ESTATUTO SOCIAL - OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE
|
|
- Henrique Borges Candal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO SOCIAL - OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE, DURAÇÃO Art. 1º A Empresa Júnior de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal da Bahia, doravante denominada OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, é uma associação civil de direito privado, autônoma, apartidária, com fins educacionais e sem fins lucrativos, com prazo de duração indeterminado, sede na Escola Politécnica da UFBA a Rua Aristides Novis, n 02, 6º andar, Departamento de Engenharia Química, Bairro da Federação, CEP e foro nesta cidade de Salvador, Estado da Bahia, e que se regerá pelo presente Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis. Art. 2º A OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE tem por finalidade: I. Contribuir com o desenvolvimento tecnológico e econômico da sociedade, como retorno dos investimentos realizados no ensino público, através de serviços de excelência prestados por futuros profissionais da área de Controle e Automação do Curso de Graduação da Universidade Federal da Bahia; II. Possibilitar o primeiro contato dos discentes com o mercado de trabalho já no âmbito acadêmico; III. Incentivar o espírito empreendedor e inovador dos discentes, assessorando a implementação de idéias e desenvolvimento nos campos profissional e acadêmico; IV. Aprimorar as capacidades pessoais dos discentes através do trabalho em equipe e do exercício das relações interpessoais inerentes ao contexto do mercado de trabalho; V. Promover treinamentos, palestras, cursos, oficinas, seminários e eventos visando desenvolver e aprimorar o conhecimento técnico e acadêmico e contribuir com a formação do perfil profissional dos discentes e da sociedade; VI. Desenvolver pesquisas, estudos, diagnósticos, relatórios, projetos e análises sobre assuntos específicos em sua área de atuação acadêmica sob a supervisão de professores e/ou profissionais especializados no assunto; 1
2 VII. VIII. Projetar, gerenciar e executar soluções técnicas; prestar consultoria em problemas específicos na área de Controle e Automação - à Universidade Federal da Bahia ou terceiros, sob supervisão de corpo técnico-profissional competente; Valorizar docentes e discentes da Universidade Federal da Bahia no mercado de trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição. CAPÍTULO II DO QUADRO SOCIAL, DIREITOS, DEVERES Art. 3º Os membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE são divididos em 06 (seis) categorias: I. MEMBRO HONORÁRIO: toda pessoa física ou jurídica interessada que tenha prestado ou venha a prestar relevantes serviços para o desenvolvimento dos objetivos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, que contribua ou não com aportes financeiros; II. MEMBRO ACADÊMICO: estudantes dos cursos tecnológicos, graduação ou pós-graduação da Universidade Federal da Bahia, que participem das atividades da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; III. MEMBRO ASSOCIADO: Membro Acadêmico capacitado para realizar projetos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, sujeito à análise por processo seletivo, mas que não participe das atividades administrativas; IV. MEMBRO TRAINEE: Membro Acadêmico aprovado em processo seletivo, que esteja em processo de treinamento e ainda não tenha sido efetivado; V. MEMBRO EFETIVO: estudantes do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação de Processo da Universidade Federal da Bahia, aprovados por meio de processo seletivo e capacitados, que participem efetivamente das atividades de gestão da associação; VI. MEMBRO CONSELHEIRO: Membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, eleitos para o Conselho por reconhecido mérito, conhecimento e experiência, que sejam capazes de auxiliar, fiscalizar e aconselhar a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE em sua gestão e tomada de decisões. 1º Os discentes que participem como Membros Associados ou Membros Efetivos têm como vínculo com a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE ou voluntariado ou estágio, regidos pelas respectivas legislações. Nos demais casos, os discentes serão vinculados por meio de voluntariado, somente. Em nenhuma das modalidades de 2
