A DESIGNAÇÃO DE ROC NOS CLUBES DESPORTIVOS E NAS SAD
|
|
- Vitória Amaral Marroquim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DESIGNAÇÃO DE ROC NOS CLUBES DESPORTIVOS E NAS SAD INTRODUÇÃO A motivação deste tema surgiu de uma dúvida colocada por um sócio de um Clube Desportivo da 1.ª Liga em Assembleia Geral ocorrida em 2001, no qual exercemos funções de ROC. Invocou esse sócio que a nomeação do ROC deveria ter ocorrido em Assembleia Geral, o que, efectivamente, não tinha acontecido com a nossa designação que foi promovida pela Direcção do Clube. Neste contexto, dado que poderão surgir situações idênticas, julgamos oportuno contribuir para o esclarecimento da questão e, ao mesmo tempo, dar conhecimento dos entendimentos díspares da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e da Ordem dos ROC (OROC). Aproveitamos a oportunidade para tecer alguns comentários sobre a organização contabilística dos clubes desportivos, que, embora seja uma questão lateral, tem repercussões na actividade dos ROC, designadamente na emissão da certificação legal das contas. 1/11
2 1. O REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES DESPORTIVAS O Decreto Lei n.º 67/97, de 3 de Abril, estabelece o Regime Jurídico das Sociedades Desportivas (RJSD). Como é referido no preâmbulo daquele diploma, a Lei de Bases do Sistema Desportivo (Lei n.º 1/ 90, de 13 de Janeiro), com a redacção dada pela Lei n.º 19/96, de 25 de Junho, veio estabelecer que os clubes desportivos 1 profissionais poderiam optar por assumir o estatuto de Sociedade Desportiva (SD) 2 ou por manter o seu actual estatuto de pessoa colectiva sem fins lucrativos, ficando, neste último caso, sujeitos a um Regime Especial de Gestão (REG). 2. A DESIGNAÇÃO DO ROC 2.1 NO RJSD Independentemente do figurino adoptado - SD ou REG - as contas deverão ser objecto de revisão legal das contas por um ROC, que exerce as suas funções de interesse público nos termos do art.º 40.º do Estatuto da Ordem dos ROC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro. No caso das SD, o Decreto-Lei n.º 67/97 não contém uma referência expressa à designação do ROC que é exigida pela referência ao direito subsidiário das sociedades anónimas (art.º 5.º do diploma). Na verdade, face ao previsto no art.º 413.º do Código das Sociedades Comerciais (CSC), as sociedades anónimas têm de incorporar um ROC no órgão de fiscalização (fiscal único ou inserido no conselho fiscal), pelo que as SD terão também de o fazer por força dessa remissão. 1 Nos termos do art.º 20.º da Lei n.º 19/96 são clubes desportivos as pessoas colectivas de direito privado que tenham como escopo o fomento e a prática directa de actividades desportivas. 2 De acordo com o art.º 2.º Sociedade Desportiva do diploma, entende-se por sociedade desportiva a pessoa colectiva de direito privado, constituída sob a forma de sociedade anónima (daí a designação de SAD`s Sociedades Anónimas Desportivas), cujo objecto é a participação numa modalidade, em competições desportivas de carácter profissional... 2/11
3 Já quanto aos clubes que não optarem pelo regime de SD e que, por esse facto, passarem a estar sujeitos ao REG, o Decreto Lei n. 67/97 é mais taxativo. Com efeito, para além do preâmbulo do diploma conter expressamente essa designação ao referir que a transparência contabilística é assegurada através da certificação das contas por um ROC 3, também o art.º 41.º, estabelece: 1. O balanço e demais contas dos clubes desportivos referidos no art.º 37.º não podem ser aprovados pelas respectivas assembleias gerais sem terem sido sujeitas a prévio parecer de um revisor oficial de contas ou de uma sociedade revisora de contas. 2. Ao revisor oficial de contas é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no art.º 446.º do Código das Sociedades Comerciais. 3. O parecer deve ser obrigatoriamente difundido entre os sócios ou associados do clube antes da realização da assembleia geral destinada a apreciar as referidas contas Posição da Liga Portuguesa de Futebol Profissional Aquando dos contactos efectuados pela Direcção do clube desportivo em que fomos indicados para ROC, esclarecemos os dirigentes que a nomeação teria de ser efectuada em Assembleia Geral nos termos daquelas disposições legais. Os dirigentes do clube, informaram-nos que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) solicitava somente a indicação do ROC e não exigia o cumprimento desse requisito. Nesse contexto, efectuámos um levantamento da situação e constatámos o seguinte: a) A maioria dos clubes desportivos sujeitos ao REG não procederam à designação do ROC em Assembleia Geral; b) Apesar do Decreto Lei n.