Results comparison of acoustic performance of a church with contemporary architecture measured with two types of impulsive source

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1 Buenos Aires 5 to 9 September 2016 Acoustics for the 21 st Century PROCEEDINGS of the 22 nd International Congress on Acoustics Architectural Acoustics-Room and Building Acoustics: FIA Results comparison of acoustic performance of a church with contemporary architecture measured with two types of impulsive source Marselle Nunes Barbo (a), Dinara Xavier da Paixão (b), Leonardo Arzeno (c), Moisés Canabarro (d) (a) Arquiteta MSc, Akkerman Projetos Acústicos, Brasil, marselleb@gmail.com (b) Professora Dra., Universidade Federal de Santa Maria, Brasil, dinaraxp@yahoo.com.br (c) Professor, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil, leonardoarzeno@yahoo.com.br (d) Graduando Eng. Acústica, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil, moises.canabarro@eac.ufsm.br Abstract The paper presents a results comparison to analyze acoustic performance in a church with contemporary architectural style, using measurements with two different models of impulse source. This particular religious building differs from traditional churches in that its shape is that of a bell. The church can hold up to nine hundred people seated and can accommodate an additional nine hundred people standing occupants using available open floor areas. The physical space is characterized by reflective materials such as concrete and glass, placed together in unique custom designed panels that resemble mosaics. The seats are wooden and floors are covered in ceramic tiles. The values of Reverberation Time (RT60), Early Decay Time (EDT), Clarity (C80) and Definition (D50) were measured and will be presented in the paper. The evaluation of the acoustic quality parameters for the surroundings was done with manual impulse alternative source and omnidirectional impulse source. The tests enabled the results comparison. The information contained in this research, supported by references and experiments, constitute a contribution towards finding alternative impulse sources, when omnidirectional impulse source is not an option due to its high cost and difficult handling. Keywords: Architectural acoustic, impulsive source, quality criteria, church.

2 Comparação dos resultados de performance acústica de uma igreja com arquitetura contemporânea medidos com dois tipos de fonte impulsiva 1 Introdução As edificações religiosas são significativas representantes dos movimentos arquitetônicos. Constituem-se em espaços fechados, onde o desempenho acústico, em condições normais, deve correlacionar parâmetros arquitetônicos de salas com a finalidade para a qual as mesmas foram construídas. Durante as atividades de um templo religioso, os comentários e a música são as principais execuções, de modo que é necessário que as duas finalidades sejam entendidas claramente. É preciso considerar parâmetros de acústica de salas, que se referem ao desempenho para a palavra falada e para a música, segundo Critérios de Qualidade, como: Tempo de Reverberação (TR), Tempo de Decaimento Inicial (EDT), Clareza (C80) e Definição (D50). O Tempo de Reverberação é o tempo necessário para que o Nível de Pressão sonora decaia 60 db, depois que a fonte sonora é interrompida. Considera-se um valor em torno de 2,2 segundos, em 500 Hz, como o tempo ideal para igrejas com volume semelhante ao templo avaliado [1]. O Tempo de Decaimento Inicial (EDT), assim como o TR, analisa os decaimentos