UNACET ESTUDO DE METODOLOGIAS DE VALORIZAÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DE CARVÃO DO SUL CATARINENSE.

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1 UNACET ESTUDO DE METODOLOGIAS DE VALORIZAÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DE CARVÃO DO SUL CATARINENSE. Gabriela B. Vieira1, Jussara P. Pizzolo1 e Michael Peterson2 ¹Engenharia Química/UNA de Ciências e Tecnologia/UNESC ² Departamento de Engenharia Química/UNA de Ciências e Tecnologia/UNESC Introdução: As indústrias carboníferas situadas na região sul catarinense fazem parte de um importante setor industrial com ênfase na mineração de carvão para produção de energia elétrica. Junto ao carvão está o mineral pirita (FeS2), com nome de sulfeto de ferro, este em combinação com o Oxigênio (O2) do ar e a água é responsável pelo mecanismo gerador de drenagem ácida de mina também indicada por DAM, tem-se formação de ácido sulfúrico, sulfato e íons ferrosos e férricos. Como conseqüência do mesmo, redução do ph de rios e lagoas. Objetivos: A literatura indica o aumento de ph como uma opção para a precipitação significativa de alguns compostos, como por exemplo, ferro (Fe+++ e Fe++) onde poderá ser o hidróxido de ferro dependendo da faixa de ph disponível no meio reacional.o mesmo passará por um processo de calcinação (tratamento térmico) para que seja obtida a hematita (Fe2O3). O pigmento de coloração avermelhada, pode ser utilizada nas indústrias cerâmicas. Estudos mostram também a obtenção de nanopartículas de magnetita a partir da drenagem, foco de várias investigações em aplicações ambientais. Metodologia: Para realização deste trabalho e obtenção de maiores detalhes do que acontece nas regiões de mineração foram preparadas amostras de drenagem ácida gerada em laboratório.com quantidades específica de pirita e de água deionizada juntamente com uma bomba obtevese drenagem ácida de mina. Resultados e Conclusão: Os resultados de Espec.Absorção Atômica/Chama, Turbidimétrico e Difração de raios-x mostraram satisfatórios para a identificação de elementos químicos presente na drenagem. As quantidades de sulfatos, ferro total e chumbo mostradas graficamente decrescem conforme o tempo de reação. Trabalhos realizados nesta área mostram a importância do estudo sobre a drenagem ácida para fins industriais, proporcionando além da redução do impacto ambiental causado pela mineração de carvão mas também a obtenção de produtos de grande aplicação com baixo custo, já que são utilizados materiais na forma de rejeitos poluidores. do autor: michael@unesc.net Palavras-chave: Drenagem ácida de mina. Carvão. Impacto ambiental. Fonte Financiadora: FAPESC (Fundação de Apoio á Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina. PIC 170 (Programa de Iniciação Científica do Artigo 170). Laboratórios e equipamentos UNESC/IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas).

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3 PROJETO COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA: VELHAS E NOVAS FORMAS DE AÇÃO Carolina F. Becke, Andre L. da Silva, Leandro Nunes, Camila Z. Dalefe Rosa N. T. Jeronimo, Mario R. Guadagnin Projeto Permanente de Extensão Coleta Seletiva Solidaria UNACET - UNESC Introdução: O Projeto Coleta Seletiva Solidária, desenvolvido desde 2008 pela UNESC tem como objetivo a criação de espaços dinâmicos de ação-reflexão-ação junto às comunidades cientifica, organizada de catadores, de lideranças de bairros e de organizações públicas e privadas, visando à continuidade e a expansão das atividades relacionadas à coleta seletiva de resíduos sólidos no município de Criciúma, numa abordagem interdisciplinar. As instituições parceiras hoje estão organizadas em Forma do Fórum Municipal Lixo e Cidadania de Criciúma. O público alvo são catadores autônomos do bairro Tereza Cristina e entorno sob a organização em andamento de uma associação Associação Criciumense de Catadores ACRICA e cooperativados da Cooperativa de Materiais Recicláveis de Criciúma CTMAR bem como dos moradores das comunidades classificadas para a coleta (Santa Augusta; Universitário; Jardim Angélica. Pinheirinho Alto; Milanese). Objetivos: retomar a abordagem porta a porta nos bairros acima referidos; promover e divulgar a CTMAR; realizar oficinas de capacitação e integração da CTMAR tendo como elemento as atividades promovidas pelo Instituto Vonpar a partir da aprovação de um projeto de captação de recursos realizada pela equipe do Projeto Coleta Seletiva Solidaria; ampliar a área de coleta e o grupo cooperativado; mobilizar lideranças locais nas comunidades de maior concentração de catadores autônomos e a efetivar a sede para a ACRICA; estabelecer novas parcerias às organizações de