Workshop Regras na marcação do período de férias

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1 Workshop Regras na marcação do período de férias

2 Enquadramento legal: - Cláusula 41.º e segs. Convenção; - Arts. 237.º e segs. do Código do Trabalho.

3 Cláusula 41.ª Direito a férias O trabalhador tem direito a um período de férias retribuídas em cada ano civil. O direito a férias adquire-se com a celebração do contrato de trabalho e vence-se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil. Aquisição do direito Vencimento do direito

4 No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo de 6 meses ou antes de gozado o direito a férias, pode o trabalhador usufrui-lo até 30 de Junho do ano civil subsequente. Em caso de cessação do contrato de trabalho, as instituições ficam obrigadas a proporcionar o gozo de férias no momento imediatamente anterior.

5 Cláusula 42.ª Duração do período de férias O período anual de férias tem a duração mínima de 22 dias úteis. Para efeitos de férias, são úteis os dias da semana de segundafeira a sexta-feira, com excepção dos feriados, não podendo as férias ter início em dia de descanso semanal do trabalhador.

6 A duração do período de férias é aumentada no caso de o trabalhador não ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas, no ano a que as férias se reportam, nos seguintes termos: - Três dias de férias até ao máximo de uma falta ou dois meios dias; - Dois dias de férias até ao máximo de duas faltas ou quatro meios dias; - Um dia de férias até ao máximo de três faltas ou seis meios dias. Para efeitos do número anterior, são equiparadas a faltas os dias de suspensão do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador.

7 Cláusula 43.ª Encerramento da instituição ou do estabelecimento As instituições podem encerrar total ou parcialmente os seus serviços e equipamentos, entre 1 de Maio e 31 de Outubro, pelo período necessário à concessão das férias dos respectivos trabalhadores.

8 Cláusula 44.ª Marcação do período de férias O período de férias é marcado por acordo entre empregador e trabalhador. Na falta de acordo, cabe ao empregador marcar as férias e elaborar o respectivo mapa, ouvindo para o efeito a comissão de trabalhadores ou os delegados sindicais. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o empregador só pode marcar o período de férias entre 1 de Maio e 31 de Outubro, salvo parecer favorável em contrário daquelas entidades.

9 Na marcação das férias, os períodos mais pretendidos devem ser rateados, sempre que possível, beneficiando, alternadamente, os trabalhadores em função dos períodos gozados nos dois anos anteriores. Salvo se houver prejuízo grave para o empregador, devem gozar férias em idêntico período os cônjuges, os filhos, que trabalhem na mesma empresa ou estabelecimento, bem como as pessoas que vivam em união de facto ou economia comum nos termos previstos em legislação especial. O gozo do período de férias pode ser interpolado, por acordo entre empregador e trabalhador e desde que sejam gozados, no mínimo, 10 dias úteis consecutivos.

10 O mapa de férias, com indicação do início e termo dos períodos de férias de cada trabalhador, deve ser elaborado até 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro. A instituição deverá marcar as férias do trabalhador-estudante respeitando o cumprimento das obrigações escolares, salvo se daí resultar incompatibilidade com o seu plano de férias. A instituição pode marcar as férias dos trabalhadores da agricultura para os períodos de menor actividade agrícola.

11 Cláusula 45.ª Férias dos trabalhadores com funções pedagógicas Período de férias dos professores e dos prefeitos deve ser marcada no período compreendido entre a conclusão do processo de avaliação final dos alunos e o início do ano escolar. O período de férias dos educadores de infância deverá, por via de regra, ser marcado entre 15 de Junho e 15 de Setembro.

12 Cláusula 46.ª Férias e impedimento prolongado No ano da suspensão do contrato de trabalho por impedimento prolongado, respeitante ao trabalhador, se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a férias já vencido, o trabalhador tem direito à retribuição correspondente ao período de férias não gozado e respectivo subsídio. No ano da cessação do impedimento prolongado, o trabalhador tem direito após a prestação de seis meses de efectivo serviço ao período de férias e respectivo subsídio.