iniciais, porém esse parâmetro considera apenas os primeiros 10 db de decaimento da curva, sendo relacionado mais com a percepção do ouvinte do que com as propriedades físicas da sala. O parâmetro Clareza (C80) analisa a inteligibilidade das articulações das notas musicais e é determinado pela razão da energia da resposta impulsiva que chega ao ouvinte nos primeiros 80 ms e a energia total que chega após 80 ms. Desta forma, trata-se de um termo subjetivo que descreve o grau em que os detalhes da performance são percebidos em relação ao mascaramento desses detalhes pela cauda reverberante [2]. A compreensão da fala é analisada pelo índice Definição (D50) que consiste na razão entre a energia do trecho inicial e a energia total do som contida no sinal nos primeiros 50 ms. Ambos os índices possuem valores típicos indicados em norma [3], relacionados à média entre 500 e 1000 Hz. Para Clareza, este valor situa-se entre -5 e +5 db. É possível diferenciar os valores, a partir dos estilos musicais, onde ambientes com cordas e corais, mais comuns na igrejas, devem possuir índice de C80 na faixa de 0 a +4 db [4]. Para a Definição, a norma [3] indica um padrão de valor entre 30% a 70%. Sabe-se que este é um valor em porcentagem e, quanto mais próximo de 100%, significa melhor condição de definição das palavras. O objetivo do presente artigo é apresentar a comparação dos resultados entre uma fonte alternativa unidirecional ativada por força manual, que emite um sinal impulsivo, com uma fonte elétrica ominidirecional, que emite sinal de varredura exponencial de senos (sweep). Ambos os ensaios utilizaram o método da resposta impulsiva integrada e, para a comparação, avaliou-se a qualidade acústica de um templo católico de grandes dimensões, com arquitetura e materiais contemporâneos. 2

3 2 Metodologia Os parâmetros acústicos do ambiente foram obtidos conforme recomendações indicadas em norma [3]. As medições aconteceram em duas etapas, ambas in loco. Na primeira, utilizou-se uma fonte impulsiva alternativa e denominou-se ensaio 1. A segunda etapa, chamada ensaio 2, foi realizada com fonte omnidirecional, empregando-se sinal tipo varredura de senos exponencial. Ambos os ensaios obtiveram a resposta ao impulso. 2.1 Fontes Sonoras Ensaio 1 Sinal Impulsivo com fonte sonora manual unidirecional A fonte sonora empregada constitui-se de um dispositivo de madeira, ativado por força manual, que gera um sinal impulsivo de curta duração, quando se fecha. Trata-se de reprodução de um elemento concebido e descrito em artigo científico [5], que foi construída no Laboratório de Acústica da UFSM. Para possibilitar os experimentos com esse equipamento, realizaram-se ensaios para a validação da fonte sonora in loco [6] e [7]. É importante ressaltar que essa fonte alternativa possibilitou uma dissertação de mestrado em virtude de que na época o Laboratório não possuía outro equipamento gerador de sinal impulsivo. A figura 1 apresenta um desenho esquemático e uma imagem fotográfica da fonte construída [6]. Fonte: Barbo (2008) Figuras 1: Desenho esquemático e imagem da fonte impulsiva Ensaio 2 Sinal exponencial varredura de senos com fonte sonora omnidirecional Na segunda etapa, realizada no ano de 2016, os mesmos ensaios foram refeitos, entretanto com a fonte omnidirecional normatizada emitindo sinal de varredura de senos (sweep) exponencial. Com o método Sweep exponencial é possível separar, por completo, a resposta impulsiva pretendida das componentes de distorção do sinal, devido a não linearidades e, ainda, melhorar a razão sinal/ruído, principalmente nas baixas frequências [8]. A Figura 2 apresenta uma imagem do ensaio 2. Fonte: Arzeno, Canabarro (2016) Figuras 2: Imagem do ensaio 2 com o microfone e a fonte omnidirecional ao fundo 3