catadores; incluir novos projetos de ação interdisciplinar potencializados pela articulação social do Fórum Municipal Lixo e Cidadania. Metodologia: Saídas nos bairros pelos bolsistas mobilizando moradores dos bairros no sentido de sensibilizá-los na triagem e doação dos resíduos sólidos secos domésticos, realização de reuniões com entidades publicas e privadas para discussão e inclusão dos catadores em propostas de coleta seletiva no município de Criciúma, continuidade de encontros mensais com entidades que articulam o Fórum Municipal Lixo e Cidadania de forma itinerante. Como resultados e conclusões observam-se uma adesão das comunidades locais, entidades publicas e organizações não governamentais ao processo de implantação da coleta seletiva de resíduos sólidos em Criciúma com a inclusão social de catadores, os principais atores como agentes ambientes da contemporaneidade. Palavras-chave: Coleta Seletiva. Inclusão de Catadores. Ação Comunitária. Fonte financiadora: UNESC

4 ESCRITÓRIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-ACADÊMICO DA UNACET Rafael O. Pinheiro 1,Solange Milanez 1 Evelise C. Zancan 2* Tadeu S. Oliveira 2 1 ECTEC/Eng Civil, 2 ECTEC/UNACET/UNESC Introdução: O Escritório de Cooperação Técnica (ECTEC), sem fins lucrativos, formado por alunos e professores dos Cursos de Engenharia: Civil, Agrimensura, Ambiental, Materiais, Química; Arquitetura; Tecnologia em Cerâmica e Ciência da Computação da Unidade Acadêmica de Ciências e Tecnologias (UNACET), prestará serviços e desenvolverá projetos para empresas, entidades e a sociedade como um todo, em suas áreas de formação, sob supervisão de professores.objetivos: Proporcionar aos acadêmicos dos cursos pertencentes a UNACET uma complementação do ensino aprendizagem, aplicando os conhecimentos teóricos na prática, através do desenvolvimento de estudos, na forma de atividades de extensão ou de pesquisa para instituições públicas e privadas e comunidade. Metodologia: O ECTEC estará vinculado à Coordenação de Extensão da UNACET, Os projetos serão supervisionados e acompanhados por um professor, profissional legalmente habilitado, indicados pelos coordenadores de cursos e homologado pelo Coordenador do ECTEC, de acordo com suas habilidades, disponibilidade e competências, juntamente com os alunos estagiários selecionados para executarem as atividades conforme cronograma físico financeiro. A partir da solicitação dos serviços a serem realizados, o coordenador do ECTET solicitará, junto ao Coordenador ou professor responsável do(s) Curso(s) envolvido(s), a carga horária para a realização do projeto e a quantidade de alunos estagiários para o desenvolvimento do referido trabalho. O professor orientador terá neste período horas/aula alocadas para o cumprimento dos trabalhos e os alunos receberão uma bolsa de estudos. Resultados e Conclusão: O ECTEC contribuirá para o aprofundamento teórico -prático dos acadêmicos envolvidos, além de possibilitar a divulgação interna e externa dos conhecimentos produzidos nos cursos da UNACET. Isto poderá ser alcançado por meio de experiências realizadas no estudo e na resolução de necessidades demandadas pela sociedade, com base na indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão. do autor: ecz@unesc.net Palavras chave: Escritorio, Cooperação, Tecnico

5 ESTUDO DE MÉTODOS BIOTECNOLÓGICOS PARA A VALORIZAÇÃO DO REJEITO PIRITOSO PROVENIENTE DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. Deise P. Tramontin¹, Morgana R. Bon 1 e Michael Peterson 2 ¹Engenharia Química/UNA de ciências e tecnologia/unesc ² Departamento de Engenharia Química/UNA de Ciências e Tecnologia/UNESC Introdução: O beneficiamento do carvão gera um passivo ambiental, pela exposição de resíduos sólidos do carvão, que expostos a agentes oxidantes causam sérios impactos ambientais, que propiciam a formação de drenagens ácidas, disponibilizando metais bioacumulativos, comprometendo ar, água e solo. A biodessulfurização da pirita é conseqüência da ação oxidativa (direta ou indireta) de bactérias. Desta forma as mesmas obtêm energia necessária para seu crescimento e desenvolvimento, extraindo o enxofre presente no carvão; As bactérias responsáveis por este processo são do gênero Acidithiobacillus. São bactérias heterotróficas que possuem variabilidade genética. Seu metabolismo é diazotrófico, além de estritamente autotrófico e quimiolitotrófico, podendo crescer tanto em condições aeróbias quanto anaeróbias. Oxidando a pirita (FeS 2 ), estudos anteriores mostram que tais bactérias removem de 90 à 98% do enxofre presentes em variedades de carvão. Objetivos: Este estudo tem por objetivo a recuperação da pirita, rejeito do beneficiamento do carvão, visando amenizar o impacto ambiental e obter