º 67/97 ter entrado em vigor em 1 de Agosto de 1997, só a partir da época desportiva de 2000/2001 é que a LPFP solicitou aos clubes a indicação do ROC. Na presente época desportiva de 2001/2002, 3 O texto é o seguinte:... De tal regime são de realçar o princípio da responsabilização pessoal dos executivos dos clubes por certos actos de gestão efectuados, a exigência da transparência contabilística, através da certificação das contas por um revisor oficial... 3/11
4 além dessa indicação, a LPFP solicitou aos ROC a assinatura de um termo de aceitação de funções. Ou seja, parece-nos que nas épocas de 1997/1998 a 1999/2000 a LPFP não efectuou tais exigências. De notar que só a partir da época desportiva de 2000/2001 é que a designação de ROC passou a ser considerada um dos requisitos de instrução do processo de candidatura dos clubes. c) Tendo em conta aquela realidade, a própria OROC não teria accionado os mecanismos de controlo de actividade que lhe compete nos termos do Estatuto da OROC. Face ao exposto, em 18 de Janeiro de 2001, efectuámos uma exposição à LPFP e sugerimos à direcção do Clube em questão que efectuasse idêntica diligência, no sentido de clarificar o assunto, cuja resposta foi a seguinte: «Tendo presente o disposto no Regime Jurídico das Sociedades Desportivas (Decreto Lei n.º 67/97 de 3 de Abril: art. os. 37.º e ss.) e a inclusa remissão para o art.º 446º do Código das Sociedades Comerciais, é legitima a dúvida substantiva sobre a função do R.O.C. ser exercida na qualidade de órgão ou de profissional contratado (tipo auditor externo). Em termos lineares, o disposto no art.º 446º do CSC que versa a designação do R.O.C. só é aplicável para sociedades cuja estrutura de fiscalização é constituída por Direcção, Conselho Geral e R.O.C.. Ora, de acordo com o Ac. Rl , BMS. 389º - 631, o Conselho Fiscal de uma associação sem fins lucrativos não pode ser substituído no seu todo por um R.O.C. Neste contexto é manifestamente desajustada a menção no art.º 39º (Regime de Responsabilidade) a terminologia optativa utilizada: Presidente do Conselho Fiscal ou Fiscal Único. Assim, esta incongruência pode ser objecto de duas soluções alternativas: 1. O R.O.C. é convidado a integrar o Conselho Fiscal e a sua nomeação deverá proceder-se através da Assembleia Geral, devidamente convocada para o efeito. 4/11
5 2. O R.O.C. é um profissional independente responsável pela elaboração do parecer sobre o balanço e demais contas dos clubes desportivos conforme obriga o n.º 1 do art.º 41º do RJSD e a sua contratação inclui-se nas competências da Direcção. A opção cabe a cada Clube dado a LPFP não impor a adopção de um qualquer modelo de organização (interna ou estatutária) aos Clubes participantes nas competições de natureza profissional. Em consequência e para efeitos do preenchimento dos pressupostos de natureza financeira, a LPFP considera cumpridos os requisitos legais em termos de nomeação do R.O.C. mediante sua indicação e respectivo termo de aceitação.» Julgamos que a segunda opção referida pela esta LPFP resultou, dentro de um certo espírito de razoabilidade, da constatação do facto de que seria dispendioso e burocrático exigir aos clubes a convocação de uma Assembleia Geral (que, em princípio, teria carácter extraordinário) exclusivamente para a nomeação do ROC. Além disso, na hipótese de o ROC proposto pela Direcção não ser ratificado pela Assembleia Geral, poderiam ocorrer algumas dificuldades práticas no cumprimento da lei, pois outro ROC teria de ser indicado pelos associados do clube, o que poderia suscitar alguns problemas profissionais para os próprios ROC e alguns entraves ao funcionamento da Assembleia Geral. 2.3 POSIÇÃO DA OROC Dado que o entendimento não nos pareceu pacífico, elaborámos um memorando sobre o assunto e enviá-mo-lo à OROC para emissão do respectivo parecer (carta n.º DJ/217/01, de 11 de Dezembro de 2001), cuja resposta transcrevemos: 4 a) A designação de ROC/SROC nos clubes desportivos, que não optarem pela constituição de sociedades desportivas e que devam estruturar-se em termos de autonomização das respectivas secções profissionais, 4 A carta contém outros aspectos que não interessam para esta análise. 5/11
