1) foram as culturas do Milheto (T4), Braquiária (T8) e a Crotalária (T5). As invasoras do local que se desenvolveram nos tratamentos Cultivo Mínimo (T10), Plantio Convencional (T11) e plantio direto no mato (T12) apresentaram biomassa acima de 2500 kg/ha, bastante heterogênea com relação a cobertura do solo. A menor produção de biomassa foi obtida no Trigo sarraceno (T6). Os resultados da penetrometria (Figura 2) mostraram que os tratamentos não promoveram grandes alterações no atributo estudado, apresentado na profundidade de 5 a 55 cm de solo resistência a penetração ao redor de 1,5 a 2,5 impactos por dm. As maiores resistências a penetração foram obtidas na profundidade de cm para o tratamento T9 (sem cobertura) demonstrando a importância da atividade radical para melhoria das condições físicas do solo. Ensaio II As produções de biomassa no ensaio II (Figura 3) foram bem menores que no ensaio I (Figura 1). O déficit hídrico e o fotoperiodo mais curto são os principais responsáveis por estes resultados. AMABILE et al. (1996) e AMABILE et al. (2000) relatam que os rendimentos de biomassa variam com os diferentes genótipos e em função da época de semeadura e das condições climáticas. Das coberturas isoladas as que proporcionaram maiores produções de biomassas (Figura 3) foram o Milheto (T5) e a Crotalária (T2). A consorciação com gramíneas aumentou a produção de biomassa da Crotalária e do Feijão de Porco (T11, T12, T13 e T14). A maior quantidade de biomassa residual foi obtida para o Feijão de Porco consorciado com Braquiária (T14), indicando que este consórcio é favorável a obtenção de excelente palhada para o plantio direto subsequente. A maior resistência ao déficit hídrico pelo feijão de porco e a maior resistência a decomposição da braquiária explicam esses efeitos. Tais resultados ratificam as afirmações de PENÃ (1991), e MELO Filho (1997) que a mistura de várias espécies e famílias vegetais cria uma estabilidade dinâmica, que reproduz uma situação de pousio melhorado. O cultivo intencional de várias espécies que fixam nitrogênio e produzem excelente quantidade de massa verde é uma característica favorável ao aumento da proteção do solo contra a ação da gota da chuva e enxurrada. Ensaio III Nas Figura 4 e 5, respectivamente, são apresentadas o volume de enxurrada (mm) e os sedimentos transportados (kg/ha) nos diferentes tratamentos para a maior precipitação ocorrida no período estudado (50,5 mm). Os maiores volumes de enxurradas foram produzidos no Plantio convencional (T1) e na cultura do milheto (T2) e os menores no Feijão de Porco (T5). As mesmas tendências foram verificadas na massa de sedimentos transportados. A excelente cobertura do solo pelo Feijão de Porco explica esse melhor desempenho quanto a diminuição da enxurrada e volume de solo transportado. 4. CONCLUSÕES - As produções de biomassa das coberturas semeadas no verão foram maiores que as semeadas na safrinha; - As espécies com maiores produções de biomassa foram o milheto e a crotalária independentemente da época de semeadura;
5 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 5 - A consorciação de gramíneas (braquiária ou milheto) com leguminosas (crotalária ou feijão de porco) foi favorável a produção de biomassa; - A maior produção de biomassa residual foi obtida no feijão de porco consorciado com braquiária; - A atividade biológica do sistema radicular das coberturas diminuem a resistência a penetração do solo; - Apesar da maior cobertura propiciada pelo milheto os volumes de enxurrada produzidos são altos devido a arquitetura da planta. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMABILE, R.F.; FANCELLI, A.L.; CARVALHO, A.M. DE. Absorção de N, P, K por espécies de adubos verdes em diferentes épocas de semeadura e espaçamentos num Latossolo Vermelho Escuro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 23: , 1999 AMABILE, R.F.; FANCELLI, A.L.; CARVALHO, A.M. DE. Comportamento de espécies de adubos verdes em diferentes épocas de semeadura e espaçamentos na região dos cerrados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 35: 47-54, 2000 A.P.D.C. Encontro regional de plantio direto no cerrado, Rio Verde, p. (mimiografado). IGUE, K. Dinâmica da matéria orgânica e seus efeitos nas propriedades dos solo. In: FUNDAÇÃO CARGILL, Campinas, SP, Adubação Verde no Brasil, Campinas, p MELO FILHO, J. F. Comparação de leguminosas para adubação verde solteiras e em coquetel. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26, Rio de Janeiro, p Resumos. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, MIYASAKA, S. Histórico de estudos de adubação verde, leguminosas viáveis e suas características. In: Adubação orgânica, adubação verde e rotação de culturas no Estado de São Paulo, Campinas, Fundação Cargill, PENÃ, R.P. Contribuição ao desenvolvimento de novos métodos para adubação verde. Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural, Botucatu, p. PITOL, C. Espécies para cobertura do solo no Mato Grosso do Sul. In:CNPT-EMBRAPA/ FECOTRIGO/FUNDAÇÃO ABC, Plantio direto no Brasil. Ed. Aldeia Norte, Passo Fundo, TIBAU, A. O. Matéria orgânica e fertilidade do solo. São Paulo, Nobel, 1983, 220p.
6 Biomassa (kg/ha M.S.) VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag Tratamentos Figura 1 - Produção de Biomassa em kg/ha (90 dias após o plantio) para os diferentes tratamentos empregados (1 - Feijão de Porco, 2 - Mucuna rajada, 3 -Mucuna Cinza, 4 - Milheto, 5 - Crotalária juncea, 6 - Trigo Sarraceno, 7 - Aveia-preta, 8 - Braquiária, 9 - Sem cobertura, 10 - Cultivo mínimo, 11 - plantio convencional e 12 - Plantio direto no mato).
7 impactos/dm VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 7 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Profundidade (cm) T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 Figura 2 - Resistência a penetração (impactos/dm) avaliada através de um penetrômetro de impacto em diferentes tratamentos (T1 - Feijão de Porco, T2 - Mucuna rajada, T3 - Mucuna Cinza, T4 - Milheto, T5 - Crotalária juncea, T6 - Trigo Sarraceno, T7 - Aveia-preta, T8 - Braquiária, T9 - Sem cobertura, T10 - Cultivo mínimo, T11 - plantio convencional e T12 - Plantio direto no mato).
8 Biomassa kg/ha VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag Biom. Total Biom residual t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10 t11 t12 t13 t14 t15 t16 Tratamentos Figura 3 - Produção de Biomassa total (120 dias após o plantio) e residual (300 dias após o plantio), em kg/ha, para os diferentes tratamentos: T1 - Mucuna preta, T2 - Crotalária juncea, T3 - Guandu, T4 - Feijão de Porco, T5 - Milheto, T6 - Aveia Preta, T7 - Braquiária, T8 - Trigo Sarraceno, T9 - Mucuna Preta + Milheto, T10 - Mucuna Preta + Braquiária; T11- Crotalária + Milheto, T12 -Crotalária + Braquiária; T13 - Feijão de Porco + Milheto, T14 - Feijão de Porco + Braquiária, T15 - Guandu + Milheto, T16 - Guandu + Braquiária.
9 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 9 Figura 4 - Volume de enxurrada (mm) coletados nos tambores (precipitação de 50,5 mm) nos diferentes tratamentos: T1 - Sem cobertura, T2 - Milheto; T3 - Crotalária; T4 - Braquiária + Sorgo granífero; T5 - Feijão de Porco, T6 - Mucuna, T7 - Milheto + Crotalária, T8 - Braquiária + Crotalária, T9 - Braquiária e T10 - Invasoras presentes no local.