produtos com maior valor agregado por um custo viável. Metodologia: Este projeto foi desenvolvido em etapas distintas, inicialmente revisão bibliográfica especifica seguida de caracterização e quantificação do número de bactérias por amostras em meio de cultura adequado, a contagem foi feita pelo método de distribuição randômica para bactérias ferro- oxidantes e sulfato-redutoras para avaliar os pontos ótimos de crescimento e desenvolvimento. Após análise quantitativa realizaram-se ensaios de crescimento de bactérias em diversas condições experimentais, com algumas amostras submetidas à um meio orgânico, para a visualização de sua influência. As amostras foram encaminhadas para Difração de Raios-X, criou-se pequenos bio-reatores. Resultados e Conclusão: A análise quantitativa de bactérias, se mostrou coerente aos dados literários, o crescimento das mesmas foi satisfatório nas condições submetidas. As amostras submetidas a condições diversas se mostraram diferentes ao serem observadas a olho nu, a confirmação veio através da análise do difratograma. Com estes resultados, criou-se pequenos bio-reatores com condições especificas de cresimento para cada bactéria, este procedimento e análises estão em andamento, para o estudo desta reação. A pirita sendo rejeito, não deve ser dispensada, mas aproveitada para a geração de uma matéria prima viável. Os produtos mais importantes que a pirita pode ser precursora são: enxofre, ácido sulfúrico, hematita, dióxido de enxofre, fertilizantes (após formação de ácido sulfúrico), sulfatos ferrosos (várias hidratações). Sendo usada de maneira adequada garante a preservação ambiental e o seu produto pode atender as necessidades em vários ramos da ciência. autor: michael@unesc.net Palavras-chave: Bactérias. Oxidação. Pirita. Recuperação. Fonte Financiadora: FAPESC (Fundação de Apoio á Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina. PIC 170 (Programa de Iniciação Científica do Artigo 170). Laboratórios e equipamentos UNESC/IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas).

6 ESTUDO DE METODOLOGIAS DE VALORIZAÇÃO DA DRENAGEM ÁCIDA DE MINA DE CARVÃO DO SUL CATARINENSE. Gabriela B. Vieira1, Jussara P. Pizzolo1 e Michael Peterson2 ¹Engenharia Química/UNA de Ciências e Tecnologia/UNESC ² Departamento de Engenharia Química/UNA de Ciências e Tecnologia/UNESC Introdução: As indústrias carboníferas situadas na região sul catarinense fazem parte de um importante setor industrial com ênfase na mineração de carvão para produção de energia elétrica. Junto ao carvão está o mineral pirita (FeS2), com nome de sulfeto de ferro, este em combinação com o Oxigênio (O2) do ar e a água é responsável pelo mecanismo gerador de drenagem ácida de mina também indicada por DAM, tem-se formação de ácido sulfúrico, sulfato e íons ferrosos e férricos. Como conseqüência do mesmo, redução do ph de rios e lagoas. Objetivos: A literatura indica o aumento de ph como uma opção para a precipitação significativa de alguns compostos, como por exemplo, ferro (Fe+++ e Fe++) onde poderá ser o hidróxido de ferro dependendo da faixa de ph disponível no meio reacional.o mesmo passará por um processo de calcinação (tratamento térmico) para que seja obtida a hematita (Fe2O3). O pigmento de coloração avermelhada, pode ser utilizada nas indústrias cerâmicas. Estudos mostram também a obtenção de nanopartículas de magnetita a partir da drenagem, foco de várias investigações em aplicações ambientais. Metodologia: Para realização deste trabalho e obtenção de maiores detalhes do que acontece nas regiões de mineração foram preparadas amostras de drenagem ácida gerada em laboratório.com quantidades específica de pirita e de água deionizada juntamente com uma bomba obtevese drenagem ácida de mina. Resultados e Conclusão: Os resultados de Espec.Absorção Atômica/Chama, Turbidimétrico e Difração de raios-x mostraram satisfatórios para a identificação de elementos químicos presente na drenagem. As quantidades de sulfatos, ferro total echumbo mostradas graficamente decrescem conforme o tempo de reação.trabalhos realizados nesta área mostram a importância do estudo sobre a drenagem ácida para fins industriais, proporcionando além da redução do impacto ambiental causado pela mineração de carvão mas também a obtenção de produtos de grande aplicação com baixo custo, já que são utilizados materiais na forma de rejeitos poluidores. do autor: michael@unesc.net Palavras-chave: Drenagem ácida de mina. Carvão. Impacto ambiental. Fonte Financiadora: FAPESC (Fundação de Apoio á Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina. PIC 170 (Programa de Iniciação Científica do Artigo 170). Laboratórios e equipamentos UNESC/IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas).