6 fica submetida ao Regime Especial de Gestão estabelecido no Capítulo IV do Decreto Lei n.º 67/97, de 3/4; a) De acordo com o disposto no n.º 2 do art.ºº 41.º do citado diploma legal, a designação compete, nesses casos, à assembleia geral dos clubes desportivos, uma vez que o citado preceito remete para o regime do art.ºº 446.º do Código das Sociedades Comerciais, preceito que não deixa de conferir expressamente competência à assembleia geral, mesmo nas sociedades com a estrutura composta por direcção, conselho geral e revisor oficial de contas, pelo que a segunda alternativa avançada pela LPFP sobre a designação de ROC pela Direcção (ofício 7623/2001, de 18/10) se não compagina com o vigente quadro legal em matéria de designação de ROC. b) Apesar das normas daquele capítulo terem entrado em vigor, em 1/8/1997, por expressa determinação do art.ºº 48.º daquele decreto lei, certo é que o seu art.º 44.º estabeleceu que, até à aprovação do plano de contabilidade adaptado à especificidade das actividades desportivas, os clubes referidos no art.ºº 37.º continuarão sujeitos às regras aplicáveis às sociedades anónimas no que respeita à organização e publicitação das suas contas, com as necessárias adaptações; c) O que significa que, desde 1/8/97, as contas dos clubes desportivos em causa deverão ser objecto de certificação legal por ROC/SROC...» Posteriormente, tivemos conhecimento que o Conselho Directivo da OROC encetou diligências junto da LPFP para a clarificação da situação, cujo desfecho aguardamos. Podemos, porém, adiantar que a maioria dos clubes desportivos sujeitos ao REG devem estar a funcionar com diversas irregularidades, as quais que descrevemos e urge colmatar: a) Não designação do ROC em Assembleia Geral; b) Não apresentação da certificação legal das contas desde a data de entrada em vigor do Decreto Lei n.º 67/97 (1 de Agosto de 1997), 6/11
7 tendo as respectivas contas sido aprovadas pelos sócios dos clubes sem esse documento. Só a partir da época de 2000/2001 é que a LPFP solicitou a intervenção do ROC, pelo que só a partir dessa data é que as contas poderiam, eventualmente, conter esse documento. 2.4 NOTAS FINAIS Neste contexto, tal como defendemos nas referidas exposições, os clubes desportivos sujeitos ao REG terão de convocar a assembleia geral para a designação do ROC. É obvio que essa diligência não elimina as irregularidades atrás referidas, mas pelo menos, estanca o problema em prol de uma transparência contabilística dos clubes desportivos, tal como é referido no Decreto Lei n.º 67/97. 7/11
8 3 - ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA Um aspecto lateral à questão que aqui trazemos à colação, refere-se à organização contabilística dos clubes desportivos organizados em SD ou abrangidos pelo REG. Com efeito, não podemos ignorar que a certificação legal das contas a emitir pelo ROC fundamenta-se, em grande parte, no conteúdo das demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as normas contabilísticas (v.g. POC, Directrizes Contabilísticas, NIC) 5. O art.º 44.º, sob o título Contabilidade dos Clubes Desportivos, do Decreto Lei n.º 67/97, estabelece: Enquanto não for aprovado um plano da Contabilidade especificamente adaptado à especificidade das actividades desportivas, os clubes desportivos referidos no art.º 37.º estão sujeitos às regras aplicáveis às sociedades anónimas no que respeita à organização e publicitação das suas contas, com as necessárias adaptações. Dada aquela referência ao art.º 37.º, sob o título Autonomização das Secções Profissionais dos Clubes Desportivos, transcreve-mo-lo de seguida, pois também contém algumas menções contabilísticas: Os clubes desportivos participantes em competições de natureza profissional que não optem por constituir sociedades desportivas devem estruturar-se por forma a que as suas secções profissionais sejam autónomas em relação às restantes, nomeadamente organizando uma contabilidade própria para cada uma dessas secções, com clara discriminação das receitas e despesas imputáveis a cada uma.. A análise destes clausulados permite-nos tecer os seguintes comentários: a) Só se aplicam aos clubes desportivos sujeitos ao REG; 5 Sobre a hierarquia destas normas contabilísticas refere-se a Directriz Contabilística n.º 18. 8/11