13 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no número anterior ou antes de gozado o direito a férias, pode o trabalhador usufruí-lo até 30 de Abril do ano civil subsequente. Cessando o contrato após impedimento prolongado respeitante ao trabalhador, este tem direito à retribuição e ao subsídio de férias correspondentes ao tempo de serviço prestado no ano de início da suspensão.

14 47.ª Efeitos da cessação do contrato de trabalho Cessando o contrato de trabalho, o trabalhador tem direito a receber a retribuição correspondente a um período de férias proporcional ao tempo de serviço prestado até à data da cessação, bem como ao respectivo subsídio. Se o contrato cessar antes de gozado o período de férias vencido no início do ano da cessação, o trabalhador tem ainda direito a receber a retribuição e o subsídio correspondentes a esse período, o qual é sempre considerado para efeitos de antiguidade.

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16 Quatro sub-direitos distintos: A aquisição do direito a férias; A consolidação do direito a férias; O vencimento do direito a férias; O gozo do direito a férias.

17 aquisição do direito a férias adquire-se com a constituição do vínculo de emprego público, nomeadamente com a celebração do contrato ou o início da produção dos seus efeitos; consolidação do direito a férias - o direito a férias consolida-se quando o trabalhador começar a sua prestação laboral, adquirindo 2 dias úteis de férias por cada mês completo. Este direito depende da execução do contrato.

18 Vencimento do direito a férias o direito a férias só se vence ao fim de um período de carência de 6 meses. Relativamente aos trabalhadores cujo contrato já dure há mais de 12 meses a regra é simples: o direito a férias vence-se sempre no dia 1 de Janeiro e reporta-se ao trabalho prestado no ano civil anterior; Gozo do direito a férias ocorre, em regra, no ano em que estas se vencem, sendo que excepcionalmente podem transitar para o ano imediatamente seguinte.

19 Vencimento do direito a férias o direito a férias só se vence ao fim de um período de carência de 6 meses. Relativamente aos trabalhadores cujo contrato já dure há mais de 12 meses a regra é simples: o direito a férias vence-se sempre no dia 1 de Janeiro e reporta-se ao trabalho prestado no ano civil anterior; Gozo do direito a férias ocorre, em regra, no ano em que estas se vencem, sendo que excepcionalmente podem transitar para o ano imediatamente seguinte.

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21 Direito a um período mínimo de 22 dias úteis (cfr. Art. 238.º, n.º 1 CT) Pode ser superior nos seguintes casos: Se o trabalhador for abrangido por um IRCT que preveja tal majoração; No caso de adesão ao Banco de Horas compensado mediante a concessão de dias de férias (cfr. Art. 208.º CT); Na eventualidade do trabalhador-estudante optar por gozar os dias de véspera de exame a que tem direito, juntamente com o período de férias (cfr. Art. 91.º, n.º 3 CT).

22 Direito a férias dos trabalhadores cujo contrato já dure há mais de 12 meses - vence-se sempre no dia 1 de Janeiro e reportase ao trabalho prestado no ano civil anterior (cfr. Art. 237.º, n.ºs 1 e 2) CT). É requisito do vencimento deste direito a férias que os trabalhadores se encontrem ao serviço no dia 1 de Janeiro do ano civil seguinte àquele a que se reportam as férias.

23 Férias dos trabalhadores com contratos de duração inferior a 6 meses

24 2 dias úteis de férias por cada mês completo de duração do contrato, contando-se para o efeito todos os dias seguidos ou interpolados de prestação de trabalho (cfr. Art. 239.º, n.º 4 CT). As férias devem ser gozadas no momento imediatamente anterior ao da cessação, salvo acordo das partes.

25 Férias no ano da contratação

26 Direito a férias no ano da contratação dos trabalhadores cujo contrato tenha uma duração superior a 6 meses: Contratos com uma duração que não ultrapasse os 12 meses e que cessem no ano seguinte ao da admissão; Contratos que ultrapassem os limites anteriormente referidos.

27 Limite da aquisição dos dias de férias no ano da contratação: No ano da contratação o trabalhador nunca pode adquirir mais de 20 dias de férias (art. 239.º, n.º1 do CT).