7 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO MEIO PARA ESTIMULAR A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Ana P. P. Carneiro1, Luana M. Furmanski1, Thuane P. de Souza1, Gilca Benedet2, Pedro Rosso2 1 Acadêmicas do Curso de Engenharia Ambiental/UNESC 2 Professores orientadores/unesc Introdução: A coleta seletiva (CS) no Brasil está em crescimento. Em Criciúma constatase a ausência de programas municipais de CS, impossibilitando o cumprimento da Lei 4.644/2004/Criciúma, que obriga a separação do resíduo reciclável em condomínios e edifícios. A não atuação do município em relação à CS e a necessidade de implementá-la na comunidade justificam a realização do projeto de Extensão Estimulando a responsabilidade socioambiental: coleta seletiva solidária em condomínios, com a participação da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), da administradora de condomínios CONTAP, da cooperativa de catadores CTMAR e de catadores individuais. Objetivos: Ampliar o número de condôminos atingidos com informações e sensibilização sobre a separação dos resíduos domiciliares, sugerir melhorias nas lixeiras e estabelecer um método mais adequado de coleta nos condomínios. Metodologia: O projeto previu três etapas: diagnóstico, planejamento do programa de educação ambiental (EA) e implantação do mesmo em oito condomínios. A definição de quatro edifícios foi auxiliada pela CONTAP e os demais pela proximidade à universidade, diversificando a amostra. Na definição das estratégias do diagnóstico, planejamento das atividades de EA e procedimentos de CS contou-se com a participação da CONTAP e síndicos. Após a escolha dos condomínios foram aplicados questionários para caracterizar o interesse dos condôminos em relação à inserção do projeto. Ainda, no decorrer de 2010, a EA será realizada em reuniões e em visitas de porta em porta, com auxílio de folders e cartazes. Houve, ainda, a necessidade de acompanhar a CS nos condomínios que participaram do projeto em Resultados e Conclusão: Nos cinco condomínios do projeto anterior, verificou-se que em três a CTMAR continua efetuando a coleta e nos demais os síndicos buscaram catadores individuais para continuar com o programa, pois a CTMAR apresentou dificuldades. No entanto, nenhum condomínio abandonou o programa de CS. Nos novos edifícios selecionados concluíram-se as duas primeiras etapas do projeto. Foram constatadas novas dificuldades, como a falta de síndicos e/ou zeladores fixos, ocasionando problemas na coleta quando as lixeiras encontram-se na garagem dos edifícios, a ausência de lixeiras para materiais recicláveis, o dimensionamento inadequado das existentes e a falta de cuidado na segregação dos resíduos pelos condôminos. O acesso das extensionistas para efetuar a EA por meio da abordagem de porta em porta, que foi uma das dificuldades no projeto anterior, é uma das barreiras vencidas em todos os novos condomínios, além da atuação das extensionistas como multiplicadoras da EA em palestra e dinâmicas numa escola de Criciúma. Na CTMAR foi realizado um encontro para discutir as dificuldades da cooperativa em relação à coleta nos prédios, apresentar o projeto e os novos condomínios, além de incentivar para que esta continue desempenhando seu papel. O projeto envolve atualmente cerca de 730 condôminos em 208 apartamentos, e cinco edifícios do projeto anterior com, aproximadamente, 630 condôminos em 188 apartamentos, três acadêmicas e dois professores da UNESC, profissionais da CONTAP, CTMAR e catadores individuais. Constata-se que para a efetivação e manutenção da CS os programas de EA são essenciais. Palavras-chave: Coleta seletiva. Educação ambiental. Resíduos sólidos. Fonte Financiadora: Edital 133/2009/PROPEX/UNESC