4 2.2 Descrição da edificação e posições da fonte de emissão do sinal e dos microfones de recepção A edificação, com tipologia arquitetônica contemporânea, comporta mais de 900 pessoas sentadas. Sua planta possui formato de sino, diferenciando-se das típicas Igrejas Católicas. Além disso, não possui adornos e materiais em madeira entalhada. A cobertura na parte central, revestida em madeira, é de altura variável, partindo de 9,70 metros e chegando a 11,15 metros. O volume é de aproximadamente m³. A fonte foi posicionada em dois pontos, no centro da basílica, em frente ao presbitério (F1) e no canto direito, onde está localizado o púlpito (F2). Os devidos distanciamentos exigidos pela norma [3] em relação às superfícies refletoras foram respeitados. Os sinais foram captados em todas as regiões da basílica, de modo que foram alocados 8 pontos de captação para cada fonte, totalizando 16 medições em cada ensaio. Em cada posição do microfone foram repetidas 3 tomadas do sinal. A Figura 3 apresenta os pontos distribuídos ao longo da basílica com suas respectivas distâncias até a fonte. Fonte: Barbo (2008) Figuras 3: Planta da basílica com a distribuição dos pontos de recepção ambos ensaios 2.3 Demais equipamentos utilizados A captação do sinal impulsivo na Basílica utilizou como equipamentos no ensaio 1, realizado em 2009: Computador portátil, Medidor de Nível de Integração e registro de dados - SOLO 01 db Acoustics e Vibration METRAVIB technologies, Calibrador para microfone - Brüel & Kjaer Tipo 4230 (94 db em 1000 Hz, com desvio de ± 2 db). Os dados foram processados no programa computacional dbbati32 da 01dB que permite a transferência e cálculo dos tempos de reverberação e decaimentos, bem como a determinação de parâmetros acústicos de salas, e outros índices de interesse da Acústica Arquitetônica. Nos ensaios de 2016 (ensaio 2) foram utilizados os equipamentos: Medidor do Nível de Pressão Sonora B&K 2270, Microfone de campo difuso 1/2" B&K 4942A021, Fonte Dodecaedro Omnidirecional B&K 4292, Calibrador de microfone B&K Type 4231, Amplificador de Potência 4

5 Fonte Sonora B&K 2716, Placa de som Presonus AUDIOBOX USB. O sinal sweep foi gerado através do software Dirac 4 B&K o qual também foi o processador dos dados. 3 Resultados e Discussões 3.1 Resultados Comparativos dos Parâmetros Acústicos com as duas fontes Para fins de análise, os resultados dos parâmetros acústicos estão apresentados em gráficos agrupados em uma imagem. No primeiro gráfico estão as médias do ensaio 1 fonte 1 (E1F1), ensaio 1 fonte 2 (E1F2), ensaio 2 fonte 1 (E2F1) e ensaio 2 fonte 2 (E2F2). Cada média apresenta, também, o desvio padrão, em barras. O segundo gráfico apresenta os coeficientes de variação dos resultados. É possível avaliar a dispersão dos resultados nas variadas posições do ouvinte dentro da edificação, a partir das tabelas que mostram os valores das médias, desvios padrão (DP) e respectivos coeficientes de variação (CV). O Coeficiente de variação (CV) é avaliado a partir da porcentagem em que ocorrem resultados fora do desvio padrão, de modo que CV abaixo de 20% identifica uma amostra com baixa dispersão e acima de 20% significa amostra heterogênea Tempo de Reverberação (TR) Os resultados apresentados no primeiro gráfico da Figura 4 permitem avaliar que ambas as fontes apresentam curvas com perfil semelhante, sendo