28 Vencimento e gozo das férias no ano da contratação No ano da admissão, o trabalhador tem direito a gozar as férias após seis meses completos de execução do contrato. Se o contrato iniciar ainda no primeiro semestre, o período de espera de 6 meses ocorrerá ainda no ano da contratação e o trabalhador poderá gozar as suas férias nesse mesmo ano. Se o contrato iniciar no segundo semestre, o período de espera de 6 meses só se completará no ano seguinte ao ano da contratação, sendo que o trabalhador poderá gozar as suas férias até ao 30 de Junho, em acumulação com as férias vencidas em 01 de janeiro.

29 Da acumulação das férias adquiridas no ano da contratação com as vencidas no dia 1 de Janeiro do ano seguinte, não pode resultar o gozo de um período superior a 30 dias úteis, sem prejuízo do disposto em instrumento de regulamentação colectiva de trabalho (cfr. 239.º, n.º 3).

30 Contratos com uma duração inferior ou igual a 12 meses e contratos que cessam no ano civil subsequente ao da admissão O direito a férias do trabalhador é proporcional ao tempo de trabalho, não se vencendo o período de 22 dias de férias no dia 1 de Janeiro do ano civil seguinte ao ano da contratação (Art. 245.º, n.º 3, Efeitos da cessação do contrato de trabalho no direito a férias ).

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32 No ano de cessação de impedimento prolongado iniciado em ano anterior, o trabalhador tem direito a férias nos seguintes termos: 2 dias úteis por cada mês completo de duração do contrato, até 20 dias, os quais se vencem após seis meses completos de execução do contrato (cfr. art. 239.º, n.º 6 do CT).

33 Duas situações distintas: trabalhadores cujo impedimento prolongado se iniciou e cessou no mesmo ano civil - o trabalhador, pelo facto de estar ao serviço no dia 1 de Janeiro do ano civil seguinte ao do início da suspensão do contrato, vê vencer-se na sua esfera jurídica o direito a 22 dias úteis de férias, tal como sucede relativamente aos demais trabalhadores que estiveram ao serviço o ano inteiro; trabalhadores cujo impedimento prolongado se iniciou num ano e cessou no ano seguinte - não se vence o direito a 22 dias de férias porque o trabalhador não está ao serviço no dia 1 de janeiro (nos termos do art. 239.º, n.º 6). Após o seu regresso, o trabalhador adquirirá o direito a 2 dias úteis por cada mês completo de duração do contrato até ao limite de 20 dias.

34 Se o trabalhador não tiver gozado as férias que se venceram no ano em que se iniciou o impedimento, terá direito a recebê-las.

35 Direito a férias no ano da cessação do contrato

36 Direitos do trabalhador pela cessação do contrato de trabalho: -retribuição de férias e respetivo subsídio proporcionais ao tempo de serviço prestado no ano da cessação (2 dias por cada mês completo no ano da cessação do contrato) (cfr. art. 245.º do CT); -valores correspondentes a férias vencidas e não gozadas (férias vencidas no dia 1 de Janeiro e que o trabalhador não conseguiu gozar).

37 Se a cessação do contrato estiver sujeita a aviso prévio, o gozo do período de férias pode ser antecipado, sendo que, nessa eventualidade, o valor destas não será pago a título de compensação, uma vez que as mesmas foram gozadas antes da cessação do contrato (cfr. Art. 243.º, n.º 3 do CT).

38 Duração do contrato Período de férias e respectivo vencimento Dias de férias a que o trabalhador tem direito Alterações ao código do trabalho e sua aplicação prática contrato, a gozar imediatamente (processamento antes da cessação de salários) do dias - 2 dias por cada mês completo de duração do contrato dias de férias (após 6 meses completos de execução do contrato) 20 dias em meses de duração do contrato 22 dias vencem-se no dia 1 de Janeiro de dias dia 1 de Janeiro de 2016 Direito ao pagamento de 2 dias de férias e respectivo subsídio no momento da cessação do contrato 1 mês de trabalho no ano da cessação do contrato dias de férias após 6 meses completos de execução do contrato 22 dias - 11 meses de duração do contrato, proporcional ao período de férias por cada ano de contrato. No dia de Janeiro de 2015 os 22 dias não se vencem efectivamente pelo facto de o contrato cessar no ano seguinte ao ano de início do contrato ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS 38

