ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

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1 projectos de engenharia de edifícios lda Azinhaga do Torre do Fato 5C Esc Lisboa ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE UTILIZAÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA FASE: EXECUÇÃO AUTOR: RAM

2 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO... 1 A.1 ÂMBITO... 1 A.2 NORMAS E REGULAMENTOS... 1 B. ELEMENTOS BASE... 3 B.1 CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO... 3 B.1.1. Dados Ocupacionais... 3 B.1.2. Níveis de Iluminação... 4 B.1.3. Classificação dos Locais... 4 B Classificação quanto às Influências Externas... 4 B Utilização... 7 B.2 BALANÇO DE CARGAS... 7 B.3 CÁLCULO DAS CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS... 8 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA C.1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS C.1.1. Alimentação de Energia C.1.2. Cortes de Energia C.1.3. Quadros Eléctricos e Alimentações C Quadros Eléctricos C Unidade de Comando da Iluminação (Autómato) C Alimentação dos Quadros C Localização dos Quadros C.1.4. Iluminação Normal e de Emergência C.1.5. Iluminação de Emergência de Segurança C.1.6. Tomadas de Usos Gerais C.1.7. Protecção Contra Contactos Indirectos C.1.8. Protecção contra Contactos Directos C.1.9. Rede de Terras C Terra de Protecção C Protecção Contra Sobretensões C Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas _IE_EX_MD_R00.doc Pág. I

3 A. INTRODUÇÃO A.1 ÂMBITO Pretende-se com este documento, definir a Memória Descritiva das Instalações Eléctricas de Utilização, a estabelecer nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. O espaço em estudo são edifícios novos, a construir, junto ao campo de Golfe, do Complexo do Estádio Universitário de Lisboa. Está prevista uma alimentação eléctrica em baixa tensão, realizada a partir de um Quadro Eléctrico de Distribuição existente na zona técnica. Prevê-se ser necessário assegurar a alimentação de uma potência instalada de 93,72 kva para o Club House e de 186,96 kva para o Driving Range por meio de protecções a instalar nesse quadro, constituída por dois disjuntores, do tipo Compact, tetrapolares de 200A e 400A respectivamente. Os sistemas principais que fazem parte desta Memória Descritiva, são os seguintes: Quadros eléctricos e respectivas alimentações; Circuitos de iluminação normal; Circuitos de iluminação de socorro e sinalização de saída; Circuitos de iluminação exterior; Circuitos de tomadas e alimentação a equipamentos específicos; Circuitos de Força Motriz; Infra-Estruturas Exteriores. Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor os parâmetros do presente projecto, a concepção das instalações, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto. A.2 NORMAS E REGULAMENTOS As instalações eléctricas integrar-se-ão perfeitamente na perspectiva geral do Projecto de Segurança, e serão concebidas, de acordo com as Normas e Regulamentos seguintes: Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT); Guia Técnico das Instalações Eléctricas da CERTIEL; Normas DMA da EDP Distribuição; Conformidade do material com a marca CE; _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 1

4 Normas Portuguesas NP e Normas Europeias EN aplicáveis, as recomendações técnicas da CEI, do CENELEC e demais regulamentação aplicável; e, ainda, as determinações das entidades reguladoras e licenciadoras: EDP Distribuição e respectivas Áreas de Rede; CERTIEL; _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 2

5 B. ELEMENTOS BASE B.1 CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO B.1.1. Dados Ocupacionais Os espaços em estudo, neste projecto, são constituídos por dois edifícios e uma área exterior, com as seguintes utilizações: CLUB HOUSE Áreas Técnicas; Arrumos; Instalações Sanitárias e Balneários; Gabinetes; Circulação Interior; Loja; Restaurante; Esplanada; Circulação exterior. DRIVING RANGE Rampas de Acesso; Sala das Máquinas; Gabinete; Sala Polivalente; Áreas Exteriores. EXTERIOR Entrada de Acesso ao Driving; Estacionamento Exterior; Campo de Golfe. TECTOS FALSOS Considera-se a existência de tectos falsos incombustíveis na zona da Cozinha e nas Instalações Sanitárias. Nas restantes áreas não se prevê tecto falso _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 3