que é em 125 Hz que se observam os maiores desvios padrão, especialmente em E1F1 e E1F2, onde se pode atingir mais de 6 segundos de TR. Além disso, observa-se que o TR médio, considerando-se E1F1 e E1F2 está em torno de 4,19 segundos em 500 Hz e analisando-se E2F1 e E2F2 essa média é de 4,31 segundos em 500 Hz, ou seja, os valores são muito próximos nas duas tipologias de fonte impulsiva e mostram-se acima do indicado, que é de 2,2 segundos para ambientes com esta finalidade [1]. Em relação à variabilidade dos resultados, apresentados na Tabela 1 e segundo gráfico da Figura 4, observa-se que a fonte manual apresenta maior coeficiente de variação em todas as frequências e nas duas posições da fonte (E1F1 e E1F2). Todavia é somente nas frequências de 125 e 250 Hz que se observa CV que ultrapassa o índice de 20%, mostrando heterogeneidade dos resultados em baixas frequências com a fonte manual. Figura 4: do TR e coeficiente de variação em E1F1, E1F2, E2F1, E2F2 5

6 Tabela 1:, desvio padrão e coeficiente de variação do TR para ensaio 1 e ensaio 2 Frequência (Hz), Desvio Padrão (DP) e Coeficiente de Variação (CV) Ensaio 1 fonte em madeira (unidirecional) Ensaio 2 fonte elétrica (omnidirecional) E1F1 E1F2 E2F1 E2F ,35 0,76 22,58 4,47 1,96 43,80 3,35 0,15 4,48 3,37 0,10 2, ,02 0,37 9,31 4,40 1,60 36,39 3,63 0,08 2,07 3,60 0,08 2, ,23 0,35 8,19 4,15 0,34 8,07 4,32 0,05 1,04 4,30 0,05 1, ,37 0,46 10,60 4,22 0,23 5,54 4,59 0,04 0,82 4,57 0,06 1, ,55 0,19 5,26 3,54 0,20 5,65 3,62 0,03 0,78 3,62 0,03 0, ,07 0,18 5,77 3,02 0,16 5,38 3,29 0,02 0,62 3,27 0,04 1,30 A fonte elétrica omnidirecional mostrou baixo coeficiente de variação em todas as frequências nas duas posições de fonte (E2F1 e E2F2), sendo que o valor mais alto é em 125 Hz na situação E2F1, onde o CV atingiu 4,48%, mantendo-se consideravelmente abaixo do limite máximo de valores homogêneos Tempo de Decaimento Inicial (EDT) Os resultados de EDT, mostrados na Figura 5, indicam que, em todas as situações, as curvas resultantes apresentam perfil semelhante aos das duas curvas de TR. Observa-se que em E1F1 e E1F2 o EDT médio, em 500 Hz, é de 4,23 segundos e em E2F1 e E2F2 essa média é de 4,08 segundos em 500 Hz. No caso da fonte manual (E1F1 e E1F2) ressalta-se então que o EDT médio em 500 Hz é ligeiramente maior que o TR médio na mesma frequência, situação contrária encontrada com a fonte elétrica omnidirecional (E2F1 E E2F2), onde o EDT é levemente menor que o TR. Tendo em vista que o EDT é um parâmetro que se relaciona mais fortemente à percepção de reverberação pelo ouvinte que o TR, os resultados mostram que a percepção experimentada pelo ouvinte é de um ambiente reverberante, já que mesmo quando o EDT se apresenta menor que o TR, o valor ainda é alto quando comparado com o TR indicado, na bibliografia, como ideal [1]. Em relação à variabilidade dos resultados, exposta no segundo gráfico da Figura 5 e na Tabela 2, observa-se novamente maior diversidade de valores nos ensaios com a fonte de madeira (E1F1 e E1F2), entretanto é somente nas frequências de 125 e 250 Hz que é onde o CV ultrapassa 20%, beirando os 50% de dispersão em E1F1, caso semelhante à situação do TR. Figura 5: do EDT e coeficiente de variação em E1F1, E1F2, E2F1, E2F2 6

