GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DESEMPENHO DE CONJUNTO TRATOR E SEMEADORA-ADUBADORA NA SEMEADURA DIRETA DE Crotalaria juncea

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1 78 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DESEMPENHO DE CONJUNTO TRATOR E SEMEADORA-ADUBADORA NA SEMEADURA DIRETA DE Crotalaria juncea Welington Gonzaga do Vale 1*, Ricardo Ferreira Garcia 1, José Francisco de Sá Vasconcelos Júnior 1, Pedro Gonçalves Fernandes 1, Eduardo Buchaul Azevedo 1, Pablo Pereira Klaver 1 Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de um trator e semeadoraadubadora na semeadura direta de Crotalaria juncea L. sobre vegetal espontânea previamente dessecada com herbicida. Nos testes de avaliação de desempenho, utilizou-se um trator Valmet 985 4x2 TDA e a semeadora-adubadora MAX PCR Determinou-se a patinagem dos rodados da semeadora-adubadora e do trator, a capacidade de campo teórica (Ct) do conjunto trator-semeadora, a velocidade periférica do disco dosador, e a germinação. Observou-se que há uma probabilidade fiducial de 95% de que a verdadeira patinagem dos rodados da semeadora-adubadora e do trator estejam entre 5,6 e 7,6%; 8,9 e 12,1%, respectivamente, de que a verdadeira Ct esteja entre 1,81 e 2,21 m 2 s -1 e de que a verdadeira velocidade periférica do disco dosador esteja entre 0,076 e 0,092 m s -1. O mecanismo dosador da máquina diminuiu em média 13% a germinação. Palavras-chave: Conjuntos mecanizados, patinagem, adubos verdes. TRACTOR AND ROW CROP PLANTER GROUP PERFORMANCE IN OPERATION OF Crotalaria no-tillage SYSTEM SEEDING Abstract: The objective of this work was to evaluate the performance of a tractor and a row crop planter in the direct seeding of Crotalaria juncea L. on spontaneous vegetable previously dried with herbicide. In the tests, a Valmet 985 4x2 TDA tractor was used with the MAX PCR 2226 no till row crop planter. It was determined the slip of the row crop planter and tractor wheels, the theoretical field capacity (Tc) of the tractor-crop planter group, the outlying speed of the planter disk, and the germination. It was observed that there is a fiducially probability of 95% that the true wheels slip values of the row crop planter and tractor are between 5.6 and 7.6%; 8.9 and 12.1%, respectively, that true Tc values are between 1.81 and 2.21 m 2 s -1, and that the true outlying speed of the planter disk is between and m s -1. The row crop planter mechanism decreased on average 13% the germination. Key-words: Green manure, machinated group, slip. 1. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Av. Alberto Lamego, Campos dos Goytacazes (RJ) CEP.: * valewg@gmail.com. Autor para correspondência. Recebido em: 25/03/2010. Aprovado em: 19/04/2010.

2 Desempenho de conjunto INTRODUÇÃO Na região Norte Fluminense, grande parte do relevo é plano, o que permite a utilização de máquinas nas operações da produção agrícola. Porém, a monocultura da cana-de-açúcar, adotada há décadas, e considerada o principal produto da região, cultivada através de práticas agrícolas convencionais com uso de maquinário pesado de preparo do solo. Com isso há sua exposição intensa, aliada à queima da cultura no ato da colheita, causam a ausência de cobertura vegetal e proteção da superfície do solo (VALE et al., 2008). Por estes fatos, as práticas de preparo do solo com aração e gradagem são questionadas, devido aos crescentes e graves problemas de erosão, perda da fertilidade e umidade do solo, além de sua compactação prematura e perda gradativa de produtividade. Sistemas conservacionistas de preparo do solo, como o sistema de semeadura direta, estão cada vez mais presentes na agricultura brasileira. A semeadura direta visa maior conservação do solo e redução do tráfego de máquinas, tendo como princípio a implantação da cultura em solo pouco revolvido com manutenção de cobertura vegetal. Com a semeadura direta, maximiza-se a eficiência na utilização de insumos e combustíveis, pois a palhada formada na superfície do solo aumenta o teor de matéria orgânica que confere maior atividade microbiana, retenção