3 participação ou vínculos os membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE respondem, mesmo que subsidiariamente, pelas obrigações sociais da entidade. 2º Novos membros honorários serão admitidos por decisão da Diretoria Executiva. O Membro Trainee e o Membro Associado serão admitidos via processo seletivo. Os Membros Efetivos serão admitidos dentre os Membros Trainees por decisão da Diretoria Executiva. Os Membros Conselheiros serão admitidos via processo eleitoral em Assembléia Geral. Art. 4º É direito dos membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE: I. Comparecer às Assembléias Gerais e participar das discussões; II. Votar nas Assembléias Gerais, no caso de Membros Efetivos; III. Solicitar a qualquer tempo, informações relativas às atividades da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; IV. Utilizar todos os serviços colocados a sua disposição pela OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; V. Serem eleitos membros da Diretoria Executiva, no caso de Membros Efetivos; VI. Requerer a convocação de Assembléia Geral ou sugerir modificações na pauta de Assembléias Gerais que venham a ocorrer; VII. Apresentar sugestões por escrito ou verbalmente, à Diretoria Executiva, sobre a adoção de medidas que julgar convenientes e que tragam benefícios à OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, aos seus membros e/ou à sociedade em geral; VIII. Serem eleitos membros do Conselho, respeitadas as condições dispostas no presente estatuto. Art. 5º São deveres de todos os membros: I. Respeitar o e o Código de Ética do Engenheiro de Controle e Automação, bem como as deliberações da Assembléia Geral, do Conselho e da Diretoria Executiva; II. Exercer diligentemente os cargos para os quais tenham sido eleitos, em se tratando de Membros Efetivos; III. Comparecer assiduamente aos plantões e reuniões, quando convocados, e às Assembléias Gerais, no caso de Membros Efetivos e Membros Trainees; IV. Não tomar posição pública de caráter político, partidário ou religioso em nome da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; 3
4 V. Prestigiar a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE por todos os meios ao seu alcance. Art. 6º Perde-se a condição de membro da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE: I. Pela sua renúncia; II. Pela conclusão do curso na Universidade Federal da Bahia; III. Abandono ou jubilamento do curso na Universidade Federal da Bahia; IV. Pela morte, no caso de pessoas físicas ou pela cessação de suas atividades, no caso de pessoas jurídicas; V. Por decisão de maioria dos Membros Efetivos em votação, fundada na violação de qualquer das disposições do presente Estatuto; VI. Por decisão da Diretoria Executiva, fundada na violação de qualquer das disposições do presente estatuto, ratificada pelo Conselho. 1º A condição prevista na alínea II não exclui a possibilidade do retorno do indivíduo como Membro Honorário. Caso um Membro Efetivo, Membro Acadêmico, Membro Trainee ou Membro Associado cumpra a disposição da alínea II no decorrer de um projeto em que participe, ele continuará no mesmo até a sua conclusão. 2º Da decisão que decretar a exclusão de um membro caberá recurso à Assembléia Geral. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 7º A Associação será administrada por: I. Assembléia Geral; II. Diretoria Executiva; III. Conselho; SEÇÃO I - Assembléia Geral Art. 8º A Assembléia Geral, órgão soberano da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, constituir-se-á dos membros em pleno gozo de seus direitos estatutários, e poderá ser Ordinária ou Extraordinária. 4
5 Art. 9º As Assembléias Gerais serão convocadas pela Diretoria Executiva ou pelo Conselho, com no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência no caso de Extraordinária, e 15 (quinze) dias no caso de Ordinária, mediante divulgação dirigida a todos os membros. 1º A Assembléia Geral deverá ser consultada sempre que uma decisão afete diretamente a todos os membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE ou grandes parcelas do seu patrimônio. 2º Uma Assembléia Geral Extraordinária deverá ser convocada pela Diretoria Executiva se a maioria absoluta dos Membros Efetivos assim requerer. Art. 10º A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á, no mínimo, 02 (duas) vezes por ano, com objetivo de analisar os pareceres da Diretoria Executiva a respeito das demonstrações financeiras e os relatórios de atividades elaborados pela Diretoria Administrativa, apresentar o planejamento e o orçamento das atividades para o ano seguinte e eleger os membros do Conselho e da Diretoria Executiva. A primeira Assembléia deverá ser realizada a até 04 (quatro) meses após o início do ano civil e a segunda a até 02 (dois) meses antes do término do mesmo ano. Art. 11º A instalação da Assembléia Geral requer um quorum de três quartos dos Membros Efetivos e suas decisões serão sempre tomadas por maioria simples. 