6 B.1.2. Níveis de Iluminação O estudo luminotécnico das várias áreas teve em conta os valores recomendados pela CIE- Comissão Internacional de Iluminação e, os fins a que as mesmas se destinam. Assim, os níveis de iluminação médios considerados são: Driving Range Lux; Sala Polivalente Lux; Gabinetes (*) Lux; Circulações Lux; Zonas Técnicas Lux (no pavimento); Instalações Sanitárias Lux; Balneários Lux; Arrumos Lux; Esplanada Lux; Exterior Lux. (*) Deverão ser considerados nestes espaços candeeiros de secretária. B.1.3. Classificação dos Locais B Classificação quanto às Influências Externas A AMBIENTES Quanto ao ambiente os locais são, de uma forma geral, classificados como normais, ou seja: Designação Código Classificação Características dos Equipamentos A Temperatura Ambiente AA4 Temperado B Condições Climáticas AB4 C Altitude AC1 Baixa D Presença de água AD1 Desprezável IP X0 E Presença de corpos Sólidos estranhos AE1 Desprezável IP 0X F Presença de substâncias Corrosivas ou poluentes AF1 Desprezável G Acções Mecânicas AG1 Fracas IK 02 H Vibrações AH1 Fracas _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 4

7 K Presença de flora ou Bolores AK1 Desprezável L Presença de Fauna AL1 Desprezável M Influências Electroíman., Electrostáticas ou ionizantes AM1 Desprezáveis N Radiações solares AN1 Fracas P Efeitos sísmicos AP1 Desprezáveis Q Descargas atmosféricas, nível cerâmico (N) AQ1 Desprezável R Movimentos do ar AR1 Fracos S Vento AS1 Fraco São excepções, os seguintes locais: Instalações Sanitárias e Áreas Técnicas Designação Código Classificação Características dos Equipamentos D Presença de água AD2 Gotas de água IP X1 Salas com Água Designação Código Classificação D Presença de água AD5 Jactos de Água Características dos Equipamentos IP X5 Zonas Técnicas Exteriores Designação Código Classificação Características dos Equipamentos D Presença de água Jactos de AD5 Água IP X5 E Presença de corpos Poeiras AE5 Sólidos estranhos Médias IP 6X F Presença de substâncias Corrosivas ou poluentes AF2 Atmosférica G Acções Mecânicas AG2 Médios IK 07 K Presença de flora ou Bolores AK2 Riscos L Presença de Fauna AL2 Riscos N Radiações solares AN3 Fortes S Vento AS3 Fortes _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 5

8 B UTILIZAÇÕES Quanto à utilização, teremos de uma forma geral locais com as seguintes classificações: Designação Código Classificação Características dos Equipamentos A Competência das Pessoas BA1 Comuns B Resistência eléctrica do corpo humano BB1 Normal Seco ou húmido C Contactos das pessoas com o potencial da terra BC2 Reduzidos D Evacuação das pessoas em caso de emergência BD1 Normal E Natureza dos produtos tratados ou armazenados BE1 Desprezáveis São excepções, os seguintes locais: Instalações Sanitárias Designação Código Classificação B Resistência eléctrica do corpo humano C Contactos das pessoas com o potencial da terra BB2 BC3 Baixa Frequentes Características dos Equipamentos Medidas de protecção apropriadas Salas com Água Designação Código Classificação B Resistência eléctrica do corpo humano C Contactos das pessoas com o potencial da terra BB3 BC3 Muito Baixa Frequentes Características dos Equipamentos Medidas de protecção apropriadas _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 6

9 C CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO Quanto à sua construção, o edifício possuirá as seguintes classificações: Designação Código Classificação Características A Materiais de Construção B Estrutura do edifício CA1 CB1 Não combustíveis Riscos desprezáveis Riscos desprezáveis B Utilização Quanto à utilização, o imóvel em estudo pertence ao Grupo dos Estabelecimentos Recebendo Público, Sub-Grupo dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos ao ar livre. B.2 BALANÇO DE CARGAS Com base no dimensionamento das instalações eléctricas, calcula-se nesta fase, uma potência de alimentação de: CLUB HOUSE CARGAS NORMAIS Iluminação... Tomadas e Alimentação de Equipamentos... Ar Condicionado e Ventilação... Loja... Restaurante... TOTAL (POTÊNCIA INSTALADA) * COEF. SIMUL (0,8) 6,10 kva 8,50 kva 10,00 kva 17,25 kva 75,30 kva 93,72 kva DRIVING RANGE CARGAS NORMAIS Iluminação... 7,50 kva Tomadas e Alimentação de Equipamentos... 6,20 kva Iluminação Desportiva ,00 kva TOTAL (POTÊNCIA INSTALADA) * COEF. SIMUL (0,8). 186,96 kva _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 7