9 b) De notar que os capítulos do Decreto Lei n.º 67/97 relativos às SD não fazem qualquer referência à organização contabilística; c) Invoca-se a necessidade de um POC para o Sector Desportivo que até à data não foi publicado. Nós próprios já apelámos junto dos dirigentes da LPFP para a necessidade desse normativo contabilístico no sentido de contribuir para uma melhor transparência contabilística (tal como, repetimos, consta do preâmbulo do diploma) e, por consequência, uma maior comparabilidade das contas dos clubes. Esta necessidade torna-se mais evidente se analisarmos o Anuário das Finanças do Futebol Profissional da Época de 1999/2000, divulgado pela LPFP e elaborado em conjunto com a Delloite & Touche e o jornal A BOLA. Com efeito, não podemos estabelecer comparações rigorosas se, para além da divisão dos clubes desportivos em SD e REG, não forem definidas regras contabilísticas claras, objectivas e comparáveis, o que não acontece no panorama actual das contas dos clubes. Veja-se, por exemplo, o que acontece com os passes dos atletas, que constitui grande parte dos activos dos clubes, em que nas SD são contabilizadas no activo incorpóreo (ou intangível) e, do que temos conhecimento, na maioria dos clubes sujeitos ao REG são relevados directamente como custos com o pessoal. 6 Aliás, este facto é reconhecido naquele Anuário (pág. 21), ao referir que os valores absolutos e o peso relativo, na estrutura de custos das equipas, para a rubrica de amortizações estão intimamente relacionados com a opção contabilística de registo e avaliação dos direitos desportivos sobre jogadores, sendo consideravelmente superiores nas sociedades desportivas. Na verdade, os clubes desportivos sujeitos ao REG mantiveram praticamente as suas estruturas e políticas contabilísticas, com as adaptações exigidas pelos articulados em apreciação. 6 Ver, por exemplo, a Tabela 6, pág.20, do Anuário das Finanças do Futebol Profissional. 9/11
10 Contudo, o mesmo não se passou nos clubes organizados em SD 7, pois, por força do art.º 31.º do Decreto Lei n.º 67/97, puderam realizar o seu capital em espécie 8 através da avaliação de activos e passivos, nos quais se destacam os passes dos atletas registados no activo incorpóreo da SD; d) A referência à organização e publicitação das contas das sociedades anónimas, embora não seja rigorosa, quererá dizer-se à organização contabilística dessas sociedades que seguem as referidas normas contabilísticas, aplicáveis à generalidade das empresas com contabilidade organizada. e) A referência à contabilidade própria para cada uma das secções exige a implementação de uma contabilidade analítica, o que constitui mais um factor de exigência de um POC - Sector Desportivo. Por último, refira-se que a existência, desde 1998, de um Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes (PROFAC), aprovado pelo Decreto Lei n. 74/98, de 27 de Março, deveria constituir um incentivo para a criação do referido POC Sector Desportivo. 7 De notar que estes clubes para as actividades não profissionais e outras (v.g. Bingo) mantiveram a sua organização contabilística separada da SD. 8 Aplicável, também, o art.º 28.º do CSC. 10/11
11 4 - CONCLUSÕES O Decreto-Lei n.º 67/97, de 3 de Abril, estabelece o Regime Jurídico das Sociedades Desportivas e permite a organização dos clubes sob a forma de sociedades com equiparação às regras das sociedades anónimas, daí a designação de sociedades anónimas desportivas (SAD). Os clubes que não efectuarem essa opção ficam abrangidos pelo Regime Especial de Gestão. Independentemente da opção tomada, os clubes desportivos terão de proceder à designação de ROC em Assembleia Geral convocada para o efeito. Neste trabalho tivemos a oportunidade de constatar que, no caso dos clubes sujeitos ao REG, a LPFP tem um entendimento díspare do da OROC, pelo que a questão ainda não está devidamente esclarecida entre as duas entidades. Os ROC devem cumprir as normas emanadas da OROC, pelo que só deverão aceitar o exercício das suas funções de interesse público quando forem designados em Assembleia Geral do clube desportivo. Do levantamento que efectuámos, concluímos que o Decreto-Lei n.º 67/97 não foi escrupulosamente cumprido por todos os agentes envolvidos (os clubes, a LPFP, a OROC e os ROC), pelo que urge estabelecer as pontes necessárias para a resolução do problema, daí o nosso contributo neste trabalho. Lateralmente, julgamos útil analisar alguns problemas de organização contabilística, em prol de uma maior transparência contabilística como se refere no preâmbulo daquele diploma, tendo em conta os seus reflexos na actividade dos ROC. 11/11