1º Se não houver quorum na hora agendada e divulgada para a realização da Assembléia Geral, será dado um prazo de 30 (trinta) minutos, para que seja atingido o quorum definido neste. 2º Caso não seja atingido o quorum decorridos os 30 (trinta) minutos, a Assembléia Geral será realizada com qualquer número de presentes, sendo válidas as deliberações destes, respeitadas as disposições neste Estatuto. Salvo em caso de ausência da Diretoria Executiva onde uma nova Assembléia Geral será marcada, nas disposições do Estatuto, como uma segunda convocação. 3º Cabe recurso da parte de qualquer Membro Efetivo ou Membro Associado às decisões tomadas em Assembléia Geral que não tenha atingido seu quorum sobre assuntos não incluídos em pauta. Art. 12º As votações nas Assembléias Gerais serão realizadas correspondendo 01 (um) voto a cada membro, vedada a representação, por procuração. 5
6 Art. 13º A Assembléia Geral será presidida pelo Diretor Presidente da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE ou pelo seu substituto. As funções de secretário da Assembléia Geral serão desempenhadas pelo Diretor Administrativo-Financeiro, ou por substituto escolhido pela Assembléia Geral, por aclamação. Art. 14º Compete privativamente à Assembléia Geral: I. Decidir sobre reformas do Estatuto; II. Aprovar os demonstrativos da gestão prévia, aprovados pelo Conselho, e a programação da nova gestão; III. Eleger a Diretoria Executiva e os Membros Conselheiros dentre os Membros Efetivos; IV. Aprovar e emendar os regimentos internos a serem encaminhados pela Diretoria Executiva; V. Decidir sobre a extinção. PARÁGRAFO ÚNICO: Para as deliberações a que se referem os incisos II, III e V, a Assembléia Geral não pode ser Extraordinária nem deliberar, em primeira convocação, sem ter atingido o quorum ou tê-las colocado em pauta. SEÇÃO II Diretoria Executiva Art. 15º A Diretoria Executiva é investida dos poderes de administração e representação da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE de forma a assegurar a consecução de seus objetivos, observando e fazendo observar o presente Estatuto e as deliberações da Assembléia Geral. Art. 16º A Diretoria Executiva será composta por 5 (cinco) diretores, eleitos dentre os Membros Efetivos para mandatos de 1 (um) ano nas seguintes diretorias: Diretoria da Presidência, Diretoria da Vice-Presidência, Diretoria de Marketing e Recursos Humanos, Diretoria Administrativo-Financeira e Diretoria de Projetos. 1º Cada Membro Efetivo só pode ser eleito até 2 (duas) vezes consecutivas para uma mesma Diretoria. A reeleição pode ocorrer mais de duas vezes se não há outro Membro Efetivo candidato a esta mesma Diretoria. 2º Caso um diretor esteja impossibilitado de exercer seu cargo temporariamente, a Diretoria Executiva indicará um substituto. O substituto do Diretor Presidente deverá ser, primeiramente, o Diretor Vice-Presidente. 6
7 Art. 17º Compete a Diretoria Executiva: I. Executar as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho; II. Utilizar-se de todos os recursos disponíveis para atender as finalidades da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE em sua íntegra; III. Elaborar e apresentar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamentos ao Conselho para emissão de parecer e aos demais membros para exame; IV. Receber os pedidos de prestação de serviços ou desenvolvimento de projetos a terceiros, sempre levando em conta a capacidade da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE para assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais; V. Planejar, elaborar, aprovar e executar as propostas de prestação de serviços e de elaboração de produtos, próprias ou de terceiros por meio de contratos; VI. Elaborar editais públicos direcionados aos membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; VII. Indicar os substitutos de diretores no caso de impedimentos temporários dos mesmos. 1º A Diretoria Executiva reunir-se-á ordinariamente pelo menos 1 (uma) vez por mês para deliberar sobre matérias de interesse da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE. 2º A Diretoria Executiva reunir-se-á extraordinariamente a qualquer tempo ou período, por requerimento da maioria simples de seus membros, dando-se a convocação 3 (três) dias após a solicitação. 3º É permitido aos membros da Diretoria Executiva a participar da execução de projetos, se capacitados para tal e participando dos processos seletivos, quando existentes. Art. 18º Em qualquer ato que envolva obrigações sociais, inclusive assinatura de contratos, emissão de cheques, ordens de pagamento, a representação da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE será feita também pelo Diretor Presidente, além do diretor do setor responsável pela obrigação. Art. 19º Compete ao Diretor Presidente da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE: I. Responsabilizar-se pela administração da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; 7