8 DESENVOLVIMENTO DE PROJETO SUSTENTÁVEL PARA HABITAÇÃO POPULAR CONSIDERANDO OS CRITÉRIOS DA NORMA DE DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES. Rúbia C. Peterson, Fernando Pelisser Curso de Arquitetura e Urbanismo/ UNA de Ciências, Engenharia e Tecnologia/UNESC Introdução: No Brasil, assim como nos demais países em desenvolvimento, existe a previsão de crescimento de forma ordenada no ramo da construção civil, buscando a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento econômico e social. As edificações consomem energia desde as fases de extração de materiais, durante a manutenção, recuperação e até mesmo na necessidade de demolição, gerando significativa quantidade de resíduos. Neste contexto, ocorre atualmente uma necessidade de projetar e construir de forma mais técnica e racional prevendo um desempenho mínimo das edificações, com objetivo principal de melhor atender às necessidades dos usuários, aumentar sua vida útil e reduzir os gastos com a utilização. Baseado nesses conceitos, a Norma de Desempenho de Edificações (NBR 15575/2008) inédita no Brasil, em vigor de forma obrigatória desde maio de 2010, alterou a forma habitual de projetar, definindo como critérios obrigatórios de projeto a segurança estrutural, o conforto térmico e acústico, a estanqueidade à água, a resistência ao fogo e a durabilidade. Objetivos: Desenvolver projeto sustentável para habitação popular considerando os critérios da norma de desempenho de edificações. Metodologia: Revisão bibliográfica sobre as novas tecnologias presentes no Brasil e no mundo relacionadas à construção sustentável; Estudos focados na questão habitacional de interesse social; Identificação de soluções arquitetônicas para promoção da melhoria das condições de habitabilidade e a elevação da qualidade de vida das populações mais carentes; Estudo de novos sistemas construtivos que atendam aos critérios de desempenho propostos pela Norma Técnica. Resultados e Conclusão: Com a preocupação de disseminar e sugerir modelos de sistemas construtivos que atendam os requisitos de desempenho foi projetado uma habitação de baixo custo e de interesse social, com um sistema de modulação em painéis industrializados de concreto leve com adição de agregados reciclados de poliestireno expandido. Esse tipo de sistema permite a construção do sistema de vedação estrutural e das fundações de baixo custo no valor aproximado de R$ 1.400,00 para uma edificação de 42m2. Foi realizada análise de condutividade térmica nos painéis permitindo obter índices 40% mais eficientes que o concreto sem o EPS. Análises teóricas permitem concluir a adequada eficiência estrutural do sistema, o desempenho acústico superior a 40dB e satisfatória estanqueidade à água considerando as propriedades dos materiais utilizados. O projeto do sistema construtivo contribui para o aumento da produtividade no canteiro, com painéis pré-fabricados ou pré-moldados mais leves e com montagem otimizada, além de reduzir o desperdício de materiais no processo. Esses fatores contribuem para uma construção racionalizada, com melhor eficiência energética, de menor impacto ambiental e, consequentemente, mais sustentável. Palavras-chave: Habitação de baixo custo. Paredes de concreto. Projeto Sustentável. Desempenho de edificações. Fonte Financiadora: PIC 170 / UNESC.