de umidade, agregação do solo, capacidade de troca catiônica, potencial produtivo e, consequentemente, alcançando-se a sustentabilidade da área agrícola (PEIXOTO et al., 1997). Este sistema proporciona também a redução de mão de obra, trânsito de máquinas e compactação. Uma das leguminosas usadas para melhorar as condições ambientais é a crotalária. É pouco exigente em água e possui grande potencial de fixação biológica de nitrogênio, sendo muito usada como adubo verde em rotação com diversas culturas, promovendo a ciclagem de nutrientes. Tratase de uma leguminosa de dia curto, ou seja, seu florescimento ocorre mais cedo. Sua utilização mantém o solo protegido contra erosão e auxilia na formação e acúmulo de palhada na superfície do solo, sendo também usada no controle de nematóides em canaviais (DUARTE JÚNIOR, 2006). Outro aspecto que merece grande atenção para o sucesso da lavoura na semeadura direta está relacionado com o desempenho da semeadora no que se refere ao corte eficiente dos restos culturais, à abertura do sulco e a colocação da semente e adubo em profundidades corretas e em adequado contato com o solo. Também é importante que as máquinas apresentem adequada regulagem, com distribuição correta de adubos (EMBRAPA, 1994). A avaliação de máquinas agrícolas é muito importante, principalmente das semeadoras, pois um dos grandes entraves para a adoção plena da semeadura direta é a dificuldade em se obter máquinas de semeio versáteis e resistentes. Que sirvam para culturas e solos distintos, abram o sulco, removendo pouca terra e palha, tenham penetração e controle de profundidade aceitáveis e cubram, adequadamente, as sementes, fatores estes que garantiriam o sucesso da exploração (GASSEN & GASSEN, 1996, apud por VALE et al., 2008, p ). Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de um conjunto trator e semeadora-adubadora na semeadura direta de crotalária sobre vegetação espontânea, avaliando a patinagem dos rodados do trator e semeadora, capacidade de campo teórica, e os danos ocorridos nas sementes durante a operação. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada na Fazenda Abadia, pertencente ao Grupo Queiroz Galvão 3º Subdistrito do 1º Distrito do município de Campos dos Goytacazes, na região norte do estado do Rio de Janeiro situada a 21 o de latitude sul e

3 W. G. Vale et al o de longitude oeste e altitude de 12 m em relação ao nível do mar. Foi utilizado um trator Valmet 985 4x2 TDA, com potência máxima de 73,55 kw (100 cv) no motor e uma semeadoraadubadora MAX PCR A máquina é equipada com seis linhas de semeadura espaçadas de 0,50 m, com capacidade total de 500 kg de adubo e 40 kg por linha de sementes, sendo que, durante o experimento, mantiveram-se os depósitos de sementes com metade da capacidade, enquanto que, os de adubo permaneceram vazios. Foram utilizados mecanismos sulcadores do tipo discos duplos defasados para fertilizantes e também para sementes. A semeadora possui sistema dosador de discos perfurados, pneu motriz militar 6,50-16, disco cortador de palha de 0,41 m de diâmetro e sistema de controle de profundidade e compactador do tipo roda dupla cônica angulada em V. O conjunto foi avaliado em sistema de semeadura direta (SD), sobre cobertura de vegetação espontânea, que foi dessecado previamente com herbicida round-up (Gliphosate). A principal planta daninha na área é a tiririca (Cyperus rotundus L.) O solo predominante é o Neossolo Flúvico (RUve), que apresentou teor de água de 21,08% e densidade aparente de 1,92 g cm -3 na camada de 0 a 0,10 m. A velocidade média do conjunto, utilizando a 2ª marcha reduzida, foi de 1,05 m s -1. O método estatístico utilizado foi de amostragem simples ao acaso, adotando-se 32 repetições em esquema de faixas, o número de repetições foi determinado pelo tamanho da área disponível para a realização dos testes. A avaliação ocupou uma área total de 500 m², sendo que cada parcela foi formada por distâncias percorridas pelas rodas da semeadora para completar quatro voltas inteiras, com largura de trabalho de 1,80 m repetido 32 vezes. Em cada