A Certificação (Legal) das Contas
N.º de caracteres:9942 A Certificação (Legal) das Contas Por Joaquim Fernando da Cunha Guimarães Agosto de 2005 Revista de Contabilidade e Finanças da APPC A Certificação (Legal) das Contas, adiante designada
Leia maisANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE
ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)
Leia maisORA newsletter. Nº 51 ABRIL/2011 (circulação limitada) Assuntos LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO DE 2011
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Março de 2011 1 Novo Regime de Normalização Contabilística para Microentidades e para Entidades do Sector Não Lucrativo 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO
Leia maisA CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS PELOS TOC E ROC 1
A CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS PELOS TOC E ROC 1 INTRODUÇÃO Com este estudo pretendemos dar um breve contributo para o esclarecimento de alguns aspectos relacionados com a articulação de ligação das actividades
Leia mais«Régies Cooperativas»
«Régies Cooperativas» DECRETO-LEI Nº 31/84 DE 21 DE JANEIRO (INSTITUI O REGIME DAS COOPERATIVAS DE INTERESSE PÚBLICO, VULGARMENTE DESIGNADAS «RÉGIES COOPERATIVAS») 1. O nº 4 do artigo 5º do Código Cooperativo,
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS Decreto-Lei 54-A/99, de 22 de Fevereiro Lei 162/99, de 14 de Setembro Decreto-Lei 315/2000, de 2 de Dezembro Decreto-Lei 84-A/2002, de 5 de Abril Subgrupo de Apoio
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
SEMAPA SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL [Com a redacção resultante da reunião do Conselho Fiscal de 11 de Março de 2016] REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL DOS TOC
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL DOS TOC INTRODUÇÃO O ano de 1999 foi, indubitavelmente, um marco importante na consolidação da actividade dos TOC, através da publicação do
Leia maisPROPOSTA. Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008
PROPOSTA Ponto 5 da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas do Banco BPI, S.A. de 23 de Abril de 2008 Considerando: a) Que em 20 de Abril de 2006, na sequência das alterações introduzidas
Leia maisO DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade
O DL 35/2005 Alterações ao Plano Oficial de Contabilidade Introdução O DL 35/2005, de 17 de Fevereiro, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/51/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830
Directriz de Revisão/Auditoria 830 Março de 2005 Exame dos Elementos Financeiros e Estatísticos das Empresas de Seguros e das Sociedades Gestoras dos Fundos de Pensões Encerramento de 2004 Índice INTRODUÇÃO
Leia maisCONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016)
CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) 1 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. Artigo 1º
Leia maisJosé Rodrigues de Jesus
José Rodrigues de Jesus Exercício da Actividade de Revisão Legal de Contas por parte de Revisores Oficiais de Contas de outros Estados- -Membros e de pessoas ou entidades de países terceiros Regime decorrente
Leia maisProposta de Lei n.º 119/XII/2.ª (GOV)
Procede à primeira alteração à Lei n.º 103/97, de 13 de setembro, que estabelece o regime fiscal específico das sociedades desportivas Lei n.º 103/97, de 13 de setembro PSD/CDS-PP PCP Artigo 1.º Objeto
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 843
Directriz de Revisão/Auditoria 843 Junho de 2002 Transformação de Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4-5 DESTINATÁRIOS 6 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7-8 RESERVAS 9 CONDICIONAMENTOS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisRegulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS
Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO
Leia maisPortaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC)
Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) A Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
Leia maisBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) A Associação de Andebol de Leiria, abreviadamente designada por A.A. Leiria -
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)
Leia maisRegulamento do Conselho Fiscal GALP ENERGIA, SGPS, S.A.
