Encope emarginata (LESKE, 1778) (ECHINODERMATA, ECHINOIDEA) NA ENSEADA DO MUTÁ, SANTA CRUZ CABRÁLIA, BAHIA, BRASIL
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- Luciano Gesser de Caminha
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1 Encope emarginata (LESKE, 1778) (ECHINODERMATA, ECHINOIDEA) NA ENSEADA DO MUTÁ, SANTA CRUZ CABRÁLIA, BAHIA, BRASIL Poliana Salve Guizardi¹, Erminda da Conceição Guerreiro Couto² 1 Universidade Estadual de Santa Cruz, Programa de Pós Graduação em Sistemas Aquáticos Tropicais, Ilhéus, Bahia, Brasil (polianasalve@gmail.com) 2 Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Ciências Biológicas, Laboratório de Ecologia Bêntica, Ilhéus, Bahia, Brasil Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 RESUMO Encope emarginata, bolacha-da-praia, é um equinóide irregular pertencente à família Mellitidae e distribui-se em manchas no sublitoral raso de regiões costeiras. Apesar da ampla distribuição de E. emarginata na costa brasileira, poucos foram os estudos realizados com esta espécie, desta forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a população de E. emarginata na Enseada do Mutá, Bahia, Brasil, verificando a presença de injúria e associação com caranguejo. A coleta foi realizada na maré baixa de sizígia. Indivíduos coletados foram armazenados separadamente, analisados e devolvidos vivos ao ambiente natural. Foi medido o comprimento de cada espécime e, também avaliado a presença de injúria e associações com caranguejo. Análise de correlação foi realizada para verificar possíveis relações entre o comprimento da bolacha-da-praia e o número de caranguejos e uma Anova One-Way para relacionar o número de caranguejos por bolacha-da-praia na presença e ausência de injúria. Foram coletados 75 indivíduos de E. emarginata, com maior número de indivíduos registrado entre 60 e 120 mm. Injúria foi observada em 39 bolachas-da-praia, resultado da presença de peixes neste mesmo ambiente. Foram coletados 66 caranguejos em 36 bolachas-da-praia. Sua maior ocorrência foi observada em bolachas-da-praia entre 75 e 120 mm e, não houve correlação entre o tamanho da bolacha-da-praia e o número de caranguejo (r=0,46), apenas uma tendência de caranguejos preferindo bolachas-da-praia maiores. Resultado da Anova One-Way (p=0,91) mostrou que a presença da injúria não interfere no número de caranguejos e vice-versa. PALAVRAS-CHAVE: associação, equinóide irregular, injúria Encope emarginata (LESKE, 1778) (ECHINODERMATA, ECHINOIDEA) IN ENSEADA DO MUTÁ, SANTA CRUZ CABRÁLIA, BAHIA, BRAZIL ABSTRACT Encope emarginata, sand dollar, is an irregular echinoid belonging to the family Mellitidae and is distributed in patches in shallow subtidal coastal regions. Despite the wide distribution of E. emarginata on the Brazilian coast, few studies of this species. The objective of this study was characterize the population of E. emarginata in Enseada do Mutá, Bahia, Brazil, verifying the presence of injury and association with crab. Data collection was performed at low tide of syzygy. Individuals collected were stored separately, analyzed and returned alive to the natural environment. The ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
2 length of each specimen was measured and, also evaluated the presence of injury and associations with crab. Correlation analysis was performed to assess possible relationships between the length of the sand dollar and the number of crabs and a One-Way Anova to relate the number of crabs by sand dollar in presence and absence of injury. Seventy-five individuals of E. emarginata were collected, with the largest number of individuals recorded between 60 and 120 mm. Injury was observed in 39 sand dollars, result of the presence of fish in the same environment. Sixty-six crabs were collected in 36 sand dollars. His greatest occurrence was observed in sand dollars between 75 and 120 mm. There was no correlation between the size of sand dollar and the number of crab (r=0.46), only a tendency of crabs preferring larger sand dollars. Result of One-Way Anova (p=0.91) showed that the presence of the injury doesn't interfere in the number of crabs and vice versa. KEYWORDS: association, irregular echinoid, injury