ensaio, foram registrados os tempos gastos em cada percurso com um cronômetro digital para determinar a velocidade real de deslocamento. A profundidade de depósitos das sementes no solo foi de 0,04 m. A patinagem das rodas motrizes da semeadora foi calculada pela Eq. 1. Cada dado de patinagem foi obtido deslocando-se a semeadora para suas rodas completarem quatro voltas. An A1 S = 100 An (1) S - patinagem das rodados motrizes da semeadora, %; Na - avanço com carga por número de voltas, m; e A 1 - avanço sem carga por número de voltas, m. A condição de avanço com carga foi calculada pela relação entre a distância percorrida durante a semeadura e o número de voltas percorridas. A condição de avanço sem carga foi calculada pela relação entre a distância percorrida pela semeadora em pista asfaltada, condição considerada sem patinagem, e o número de voltas percorridas. A patinagem das rodas motrizes do trator foi calculada pela Eq. 2. Cada dado de patinagem foi obtido deslocando-se o trator para suas rodas completarem três voltas. A1 An S = t 100 A1 (2) S t - patinagem das rodados motrizes do trator, %; A capacidade de campo teórica foi determinada por meio da largura útil de trabalho da semeadora e sua velocidade de deslocamento medida no campo (Eq. 3). C t = Lv (3) C t - capacidade de campo teórica, m 2 s -1 ; L - largura útil de trabalho da semeadora, m; e V - velocidade real de deslocamento do conjunto, m s -1.

4 Desempenho de conjunto A frequência de trabalho da roda motriz acionadora do sistema de transmissão da semeadora (Figura 1) foi calculada pela Eq. 4. v p F = (4) 2π r F - frequência da roda motriz acionadora, Hz; v p - velocidade periférica da roda motriz acionadora, m s -1 ; e R - raio da roda motriz acionadora, m. Figura 1. Esquema do sistema de acionamento do disco de distribuição de sementes. A frequência de cada engrenagem do sistema de transmissão foi calculada pela relação do número de dentes entre cada uma engrenagem (Eq. 5) quando interligadas por corrente. Quando dispostas no mesmo eixo, consideraram-se ambas com a mesma frequência. f 1d1 = f 2d 2 (5) f 1 - frequência da engrenagem motriz, Hz; d 1 - número de dentes da engrenagem motriz; f 2 - frequência da engrenagem motora, Hz; d 2 - número de dentes da engrenagem motora. A velocidade periférica do disco dosador da semeadora-adubadora foi calculada, utilizando as Equações 4 e 5, segundo as condições de trabalho e regulagens da máquina. A análise do dano causado às sementes foi realizada no Laboratório de Engenharia Agrícola do Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, em Campos dos Goytacazes, RJ. O dano fisiológico causado às sementes foi calculado pela diferença entre os valores obtidos nos testes de germinação das amostras coletadas após a passagem das sementes pelo mecanismo dosador da semeadora acionado, manualmente, e com a máquina em movimento. O teste de germinação seguiu as normas específicas estabelecidas para a germinação de sementes de crotalária, de acordo com as normas propostas pelas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992). O teste de germinação foi realizado, empregando-se quatro repetições de 100 sementes, em papel Germitest com quantidade de água equivalente a 2,5 vezes a sua massa. As sementes foram colocadas em câmara de germinação regulada a 30º C, com

5 W. G. Vale et al. 82 fornecimento diário de 8 h de luz e a 20º C sem fornecimento de luz. Foram colocadas 800 sementes para germinar na câmara germinadora, sendo que, 400 destas sementes foram coletadas com a máquina, deslocando-se na velocidade de trabalho e as outras 400 sementes foram coletadas, movendo-se as rodas acionadoras do sistema de distribuição manualmente. As avaliações foram realizadas no sétimo dia e os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais. Foram classificadas como plântulas normais aquelas que se apresentaram vigorosas, com partes aéreas e sistemas radiculares bem desenvolvidos. Foram consideradas germinadas todas as sementes que deram início à protusão da raiz primária. Sendo assim, para estimar a germinação, G, em porcentagem, que