10 O Balanço de Cargas detalhado está referenciado nos Mapas de Dimensionamento, em Anexo no final deste caderno. B.3 CÁLCULO DAS CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS O dimensionamento das instalações e o cálculo das canalizações eléctricas foi realizado tendo em conta as seguintes condições: Características da Rede de Baixa Tensão A rede de baixa tensão é de 400/230 V, 50 Hz. Dimensionamento dos circuitos: intensidade de corrente máxima admissível na canalização (Iz); os factores de correcção em função da temperatura máxima previsível de funcionamento e da proximidade de várias canalizações; a queda de tensão máxima admissível em função do comprimento e utilização dos circuitos; e ainda, as condições seguintes: I B I n I z I 2 1,45 I z em que: I n é a intensidade de corrente estipulada do aparelho de protecção; I B é a intensidade de corrente de serviço; I z é a intensidade de corrente máxima admissível na canalização; I 2 é a intensidade de corrente convencional de funcionamento do aparelho de protecção; 1,45 I Z é o valor do limite térmico da canalização. QUEDAS DE TENSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEIS: As quedas de tensão máximas admissíveis nas canalizações desde a origem da instalação até ao aparelho de utilização electricamente mais afastado, supostos ligados todos os aparelhos de utilização que possam funcionar simultaneamente, não deverá ser superior a: Do quadro de distribuição ao quadro de entrada... 1,5 %; Circuitos de iluminação... 3,0 %; Circuitos de tomadas e alimentação de equipamentos... 5,0 % _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 8

11 O cálculo das quedas de tensão é executado com recurso à expressão simplificada: Redes Trifásicas: 3.p.L.I u [%] = x 100 S.Uc Redes Monofásicas: 2.p.L.I u [%] = x 100 S.Us sendo: u = queda de tensão [%] Us = tensão nominal simples da rede pública [V] Uc = tensão nominal composta da rede pública [V] I = intensidade de corrente nominal [A] L = comprimento do cabo [m] p = resistividade do cobre [0,0225 ohm x mm2 / m (1,25 x resistividade do cobre a 20º)] resistividade do alumínio [0,0360 ohm x mm2 / m (1,25 x resistividade do alumínio a 20º)] S = secção do condutor [mm²] É considerada a situação mais desfavorável da carga no extremo da linha. PODER DE CORTE DA APARELHAGEM: O cálculo das intensidades de corrente de curto-circuito é executado com recurso à expressão simplificada: Redes Trifásicas: Uc Icc [ka] = Z sendo: Uc = tensão nominal composta [V] Z = módulo da impedância R, X [Ω] _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 9

12 O Poder de Corte (Pdc) da aparelhagem dos quadros eléctricos deverá obrigatoriamente ser superior ao valor da corrente de curto-circuito máxima prevista _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 10

13 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA C.1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS Seguidamente definem-se os sistemas nas suas concepções principais. C.1.1. Alimentação de Energia A alimentação de energia será em Categoria tipo B, através da rede de Baixa Tensão existente no Estádio. Esta alimentação será estabelecida a partir de duas protecções a instalar no quadro de distribuição existente, numa área técnica próxima dos Edifícios. C.1.2. Cortes de Energia Atendendo às características do edifício, o corte de energia far-se-á nos interruptores gerais do quadro de entrada. C.1.3. C Quadros Eléctricos e Alimentações Quadros Eléctricos Os quadros eléctricos serão alimentados directamente a partir do quadro de distribuição existente. Os quadros eléctricos (conjuntos de aparelhagem) deverão obedecer à norma EN Os quadros eléctricos serão dotados de porta e deverão apresentar uma classe de isolamento II. Os barramentos serão dimensionados para densidade de corrente inferior ou igual 2 A/mm². Todos os quadros serão dotados de interruptor geral de corte omnipolar. Os quadros eléctricos serão instalados em locais não acessíveis ao publico, de acordo com as peças desenhadas e deverão possuir fechadura. A concepção e localização dos Quadros Eléctricos teve em atenção uma equilibrada distribuição de cargas, a diferenciação do tipo de utilização dos locais, a necessidade de se automatizar comandos e protecções de zonas distintas, a segurança dos locais e também as condições ambientais onde são inseridos. A protecção contra defeitos de isolamento, será assegurada por interruptores sensíveis à corrente residual de 30 ma., de 300 ma e de 500 ma, de corte omnipolar. Todas as saídas serão protegidas por disjuntores de elevada robustez, com intensidades nominais e poder de corte adequados às condições da instalação _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 11

