BOLETIM INFORMATIVO nº 17/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC. FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE OBRAS Parte II FISCAL E FISCALIZAÇÃO

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1 BOLETIM INFORMATIVO nº 17/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE OBRAS Parte II FISCAL E FISCALIZAÇÃO I DO FISCAL DO CONTRATO DESIGNAÇÃO DO FISCAL - A legislação não prevê de forma explícita qual o instrumento e qual a forma que devem ser utilizados para a designação/nomeação do representante da Administração para o exercício da atividade de fiscalização e de acompanhamento da execução do contrato. No entanto, o Tribunal de Contas da União, assim como os doutrinadores, possuem posição solidificada que a designação/nomeação deverá ser por ato oficial específico da Administração e devidamente publicado, assim como juntado aos autos da contratação, este instrumento é a PORTARIA DE NOMEAÇÃO DOS FISCAIS. É importante que seja nomeado mais de um representante para que os trabalhos possam ser divididos e, também, para que não haja lacuna no acompanhamento do contrato em razão de ausências legais do representante. Para tanto o IFSC vem adotando a seguinte composição de Portaria de Fiscalização de Obras e serviços de Engenharia: Fiscal Técnico - Um Engenheiro Regional; Fiscal Técnico (Suplente) - Um Engenheiro do Dep. de Obras e Engenharia; Fiscal Administrativo - Chefe DAM do Campus; O Fiscal do Contrato de Obras é o servidor designado formalmente pela Administração para exercer a atividade de controle e de inspeção sistemática do objeto contrato, verificando se sua execução segue às determinações do projeto básico e executivo, inclusive das especificações, do cronograma físico-financeiro, dos prazos estabelecidos e das normas contratuais e editalícias. Por obras e serviços de engenharia devem ser entendidos aqueles compatíveis com as atividades e atribuições que a Lei Federal nº 5.194, de , art. 7º, reserva ao exercício privativo dos profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia, a saber: a) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; 1/6

2 Manual Orientativo de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia CGE v. 1/ b) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; c) pesquisas, experimentação e ensaios; d) fiscalização, direção e execução de obras e serviços técnicos; e) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. Segundo, ainda, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, art. 6º, I e II, e alterações posteriores, entende-se, ainda, por obra toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta e por serviço toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção e trabalhos técnico-profissionais, quando desenvolvidos por engenheiros e/ou arquitetos. A atividade de fiscalização é definida na Resolução nº 1010 do CONFEA, Anexo I, como atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos. Na Lei Federal nº 8666/93, a fiscalização é considerada um serviço técnico profissional especializado. Nas obras e serviços públicos, a fiscalização reveste-se de grande importância social, pois os recursos públicos devem ser utilizados seguindo os princípios da economicidade, eficiência e eficácia. O Fiscal de obras e serviços de engenharia, agronomia e geociências deve ser legalmente habilitado no CREA, registrar ART específica da fiscalização que realiza e deve se municiar de instrumentos que materializem o controle sobre a obra ou serviço, em forma de livros ou formulários de registro das atividades. II - DA FISCALIZAÇÃO O acompanhamento e a fiscalização dos contratos é um PODER-DEVER da Administração Pública visto que objetiva assegurar-se de que o objeto contratado seja recebido ou executado a contento e as obrigações decorrentes sejam realizadas no tempo e modo devidos e que as cláusulas contratuais sejam rigorosamente observadas. A fiscalização é pontual, sendo exercida necessariamente por um representante da Administração, especialmente designado, como exige a lei. No IFSC são utilizadas portarias de nomeação. O fiscal do contrato é o servidor da Administração a quem incumbe o dever de acompanhar a execução do contrato, conforme disposto no artigo 67 da Lei 8.666/93. Fiscalizar implica verificar se os contratos estão sendo produzidos os resultados esperados, a um custo razoável, se as metas e objetivos estão sendo alcançados e se os usuários estão satisfeitos 2/6

