DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO MILHO

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1 Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO MILHO Ramiro Lourenço de Souza Júnior 1, João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2 Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar parâmetros indicadores do desempenho de uma semeadora de plantio direto, variando-se a velocidade de avanço e o uso de grafite, durante o processo de semeadura do milho. Avaliou-se a uniformidade de distribuição longitudinal de sementes e a patinagem da roda motriz de uma semeadora-adubadora nova para plantio direto de milho, com espaçamento de 0,45 m entre linhas e 4,1 sementes m -1. O experimento foi conduzido em esquema de parcelas subdivididas, onde as parcelas foram constituídas de Semente I (semente de milho sem grafite) e Semente II (semente de milho com grafite), e as subparcelas foram constituídas das velocidades de avanço do conjunto trator-semeadora (4,0; 6,0 e 8,0 km h -1 ), com quatro repetições, totalizando 24 parcelas, no delineamento em blocos casualizados. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey (p < 0,05). O uso de grafite proporcionou melhor uniformidade de distribuição de sementes. A velocidade de deslocamento de 4,0 km h -1 do conjunto trator semeadora proporcionou a maior percentagem de espaçamentos aceitáveis. A alteração da velocidade de deslocamento não influenciou a patinagem da roda motriz da semeadora. PALAVRAS-CHAVE: Zea mays L. Plantio mecanizado. Uniformidade de plantio. PERFORMANCE OF A SEEDER FOR NO-TILL CORN CROP Abstract: This study evaluated some parameters of the performance of a no-till seeder, under displacement velocity variation and with the use of graphite during the corn planting. A new conventional seeder for no-till corn crop (with spacing of 0.45 m between rows and 4.1 seeds m -1 ) was evaluated, analyzing the longitudinal distribution uniformity of seeds and seeder wheel slip. The experiment was conducted in split plot, where the plots were Seed I (corn 1 Engenheiro Agrônomo, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, agro.ramiro@yahoo.com.br. 2 Engenheiro Agrícola, Professor Adjunto, Bolsista CNPq, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, jpcunha@iciag.ufu.br. 81

2 seed without graphite) and Seed II (corn seed with graphite), and the subplots were composed of the velocities of the tractor (4.0, 6.0 and 8.0 km h -1 ), with four replications, totaling 24 plots in a randomized block design. The data were subjected to analysis of variance and compared by Tukey test (p < 0.05). The use of graphite provided better uniformity of seed distribution. The velocity of 4.0 km h -1 gave the highest percentage of acceptable spacing. The velocity modification did not influence the driving wheel slip of the seeder. KEYWORDS: Zea mays L. Mechanized planting. Planting uniformity. INTRODUÇÃO Para se obter boa produtividade é importante assegurar um espaçamento adequado das sementes no solo (MERCANTE et al., 2005). Este espaçamento depende fundamentalmente do mecanismo dosador da semeadora, que em geral pode ser mecânico ou pneumático. Os sistemas mecânicos podem permitir boa distribuição com um custo mais baixo, no entanto, exigem construção e regulagem mais apurada, principalmente em sistema de plantio direto (RAOUFAT; MAHMOODIEH, 2005). Além da distribuição uniforme e da colocação adequada para garantir a germinação, a semeadora de plantio direto desempenha a função de abertura do sulco, fazendo o corte da palha e o rompimento do solo na linha de semeadura (SANTOS et al., 2008). Segundo Reis et al. (2003), as semeadoras-adubadoras são acionadas, na sua maioria, pelo rodado, o qual também é responsável pelo deslocamento do conjunto. Logo, o contato rodado-solo, bem como a velocidade de deslocamento do conjunto trator-semeadora (MAHL et al., 2004), tem relação direta com a eficiência das semeadoras. A velocidade ideal de semeadura corresponde à abertura e fechamento do sulco de plantio sem a remoção excessiva do solo, permitindo a distribuição das sementes com espaçamentos e profundidades constantes. Segundo Furlani et al. (2008), o aumento da velocidade de deslocamento na operação de semeadura pode interferir no desempenho da máquina. Outro fator que também influencia muito a qualidade final da distribuição de sementes no solo é a sua uniformidade de tamanho e rugosidade. Nos sistemas de distribuição de discos horizontais, a semente precisa se alojar corretamente em alvéolos, e isso depende da velocidade de 82