7 Tabela 2:, desvio padrão e coeficiente de variação do EDT para ensaio 1 e ensaio 2 Frequência (Hz), Desvio Padrão (DP) e Coeficiente de Variação (CV) Ensaio 1 fonte em madeira (unidirecional) Ensaio 2 fonte elétrica (omnidirecional) E1F1 E1F2 E2F1 E2F ,00 0,96 47,95 2,78 1,00 36,06 3,08 0,33 10,60 3,06 0,34 11, ,19 0,82 19,60 3,55 0,74 20,84 3,33 0,23 7,05 3,43 0,27 7, ,34 0,46 10,51 4,12 0,53 12,93 4,08 0,23 5,58 4,08 0,36 8, ,36 0,54 12,32 4,10 0,50 12,12 4,51 0,22 4,91 4,41 0,36 8, ,75 0,25 6,54 3,55 0,36 10,18 3,74 0,19 4,98 3,61 0,27 7, ,31 0,36 10,79 3,07 0,39 12,70 3,26 0,16 4,96 3,18 0,28 8,81 O CV dos ensaios com a fonte elétrica (E2F1 e E2F2) mostram resultados homogêneos, sendo que é em 125 Hz que se notam as maiores variações, atingindo 11,25% em E2F2, portando consideravelmente abaixo do limite máximo determinado para amostras homogêneas Clareza (C80) Ao analisar os gráficos apresentados na Figura 6, observa-se que todos os valores são negativos tanto em ensaio 1 com as duas posições de fonte quanto em ensaio 2 com as duas posições de fonte, indicando que ocorre excesso de reflexões tardias, ou seja, após 80 ms. Esses resultados podem ser relacionados tanto ao alto tempo de reverberação, que tende a tornar a percepção musical obscura, quanto às características físicas e geométricas da edificação. Ambos os ensaios, encontram-se distanciados substancialmente dos valores de Clareza indicados para instrumento de cordas e corais, que são recomendados entre 0dB a +4dB [4]. Por norma, sabe-se que valores típicos de Clareza situam-se entre db, sendo uma média dos valores de 500 a 1000 Hz [3]. Na situação E1F1 este valor é de -3,77 db, E1F2 é de -4,57 db, E2F1 apresenta o valor de -5,80 db e, finalmente, em E2F2 observa-se o valor de -4,68 db. Os valores médios de 500 e 1000 Hz estão de acordo com o indicativo da norma [3], com exceção da situação E2F1. Valores negativos significam que a região das primeiras reflexões (neste caso, 80 ms) possui menos energia que a cauda reverberante [2]. O parâmetro Clareza se apresenta bastante disperso e irregular em todas as frequências em todas as configurações de ensaios como se observa na Figura 5 e na Tabela 3 Figura 6: do C80 e coeficiente de variação em E1F1, E1F2, E2F1, E2F2 7

8 Tabela 3:, desvio padrão e coeficiente de variação do C80 para ensaio 1 e ensaio 2, Desvio Padrão (DP) e Coeficiente de Variação (CV) Ensaio 1 fonte em madeira (unidirecional) Ensaio 2 fonte elétrica (omnidirecional) Frequência (Hz) E1F1 E1F2 E2F1 E2F ,99 1,35 67,65-4,36 2,05 47,01-2,91 0,94 32,14-2,44 1,01 41, ,12 0,74 18,03-5,43 1,95 35,81-3,86 1,12 29,10-3,62 1,91 52, ,54 0,62 13,65-5,18 1,84 35,65-5,78 1,12 19,34-4,81 2,49 51, ,01 1,31 43,44-3,97 1,85 46,50-5,86 1,45 24,66-4,55 2,56 56, ,43 1,29 29,15-4,80 2,40 49,97-4,51 1,42 31,53-3,71 2,00 53, ,18 1,74 54,96-3,47 2,36 68,05-3,89 0,73 18,67-2,85 2,12 74,54 Ressalta-se que apenas em 500 Hz é que se obteve valor de CV abaixo de 20%, nas situações E1F1 e E2F1 e na frequência de 4000 Hz na situação E2F1. É importante destacar que esse parâmetro é fortemente relacionado com a posição que o ouvinte se encontra no recinto, tendo em vista que quando o expectador posiciona-se mais próximo da fonte, há maior exposição ao som direto, diferentemente de quando se distancia dela, onde se encontra no campo reverberante, assim como locações próximas de paredes laterais que também podem reforçar a cauda reverberante Definição (D50) A análise de D50, a partir dos gráficos da Figura 7, mostra que a definição das palavras está fortemente prejudicada no templo objeto do estudo. Observa-se que em todas as situações de ensaio não se obteve valor que atingisse 50% de Definição, nem em desvio padrão. A norma expõe que valores típicos de Definição situam-se entre 30 a 70%, sendo este uma média dos valores de 500 a 1000 Hz [3]. Na situação E1F1 este valor