8 II. Cumprir e fazer cumprir as normas da empresa; III. Cumprir as decisões e deliberações da Diretoria Executiva; IV. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva e Assembléias Gerais; V. Nomear e dissolver Comissões Especiais para realizar tarefas específicas dentro da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; VI. Prestar contas perante os membros associados; VII. Abrir e movimentar as contas bancárias conjuntamente com o Diretor Administrativo-Financeiro; VIII. Trabalhar em parceria com a Diretoria de Marketing, divulgando a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE junto ao mercado externo e firmando parcerias; IX. Manter contato permanente com outras empresas juniores do país e do exterior; X. Representar a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE sempre que se fizer necessário; XI. Apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas pela OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; XII. Exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Diretoria Executiva. Art. 20º Compete ao Diretor Vice-Presidente: I. Substituir o Diretor Presidente em todas as suas atribuições na ocasião de sua ausência; II. Coordenar, acompanhar e articular as atividades das demais Diretorias, realizando auditorias e controlando a qualidade dos serviços e produtos internos e externos; III. Prestar contas perante os membros associados; IV. Trabalhar em parceria com a Diretoria de Marketing, Diretoria Administrativo- Financeira, a Diretoria de Marketing e Recursos Humanos e a Diretoria da Presidência, analisando suas necessidades e apresentando soluções; V. Apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas pela OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE junto com o Diretor Presidente; VI. Exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Diretoria Executiva. Art. 21º Compete ao Diretor Administrativo-Financeiro: I. Secretariar as reuniões do Conselho e da Diretoria Executiva e Assembléias Gerais, elaborando atas, resoluções e providenciando a respectiva divulgação; 8
9 II. Executar as atividades de aquisição, controle de materiais e manutenção de equipamentos administrativos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; III. Levantar necessidades de compras, observando as disponibilidades de suprimentos e a situação financeira da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; IV. Proceder à guarda, conservação de todos os documentos-fiscais da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE de forma segura e ordenada, seja por imposição legal ou por questões operacionais da mesma; V. Promover adequada difusão e conscientização perante os membros para a organização e administração dos arquivos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; VI. Abrir e movimentar as contas bancárias conjuntamente com o Diretor Presidente; VII. Executar as atividades financeiras e manipular o patrimônio da empresa, controlando as despesas previstas e realizadas, elaborando o balancete e demonstrações financeiras, controlando a emissão de cheques e/ou documentos de movimentação financeira, realizando depósitos, débitos, quitações e recebendo os vencimentos frente ao cliente; VIII. Elaborar os processos de pagamentos dos compromissos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, procedendo ao recolhimento de impostos, taxas e/ou tributos; IX. Assinar, juntamente com o Diretor Presidente e, na ausência deste, com um dos Diretores, documentos que envolvam responsabilidade financeira da Associação; X. Emissão dos contratos de trabalho a serem assinados pelos clientes e pela OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE e dos termos de compromisso, acordo entre esta e os consultores; XI. Requerer e providenciar todas as formalidades necessárias à obtenção de imunidades e isenções fiscais; XII. Gerenciar os documentos produzidos, visando construir a memória institucional; XIII. Orientar o desenvolvimento dos trabalhos, em atenção à demanda empresarial. XIV. Exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Diretoria Executiva. 9