3 giro do disco, que está ligada à velocidade de deslocamento da semeadora, e da fluidez da semente no reservatório. Prática comum no campo é adicionar grafite às sementes com o objetivo de melhorar sua passagem pelos mecanismos distribuidores da semeadora. Contudo, pouco informação existe sobre a efetividade desta prática. Dessa forma, com este trabalho objetivou-se avaliar alguns parâmetros indicadores do desempenho de uma semeadora de plantio direto, utilizando diferentes velocidades de avanço e o uso ou não de grafite, durante o processo de semeadura do milho em um solo argiloso. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na área experimental da Fazenda do Glória, pertencente a Universidade Federal de Uberlândia, localizada no município de Uberlândia, MG, situada na Latitude 18º56'54" Sul, Longitude 48º12'47" Oeste e 850 m acima do nível do mar. A unidade principal de solo é o Latossolo Vermelho distrófico típico de textura argilosa. O clima predominante na área, pela classificação de Köppen, é o Aw, que se caracteriza como clima tropical chuvoso (clima de savana), megatérmico, com inverno seco. O local do experimento foi uma área de pousio, com topografia plana, em que a cultura anterior foi o sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L.) e apresentava uma série de espécies infestantes características de tais áreas, com predominância de Poaiabranca (Richardia brasiliensis). Avaliou-se uma semeadora-adubadora nova para plantio direto, regulada para semeadura da cultura do milho, de cinco linhas de plantio. A semeadora-adubadora foi tracionada por um trator 4 x 2 com tração dianteira auxiliar, da marca Ford, modelo 6610, com 62,6 kw de potência nominal. O trator utilizava pneus diagonais e os rodados traseiros apresentavam em seu interior 75% de água como lastro. A semeadora, montada no engate de três pontos do trator, apresentava disco de corte de palhada, conjunto de sulcadores para adubo tipo disco duplo defasado, conjunto distribuidor de fertilizantes, conjunto de discos duplos defasados para colocação de sementes, dosador de sementes tipo disco alveolado horizontal, acionado pelo rodado da semeadora, com regulagem feita por câmbio de engrenagens e, por fim, roda compactadora. A semente utilizada nessa avaliação foi um híbrido triplo precoce, de peneira de classificação C1L. No tratamento com lubrificante sólido, após a colocação da 83