INTRODUÇÃO Encope emarginata (Família Mellitidae) é um equinóide irregular, conhecido como bolacha-da-praia, com ampla distribuição no Atlântico Ocidental. Possui corpo achatado, com formato de um disco circular (LAWRENCE, 1987). Vive parcialmente enterrado nas camadas superficiais de areia e em locais onde há moderada ação das ondas, deixando a região posterior com a lúnula anal visível (LAWRENCE et al., 2004). Apresenta distribuição espacial do tipo agregada ou em manchas (LANE & LAWRENCE, 1980; ABRAHÃO, 1996; TAVARES, 1996; GIBERTO et al., 2004). Alimenta-se de detritos orgânicos, bactérias e microeucariontes possuindo capacidade de bioturbar o sedimento (FINDLAY & WHITE, 1983, CHALLENER et al., 2009; BRUSTOLIN et al., 2014). São predadas por moluscos (TAVARES, 1996), crustáceos e peixes (DEXTER, 1977), principalmente, na região posterior que fica descoberta, gerando danos físicos a bolacha. Caranguejos do gênero Dissodactylus estão frequentemente associados à melitídeos. Vivem sobre sua carapaça e alimentam-se de resíduos existentes na sua superfície aboral (BELL, 1984; MELO et al., 2008, SOUZA et al., 2008, SANTOS et al., 2011), podendo também consumir os tecidos dos equinóides (TELFORD, 1982). Apesar da ampla distribuição de E. emarginata na costa brasileira, poucos foram os estudos realizados com esta espécie. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a população de E. emarginata presente na Enseada do Mutá (Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil), verificando a presença de injúrias e a associação com Dissodactylus crinitichelis. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi realizado na Enseada do Mutá, localizada no arco interno sul do sistema recifal de Coroa Vermelha, Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil (Figura 1). A coleta foi realiza no dia 21 de agosto de 2013, na maré baixa de sizígia. Todos os indivíduos de E. emarginata encontrados foram armazenados separadamente em sacos plásticos, analisados e, posteriormente, devolvidos vivos ao ambiente natural. Para cada indivíduo de E. emarginata foram medidos o comprimento (medida antero-posterior) e a largura (maior medida perpendicular ao comprimento), com auxílio de um paquímetro (0,01 mm). Cada exemplar foi avaliado quanto à presença de injúria (danos físicos) e associação com o caranguejo D. crinitichelis. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
3 As medidas do comprimento de E. emarginata foram agrupadas por classes de tamanho (amplitude de 15 mm) e observadas a presença de injúria e o número de caranguejos por classe. Uma análise de correlação foi realizada para verificar possíveis relações entre o comprimento da bolacha-da-praia e o número de caranguejos e uma Anova One- Way para relacionar o número de caranguejos por bolacha-da-praia na presença e ausência de injúria. As análises foram realizadas utilizando o programa PAST (versão 2.17c). FIGURA 1. Localização da área de estudo: Enseada de Coroa Vermelha ao Norte e Enseada Mutá ao Sul, baseado na carta náutica 1205 de 2000 escala 1:30000 (modificado de SOUZA et al., 2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados 75 espécimes de E. emarginata. O tamanho máximo observado foi de 129,59 x 122,74 mm (comprimento x largura). REICHHOLF (1981), na Baía de Porto Belo (SC) registrou uma média de 116 x 108 mm e TOMMASI (1964), que examinou indivíduos de E. emarginata de vários locais do litoral brasileiro, também observou que, nos adultos, o comprimento tendia a ser maior do que a largura. Já ABRAHÃO (1996) encontrou valores muito próximos (111,8 x 111,9 mm). A amplitude de tamanho observada foi de 24,40 a 129,59 mm. O maior número de indivíduos foi registrado entre 60 e 120 mm (92%) (Figura 2). FIGURA 2. Distribuição de frequência de Encope emarginata por classe de tamanho, Coroa Vermelha, Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