10 Art. 22º Compete ao Diretor de Marketing e Recursos Humanos: I. Prospectar, cadastrar, recrutar e treinar novos membros, construindo um programa de seleção de membros aptos a participar dos projetos e desenvolvendo critérios de avaliação; II. Coordenar e executar uma política de divulgação e marketing da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, devidamente aprovada pela Diretoria Executiva, aos clientes internos e externos. III. Divulgar sistematicamente todos os eventos e demais atividades desenvolvidas pela OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE na própria comunidade UFBA, na mídia em geral e em eventos regionais, nacionais e internacionais; IV. Orientar o desenvolvimento dos trabalhos, verificando as necessidades dos membros com relação a capacitações; V. Mediar as atividades desenvolvidas pelos membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, demandados por empresas públicas e privadas; VI. Deixar um banco de recursos humanos, suficientemente equipado para atender as necessidades da Diretoria de Projetos; VII. Formar e manter atualizado um banco de dados dos Membros Efetivos, Membros Honorários, Membros Acadêmicos, ex-membros e professores orientadores; VIII. Divulgar juntamente com o Diretor de Projetos os projetos/programas aprovados e priorizados aos membros, de acordo com regulamentação estabelecida pela Diretoria Executiva; IX. Planejar e executar programas de capacitação baseando-se em necessidades internas ou da sociedade. X. Utilizar-se de informativos, mídias sociais, sites e/ou periódicos, mantendo sempre as informações atualizadas; XI. Realizar estudos sobre o mercado de trabalho da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, elaborando estratégias de atuação; XII. Prezar a imagem da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE junto de seus membros e clientes; XIII. Divulgar a OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE e suas finalidades junto a órgãos públicos, empresas privadas e outras instituições acadêmicas; XIV. Exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Diretoria Executiva. 10
11 Art. 23º Compete ao Diretor de Projetos: I. Receber e cadastrar os projetos/programas relacionados à área de consultoria/assessoria demandados por empresas públicas e privadas, atendendo aos clientes e realizando o prognóstico nas empresas contratantes para identificação dos problemas, exceto parte legal; II. Submeter os projetos e programas à avaliação da Diretoria Executiva, encaminhando toda a documentação referente a estes à Diretoria Administrativo-Financeira; III. Divulgar juntamente com o Diretor de Recursos Humanos e Marketing os projetos/programas aprovados e priorizados aos membros, de acordo com regulamentação estabelecida pela Diretoria Executiva; IV. Acompanhar o cumprimento de todas as etapas do trabalho (contato inicial com o cliente, confecção da proposta, assinatura do contrato de trabalho e dos Termos de Compromisso, execução das ações previstas na proposta feita ao cliente pelos consultores, entrega dos relatórios), verificando a qualidade dos serviços prestados e mantendo registros; V. Prospectar e monitorar editais públicos e privados de interesse da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE; VI. Orientar o desenvolvimento dos trabalhos da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, em atenção à demanda empresarial. VII. Receber dos estudantes-consultores relatórios periódicos e um relatório ao término do projeto, descrevendo todas as atividades executadas por eles na Associação contratante; VIII. Informar periodicamente, a Diretoria Executiva a respeito do andamento dos projetos; IX. Orientar os coordenadores dos projetos no que tange ao cálculo do valor dos trabalhos de consultoria da Associação; X. Criar comissões, núcleos e frentes de atuação para desenvolver pesquisas, produtos e propostas de prestação de serviços em atenção às necessidades do mercado, em conjunto com a Diretoria da Presidência; XI. Planejar e executar juntamente com o Diretor de Marketing e Recursos Humanos cursos, palestras e qualquer tipo de treinamento técnico - cientifico para publico interno e/ou externo. XII. Exercer outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Diretoria Executiva. 11
12 SEÇÃO III Conselho Art. 24º O Conselho é uma comissão permanente fiscalizadora e consultiva da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, composta por todos os Membros Conselheiros, que visa auxiliar e regular as ações da Diretoria Executiva em sua gestão para que os objetivos dispostos no presente estatuto sejam atingidos. Art. 25º O Presidente do Conselho deverá presidir as reuniões do Conselho, e será escolhido pelos Membros Conselheiros, em regime de voto aberto, por maioria simples. Art. 26º As decisões do Conselho serão tomadas por maioria simples de votos. 1º É esperada, não sendo obrigatória, a presença do Diretor Presidente nas reuniões do Conselho. 