é o parâmetro que representa a porcentagem de sementes germinadas em relação ao total de sementes postas para germinar, utilizou-se a Eq. 6. A amostra foi representativa de uma população infinita, admitindo-se α=5%, d=10% em torno da média. Os intervalos de confiança para proporção e porcentagem foram obtidos com probabilidade de 95%. ni G = 100 N (6) G - germinação, %; ni - número total de sementes germinadas; e N - número de sementes colocadas para germinar. Foi utilizado o método de amostragem simples ao acaso (COCHRAN, 1977; VALE et al., 2009) para determinação do número ótimo de amostras, utilizando o nível de significância de 5% e o desvio de 10% em torno da média amostral, considerando populações infinitas. A estimativa do tamanho da amostra ideal (n) pode ser obtida pela Eq t s n = 2 (7) d n - tamanho da amostra ideal; t - t (α/2) (n-1) da distribuição de Student para testes de significância (bilateral a 5%); s - estimativa do desvio padrão da amostra; e d - semi-amplitude do intervalo de confiança (em decimal) para a média. O intervalo de confiança para a média através da teoria normal foi obtido pela Eq. 8 no caso da amostragem de uma população infinita, ou tirada, com reposição, de uma população finita. ^ s IC95 % = y ± tα 2 n (8) IC 95% - intervalo de confiança com 95% de probabilidade; e ^ y - estimativa da média amostral; RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das estimativas dos parâmetros média, variância e coeficiente de variação (CV) das amostras para patinagem dos rodados motrizes da semeadoraadubadora, patinagem dos rodados motrizes do trator, capacidade de campo teórica e velocidade periférica do disco dosador são apresentados na Tabela 1.

6 Desempenho de conjunto Tabela 1. Estimativas da média, variância e coeficiente de variação das variáveis, patinagem dos rodados motrizes da semeadora-adubadora, patinagem dos rodados motrizes do trator, capacidade de campo teórica e velocidade periférica do disco dosador. Patinagem dos rodados motrizes da semeadora-adubadora MAX PCR 2226 (%) Média Variância CV (%) 6,6 7, ,76 Patinagem dos rodados motrizes do trator VALMET 985 4X2 TDA (%) Média Variância CV (%) 10,5 18, ,24 Capacidade de campo teórica (m 2 s -1 ) Média Variância CV (%) 2,01 0, ,06 Velocidade periférica do disco dosador (m s -1 ) Média Variância CV (%) 0,084 0, ,06 O valor de patinagem obtido para a semeadora-adubadora, média de 6,6%, não está de acordo com o proposto por Balastreire (2005), que é de 4% para borracha ranhurada. No entanto, este valor está próximo das faixas determinadas por Weber et al. (2001) e Vale et al. (2008), que vai de 3,2 a 8,8% e 6,7 a 7,7%, respectivamente. Foi observada a patinagem de 10,5%, em média, para o rodado do trator. Este valor está próximo da faixa sugerida por ASAE (1989), que recomenda, para a obtenção de máxima eficiência de tração, patinagem de 8-10% em solos não mobilizados e de 11-13% em solos mobilizados. No entanto, é importante salientar que os referidos solos não mobilizados não têm palhada na superfície, ou seja, o solo está descoberto. Por isso, pode-se observar pelos resultados obtidos de patinagem de rodados motrizes do trator utilizado que, na superfície do solo coberto com a palhada de vegetação espontânea, a patinagem foi pouco superior à recomendada para a máxima eficiência de tração. A capacidade de campo teórica apresenta comportamento igual à velocidade, pois a largura útil de trabalho foi igual em todas as parcelas. O valor da capacidade de campo teórica de 2,0 m 2 s -1 em média, foi menor que o encontrado por Chaplin et al. (1988), Levien et al. (1999), Marques et al. (1999), Furlani et al. (2004), Mahl et al. (2004), Furlani et al. (2005a), Furlani et al. (2005b) e Vale et al. (2008), e foi maior que o encontrado por Silveira et al. (2006) e muito próximo do encontrado por Branquinho et al. (2004). Na semeadura da crotalária, a velocidade periférica do disco dosador da semeadora-adubadora calculada, utilizando as Equações 4 e 5, segundo as condições de trabalho e regulagens da máquina, foi de 0,084 m s -1. Delafosse (1986, apud Vale, 