3 com os serviços que lhes são prestados. Consiste na verificação da relação entre as obrigações contratadas e as executadas (modo, forma e tempo), e na adoção das providências que se fizerem necessárias para o perfeito cumprimento dessas obrigações. O fiscal de contrato deve, necessariamente, adotar todas as medidas para sanear os problemas encontrados na execução contratual. Nessa situação, ao receber do terceiro contratado a indicação de alguma irregularidade, deve atuar imediatamente, sob pena de responsabilização por desídia e por negligência quanto à adoção de providências para sanar irregularidades apresentadas. Seguem algumas recomendações para proporcionar um melhor desempenho dos fiscais: a) Conhecer detalhadamente o contrato e as cláusulas nele estabelecidas, sanando qualquer dúvida com os demais setores responsáveis pela administração, objetivando o fiel cumprimento do contrato; b) Conhecer a descrição dos serviços a serem executados (prazos, locais, material a ser empregado); c) Acompanhar a execução dos serviços, verificando a correta utilização dos materiais, equipamentos, contingente em quantidades suficientes para que seja mantida a qualidade dos mesmos; d) Solicitar, quando for o caso, que os serviços sejam refeitos por inadequação ou vícios que apresentem; e) Sugerir a aplicação de penalidades ao contratado em face do inadimplemento das obrigações; f) Verificar se a entrega de materiais, execução de obras ou a prestação de serviços será cumprida integral ou parceladamente; g) Anotar em livro de ocorrências/diários de obras todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados (o IFSC considera o documento válido); h) Comunicar à autoridade superior eventuais atrasos nos prazos de entrega ou execução do objeto; i) Acompanhar o cumprimento, pela contratada, do cronograma físico-financeiro; j) Estabelecer prazo para correção de eventuais pendências na execução do contrato e informar à autoridade competente ocorrências que possam gerar dificuldades à conclusão da obra ou em relação a terceiros; k) Realizar as medições dos serviços nas datas estabelecidas, antes de atestar as respectivas notas fiscais; l) Realizar a medição dos serviços efetivamente realizados, de acordo com a descrição dos serviços definida na especificação técnica do contrato. É de fundamental importância que a fiscalização registre oficialmente todas as tratativas firmadas com a empresa, devendo, necessariamente, conter todas as reclamações, impugnações e quaisquer outras informações consideradas relevantes pela fiscalização ou pela contratada, com clara identificação dos signatários e devidamente assinados. 3/6

4 As anotações que não forem oficialmente formalizadas (por escrito) impedem a aplicação de qualquer penalidade a que está sujeita à empresa, mesmo se tratando de um contrato cuja execução esteja ineficiente. Para que a fiscalização não seja caracterizada como omissa, toda a ação, junto à empresa, deverá ser registrada, principalmente as providências e recomendações que o fiscal tenha formulado. Supremo Tribunal Federal enfatizou que a responsabilidade do Estado somente ocorreu quando comprovada a omissão da Administração em relação à fiscalização. Igual procedimento deve ser adotado pela fiscalização quando realizar reuniões com a contratada. As reuniões deverão ser documentadas, e o fiscal deverá elaborar atas de reunião que deverão conter, no mínimo, os seguintes elementos: data; nome e assinatura dos participantes; assuntos tratados; decisões; responsáveis pelas providências a serem tomadas e prazo. Importante se torna enfatizar que não cabe à fiscalização a punição do contrato, apenas fiscalizar a execução dos serviços, determinando as correções que se fizerem necessárias, registrando os fatos e encaminhando relatório consubstanciado à autoridade superior devidamente fundamentado. Sempre que ocorrer descumprimento das cláusulas contratuais por parte da empresa contratada, torna-se necessária a aplicação das penalidades. Para isto, é indispensável a abertura de processo administrativo onde são juntados todos os documentos produzidos pela fiscalização do contrato, em que apontam e comprovam a inadimplência da empresa. À empresa será concedido o direito ao contraditório e a ampla defesa, conforme previsto na legislação. Desta forma, ao fiscal cabe registrar as ocorrências e solicitar as providências. Sugerimos que as solicitações sejam feitas por notificação (que pode ser enviada por ) relatando a situação e solicitando providências no prazo de -5 dias úteis. Após 03 notificações, sem sucesso, deverá o fiscal enviar Memorando à Assessoria Técnica do Gabinete, com cópia ao Departamento de Contratos, solicitando a penalização, com todas as informações necessárias abertura o processo administrativo. III - DA RESPONSABILIZAÇÃO DO FISCAL O servidor público, no exercício das atribuições de fiscal de contratos, deve, obrigatoriamente, cumprir a lei, respeitar as normas procedimentais aplicáveis e o teor do contrato, a fim de evitar eventuais responsabilizações. A responsabilização do Fiscal da obra pública é expressamente mencionada no artigo 70 da Lei nº 8666: O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado. O fiscal do contrato que for omisso ou praticar qualquer ação que resultar em vantagem indevida ao contratado, ou ainda admitir, possibilitar e dar causa a qualquer ato ilegal, responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular das atribuições que lhe foram confiadas, conforme dispositivos constantes na Lei nº 8.666/93: 4/6