9 APLICAÇÃO DE MODELO BIOFÍSICO PARA AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE, UNESC Tiago A. Longo1, Felipe R. Machado1, Luciano da Silva2 1 Acadêmico do curso de Engenharia Civil/UNACET/UNESC 2 Professor dos cursos de Engenharia/UNACET/UNESC Introdução: Um dos modelos biofísicos mais conhecidos é o PMV (Predicted Mean Vote), o qual combina variáveis físicas e fisiológicas envolvidas no conforto térmico. Este modelo é a base da norma ISO 7730 (2006) e é utilizado para verificar a porcentagem de pessoas satisfeitas ou insatisfeitas com o ambiente. A mesma norma amplia o conceito do PMV para prever a proporção de pessoas que ficariam insatisfeitas em um ambiente, assim a PPD (Predicted Percentage of Dissatisfied) é definida em termos do PMV. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo determinar as sensações de conforto através do modelo PMV em estudantes da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Metodologia: A avaliação baseou-se nas normas ISO 7730 (2006) a qual apresenta um critério de cálculo do conforto térmico e na ISO 7726 (2006) que define os instrumentos e grandezas utilizados nas medições. Este trabalho analisou 03 salas de aulas pertencentes aos blocos R, XXI-A e K e que demonstram adequadamente todas as diferenças existentes entre os ambientes do campus. Utilizou-se ainda uma amostragem de 114 indivíduos. As medições foram realizadas em três dias distintos no mês de dezembro, às 11:00h e às 14:00h. Foi utilizado um termômetro de globo e um termo-higro-anemômetro para a obtenção das variáveis climáticas. A isolação térmica das vestimentas foi obtida segundo tabelas da norma ISSO 7730 (2006) e de acordo com os questionários preenchidos pelos estudantes. Resultados: Com a aplicação das fórmulas propostas na norma ISO 7730 (2006) e excluindo os valores espúrios chega-se a média (x) e ao desvio padrão (_) do PMV. O PPD é calculado em função do PMV para cada ambiente. Para o bloco R, a média dos valores obtidos do PMV nos três dias às 11:00h e às 14:00h foram respectivamente: (x= 0,84; _ = 0,11) e (x = 0,77; _ = 0,17). No cálculo da PPD obtém-se para às 11:00h e as 14:00h respectivamente: (19,89%) e (17,49%). Para o bloco XXI-A, a média dos valores obtidos do PMV nos três dias às 11:00h e às 14:00h foram respectivamente: (x= 0,97; _ = 0,13) e (x = 0,62; _ = 0,19). No cálculo da PPD obtém-se para às 11:00h e as 14:00h respectivamente: (24,87%) e (13,06%). Para o bloco K, a média dos valores obtidos do PMV nos três dias às 11:00h e às 14:00h foram respectivamente: (x = 0,93; _ = 0,13) e (x = 1,06; _ = 0,12). No cálculo da PPD obtém-se para às 11:00h e as 14:00h respectivamente: (23,27%) e (28,71%). Conclusão: Todos os ambientes avaliados apresentaram valores de PPD superior a 10%, dessa forma são considerados desconfortáveis termicamente, pois segundo a ISO 7730 (2006) não pode haver mais que 10% dos ocupantes com sensação de desconforto. Esta avaliação foi realizada em dias em que as condições climáticas não eram extremas na cidade, de modo que para dias mais quentes a porcentagem de insatisfeitos seria maior. Soluções que visem a melhor utilização da ventilação natural nestes ambiente podem contribuir para uma melhoria no conforto térmico. Palavras-chave: Conforto térmico. PMV. PPD Fonte Financiadora: PIBIC/UNESC

10 INSPEÇÃO PREDIAL DOS BLOCOS XXI DA UNESC: ESTUDO DE CASO Rafael O. Pinheiro1, Evelise C. Zancan2* 1ECTEC/Eng Civil, 2ECTEC/UNACET/UNESC Introdução:O trabalho consiste em avaliar as condições de desempenho dos blocos XXIA, XXIB e XXIC, localizados na UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense, e identificar situações de risco para os usuários e a própria edificação, através da metodologia proposta pelo IBAPE/SP.Objetivos: fornecer uma forma sistemática para a realização de inspeção em um imóvel, tendo como foco o uso e a manutenção. Metodologia:A coleta dos dados foi feita na forma presencial, com inspeção in loco, com listas de verificações pré concebidas, de acordo com os sistemas a serem inspecionados, entrevistas com usuários e desenvolvimento de arquivo fotográfico. Concomitantemente ao período das diligências, foram analisados projetos e documentos que pudessem fornecer dados sobre a situação do imóvel.os sistemas construtivos inspecionados foram: alvenaria, estrutura, pisos, juntas de dilatação, sistema de combate a incêndio e partes do pluvial, hidrossanitário e elétrico.constatou-se diversas anomalias e falhas, as quais foram devidamente catalogadas por escrito