2º Cabe ao Presidente do Conselho deliberar em caso de empates na votação entre os Membros Conselheiros. Art. 27º O Conselho reunir-se-á convocado pelo Presidente do Conselho, requerido pela maioria absoluta dos Membros Conselheiros ou a requerimento da Diretoria Executiva, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis. Art. 28º Compete ao Conselho: I. Examinar e emitir parecer sobre as demonstrações financeiras e relatórios de atividades apresentados pela Diretoria Executiva previamente à aprovação pela Assembléia Geral; II. Manifestar-se sobre propostas e matérias da Diretoria Executiva; III. Aprovar ações da Diretoria Executiva, conforme as disposições do presente estatuto; IV. Vetar decisões da Diretoria Executiva, se estas contrariarem as disposições do presente estatuto, o código de ética ou se mostrarem abusivas; V. Destituir quaisquer membros da Diretoria Executiva ou do próprio Conselho, em caso de má conduta comprovada ou infração ao presente estatuto; VI. Assessorar e guiar a Diretoria Executiva ou diretores em suas decisões, quando esta solicitar; VII. Fiscalizar e acompanhar as atividades da Diretoria Executiva para garantir que estas estejam visando atingir às finalidades dispostas no presente estatuto. 12
13 CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 29º O patrimônio da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE é formado por: I. Contribuições recebidas por serviços prestados a terceiros; II. Contribuições recebidas da venda de produtos elaborados; III. Contribuições, regulares ou não, se necessário, dos membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE, com categorias e valores a serem instituídos pela Diretoria Executiva, em acordo com o Conselho e votadas em Assembléia Geral; IV. Contribuições voluntárias; V. Doações; VI. Premiações e recursos obtidos por meios de editais das agências de fomento; VII. Subvenções e legados oferecidos à OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE e aceitos pela Diretoria Executiva. Art. 30º Em caso de extinção da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE o seu patrimônio será destinado à Escola Politécnica. Capítulo V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31º O exercício social coincidirá com o ano civil. Art. 32º Os resultados da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE que se verificarem ao final da cada exercício social, serão compulsoriamente reinvestidos nas atividades por ela conduzidas. Art. 33º É vedada a remuneração dos integrantes da Diretoria Executiva pelo exercício de tais funções, bem como a distribuição de bonificações ou vantagens aos dirigentes e conselheiros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE. 1º Os participantes de todos os projetos poderão receber da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE reembolso referente aos custos incorridos nos mesmos, conforme orçado no contrato entre o cliente e o(s) executor(es) do projeto. 2º Os membros da Diretoria Executiva poderão ser reembolsados dos custos incorridos, no caso da participação no desenvolvimento de projetos. 13
14 Art. 34º A OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE será extinta a qualquer tempo, em Assembléia Geral realizada com este intuito, se assim decidirem três quartos dos Membros Efetivos e existir a aprovação pelo Conselho, sendo dispensada a aprovação do Conselho somente em caso de, em termos de número de Membros Efetivos contrários à extinção, não for possível formar uma nova Diretoria Executiva. Art. 35º O presente Estatuto somente poderá ser modificado com aprovação da Assembléia Geral, a qualquer tempo e pelo voto da maioria absoluta dos membros da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE. Art. 36º Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria, devendo a decisão ser submetida à aprovação do Conselho. Art. 37º O presente estatuto entrará em vigor a partir da data de sua publicação. Comissão Fundadora da OPTIMUS AUTOMAÇÃO E CONTROLE 13 de outubro de 2010, Salvador-BA 14
EMPRESA JR. DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - EGID ESTATUTO. Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração
EMPRESA JR. DE GESTÃO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - EGID ESTATUTO Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Art. 1 - A Empresa Jr. de Gestão de Informação e Documentação, doravante EGID, é uma
Leia maisEstatuto. Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração
Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A "Empresa Júnior de Informática, doravante denominada No Bugs, é uma pessoa jurídica de direito privado, uma associação civil sem
Leia maisArt. 5º - São direitos dos membros efetivos:
ANTE-PROJETO DO ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA - 06/04/ Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Art. 1º - A empresa Júnior da Faculdade de Tecnologia de