4 semente no depósito da semeadora, foi acrescida grafite em pó, na proporção de três gramas por quilo de semente, misturando-se manualmente. Utilizou-se disco com 28 furos oblongos e anel liso, de acordo com as dimensões da peneira de classificação das sementes trabalhadas. Antes da realização dos testes, a semeadora-adubadora foi regulada visando ao plantio de milho, com espaçamento de 0,45 m entre linhas, 4,1 sementes m -1 (equivalente a sementes ha -1 ) e 0,04 m de profundidade. O experimento foi conduzido em esquema de parcelas subdivididas, onde as parcelas foram constituídas de Semente I (semente de milho sem grafite) e Semente II (semente de milho com grafite), e as subparcelas foram constituídas das velocidades de avanço do conjunto tratorsemeadora (4,0; 6,0 e 8,0 km h -1, correspondentes a 3ª marcha reduzida, 1ª e 2ª marchas simples, respectivamente, a 1600 rpm no motor), com quatro repetições, totalizando 24 parcelas, no delineamento em blocos casualizados. As parcelas tinham dimensões de 30 x 2,5 m, representando uma área de 75 m 2. Para avaliação da influência da velocidade de trabalho e do uso de grafite na distribuição de sementes pela semeadora, os seguintes parâmetros foram analisados: patinagem da roda motriz da semeadora e uniformidade de distribuição longitudinal de sementes (percentagem de sementes duplas, falhas e aceitáveis). Na avaliação da distribuição longitudinal, a distância entre as sementes depositadas no solo em cada condição testada foi medida com uma trena de 20,0 m graduada em milímetros. A porcentagem de espaçamentos aceitáveis foi obtida de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, citadas por Kurachi et al. (1989), considerando-se como aceitáveis os espaçamentos situados entre a metade e uma vez e meia o espaçamento médio esperado; sementes com espaçamento abaixo de 0,5 vezes o espaçamento médio esperado foram admitidas como sementes duplas, e as sementes com espaçamento superior ao intervalo aceitável, foram consideradas como falha na distribuição. Para avaliação da distribuição longitudinal das sementes, foram tomados quatro metros representativos em quatro linhas de semeadura, para cada parcela, e medida, com auxílio da trena, a distância entre as sementes. De posse dessas distâncias, foi calculado o espaçamento médio e, em seguida, as percentagens de espaçamentos aceitáveis, falhas e sementes duplas. A patinagem da roda acionadora da semeadora foi determinada pela relação 84

5 entre o número de voltas teórico e o medido no campo, mediante a Equação 1. O número teórico de voltas que a roda acionadora deveria girar no comprimento de cada parcela, sem patinar, foi calculado utilizando-se o perímetro da roda. O número de voltas real da roda acionadora foi medido contando-se manualmente. Para determinar a parte fracionária das medidas em cada comprimento, contou-se o número de gomos do pneu da semeadora. r0 p (1) r 1 em que, p - patinagem da roda acionadora da semeadora, %; r 0 - número teórico de voltas da roda acionadora; r 1 - número de voltas medido no campo da roda acionadora. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. As análises estatísticas dos dados foram O incremento da velocidade da semeadora dificultou o alojamento das sementes nos furos dos discos, em função da maior velocidade tangencial do disco realizadas usando-se o programa perfurado. Além disso, maiores computacional SISVAR, versão 5.0. velocidades de deslocamento podem ocasionar maior choque das sementes com o tubo de descarga, o que dificulta a RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, é mostrada a influência da velocidade de deslocamento e da grafite na percentagem de espaçamento aceitável. A interação não foi significativa, indicando uniformidade de distribuição, fato este observado também por Silva et al. (2000). Esses autores observaram que a forma de deslocamento da semente dentro do tubo de descarga e a vibração causada pelo a independência entre os dois fatores. A movimento da máquina provocam melhor distribuição de sementes, alterações no tempo de queda livre até o caracterizada pelos maiores índices de espaçamento aceitável, ocorreu na menor velocidade de deslocamento (4,0 km h -1 ) e com a semente II, que estava tratada com grafite. solo, bem como a possibilidade de ocorrerem repiques das sementes, trazendo como conseqüência a desuniformidade no espaçamento entre sementes no sulco de semeadura. 85