Regulamento do Conselho Fiscal GALP ENERGIA, SGPS, S.A. CAPÍTULO I (Disposições Gerais) Artigo 1º (Objecto) O presente instrumento regulamenta o exercício de competências e deveres, e o funcionamento,
Leia maisCERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA
ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER, NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE LEI N.º 148/IX (PS) - LEI DA RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL DO ESTADO (REVOGA
Leia maisDecreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto
Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Reconhecimento do carácter profissional das competições desportivas... 3 Objecto... 3 Conteúdo do pedido de reconhecimento... 3 Remuneração dos praticantes e treinadores...
Leia maisESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral
ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade
Leia maisEstatutos da ENATUR Empresa Nacional de Turismo, S.A. CAPÍTULO I. Denominação, duração, sede e objecto. Artigo 1º Denominação e duração
Estatutos da ENATUR Empresa Nacional de Turismo, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1. A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,
Leia maisPRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES
PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES (A PARTIR DO ANO ESCOLAR DE 2008-2009) RECOMENDAÇÕES N.º 4/CCAP/2008
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19
Recomendação Técnica n.º 19 Agosto de1996 A Utilização do Trabalho de Outros Revisores/Auditores e de Técnicos ou Peritos Índice Parágrafo Introdução 1-4 Justificação 5-7 Objectivo 8 Recomendações 9-28
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 4/AUT-TV/2008
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 4/AUT-TV/2008 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS. ARTIGO 2º A sua acção exerce-se em todo o país, mas predominantemente na cidade de Lisboa, por tempo indeterminado.
CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS ARTIGO 1º A Fundação Maria Ulrich foi instituída por Maria Mayer Ulrich com o objectivo de desenvolver acções no âmbito da formação, da educação e cultura numa perspectiva
Leia maisRELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR RELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS Nos termos da alínea f) do artigo 58.º do Decreto-lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisLITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração
LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS
POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS Aprovada em reunião ordinária do Conselho de Administração aos 03 de Maio de 2018. Nota Preambular A evolução dos princípios
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção
Leia maisCIRCULAR Nº 8/2010. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
Direcção de Serviços do IRC Contratos de construção Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Artigo 19.º (Redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 159/2009, de 13 de Julho) Tendo sido
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO
Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de 11-05-1998, revisão de estatutos a 30-12-2009) Filiada em: Federação Portuguesa de Taekwondo, Instituto do Desporto de Portugal, Instituto
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisO Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de
O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º
REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do
Leia mais*B V* B V. Data:
*B08037074V* B08037074V C I R C U L A R Nº B08037074V Data: 02-07-2008 Serviço de Origem: Direcção de Serviços de Gestão dos Recursos Humanos da Educação ENVIADA PARA: Inspecção-Geral da Educação Direcção-Geral
Leia maisCONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO
CADERNO DE ENCARGOS CONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO Cláusula 1.ª Disponibilização do Procedimento 1 - O presente procedimento será integralmente
Leia maisCAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES, AVALIAÇÃO E REMUNERAÇÕES REGULAMENTO
19 de outubro 2017 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES, AVALIAÇÃO E REMUNERAÇÕES REGULAMENTO ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 3. COMPETÊNCIAS... 3 4. REUNIÕES E REGIME
Leia mais1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE
I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre
Leia mais1. A sociedade tem por objecto:.