e registradas por meio de fotografias. Foi feito uma análise dos problemas quanto ao grau de gravidade, urgência de intervenção, e tendência de evolução e apresentados por ordem de prioridade a fim de facilitar a execução da manutenção.os dados foram formatados e apresentados conforme a norma de Inspeção Predial, em um laudo de inspeção. Resultados e Conclusão: Pode-se constatar que a edificação está exposta a algumas situações de risco para os usuários e para o próprio imóvel.a inspeção periódica, além de garantir o desempenho do imóvel, alertando para anomalias que podem se tornar dispendiosas com o passar do tempo, podem garantir a segurança dos usuários. do autor: ecz@unesc.net Palavras chave: Inspeção Predial. Manutenção Desempenho

11 HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL: QUALIDADE PROJETUAL EM ASSENTAMENTOS POPULARES URBANIZAÇÃO E HABITAÇÃO. Rúbia C. Peterson1, Ademir França1, Jorge L. Vieira1, Miguel Pousadela1, Hugo Schwalm² 1Curso de Arquitetura e Urbanismo/ UNA de Ciências, Engenharia e Tecnologia/UNESC ²Curso de Engenharia Agrimensura/ UNA de Ciências, Engenharia e Tecnologia/UNESC Introdução: O município de Criciúma possui uma área de 210 km², sendo 130 km² de área urbana e de expansão urbana e 80 km² de área rural. Em Criciúma, mais de cinco mil famílias carentes estão cadastradas na Secretaria de Habitação a espera de auxílio para moradia. A carência de habitação no município é uma das maiores no estado de Santa Catarina. Aproximadamente onze mil famílias moram em situações de risco, em áreas invadidas, sem infra-estrutura adequada. Somam-se noventa e sete áreas de assentamentos subnormais, distribuídos em quarenta e seis bairros. A partir do conhecimento e de pesquisas, estudantes e professores dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia de Agrimensura participam do Projeto Habitat Saudável e Sustentável da Unesc, onde propõem mudanças para a regulamentação destas áreas e melhorais na qualidade de vida dos cidadãos. Trata-se de um projeto permanente que busca o auxílio às famílias mais carentes de moradia e infra-estrutura. Objetivos: Este projeto tem como principal objetivo, a criação de um núcleo de articulação entre lideranças comunitárias e a Universidade, o envolvimento de grupos de pesquisa para suporte teórico à execução do projeto, a implantação de um projeto-piloto, decorrente do mapeamento, cadastramento e classificação das áreas carentes, definindo um programa de planejamento e projetos com vistas a obter recursos públicos, quer sejam do Município, do Estado ou do Governo Federal para implementação de ações concretas para se alcançar os princípios do habitat saudável e sustentável. Metodologia: O grupo se reúne semanalmente para exposição e discussão dos levantamentos e análises das áreas de estudo com entrevistas aos respectivos responsáveis, coleta e verificação dos dados e mapas existentes e visita a área de intervenção. São também efetuadas visitas aos órgãos de Planejamento e de Habitação, especialmente no município de Forquilhinha com o qual foi efetuado parceria para intervenção em uma área degradada por rejeito de carvão a ser recuperada localizada no Bairro Cidade Alta. Além da prefeitura, foi efetuado contato com a Caixa Econômica Federal, órgão que possibilita o financiamento do projeto através de suas linhas e programas de habitação, em especial o Programa Minha Casa Minha Vida. Resultados e Conclusão: Através da parceria com o município de Forquilhinha foi possível desenvolver o projeto de um loteamento no Bairro Cidade Alta para implantação de cem unidades habitacionais destinadas as famílias que serão realocadas em função de residirem de forma irregular em áreas contaminadas pelo rejeito do carvão e sem condições de salubridade. No projeto do loteamento foi previsto uma área de utilidade pública, a qualificação das vias e o tratamento das margens do Rio Sangão, respeitando a área de preservação permanente. Com o projeto pode-se contribuir para a melhoria do habitat no município de Forquilhinha e região, através de parcerias e do envolvimento da Universidade, Prefeituras, Caixa Econômica Federal e das comunidades, pode-se alcançar resultados pontuais, quando o programa se limitar ao atendimento das demandas de melhoria da moradia, mas poderá ter alcance mais amplo com envolvimento do conhecimento interdisciplinar, visando soluções na escala da comunidade envolvida. Palavras-chave: Habitação. Assentamentos Populares. Saudável. Sustentável. Fonte Financiadora: UNESC.