4 GUILHERME et al., (2013), na Ilha das Cobras (PR) registraram uma amplitude de 20 a 185 mm, enquanto ABRAHÃO (1996), em Angra dos Reis (RJ), registrou tamanhos entre 55 e 137 mm. VILA NOVA (2009a), para esta mesma enseada em Coroa Vermelha (BA), encontrou uma amplitude de tamanho de 64 a 120 mm e, considerou que indivíduos na última classe eram representativos da população adulta. Considerando a distribuição de tamanhos obtida neste trabalho pode-se igualmente inferir que no presente estudo, a população era formada, principalmente, por indivíduos jovens. Poucos indivíduos pequenos de E. emarginata podem indicar que os recrutas estão assentando em outros locais. Não foi observado um padrão de distribuição por classe de tamanho, mas uma preferência dos indivíduos por locais mais rasos e com menor hidrodinamismo, como também observado por ABRAHÃO (1996), VILA NOVA (2009a) e MAGALHÃES & COUTO (2011). Essa região da enseada é arenosa e possui hidrodinâmica baixa, pois o recife de coral atua como barreira contra as forças das ondas, formando uma piscina natural (MAGALHÃES & COUTO, 2011). A distribuição local agregada apontada por VILA NOVA (2009a) foi considerada uma resposta à presença de elevados teores de matéria orgânica, provenientes da decomposição de macroalgas e material vegetal alóctone, nas áreas desnudas da enseada mais próximas ao tômbolo. A mesma autora também aponta a influência da heterogeneidade ambiental, já que esta região apresenta um recife de coral, pradarias dominadas por Halodule wrigthii e áreas desnudas, propiciando manchas de sedimento com diferentes tamanhos de grão (VILA NOVA 2009b). Injúria foi observada em 39 bolachas-da-praia (52%). Indivíduos de 75 a 120 mm foram os mais injuriados, com predomínio entre 90 e 105 mm (Figura 3A e 3B). A B FIGURA 3. (A) Distribuição de frequência e (B) porcentagem de Encope emarginata por classe de tamanho, indicando presença e ausência de injúria, Coroa Vermelha, Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil. Na segunda classe a presença em 100% refere-se ao registro de apenas uma bolacha-da-praia com 24,4 mm. Com exceção desta, a presença das injúrias ocorreu a partir da quarta classe, com o menor indivíduo medindo 51,12 mm. Nota-se que nas três últimas classes, o registro de injúrias é maior. Sugere-se que espécimes de maiores tamanhos têm mais chances de serem predados. Foi observada no momento da coleta, a presença de muitos peixes, que predam as bolachas-da-praia, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
5 principalmente na região posterior, que é a parte que fica visível quando estes animais estão parcialmente enterrados na areia. Foram registrados 66 caranguejos distribuídos em 36 bolachas-da-praia. A maior ocorrência foi observada entre 75 e 120 mm (92%) (Figura 4) e, não houve correlação entre o tamanho da bolacha-da-praia e o número de caranguejos (r=0,46) (Figura 5). FIGURA 4. Distribuição de frequência de Encope emarginata por classe de tamanho, indicando presença e ausência de Dissodactylus crinitichelis, Coroa Vermelha, Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil. FIGURA 5. Relação entre o tamanho de Encope emarginata e o número de Dissodactylus crinitichelis, Coroa Vermelha, Santa Cruz Cabrália, Bahia, Brasil. O tamanho do hospedeiro e o número de caranguejos podem ser influenciados pela capacidade de escavação dos equinóides. Espécimes de bolachas-da-praia de maiores tamanhos possuem maior capacidade de escavação, ocupando locais mais profundos e apresentando menor quantidade de caranguejos associados (GUILHERME, 2013). Porém, neste trabalho, não foi observado um ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
6 padrão na relação entre o tamanho do hospedeiro e o número de caranguejos. Foi observada uma tendência na preferência dos caranguejos por bolachas-da-praia maiores, sendo observados apenas em bolachas-da-praia com tamanhos superiores a 63,05 mm. VILA NOVA (2009a) e GUILHERME (2013) também não encontraram uma distribuição uniforme de indivíduos associados, sugerindo que, neste caso, o recurso espaço não limitaria a presença dos caranguejos. A análise da relação entre o número de caranguejos por bolacha-da-praia e a presença de injúria não apresentou diferença estatística significativa (p=0,91). CONCLUSÃO Os indivíduos de E. emarginata analisados apresentaram um padrão morfométrico com a medida do comprimento maior que a da largura. Foram mais abundantes em uma mesma faixa de tamanho, sendo considerada uma população, composta na sua maioria, por indivíduos