é de 25,24%, E1F2 é de 23,04% db, E2F1 apresenta o valor de 25,24% e finalmente E2F2 observa-se o valor de 23,04%. Todos os resultados estão aquém do recomendado [3]. A dispersão dos resultados, apresentada no segundo gráfico da Figura 7 e na Tabela 4, mostra a evidente variabilidade da Definição, o que é normal, tendo em vista que, assim como em C80, a parâmetro D50 relaciona-se fortemente com a posição do ouvinte no recinto. Quanto mais próximo do som direto, melhor será a percepção de definição da palavra falada. Observa-se, pela Tabela 4, que apenas as frequências de 500 Hz, em E1F1 e E1F2, e 125 Hz, em E2F2, apresentam resultado com CV abaixo de 20%. Todos os outros resultados possuem alta heterogeneidade Figura 7: do D50 e coeficiente de variação em E1F1, E1F2, E2F1, E2F2 8

9 Tabela 4:, desvio padrão e coeficiente de variação do D50 para ensaio 1 e ensaio 2, Desvio Padrão (DP) e Coeficiente de Variação (CV) Ensaio 1 fonte em madeira (unidirecional) Ensaio 2 fonte elétrica (omnidirecional) Frequência (Hz) E1F1 E1F2 E2F1 E2F ,68 8,18 25,04 23,16 7,94 34,30 25,59 5,51 21,53 28,75 4,87 16, ,32 4,79 21,45 19,43 9,08 46,73 21,51 6,12 28,45 23,96 9,21 38, ,40 3,28 15,33 19,96 10,16 50,93 14,22 4,75 33,39 19,56 12,14 62, ,08 6,01 20,67 26,13 12,34 47,24 15,41 5,90 38,28 20,75 12,63 60, ,35 6,48 30,35 21,80 15,05 69,05 20,05 7,53 37,55 23,60 10,75 45, ,71 9,35 33,73 27,61 15,58 56,43 21,54 5,15 23,92 26,66 13,06 48,99 4 Conclusões A partir da avaliação da qualidade acústica de um templo católico de grandes dimensões, construído com arquitetura e materiais contemporâneos, comparou-se o desempenho de uma fonte alternativa unidirecional ativada por força manual, que emite um sinal impulsivo, com uma fonte elétrica ominidirecional, que emite sinal de varredura exponencial de senos (sweep). Após a comparação dos resultados com ambos os equipamentos, foi possível detectar que o dispositivo de madeira, confeccionado segundo um modelo publicado em artigo científico [5], é capaz de proporcionar respostas confiáveis em todos os parâmetros a partir da frequência de 250 Hz, visto que a variação abaixo destas frequências é alta. O equipamento fonte sonora ominidirecional, emitindo o sinal varredura de senos (sweep) se mostra mais eficaz que a fonte alternativa unidirecional ativada por força manual, especialmente quando é necessário um estudo em frequências abaixo de 250 Hz, de modo que este deve ser o equipamento escolhido quando a análise dessas frequências é essencial. A alta variabilidade verificada em Clareza e Definição é típica desses parâmetros, os quais possuem forte relação entre fonte-receptor. Essa variabilidade foi verificada tanto no ensaio 1, realizado com o equipamento de madeira que emite sinal impulsivo ativado por força manual, quanto no ensaio 2, realizado com a fonte elétrica através do sinal varredura de senos exponencial. Vale ressaltar, a necessidade de cautela na utilização do equipamento de madeira, especialmente em ambientes com volume maior ao apresentado neste trabalho, pois ele poderá não ter energia suficiente para excitar o recinto em todas as frequências. Os resultados apresentados são relacionados especificamente à Basílica. Para outros ambientes, são importantes outras validações da fonte, para que a mesma seja utilizada com confiança. O Tempo de Reverberação obtido nos ensaios apresentou uma resposta média, em 500 Hz, em torno de 4,25 segundos, tanto no ensaio 1, quanto no ensaio 2, em ambas as posições da fonte. Isso indica que os valores estão acima dos índices referentes para