12 RSTUV: Resíduos Sólidos - Transformação, Utilização e Valoração. Do diagnóstico à gestão de pneus inservíveis em Criciúma SC. Maiára Beza Mariano1, Joelma Teza2, Maurício Ávila Cardoso3; Eder Costa Cechella4 Mário Ricardo Guadagnin5 1Acadêmica de Engenharia Ambiental Bolsista FAMCRI, 2Engenheira Ambiental FAMCRI, 3Acadêmico de Engenharia Ambiental Bolsista FAMCRI, 4Engenheiro Ambiental IPAT / 5Profº do Curso de Engenharia Ambiental/UNA Ciências Exatas e Tecnologias/UNESC. Introdução: O acúmulo inadequado de pneus gera muitos prejuízos para ao meio ambiente e sociedade. Devido a tal questão, empresas pneumáticas de grande porte estão uniram-se para reutilizar o próprio pneu por eles criado. Esta é uma forma de aumentar o ciclo de vida do pneu e diminuir a incidência dos seus impactos. Com a parceria criada entre a Prefeitura Municipal de Criciúma, Fundação Municipal do Meio Ambiente de Criciúma e a Reciclanip, foi criado em Criciúma, SC, o Ecoponto: ponto de coleta e armazenamento temporário de pneus inservíveis para posteriormente serem destinados à reciclagem e reutilização. O projeto visa o levantamento do número de pneus inservíveis gerados em Criciúma, bem como as fontes geradoras e os pontos de disposição ambientalmente incorretos. OBJETIVOS: Realizar junto com a Fundação Municipal de Meio Ambiente de Criciúma SC (FAMCRI), um diagnóstico da situação dos pneus inservíveis descartados pela população, para a formulação e implementação em paralelo de um programa de coleta e destinação final dos pneus com a operacionalização do ECOPONTO para recepção de pneus inservíveis. Propor uma metodologia de diagnóstico e posterior elaboração do plano municipal de gerenciamento de pneus inservíveis para o município de Criciúma, SC; Levantar formas as fontes geradoras de pneus inservíveis e quantificar o volume de resíduos de pneus potencialmente gerados por mês em Criciúma, SC. Metodologia: O estudo foi efetuado no município de Criciúma, SC, com população estimada segundo IBGE (2007) em torno de habitantes e um PIB de (em milhões) (IBGE, 2009). A frota de carros no município de Criciúma em 2008 segundo o IBGE era de veículos de um conjunto composto por tratores, carros, motos, caminhões, ônibus, e micro-ônibus. No ano de 2009 precisamente no mês de novembro através de dados do Denatran SC constatou-se uma frota veicular de Divisão do município em regiões: para facilitar o desenvolvimento do trabalho adotou-se um mapa do município de Criciúma dividido em dez regiões produzido pelo Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas IPAT. Coleta de Dados na Prefeitura Municipal: Para pré-avaliação do número de fontes geradoras utilizaram-se banco de dados como o cadastro imobiliário do município de Criciúma disponível na Prefeitura Municipal. Visitas in loco: Para a identificação de fontes legais e ilegais e a estimativa da quantificação de pneus inservíveis gerados no município foi realizado um censo. Resultados e Conclusão: A investigação realizada na visita in loco aos empreendimentos constatou-se que das 104 empresas cadastradas, apenas 05 responderam ter conhecimento da legislação. Do total de empresas cadastradas 62,5% são estabelecimentos com licença operacional e alvará de funcionamento e 39 empresas ou 37,5% operam sem licença e alvará. As distribuições das diferentes fontes geradoras por tipo de empreendimentos são: 50% borracharias; 39,4% empresas revendedoras de geometria e balanceamento; 2,9% empresas de conserto de bicicletas; 3,8% lojas de mecânica e manutenção de motocicletas; 2,9% recauchutadoras; 1,0% renovadora de pneus. Ocorre com elevada incidência o descarte de pneus nos chamados Bota-Fora, descumprindo as regras procedimentos legais estabelecidos tendo sido identificados 31 pontos de descarte num total de 1086 unidades. O potencial de geração de pneus inservíveis no município é de cerca de 6807 unidades/mês. Mas apesar dessa questão, constatou-se que empresas também mostram preocupação e zelo pelo meio ambiente, deixando seus pneus armazenados em galpões, ou deixando aos cuidados de autônomos que recolhem os pneus por conta própria. A criação do Ecoponto na cidade de Criciúma

13 proporciona ao município um avanço na implementação de uma política pública em consonância aos preceitos estabelecidos pela resolução CONAMA 416/2009. O Ecoponto de Pneus Inservíveis está operando no Distrito Industrial do Rio Maina, na Rua Miguel Napoli, 1000 numa parceria interinstitucional entre a UNESC, FAMCRI e o poder público municipal que mantêm em conjunto o depósito temporário de pneus inservíveis num plano municipal de gerenciamento de pneus inservíveis para o município de Criciúma, SC. Palavras-chave: Gestão Integrada; Resíduos Sólidos; Reciclagem; Ecoponto; Pneus. Fonte financiadora: Programas de Extensão Permanentes UNESC. Edital 054/2009. Agradecimentos a FAMCRI Fundação Municipal de Meio Ambiente de Criciúma. 1 maiarabeza@hotmail.com; 2 jo_tesa@hotmail.com; 3 mauac77@gmail.com; 4 edercechella@hotmail.com; 5 mrg@unesc.net

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