10 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 10 Figura 5 - Sedimentos (kg/ha) coletados nos tambores (precipitação de 50,5 mm) para os diferentes tratamentos: T1 - Sem cobertura, T2 - Milheto; T3 - Crotalária; T4 - Braquiária + Sorgo granífero; T5 - Feijão de Porco, T6 - Mucuna, T7 - Milheto + Crotalária, T8 - Braquiária + Crotalária, T9 - Braquiária e T10 - Invasoras presentes no local.
PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO
PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO Adriana de Oliveira Rocha (UFG / adrianinhaor@yahoo.com.br), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Wilson
Leia maisLONGEVIDADE DA PALHADA DE ESPECIES (CONSORCIADAS E ISOLADAS) COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DO ALGODOEIRO EM GOIAS (*)
LONGEVIDADE DA PALHADA DE ESPECIES (CONSORCIADAS E ISOLADAS) COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DO ALGODOEIRO EM GOIAS (*) Romildo José Tondolo Filho (UFG / romis_5@yahoo.com.br),
Leia maisPROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO
PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO Consequências -Degradação do atributos - Físicos - Químicos - Biológicos Redução do potencial produtivo Queda da produtividade SISTEMA DE PRODUÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO DE ADUBOS VERDES EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO SUDESTE GOIANO
INFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO DE ADUBOS VERDES EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO SUDESTE GOIANO Mário Guilherme De Biagi Cava 1 ; Marcos Vinicius Ribeiro Nascimento 2 ; Bruce James Santos
Leia maisAdubos verdes para Cultivo orgânico
Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde
Leia maisBolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. Orientador, docente do Curso de Engenharia Florestal, UFG-Campus Jataí.
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ADUBOS VERDES NO CERRADO Marcos Vinícius Ribeiro Nascimento 1 ; Paulo César Timossi 2 ; Mário Guilherme de B. Cava³; Bruce James Santos³; Gabriel Democh Goularte 3 ; Diego Fleury
Leia maisMATÉRIA SECA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO DE PRIMAVERA/VERÃO 1 DRY MATTER OF COVER CROPS PLANTS OF SPRINGER/SUMMER
MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO DE PRIMAVERA/VERÃO 1 DRY MATTER OF COVER CROPS PLANTS OF SPRINGER/SUMMER Jackson Eduardo Schmitt Stein 2, Jéssica Tais Kerkhoff 3, Eduardo Canepelle 4, Darlan
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DE ADUBOS VERDES DE VERÃO EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE ADUBOS VERDES DE VERÃO EM CULTIVO EXCLUSIVO E CONSORCIADO Josiane dos Santos (1), Izabel Cristina dos Santos (2), Anastácia Fontanétti (3), Débora da Silveira Toledo (4) (1) Bolsista
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos
Leia maisUSO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²
USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil
AVALIAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES DE ADUBOS VERDES Luis Eduardo Pontes Stefanelli 1 José Lucas Tavares Leite Moreno 2 1 Engenheiro Agrônomo UNESP-Botucatu. Email: agronomiastefanelli@hotmail.com 2 MestrandoPrograma
Leia maisDesafios do SPD na região dos Cerrados. José Eduardo de Macedo Soares Jr Eng. Agrônomo Sorriso MT, agosto 2018
Desafios do SPD na região dos Cerrados José Eduardo de Macedo Soares Jr Eng. Agrônomo Sorriso MT, agosto 2018 Lucas do Rio Verde Fazenda Capuaba - Lucas do Rio Verde (Mato Grosso) 1. SATURAÇÃO DE CÁLCIO
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO SOB DO CULTIVO CONSORCIADO COM ADUBOS VERDES. Reges HEINRICHS. Godofredo César VITTI
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando
Leia maisPlantio direto garante sustentabilidade a agroecossistemas
Sistema Plantio direto garante sustentabilidade a agroecossistemas Wilson Mozena Leandro* Solo desprotegido no sistema convencional (esquerda) e o sistema de plantio direto (direita); GO, 2005 Nos últimos
Leia maisPLANTAS DE COBERTURA DE SOLO, PREPARO DO SOLO E ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO.