6 As sementes atualmente utilizadas pelos agricultores são, em geral, tratadas com fungicidas e inseticidas, o que aumenta o atrito com o depósito, além de ter também sua fluidez modificada. Se por um lado, há uma série de benefícios no tratamento das sementes, por outro a fluidez da semente é dificultada. Assim, a aplicação de grafite viabiliza a fluidez das mesmas. A grafite nada mais é do que um material inerte, que, em geral, não influencia as características fisiológicas da semente, sendo considerado um lubrificante sólido. Tabela 1 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora e da grafite na percentagem de espaçamento aceitável, obtida na distribuição longitudinal de sementes de milho Espaçamento aceitável (%) Velocidade de deslocamento (km h -1 Semente I Semente II ) (s/ grafite) (c/ grafite) Média 4,0 61,5 73,25 67,37 A* 6,0 45,25 67,75 56,50 B 8,0 47,00 64,00 55,50 B Média 51,25 b 68,33 a CV (%) = 13,01 *Valores seguidos pela mesma letra maiúscula, na coluna, e minúscula, na linha, não diferem estatisticamente entre si, ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey. Para Tourino e Klingensteiner (1983), são consideradas de ótimo desempenho as semeadoras que apresentam espaçamento aceitável de 90% a 100%; bom desempenho de 75% a 90%; desempenho regular de 50% a 75%; e insatisfatório para desempenhos abaixo de 50%. Dessa forma, observa-se que a semeadora avaliada apresentou desempenho regular, com espaçamento aceitável médio de 60%. Para a semente em que foi utilizada grafite na semeadura, observou-se sempre um incremento nas percentagens de espaçamentos aceitáveis, que foi da ordem de 68%. Na Tabela 2, é mostrada a influência da velocidade de deslocamento e da grafite na percentagem de falhas. Observou-se que a velocidade de 4,0 km h -1 foi a que apresentou novamente os melhores resultados. À medida que se aumenta a velocidade de trabalho, o sistema distribuidor trabalha em maiores rotações, consequentemente, as células do disco distribuidor podem ficar vazias, deixando assim falhas na semeadura. Novamente, a semente em que foi utilizada grafite proporcionou melhores resultados, visto que esta possibilitou que, mesmo a altas rotações, o disco ficasse com maior 86

7 número de células preenchidas por semente. Resultados diferentes foram encontrados por Camilo et al. (2004). Os autores, ao avaliar uma semeadoraadubadora de plantio direto na cultura do feijão, não encontraram influência da velocidade de avanço (3,5; 5,0 e 6,0 km h - 1 ) na distribuição longitudinal de sementes. Esse resultado ocorreu devido ao fato de o mecanismo distribuidor de semente estar próximo ao solo, reduzindo a possibilidade de rebote das sementes no tubo condutor, levando a uma mesma distribuição longitudinal, mesmo em maiores velocidades de avanço. Reis et al. (2007) e Furlani et al. (2008) também mostram que a alteração da velocidade, dentro dos parâmetros estudados, pouco influiu na uniformidade de distribuição de sementes. Tabela 2 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora e da grafite na percentagem de falhas, obtida na distribuição longitudinal de sementes de milho Falha (%) Velocidade de deslocamento (km h -1 Semente I Semente II ) (s/ grafite) (c/ grafite) Média 4,0 17,75 14,25 16,00 A 6,0 26,00 16,00 19,50 AB 8,0 24,00 15,00 21,00 B Média 22,58 b 15,08 a CV (%) = 17,94 *Valores seguidos pela mesma letra maiúscula, na coluna, e minúscula, na linha, não diferem estatisticamente entre si, ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey. Na Tabela 3, é mostrada a percentagem de sementes duplas. Novamente, as velocidades de 4,0 e 6,0 km h -1 foram as melhores, ou seja, na distribuição de sementes, essas duas velocidades testadas apresentaram-se satisfatórias quanto ao número de sementes duplas, enquanto que se observa a redução do bom desempenho da semeadora, quando a velocidade de trabalho foi elevada para 8,0 km h -1. As sementes que receberam grafite na caixa da semeadora também apresentaram os melhores resultados, o que evidencia mais uma vez a melhora do stand de plantas, quando do uso de grafite na semeadura, fato esse demonstrado também por Mantovani et al. (1999). Esses autores afirmam que o escoamento das sementes pelo depósito da semeadora pode ser facilitado pelo uso de grafite, como uma substância inerte e lubrificante, que diminui o coeficiente de atrito entre as sementes e destas com as paredes do reservatório. 87