jovens. Sugere-se que espécimes de tamanhos maiores, apesar da maior capacidade de escavação, previsivelmente apresentam maior tempo de vida, tendo mais chances de serem predados. Como foi observada apenas uma tendência da preferência de caranguejos por bolachas-da-praia maiores, sugere-se que a distribuição espacial, a capacidade de escavação e a conexão entre manchas de uma mesma população de bolachas-dapraia podem estar exercendo maior influência na presença de caranguejos do que o recurso espaço. AGRADECIMENTOS Aos professores da disciplina Métodos de Ecologia de Campo do PPGSAT (UESC). Ao Caio que ajudou na coleta e à Carol que auxiliou nas medições dos indivíduos. REFERÊNCIAS ABRAHÃO, J. R. Distribuição espacial de Encope emarginata (Echinoidea: Clypeasteroida) na praia do Iguaçú, Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ. Monografia apresentada ao Departamento de Biologia Marinha no Instituto de Biologia da UFRJ. 58 p., BELL, J. L. Chanding residence: Dynamics of the symbiontic relationship between Dissodactylus mellitae, Rathbun (Pinnotheridae) and Mellita quinquiesperforata, Leske (Echinodermata). Journal of Experimental Marine Biology Ecology, v. 82, n. 2, p , BRUSTOLIN, M. C.; THOMAS, M. C.; MAFRA Jr, L. L.; LANA, P. C. Does Encope emarginata (Echinodermata: Echinoidea) affect spatial variation patterns of estuarine subtidal meiofauna and microphytobenthos? Journal of Sea Research, v. 91, p , CHALLENER, R. C.; MILLER, M.; FURBISH, D.; McCLINTOCK, J. Evaluation of sand grain crushing in the sand dollar Mellita tenuis (Echinoidea: Echinodermata). Aquatic Biology, p , DEXTER, D. M. A natural history of the sand dollar Encope stokesi L. Agassiz in Panama. Bulletin of Marine Science, v. 27, n. 3, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
7 FINDLAY, R. H.; WHITE, D. C. The effects of feeding by the sand dollar Mellita quinquiesperforata (Leske) on the benthic microbial community. Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, v. 72, n. 1, p , GIBERTO, D. A.; BREMEC, C. S.; ACHA, E. M.; MIANZAN, H. Large-scale spatial patterns of benthic assemblages in the SW Atlantic: the Río de la Plata estuary and adjacent shelf waters. Estuarine, Coastal and Shelf Science, v. 61, n. 1, p. 1-13, GUILHERME, P. D. B.; BRUSTOLIN, M. C.; BUENO, M. L. Distribuição espacial de Encope emarginata e a relação de sua biometria com a abundância do ectosimbionte Dissodactylus crinitichelis na planície de maré em frente a Ilha das Cobras, Paraná, Brasil. II Congresso Latinoamericano de Equinodermos, v. 1, p , LANE, J. E. M.; LAWRENCE, J. M. Seasonal variation in body growth, density and distribution of a population of sand dollars, Mellita quinquiesperforata (Leske). Bulletin of Marine Science, v. 30, n. 4, p , LAWRENCE, J. M.; HERRERA, J.; COBB, J. Vertical posture of the clypeasteroid sand dollar Encope michelini. Journal Marine Biology Association of the UK, v. 84, p , LAWRENCE, J. M. The functional biology of echinoderms. Johns Hopkins University Press, Baltimore, 340 p., MAGALHÃES JUNIOR, W. A.; COUTO, E. C. G. Distribuição espacial e composição de equinodermos em uma pradaria marinha, Enseada Mutá, Coroa Vermelha, Bahia. X Congresso de Ecologia do Brasil, MELO, J. T. A.; SILVA, A. E.; SILVA, M. A.; SOUZA, L. L. G. Estudo comparativo da ocorrência de Mellita quinquiesperforata (Leske, 1778) (Echinodermata, Echinoidea) nas Praias de Cotovelo e Genipabu, no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista PublICa, v. 4, p , REICHHOLF, J. Some data on a sample of the sand dollar Encope emarginata (Leske, 1778) from the coast of Santa Catarina, Brazil. Spixiana, v. 4, n. 1, p , SANTOS, R. B.; RIBEIRO, C. C.; MARTINELLI FILHO, J. E. A associação do caranguejo Dissodactylus sp. com Encope emarginata (ECHINOIDEA: MELLITIDAE). 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SOUZA, G. B. G.; VILA NOVA, D. L. D.; COUTO, E. C. G. Ocorrência de Dissodactylus crinitichelis (CRUSTACEA: PINNOTHERIDAE) em Encope emarginata (EQUINODERMATA) em Coroa Vermelha, Santa Cruz de Cabrália (BAHIA-BRASIL). Anais do Congresso de Brasileiro de Oceanografia, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p
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