PLANTAS DE COBERTURA DE SOLO, PREPARO DO SOLO E ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO. José Aloísio Alves Moreira 1, Elizabeth Rigo 2, Luís Fernando Stone
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO
Leia maisCEP , Aquidauana, MS. 3 UNESP Ilha Solteira, Rua 3, nº 100, CEP , Ilha Solteira, SP.
EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO DE MILHO SAFRINHA SOBRE A MASSA SECA DE Brachiaria ruziziensis CULTIVADA EM CONSORCIAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO Carlos Hissao Kurihara (1), Gessi Ceccon (1), Douglas
Leia mais088 - Rendimento de fitomassa de adubos verdes e de grãos do feijoeiro decorrente do cultivo em sucessão
088 - Rendimento de fitomassa de adubos verdes e de grãos do feijoeiro decorrente do cultivo em sucessão Yield of biomass for green manure and grain bean, resulting from cultivation in succession SOUZA,
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia mais1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há
Milton Parron Padovan Rogério Ferreira da Silva Adubação Verde - Opções para Outono/Inverno, Primavera/Verão e Espécies Perenes 1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há milhares de
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos A. C. Crusciol Rogério
Leia maisPerfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária
Perfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária Engº Agrº Silvio Tulio Spera Embrapa Agrossilvipastoril / Sinop, MT Sorriso, MT, 01-03/08/2018 Atividades Projeto
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisPRODUÇÃO DE GRÃOS E DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA EM FUNÇÃO DAS PLANTAS DE COBERTURA
PRODUÇÃO DE GRÃOS E DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA EM FUNÇÃO DAS PLANTAS DE COBERTURA RODRIGUES JÚNIOR, D.J. 1 ; TORRES, J.L.R 2.; PEREIRA 3, M.G.; FABIAN 4, A.J. 1 Graduando do 5º
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisSistemas de Cultivo e Rotação de Culturas para o Algodoeiro do Oeste da Bahia. Julio Cesar Bogiani Pesquisador da Embrapa Algodão
Sistemas de Cultivo e Rotação de Culturas para o Algodoeiro do Oeste da Bahia Julio Cesar Bogiani Pesquisador da Embrapa Algodão Guandu + B. ruziziensis Crotalaria ochroleuca + B. ruziziensis Crotalaria
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisManejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade
Manejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade B.Sc. Agronomia José Eduardo de Macedo Soares Júnior Fazenda Capuaba / Lucas do Rio Verde-MT Fazenda Capuaba Lucas do Rio Verde
Leia maisSAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.
74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ADUBOS VERDES 1 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ADUBOS VERDES José Lucas Tavares Leite Moreno 1*, Luis Eduardo Pontes Stefanelli 2 1 MestrandoPrograma de Pós Graduação em Agronomia- UNESP-Botucatu, *email:jltlmoreno@gmail.com.