39 Marcação do período de férias

40 Os trabalhadores marcam metade do seu período de férias e o empregador outra metade

41 Não existindo acordo quanto ao período das férias, o empregador tem o direito de determinar unilateralmente o período de férias, embora apenas o possa fazer entre o dia 1 de maio e 31 de Outubro, a menos que o IRCT disponha de forma diferente ou exista parecer favorável dos representantes dos trabalhadores à marcação em época distinta. Empresas ligadas ao turismo - os empregadores marcar apenas 25% do período de férias dos trabalhadores entre 1 de maio e 31 de Outubro, podendo os restantes 75% ser marcados em qualquer altura do ano (cfr. Art. 241.º, n.º 3 CT).

42 As férias podem ser gozadas contínua ou interpoladamente Obrigatoriedade de um dos períodos abarcar 10 dias úteis consecutivos princípio da continuidade das férias (cfr. art. 241.º, n.º 8 do CT). Regra: gozo das férias no ano em que se vencem, podendo excecionalmente serem cumuladas com as férias do ano seguinte.

43 A título excecional, o trabalhador poderá gozar no primeiro quadrimestre do ano civil a totalidade do período de férias vencido no ano anterior, em cumulação ou não, com as férias vencidas nesse mesmo ano. Para tal é necessário o acordo entre as partes, sendo que este poderá ser dispensado caso o trabalhador pretender gozar férias com familiares residentes no estrangeiro. O empregador e o trabalhador podem ainda acordar que metade do período de férias pode ser gozado em qualquer momento do ano seguinte, desde que em acumulação com as férias vencidas no início desse ano (cfr. Art. 240.º CT).

44 Como resolver o problema de vários trabalhadores quererem gozar férias no mesmo período? -os períodos mais pretendidos devem ser rateados, beneficiando alternadamente os trabalhadores em função dos períodos gozados nos dois anos anteriores; -os cônjuges ou as pessoas que vivam em união de facto ou economia comum e que trabalham na mesma empresa ou estabelecimento (cfr. Art. 241.º, n.º 7 CT) terão direito a gozar as suas férias no mesmo período, caso não se verifique prejuízo para o serviço. Mapa de férias elaborado até dia 15 de Abril Deve manter-se afixado desde esta data até ao dia 31 de Outubro

45 Alteração do período de férias

46 Alteração do período de férias Motivo imputável ao empregador (i.e. Exigências imperiosas do funcionamento da empresa) Motivo imputável ao trabalhador (nomeadamente doença) O trabalhador tem direito a indemnização pelos prejuízos sofridos por deixar de gozar as férias naquele período A interrupção das férias deve permitir o gozo de pelo menos metade do período a que o trabalhador tem direito O gozo das férias não se inicia ou suspende enquanto o trabalhador esteja impedido de as gozae Se for total ou parcialmente impossível gozar as férias o trabalhador tem direito à retribuição correspondente aos dias não gozados ou ao gozo dos mesmos até ao dia 30 de Abril do ano seguinte

47 Alterado o período de férias por motivo não imputável ao trabalhador, este tem o direito, após o termo do impedimento, de remarcar os dias de férias que deixou de gozar. Se a situação do impedimento de gozo das férias cessar ainda durante o período de férias inicialmente marcado, o trabalhador gozará as férias até ao final, remarcando posteriormente, os dias de férias não gozados.

48 Da possibilidade de encerramento da empresa

49 O art. 242.º CT prevê a possibilidade de encerramento da empresa, total ou parcialmente, nos seguintes períodos: Entre 1 de maio e 3 de Outubro, até 15 dias consecutivos sem quaisquer limitações ou por mais de 15 dias se tal estiver previsto em IRCT ou mediante parecer favorável da comissão de trabalhadores, ou ainda quando a natureza da actividade assim o exigir; Durante 5 dias úteis consecutivos, na época das férias escolares do Natal; Nos dias úteis entre um feriado e um fim-de-semana as chamadas pontes, devendo, neste caso, ser dado a conhecer esse facto aos trabalhadores abrangidos, até ao dia 15 de dezembro do ano anterior.

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