5 Art. 82. Os agentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitos desta Lei ou visando a frustrar os objetivos da licitação sujeitam-se às sanções previstas nesta Lei e nos regulamentos próprios, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal que seu ato ensejar. Art. 83. Os crimes definidos nesta Lei, ainda que simplesmente tentados, sujeitam os seus autores, quando servidores públicos, além das sanções penais, à perda do cargo, emprego, função ou mandato eletivo. Art. 92. Admitir, possibilitar ou dar causa a qualquer modificação ou vantagem, inclusive prorrogação contratual, em favor do adjudicatário, durante a execução dos contratos celebrados com o Poder Público, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação ou nos respectivos instrumentos contratuais, ou, ainda, pagar fatura com preterição da ordem cronológica de sua exigibilidade, observado o disposto no art. 121 desta Lei: Pena - detenção, de dois a quatro anos, e multa. Art Qualquer pessoa poderá provocar, para os efeitos desta Lei, a iniciativa do Ministério Público, fornecendo-lhe, por escrito, informações sobre o fato e sua autoria, bem como as circunstâncias em que se deu a ocorrência. 2 o A pena imposta será acrescida da terça parte, quando os autores dos crimes previstos nesta Lei forem ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança em órgão da Administração direta, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação pública, ou outra entidade controlada direta ou indiretamente pelo Poder Público. O servidor público na condição de Fiscal de Contrato poderá responder por seus atos nas seguintes esferas : ADMINISTRATIVA: se agir em desconformidade com seus deveres funcionais, descumprindo regras e ordens legais. PENAL: quando a falta cometida for capitulada como crime, entre os quais se incluem os previstos na Seção III Dos Crimes e das Penas, do Capítulo IV, da Lei nº 8.666/93. CIVIL: quando, em razão da execução irregular do Contrato, ficar comprovado dano ao erário. As sanções civis, penais e administrativas são cumulativas e independentes entre si. No caso de absolvição criminal, a responsabilidade administrativa será afastada. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº de 21 de junho de Disponível em: 5/6

6 < Acesso: 28 jul BRASIL. Tribunal de Contas da União. Tomada e Prestação de Contas. AC: /09-P. Relator Ministro Augusto Sherman Cavalcanti. Brasília, DF, 01 de abril de disponível em p=175:11: ::no::p11_no_selecionado,p11_tela_origem,p11_origem:0_4_444_227_toe,logica,0. Acesso em 23 Jul CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 19. ed. rev. e atual Rio de Janeiro: Lúmen Júris, CONTROLE DE EXECUÇÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Edite Hupsel. Revista Zênite de Licitações e Contratos ILC Ano XIV nº 163 setembro de FISCALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO. Diógenes Gasparini. Revista Zênite Informativo de licitações e Contratos ILC Ano XI nº 119 janeiro de GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo.São Paulo: Saraiva, /6

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