Leia maisProdução de Biomassa e Padrão de Decomposição de Adubos Verdes Cultivados nas Entrelinhas de Acerola Orgânica
1 Produção de Biomassa e Padrão de Decomposição de Adubos Verdes Cultivados nas Entrelinhas de Acerola Orgânica Herony Ulisses Mehl (1) ; Edvaldo Sagrilo (2) ; Dolores Wolschick (3) & Cristina Arzabe (4)
Leia maisPartição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,
Leia maisANAIS. Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN:
ANAIS Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN: 2316-7637 Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia 18, 19 e 20 de novembro de 2014 1 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVAS
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisUTILIZAÇÃO DE LEGUMINOSAS PARA ADUBAÇÃO VERDE
Nº 15, nov./96, p.1-5 UTILIZAÇÃO DE LEGUMINOSAS PARA ADUBAÇÃO VERDE Júlio Cesar Salton 1 INTRODUÇÃO A agricultura moderna, para ser viável, necessita alcançar elevados índices de produtividade, o que geralmente
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisCULTURAS DE COBERTURA DE VERÃO ANTECEDENDO O PLANTIO DIRETO DO TABACO
CULTURAS DE COBERTURA DE VERÃO ANTECEDENDO O PLANTIO DIRETO DO TABACO CARLOS, A. S. 1 ; CAMILA, B. M. 2 ; FELIPE, T. B. 3 RESUMO: A cultura do tabaco é importante na composição da renda dos agricultores
Leia maisIMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
IMPORTÂNCIA DA ROTAÇÃO DE CULTURA PARA O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Garibaldi Batista de Medeiros garibald@iapar.br INTRODUÇÃO A produtividade do algodoeiro guarda relação estreita
Leia maisADUBAÇÃO VERDE. Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL. Objetivos principais. Objetivos específicos
CONCEITOS: ADUBAÇÃO VERDE AGRICULTURA GERAL ADUBAÇÃO VERDE POMBAL PB 1) Consiste no aproveitamento de plantas cultivadas ou crescidas espontaneamente no próprio local ou importadas de outras áreas 2) É
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA A CULTURA
VIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA A CULTURA ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES E PROPOSTAS PARA
Leia maisMILHO SAFRINHA EM CONSÓRCIO COM ALTERNATIVAS DE OUTONO- INVERNO PARA PRODUÇÃO DE PALHA E GRÃOS, EM MS, EM 2005
MILHO SAFRINHA EM CONSÓRCIO COM ALTERNATIVAS DE OUTONO- INVERNO PARA PRODUÇÃO DE PALHA E GRÃOS, EM MS, EM 2005 Gessi Ceccon (1), Luís Armando Zago Machado (2), Luiz Alberto Staut (3) Introdução As alterações
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE PALHA DE MILHO, AVEIA E NABO FORRAGEIRO EM SISTEMA CONVENCIONAL E PLANTIO DIRETO
DECOMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE PALHA DE MILHO, AVEIA E NABO FORRAGEIRO EM SISTEMA CONVENCIONAL E PLANTIO DIRETO Rogerio Klein 1, Marcos Paulo Zambiazi 1, Joel Hennecka 1, Danilo Pavan 1, Neuri Antônio Feldmann
Leia maisAdubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas
Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Loures Nunes Disciplina: Cultivo Orgânico Professora:
Leia maisConsórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi
Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja
Leia maisImpactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos
Impactos do manejo de um SPD sobre os atributos do solo e na sucessão de culturas: Conceitos Básicos Equipe de Trabalho Vagner do Nascimento e Epitácio José de Souza Doutorandos em Sistemas de Produção,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João
Leia maisDEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL
DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Gessi Ceccon 2, Eder Comunello 2, Fábio Régis de Souza 3 1. Introdução A área cultivada com milho safrinha
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo
Leia maisXX Latin American and XVI Peruvian Congress of Soil Science
XX Latin American and XVI Peruvian Congress of Soil Science EDUCATE to PRESERVE the soil and conserve life on Earth Cusco Peru, from 9 to 15 November, 2014 Convention Center, Cusco City Hall TAXA DE DECOMPOSIÇÃO
Leia mais009 - Alterações físicas de um Argissolo vermelho sob diferentes sistemas de manejo
009 - Alterações físicas de um Argissolo vermelho sob diferentes sistemas de manejo Physical alterations of a Ultisol under different management systems ROCHA, Daniel Passareli. UEMS, danielpassareliagrotec@hotmail.com;
Leia maisCorreção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS ISOLADAS E CONSORCIADAS COM O ALGODOEIRO NA ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM SOLO EM GOIÂNIA, GO (*)