CONTRATO DE SOCIEDADE ANÓNIMA Artigo 1.º Tipo e firma 1. A sociedade é [civil] OU [comercial], adopta o tipo de sociedade anónima e a firma. 2. A sociedade tem o número de pessoa colectiva e o número de
Leia maisNovo regime jurídico das sociedades desportivas Decreto-Lei n.º 10/2013, de 25 de Janeiro
Novo regime jurídico das sociedades desportivas Decreto-Lei n.º 10/2013, de 25 de Janeiro O presente diploma estabelece o novo regime jurídico aplicável às sociedades desportivas, anteriormente previsto
Leia maisDecreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro
Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Definição... 2 Natureza... 2 Sede... 2 Denominação... 2 Objecto... 2 Constituição... 3 Estatutos... 3 Inscrição no Registo Nacional de Clubes e Federações Desportivas...
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisREGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE
REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE ESSCVP Artigo 1º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento visa definir o modo de actuação do Provedor do Estudante da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa
Leia maisPortaria n.º 72/96, de 7 de Março Regulamento da Comissão de Avaliação de Medicamentos
Regulamento da Comissão de Avaliação de Medicamentos A Comissão Técnica de Medicamentos foi instituída pela primeira vez em 1957 pelo Decreto n.º 41448, de 18 de Dezembro, com a designação de Comissão
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER
RELATÓRIO E PARECER NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI REG. DL 380/2005 TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA N.º 2001/86/CE,
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director da DMFP, Dr. José Branco. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.03.01 N/Inf.:
Leia maisANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisRelato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais
Relato Financeiro e Código das Sociedades Comerciais -Principais artigos referentes a relato financeiro no âmbito do Código Comercial e do Código das Sociedades Comerciais - Responsabilidade pela prestação
Leia maisComunicado. 1. Informação Trimestral Individual/Consolidada (3T07)
F.C.PORTO - FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 75.000.000 euros Capital Próprio: 9.494.520 euros (aprovado em Assembleia Geral de 30 de Novembro de 2007 Sede Social - Estádio do Dragão, Via
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição e Competências 1. O presente regulamento tem por objeto disciplinar a composição, o funcionamento, as competências
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR
REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR Artigo 1.º Objecto 1 O presente regulamento estabelece os princípios reguladores do processo eleitoral da Federação Portuguesa de Bilhar (adiante
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 790
Directriz de Revisão/Auditoria 790 Janeiro de 2003 Relatório Anual sobre a Fiscalização Efectuada ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4 CONTEÚDO DO RELATÓRIO 5-14 ENTRADA EM VIGOR 15 Apêndice -
Leia maisCMVM. PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4)
PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4) 1 Consulta pública: já realizada (arts. 9º e 11º) de 21/01 a 22/04/2005; a realizar: Objecto: proposta de articulado de transposição
Leia maisLei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas
Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisREGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)
REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisRelatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL
Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,
Leia maisREGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM
REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA
REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA Artigo 1º Objecto 1º. O presente regulamento estabelece os princípios reguladores do processo eleitoral da Federação Portuguesa de Petanca (adiante
Leia maisConselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Aprovado em 3 de Março de 2016 I. Âmbito e Objectivo
Leia maisRelatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário
do Banco BAI Europa, SA Estrutura do governo societário 1 O Banco BAI Europa, S.A. (BAIE ou Banco) é uma instituição financeira de direito português, cujo capital social, integralmente subscrito e realizado
Leia maisSUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO
SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento do Conselho Fiscal da SUMOL+COMPAL, S.A., tendo por objectivo o cumprimento da lei
Leia maisRELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2009 2ª S. PROCESSO Nº 768/2008
RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2009 2ª S. PROCESSO Nº 768/2008 VERIFICAÇÃO EXTERNA DAS CONTAS DO COFRE (SEDE) DO TRIBUNAL DE CONTAS RELATIVAS À GERÊNCIA DE 2008 Lisboa, 2009 Mod. TC 1999.001 ÍNDICE PONTOS INTRODUÇÃO
Leia maisFAQ. CRIAÇÃO DE NÚCLEO. 1. Quem poderá propor-se à criação de um Núcleo?