Leia maisESPAÇO PSI JR. Consultoria e Projetos em Psicologia
EMPRESA JÚNIOR ESPAÇO PSI JR. Consultoria e Projetos em Psicologia ESTATUTO CAPÍTULO I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 O - A Espaço Psi Jr. Consultoria e Projetos em Psicologia, fundada
Leia maisFAIP JÚNIOR ESTATUTO. Capítulo I. Denominação, Sede, Finalidade e Duração
FAIP JÚNIOR ESTATUTO Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 o A Faip Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, com sede principal e foro
Leia maisATA DE ASSEMBLÉIA GERAL PARA CRIAÇÃO DA EMPRESA JUNIOR DA FAINOR
ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL PARA CRIAÇÃO DA EMPRESA JUNIOR DA FAINOR Aos dezoito dias do mês de Junho de 2003, reuniram-se em Assembleia Geral das 7:30h às 22:30h, no Auditório da Fainor sito à Avenida Luís
Leia maisE M P R E S A J Ú N I O R. C E T A J r. C o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e T e c n o l o g i a d e A l i m e n t o s E S T A T U T O
E M P R E S A J Ú N I O R C E T A J r. C o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e T e c n o l o g i a d e A l i m e n t o s E S T A T U T O CAPÍTULO I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo
Leia maisPRIMEIRO INSTRUMENTO DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO ADMINISTRATIVA EXECUTIVA JÚNIOR DA FACULDADE BARRETOS.
PRIMEIRO INSTRUMENTO DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO ADMINISTRATIVA EXECUTIVA JÚNIOR DA FACULDADE BARRETOS. CNPJ: 28.770.751/0001-06 Aos vinte e dois dias do mês de março de dois mil e dezoito,
Leia maisFACULDADE DE CIENCIAS E EMPREENDEDORISMO EDITAL 002/2017 EMPRESA JÚNIOR DE ADMINISTRAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E ASSESSORES
FACULDADE DE CIENCIAS E EMPREENDEDORISMO EDITAL 002/2017 EMPRESA JÚNIOR DE ADMINISTRAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E ASSESSORES Santo Antônio de Jesus Fevereiro - 2017 A EMPRESA JUNIOR
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisEMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA FATEC JÚNIOR DE GARÇA
EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA FATEC JÚNIOR DE GARÇA ESTATUTO Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Art. 1º EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA doravante
Leia maisCargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
Documento: Regimento Interno do Núcleo Mineiro dos Estudantes de Engenharia de Produção Responsável: Yan Andrey Garcia Guimarães Bressan Cargo no Núcleo: Coordenador Geral Revisão: 4 Data Revisão: 18/08/2012
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
Universidade Federal de Goiás Instituto de Física ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Art. 1º - A empresa júnior do Instituto de Física da Universidade Federal de Goiás
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisDO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I
DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo
SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,
Leia maisPROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA CAGEL. TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2
SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Campus Jataí Unidade Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA O Conselho de Administração da CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica ( ISA CTEEP
Leia maisESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ
ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS E DURAÇÃO. Artigo 1 Sob a denominação de Empresa Júnior Forestalis,
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisEstatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA
Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Diretório Acadêmico do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece
Leia maisEstatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Leia maisRegimento Interno Salvador
Regimento Interno Salvador - 2016 I Disposições Preliminares Artigo 01 - Este Regimento tem por finalidade servir como uma ferramenta para exercício das atividades do programa CREAjr-BA, idônea, ética,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de Associação de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO
Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito
Leia maisArt. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE CEBES Capítulo I Da Denominação, Sede e Fins. Art. 1. O, abreviadamente CEBES, é uma entidade civil, de âmbito nacional sem fins lucrativos, de
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA
ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS DA ASSOCIAÇÃO JOSÉ GABRIEL DA COSTA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.1º A Associação José Gabriel da Costa, fundada em 07 de novembro de 2006
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO
Leia maisCAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGIMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (NUPEB) CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O NUPEB ligado à Próreitora de Pesquisa e PósGraduação é
Leia maisCOMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
1 ESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Comissão Pró-Índio de São Paulo, doravante denominada CPI-SP, é uma associação civil de direito privado sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR
ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR Capítulo I Da Denominação, Sede, Finalidade e Duração. Art. 1º - A Empresa Júnior é uma associação civil, educativa, multidisciplinar e sem fins econômicos, com prazo de duração
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisCapítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação
Leia maisCAPÍTULO I OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ACADÊMICO Órgão de Assessoramento do Conselho de Administração CAPÍTULO I OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regimento Interno ( Regimento ) regula o exercício do Comitê Acadêmico
Leia maisNovo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I
) CAPÍTULO I Artigo 1º - A Associação de Pais, Professores e Amigos, doravante denominada apenas de APP, fundada em 29/03/1995, no CONJUNTO EDUCACIONAL DR. BLUMENAU, é uma associação civil, sem fins lucrativos,
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisCOMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO
Leia maisALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA ESTATUTO
LIGA ACADÊMICA DE PNEUMOLOGIA ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO Art. 1º A Liga Acadêmica de Pneumologia LAP é uma associação civil sem fins lucrativos, com duração ilimitada e organizada
Leia maisUNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO. (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Capítulo I- da Liga e seus fins. Art. 1- Pelo presente estatuto, fica constituída a Liga de Otorrinolaringologia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA. Capitulo I. Da Entidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Capitulo I Da Entidade Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Licenciatura em Química foi fundado em 28/08/2014,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03/2000 ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 3/2000 CONSU ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS DA UFV MINAS LÁCTEOS ASSESSORIA
RESOLUÇÃO Nº 03/2000 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de suas atribuições legais, considerando o que consta do Processo nº 99-03807, RESOLVE
Leia maisICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL
ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS
Leia maisUNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,
Leia maisMUNICIPIO SANTA TEREZINHA
ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisCAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES
PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro
Leia maisfmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA
PORTARIA DO DIRETOR Nº 24, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Regulamento Geral de Grupos de Estudos - GE, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. O Diretor da Faculdade de Medicina
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE HISTÓRIA ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST CAPÍTULO I: DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.
Dispõe sobre a instituição e definição das atribuições do Comitê de Extensão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões
Leia maisCOMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível é uma associação civil de direito privado,
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO Art. 1º - A Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), criada a partir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as
Leia maisMantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE. 1 SUMARIO REGULAMENTO DA FORMA DE COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DA FTA 3 CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO... 3 CAPÍTULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Ato Institutivo Aos dezesseis dias do mês de julho do ano de dois mil e treze, instituiu-se o Centro Acadêmico do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal de Roraima, em Assembleia
Leia mais