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS ISOLADAS E CONSORCIADAS COM O ALGODOEIRO NA ESTABILIDADE DE AGREGADOS DE UM SOLO EM GOIÂNIA, GO (*) Adriano Vieira de Melo (UFG / dimelo_7@yahoo.com.br), Juarez
Leia maisPlantas de cobertura do solo recomendadas para a entressafra de milho em Sistema Plantio Direto no cerrado COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1517-1469 ISSN online 2176-5073 COMUNICADO TÉCNICO 181 Planaltina, DF Março, 2018 Plantas de cobertura do solo recomendadas para a entressafra de milho em Sistema Plantio Direto no cerrado Arminda
Leia maisPRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade
Leia maisAVALIAÇÃO DE COBERTURAS VEGETAIS SEMEADAS NA PRIMAVERA E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE O ALGODOEIRO 1
AVALIAÇÃO DE COBERTURAS VEGETAIS SEMEADAS NA PRIMAVERA E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE O ALGODOEIRO 1 Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa
Leia maisBIOMASSA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS E O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SPD NO CERRADO 1
BIOMASSA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS E O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SPD NO CERRADO 1 Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia maisRESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO A PENETRAÇÃO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO SOB DISTINTAS PLANTAS DE COBERTURA E DOSES DE NITROGÊNIO
RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO A PENETRAÇÃO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO MILHO SOB DISTINTAS PLANTAS DE COBERTURA E DOSES DE NITROGÊNIO Herberto José Lopes 1 ; Francieli Steffler Weber 2 ; Guilherme Vitória
Leia maisSELEÇÃO DA CULTURA DE INVERNO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DO SUL DE MINAS GERAIS
SELEÇÃO DA CULTURA DE INVERNO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DO SUL DE MINAS GERAIS Juarez G. do C. LEITE 1 ; Igor A. T. M. da SILVA 2 ; Ariana V. SILVA 3 ; Otavio D. GIUNTI 4 ; Fernanda D. dos REIS 5 ; Augusto
Leia maisDISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE
Categoria Exposição de Painel DISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE Cláudia Fabiana Alves Rezende (UniEVANGÉLICA); Kamilla Menezes Gomides (UniEVANGÉLICA); Thiago
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DE DIFERENTES ESPÉCIES, ISOLADAS E CONSORCIADAS, COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DO SOLO
Original Article 7 PRODUÇÃO DE FITOMASSA DE DIFERENTES ESPÉCIES, ISOLADAS E CONSORCIADAS, COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO PARA COBERTURA DO SOLO YIELD OF PLANT MASS OF DIFFERENT SPECIES, SINGLE AND MIXED,
Leia maisAvaliação de cobertura de solo em sistemas intensivos de cultivo 1
Avaliação de cobertura de solo em sistemas intensivos de cultivo 1 Adriano Fonseca Gonçalves 2, Miguel Marques Gontijo Neto 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq; 2 Estudante do Curso de Agronomia da Faculdade
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisCoberturas vegetais vivas do solo para bananeira
Coberturas vegetais vivas do solo para bananeira Ana Lúcia Borges 1 Luciano da Silva Souza 2 1 Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, CEP 44380-000 Cruz das Almas BA. E-mail:
Leia maisADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO
ADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO Alexandre Ferreira da Silva (1), Maurel Behling (), Cézar da Silva (3), Eduardo Lopes Filimberti (), Marcella
Leia maisManejo de solo e de plantas de cobertura. Madalena Boeni
Manejo de solo e de plantas de cobertura Madalena Boeni Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente Addiscotti (1995) Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente 400 cal/cm 2
Leia maisMelhoria sustentável das condições biológicas, químicas e físicas do solos dos Cerrados
Melhoria sustentável das condições biológicas, químicas e físicas do solos dos Cerrados Eng. Agr. Nilvo Altmann Sócio Proprietário e Diretor Técnico SIGMA SOLUÇÕES AGRONÔMICAS LTDA FOCO: ROTEIRO DA PALESTRA
Leia maisRelatório Final Bolsista Agrisus
Relatório Final Bolsista Agrisus Nome do Projeto: Consórcio milho safrinha-forrageiras e a qualidade do sistema plantio direto no Estado de São Paulo - Programa Boa Cobertura - 782/11 Nome do Bolsista:
Leia maisEfeito do manejo da biomassa de coquetéis de adubo verde sobre a taxa de cobertura do solo em sistema de transição agroecológica em Urutaí - Go
Efeito do manejo da biomassa de coquetéis de adubo verde sobre a taxa de cobertura do solo em sistema de transição agroecológica em Urutaí - Go Effect of management of biomass of green manure crops on