volumes similares ao da Basílica, quais sejam de 1,5 segundos para igrejas contemporâneas [4] e 2,2 segundos para igrejas católicas [1]. Esse alto valor pode interferir nas atividades principais da Basílica, que são a execução de música e do discurso. O equipamento de madeira unidirecional, acionado por força manual, apresentou maior heterogeneidade dos resultados, especificamente nas baixas frequências. O Tempo de Decaimento Inicial permitiu a constatação de que esse parâmetro, que se identifica como uma sensação de reverberação captada pelo ouvinte apresentou valores semelhantes ao TR. Isso pode estar influenciando nos parâmetros relacionados à palavra falada e à música. Esse resultado é observado em ambos os ensaios. Novamente, o 9

10 equipamento de madeira apresentou valores mais dispersos, especialmente nas baixas frequências. O índice Clareza (C80), que analisa o desempenho musical em um ambiente, indicando se existe um bom entendimento das notas musicais bem como das letras cantadas, verificou que a energia da cauda reverberante é maior que as primeiras reflexões, visto que todos os valores foram negativos. Essa característica foi apresentada tanto em E1F1, E1F2 quanto E2F1 e E2F2. A heterogeneidade dos resultados foi acentuada em todos os ensaios, de modo que essa diferença é considerada natural nesse parâmetro, visto que a posição do ouvinte exerce forte influência no resultado de Clareza. Quanto ao parâmetro Definição (D50) analisado no ambiente, constata-se que ambas as configurações de ensaio mostraram baixa definição da palavra, com valores médios nas frequências de 500 e 1000 Hz que não atingem o índice mínimo de 30%, para uma Definição adequada [3]. Houve, mais uma vez, uma grande dispersão dos resultados e, assim como em C80, o D50 também é influenciado pela posição do expectador no recinto e o quanto ele está exposto às primeiras reflexões ou à cauda reverberante. Por fim, constatou-se que a Basílica não apresenta as condições ideais de desempenho acústico, o que pode resultar na dificuldade de entendimento dos ensinamentos, que são o objetivo principal da religião, na busca da qualidade de vida espiritual dos indivíduos. Agradecimentos Agradecemos a disponibilidade dos responsáveis pela Basílica de N.Sra. Medianeira ( em permitir a realização dos ensaios. Referências [1] ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12179: Tratamento Acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, 1992 [2] Brandão, E. Acústica de Salas: projeto e modelagem. Editora Blucher, São Paulo (Brasil) 1 ed., [3] International Organization For Standardization ISO 3382:2009, Acoustics Measurement of room acoustic parameters - Part 1: Performance Spaces. Genova, [4] Valle, S. Manual Prático de Acústica. Editora Música & Tecnologia, Rio de Janeiro, (Brasil) 2 ed., 2007 [5] Sumarac-Pavlovic, D., Mijic, M., Kurtovic, H., A simple impulse sound source for measurements in room acoustics. Applied Acoustics, 69, , [6] Barbo, M. Avaliação Acústica de Um Templo Católico de Grandes Dimensões Submetido à Excitação Impulsiva. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, [7] Barbo, M. N.; Paixão, X. D. ; Vergara, E. F. ; Pavanello, L.. Desempenho acústico de uma Basílica através da resposta impulsiva com fonte de impacto manual. Natal, RN, 16 a 18 de setembro de In: X ENCAC e VI ELACAC. Anais do X ENCAC 2009, CD-ROOM. [8] Muller, S.; Massarani, P. Transfer-Function Measurement with Sweeps. Journal of the Audio Engineering Society 49(6), 2001,

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