2007, p. 23) recomenda, para determinadas espécies de sementes e tipos de distribuidores, o uso de velocidades periféricas máximas entre 0,29 e 0,32 m s -1, para uma boa precisão de dosagem. Entretanto, nas condições de semeadura da crotalária, a velocidade observada se encontra bem abaixo da faixa sugerida. Velocidades acima de 0,32 m s -1 podem prejudicar a uniformidade de distribuição, pois, com essas velocidades, as sementes não têm tempo suficiente para preencher todos os furos do disco dosador, com isso haverá falhas na distribuição. Já velocidades abaixo de 0,29 m s -1 favorecem o preenchimento total dos furos do disco dosador, e somente podem ser problemáticas quando as sementes tiverem tamanhos muito menores que os furos do disco. Com isso, os

7 W. G. Vale et al. 84 furos do disco dosador podem capturar duas ou mais sementes, ocorrendo o surgimento de duplos no ato de semeadura duas ou mais sementes depositadas com um espaço menor entre elas do que o espaço normal essas plantas competirão entre si e o seu crescimento, desenvolvimento e produção serão afetados por essa razão (MANTOVANI et al., 1999; VALE et al., 2008). Os intervalos de confiança com 95% de probabilidade, com 5% de significância e com níveis de precisão de 10%, para a patinagem dos rodados motrizes da semeadora-adubadora, patinagem dos rodados motrizes do trator, capacidade de campo teórica e velocidade periférica do disco dosador, em torno da média, são apresentados na Tabela 2. Tabela 2. Intervalos de confiança para as variáveis, patinagem dos rodados motrizes da semeadora-adubadora, patinagem dos rodados motrizes do trator, capacidades de campo teórica e efetiva e velocidade periférica do disco dosador. Intervalos de Confiança Patinagem dos rodados motrizes da semeadora-adubadora (%) Patinagem dos rodados motrizes do trator (%) Capacidade de Campo Teórica (m 2 s -1 ) Velocidade periférica do disco dosador (m s -1 ) 5,6 µ S 7,6 8,9 µ S 12,1 1,81 µ CCT 2,21 0,076 µ Vp 0,092 Pode-se dizer que há uma probabilidade fiducial de 95% de que a verdadeira patinagem dos rodados da semeadora esteja entre 5,6 e 7,6%, a patinagem dos rodados do trator entre 8,9 e 12,1%, a capacidade de campo teórica entre 1,81 e 2,21 m 2 s -1. O intervalo de confiança para a velocidade periférica do disco dosador ficou entre 0,076 e 0,092 m 2 s -1. Pode-se inferir com isto que, num grande número de experimentos semelhantes, intervalos análogos ao de extremos determinados anteriormente encerrarão os verdadeiros valores em 95% dos casos. Os valores da porcentagem de germinação, com seus respectivos intervalos de confiança foram de 85% ± 4 e 72% ± 4 para o acionamento do mecanismo dosador manual e acionamento do mecanismo dosador com a máquina em movimento, respectivamente. De acordo com esses resultados, pode-se inferir que o mecanismo dosador da máquina em velocidade de trabalho diminuiu, em média, 13% a germinação, quando comparado com o acionamento manual. Este fato pode ser explicado pela menor velocidade, e possível redução de impactos mecânicos, com o acionamento manual realizado com menor velocidade periférica dos discos dosadores de sementes. CONCLUSÕES Há uma probabilidade fiducial de 95% de que a verdadeira patinagem dos rodados da semeadora e do trator estejam entre 5,6 e 7,6%; e 8,9 e 12,1%, respectivamente. Há uma probabilidade fiducial de 95% de que a verdadeira Ct esteja entre 1,81 e 2,21 m 2 s -1. Há uma probabilidade fiducial de 95% de que a verdadeira velocidade periférica do disco dosador esteja entre 0,076 e 0,092 m s - 1. O mecanismo dosador da máquina, em velocidade de trabalho, diminuiu, em média, 13% a germinação das sementes, quando comparado com a velocidade de acionamento do sistema manualmente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASAE American Society of Agricultural Engineers. Agricultural tractor test code. In: ASAE Standards S St. Joseph, MI p