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM CULTIVO CONSORCIADO
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM CULTIVO CONSORCIADO Alceu Richetti 1, Gessi Ceccon 2 1. Introdução As condições de riscos e incertezas na agricultura são elevadas e, para
Leia maisRECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU
RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU Josiane da Silva Costa¹, Ana Carolina Alves² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail:
Leia maisATRIBUTOS AGRONÔMICOS DA CULTURA DO MILHETO EM SISTEMA AGROECOLÓGICO SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICA
ATRIBUTOS AGRONÔMICOS DA CULTURA DO MILHETO EM SISTEMA AGROECOLÓGICO SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES ORGÂNICA Edelson Costa de SOUZA* 1, Carla Fonseca Alves CAMPOS 1, Laudinete Ferreira da SILVA 1, Apolo
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisDesempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha
Leia maisUso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger
Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas
Leia mais1º DE SETEMBRO DE
AVALIAÇÃO DA TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE COBERTURAS VEGETAIS UTILIZADAS EM SPD, POR MEIO DE METODOLOGIA DE REGRESSÃO LINEAR DECOMPOSITION RATE EVALUATION VEGETABLE TOPPINGS USED IN SPD BY MEANS OF LINEAR REGRESSION
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação Econômica do Milho em Sucessão a Diferentes Adubos Verde, Manejo do Solo e Doses de Nitrogênio em Cobertura
Leia maisCONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA
CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT
Leia maisPERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisResumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE 12 a 16/12/2011
10435 - Desempenho de espécies vegetais para fins de adubação verde num sistema sob transição agroecológica no Território do Cone Sul de Mato Grosso do Sul Performance of plant species for green manuring
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Épocas de Semeadura de Genótipos de Sorgo Cultivados em Segunda Safra Jefferson Luis Anselmo 1, Henrique Vinicius
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisCONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução O consórcio
Leia maisSistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul
Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Julio Cesar Salton Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Dourados/MS É consenso afirmar que o Sistema Plantio Direto (SPD)
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisMilho consorciado com plantas de cobertura, sob efeito residual de adubação da cultura da melancia (1).
Milho consorciado com plantas de cobertura, sob efeito residual de adubação da cultura da melancia (). Gabriele Medeiros Hermógenes (2) ; Roberto Dantas de Medeiros (3) ; Ignácio Lund Gabriel da Silva
Leia maisVIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato
Leia maisEstabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
Leia maisBalanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro
Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Sinop, 17 de agosto de 217 Estratégias de Adubação x Balanço de Nutrientes Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter
Leia maisProdutividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora CARMO, C.M. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; PINHATA, A.A.
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA,
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA, 2003-2012 Claudia De Mori¹, Henrique Pereira dos Santos¹, Renato Serena Fontaneli¹ e Evandro Ademir Lampert 2 ¹Pesquisador,
Leia maisVALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1.
VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016
1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA
Leia maisANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO
166 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE DE RISCO DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DÊ ROTA CÃO COM CULTURAS PRODUTORAS DE GRÃOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos 1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisNITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS
NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS Rodrigo Salvador 1 ; Guilherme Vitória 2 ; Herberto Lopes 3 ; Francieli Steffler Weber 4 ; Romano Roberto Valicheski 5 ; Sidinei Leandro Klöckner
Leia mais