8 Tabela 3 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora e da grafite na percentagem de sementes duplas, obtida na distribuição longitudinal de sementes de milho Sementes duplas (%) Velocidade de deslocamento (km h -1 Semente I Semente II ) (s/ grafite) (c/ grafite) Média 4,0 20,75 12,50 16,62 A 6,0 28,75 16,25 22,50 AB 8,0 29,00 21,00 25,00 B Média 26,17 b 16,5833 a CV (%) = 25,80 *Valores seguidos pela mesma letra maiúscula, na coluna, e minúscula, na linha, não diferem estatisticamente entre si, ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey. Na Tabela 4, é apresentada a patinagem da roda acionadora da semeadora. Percebe-se que, para todas as velocidades testadas, não houve diferença significativa, ou seja, para a roda motriz, responsável pelo acionamento dos mecanismos distribuidores de sementes, não ocorreu variação de patinagem quando se aumentou progressivamente a velocidade de avanço do conjunto tratorsemeadora. Observa-se também que o coeficiente de variação das medidas de patinagem foi alto. Isso provavelmente ocorreu devido à dificuldade de contagem precisa do número de voltas da roda, o que pode ter induzido a erros de medida. A utilização de sistemas automatizados, com sensores, poderia reduzir esse tipo de problema. De fato, era esperado que a grafite não tivesse influência na patinagem da roda motriz, no entanto, a velocidade de deslocamento da máquina, em geral, pode influenciar a patinagem. Maiores velocidades tendem a provocar maior arrastamento da roda motriz no solo, o que pode levar a baixa uniformidade de distribuição das sementes. Reis et al. (2007) também não encontraram interferência da velocidade de deslocamento na patinagem da roda acionadora da semeadora. Contudo, Furlani et al. (2008), avaliando a influência das velocidades de 3,4 e 6,0 km h -1, verificaram maior patinagem na maior velocidade. Esses autores afirmam que o ideal seria a menor patinagem possível, pois esta influencia diretamente a distribuição de sementes. 88

9 Tabela 4 - Influência da velocidade de deslocamento da semeadora e da grafite na patinagem da roda acionadora Patinagem (%) Velocidade de deslocamento (km h -1 Semente I Semente II ) (s/ grafite) (c/ grafite) Média 4,0 4,76 1,00 2,88 6,0 1,88 2,50 2,19 8,0 3,94 1,00 2,47 Média 3,53 1,50 CV (%) = 94,61 *A ausência de letras indica que não houve diferença estatística entre os tratamentos pela análise de variância. CONCLUSÕES A utilização de grafite proporcionou melhor uniformidade de distribuição de sementes. A velocidade de deslocamento de 4,0 km h -1 do conjunto trator semeadora proporcionou a maior percentagem de espaçamentos aceitáveis. A alteração da velocidade de deslocamento não influenciou a patinagem da roda motriz da semeadora. REFERÊNCIAS CAMILO, A. J.; FERNANDES, H. C.; MODOLO, A. J.; RESENDE, R. C. Influência de mecanismos rompedores e velocidades de trabalho no desempenho de uma semeadora-adubadora de plantio direto do feijão. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v. 12, n.3, p , FURLANI, C. E. A.; SILVA, R. P.; CARVALHO FILHO, A.; CORTEZ J. W.; GROTTA, D. C. C. Semeadora-adubadora: exigências em função do preparo do solo, da pressão de inflação do pneu e da velocidade. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 32, n. 1, p , KURACHI, S.A.H.; COSTA, J.A.S.; BERNARDI, J.A.; COELHO, J.L.D.; SILVEIRA, G.M. Avaliação tecnológica de semeadoras e/ou adubadoras: tratamento de dados de ensaio e regularidade de distribuição longitudinal de sementes. Bragantia, Campinas, v. 48, n. 2, p , MAHL, D.; GAMERO, C. A.; BENEZ, S. H.; FURLANI, C. E. A.; SILVA, A. R. B. Demanda energética e eficiência da distribuição de sementes de milho sob 89

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