8 Desempenho de conjunto BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, p. BRANQUINHO, K. B.; FURLANI, C. E. A.; LOPES, A.; SILVA, R. P.; GROTTA, D. C. C.; BORSATTO, E. A. Desempenho de uma semeadora-adubadora direta, em função da velocidade de deslocamento e do tipo de manejo da biomassa da cultura de cobertura do solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.24, n.2, p , BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CHAPLIN, J.; JENANE, C.; LUEDERS, M. Drawbar energy use for tillage operations on Loamy sand. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.31, p COCHRAN, W. G. Sampling Techniques. New York, John Wiley & Sons, Inc., p DUARTE JÚNIOR, J. B. Avaliação agronômica da cana-de-açúcar, milho e feijão em sistema de plantio direto em comparação ao convencional em Campos dos Goytacazes. Campos dos Goytacazes: UENF, p. Tese de Doutorado. EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Avaliação do desempenho de plantadoras diretas para culturas de verão. Passo Fundo: Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, FURLANI, C. E. A.; LOPES, A.; SILVA, R. P. Avaliação de semeadora-adubadora de precisão trabalhando em três sistemas de preparo do solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.25, n.2, p a. FURLANI, C. E. A.; LOPES, A.; SILVA, R. P.; REIS, G. N. Exigências de uma semeadora-adubadora de precisão variando a velocidade e a condição da superfície do solo. Ciência Rural, Santa Maria, v.35, n.4, p b. FURLANI, C. E. A.; GAMERO, C. A.; LEVIEN, R.; LOPES, A.; SILVA, R. P. Desempenho operacional de uma semeadoraadubadora de precisão, em função do preparo do solo e do manejo da cobertura de inverno. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.24, n.2, p LEVIEN, R.; MARQUES, J. P.; BENEZ, S. H. Desempenho de uma semeadoraadubadora de precisão, em semeadura de milho (Zea mays L.), sob diferentes formas de manejo do solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 28, Pelotas. Anais... Pelotas: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1 CD-ROM MAHL, D.; GAMERO, C. A.; BENEZ, S. H.; FURLANI, C. E. A.; Silva, A. R. B. Demanda energética e eficiência da distribuição de sementes de milho sob variação de velocidade e condição de solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.24, n.1, p MANTOVANI, E. C.; MANTOVANI, B. H. M.; CRUZ, I.; Mewes, W. L. C.; Oliveira, A. C. Desempenho de dois sistemas distribuidores de sementes utilizados em semeadoras de milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.1, p MARQUES, J. P.; PONTES, J. R. V.; BENEZ, S. H. Desempenho de uma semeadora-adubadora de precisão na semeadura de milho (Zea mays L.) em preparo convencional do solo e em semeadura direta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 28, Pelotas. Anais... Pelotas: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1 CD-ROM PEIXOTO, R. T. G.; AHRENS, D. C.; SAMAHA, M. J. Plantio direto o caminho

9 W. G. Vale et al. 86 para uma agricultura sustentável. 1 a ed. Ponta Grossa, PR: IAPAR, 275p SILVEIRA, G. M.; YANAI, K.; KURACHI, S. A. H. Determinação da eficiência de campo de conjuntos de máquinas convencionais de preparo do solo, semeadura e cultivo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.10, n.1, p VALE, W. G. Análise de desempenho de uma semeadora-adubadora de plantio direto no Norte Fluminense. Campos dos Goytacazes: UENF, 2007 (Dissertação de Mestrado). VALE, W.G.; GARCIA, R. F.; THIEBAUT, J. T. L.; AMIM, R. T.; TOURINO, M.C. C. Desempenho e dimensionamento amostral para avaliação de uma semeadora-adubadora em plantio direto e convencional. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 30, p , VALE, W.G.; Garcia, R. F. ; Thiebaut, J. T. L. ; Gravina, G. A. Caracterização estatística de variáveis usadas para ensaiar uma semeadora-adubadora em semeadura direta e convencional. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 31, p WEBER, C. J.; GALLINA, F.; REIS, A. V.; FORCELLINI, F. A. Modelamento e simulação dos erros da cadeia cinemática de acionamento e do disco dosador em semeadoras de precisão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 30, Foz do Iguaçu. Anais... Cascavel: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, 1 CD-ROM

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