FAQ. CRIAÇÃO DE NÚCLEO 1. Quem poderá propor-se à criação de um Núcleo? Segundo o Artigo 1º - Criação e Competências das Normas de Criação e Eleições dos Núcleos Podem ser constituídos Núcleos quando tal
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco) Nos termos
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisVII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS
Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado
Leia maisRESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA. Novo regime contabilístico aplicável às empresas de seguros sujeitas à supervisão do Instituto de Seguros de Portugal
RESULTADOS DA CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2007 Novo regime contabilístico aplicável às empresas de seguros sujeitas à supervisão do Instituto de Seguros de Portugal O Instituto de Seguros de Portugal colocou
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisRELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2008 2ª S. PROCESSO Nº 468/2007
RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2008 2ª S. PROCESSO Nº 468/2007 VERIFICAÇÃO EXTERNA DAS CONTAS DO COFRE (SEDE) DO TRIBUNAL DE CONTAS RELATIVAS À GERÊNCIA DE 2007 Tribunal de Contas Lisboa, 2008 Tribunal de Contas
Leia maisArtigo 3.º Os Presidentes dos Sectores serão nomeados pela Direcção, de entre os seus membros.
REGULAMENTO DOS SECTORES E DAS SECÇÕES E SUAS MESAS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º A expressão Sector reserva-se para designar a estrutura que na ACIF-CCIM corresponde aos tipos fundamentais das
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisCódigo Mundial Antidopagem
Código Mundial Antidopagem LISTA INTERNACIONAL DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS PARA 2004 NORMA INTERNACIONAL A presente Lista entrará em vigor em 1 de Janeiro de 2004 O PROCESSO Nos termos do Código
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Artigo 1º OBJECTO 1 O presente regulamento estabelece o regime de atribuição das distinções honoríficas da Federação Portuguesa de Atletismo (adiante
Leia maisGABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA
GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n
Leia maisO Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de
O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos
Leia maisPROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS CMVM AO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS GOVERNO DAS SOCIEDADES ANÓNIMAS 6 DE FEVEREIRO DE 2006 Desactualização dos Modelos de Governação Actual regime concebido
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisAlterações ao SNC Breve Síntese
Alterações ao SNC 2016 - Breve Síntese A publicação do Decreto-Lei n.º 98/2015 transpõe para o ordenamento jurídico interno a Directiva Europeia de Contabilidade, que em conjunto com a publicação das Portarias
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PLANO DE CONTAS PARA AS EMPRESAS DE SEGUROS Nos termos do disposto no Artigo 242.º do Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, compete ao Instituto de Seguros de Portugal
Leia maisnewsletter Nº 77 JUNHO / 2013
newsletter Nº 77 JUNHO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Maio de 2013 2 Regime de Caixa em Sede de IVA 3 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério das Finanças - Decreto-Lei
Leia maisEx.ma Senhora. Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4)
Ex.ma Senhora Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. R-4890/09 (A4) Assunto: Reclamação recebida na Provedoria de Justiça em 24.9.2009. Novo regime de vinculação, carreiras e remunerações
Leia mais