14 Os quadros eléctricos na sua generalidade deverão apresentar um índice de protecção IP31 e IK07. Os quadros eléctricos deverão, na generalidade, satisfazer os seguintes pontos: O equipamento será acessível pela parte frontal dos quadros, devendo ser de acesso fácil todos os bornes e terminais; O equipamento será, na sua totalidade, montado sobre chassis extraível; As protecções de alimentações e circuitos serão assegurados por disjuntores modulares, com protecção nas fases e corte de neutro, caso especificado; As protecções de sinalizadores e bobinas de contactores serão asseguradas por fusíveis; Os sinalizadores serão subvoltados e com transformador acoplado; Os bornes e condutores serão devidamente referenciados por numeração com cintas plásticas ou autocolantes; Será considerado sempre o tipo e modelo de fechadura única para todos os quadros; Na face interior da porta, existirá uma bolsa plástica transparente, com o esquema do quadro e uma outra bolsa com três fusíveis de cada tipo dos existentes no quadro; Serão previstas etiquetas individuais, identificando todos os circuitos e de acordo com o esquema. Deverão ser de material laminado, tipo trafolite, gravadas com a designação dos locais servidos por cada circuito, sendo aparafusadas. Os porta-etiquetas serão de material plástico transparente, fixado por colagem e contendo a designação dos locais servidos por cada circuito; Todas as saídas de intensidade nominal menor ou igual a 63A, serão feitas através de bornes; Afastamento das partes activas de modo a ser impossível, directa ou indirectamente, um contacto fortuito a partir dos locais onde as pessoas se encontrem ou circulem habitualmente, devendo ter-se em conta a forma e as dimensões dos condutores que possam ser manipulados na proximidade; Colocação de anteparos que impeçam, em uso normal, de todo o contacto com as partes activas; Deverão ser da Classe II de isolamento através do involucro ou pela instalação de protecção diferencial à entrada. Nos quadros eléctricos para eventuais ampliações futuras será previsto 20% de espaço de reserva. Os quadros serão providos de painel de régua de bornes à saída dos mesmos, para facilidade de ligação das canalizações eléctricas que dele derivam. Os índices de protecção IP e IK mínimos a considerar para os quadros eléctricos serão em conformidade com os factores de influência externa do local _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 12

15 C Unidade de Comando da Iluminação (Autómato) A iluminação de campo será comandada através de um autómato programável compacto, que terá uma solução com 24 entradas 24 VCC e 30 saídas a relé. Todas as bases compactas utilizam uma alimentação em corrente alternada compreendida entre 100 e 240 V e fornecem uma tensão 24 VCC (250 ma) destinada à alimentação dos sensores. C Alimentação dos Quadros Os tipos dos cabos eléctricos de alimentação dos quadros, as secções dos condutores de fase, neutro e terra bem como a protecção eléctrica respectiva, é a indicada no Quadro de Dimensionamento, em anexo. C Localização dos Quadros Os quadros eléctricos foram localizados em função da arquitectura interior, para os quadros eléctricos das Colunas de Iluminação nas respectivas bases da torre e de acordo com as RTIEBT, com o objectivo de facilitarmos a exploração do edifício. C.1.4. Iluminação Normal e de Emergência As instalações de iluminação são calculadas com base nos níveis luminosos referidos atrás, tendo em conta um coeficiente de depreciação de 1,25 relativamente aos valores de iluminação recomendados, para compensação do envelhecimento e acumulação de poeiras. Considera-se a utilização de lâmpadas fluorescentes com temperatura de cor de 3000ºK e 4000 K e índice de restituição de cor igual ou superior a 85%. O comando dos circuitos de iluminação será feito localmente através de interruptores simples, botões de pressão e comutadores ou através de um sistema de gestão e controlo de iluminação. Serão sempre consideradas caixas de derivação acessíveis, nas derivações entre os circuitos de iluminação e as respectivas armaduras. A localização dos aparelhos de iluminação será sempre sujeita à aprovação da Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização e dependerá sempre do tipo de tecto efectivamente considerado nas plantas de tectos do Projecto de Arquitectura. Os aparelhos de iluminação terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com o RTIEBT, as características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção (IP), classe de isolamento (CI) e índice de resistência mecânica (IK), de acordo com os locais onde irão ser instalados. Os aparelhos de iluminação referenciados deverão ser sempre aprovados pela Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 13

16 COMANDO DA ILUMINAÇÃO O comando dos circuitos de iluminação será feito: localmente por interruptores, comutadores e detectores de movimento em salas compartimentadas (cozinha, zonas técnicas, arrumos, instalações sanitárias, etc.); modo centralizado através de um sistema de comando, que fará o controlo através de interruptor horário a instalar no quadro eléctrico para as circulações; através de interruptores instalados nos Quadros Eléctricos para as zonas de público; será instalado um sistema de comando da Iluminação Exterior (das Torres de Iluminação do Campo de Golfe) no Quadro Eléctrico de Entrada do Driving Range, que permitirá a comutação dos diversos níveis luminosos pretendidos. CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO As canalizações eléctricas destinadas aos aparelhos de iluminação serão constituídas por cabos e condutores em cobre isolados a PRC, cuja secção mínima é de 1,5 mm², do tipo XG (zh) em montagem à vista em caminhos de cabos ou enfiados em tubos VD (zh), VRM ou ERE. Haverá ainda canalizações amovíveis em cabo XG (zh) - F para ligação dos aparelhos de iluminação encastrados em tectos falsos. Os cabos de ligação dos Quadros Eléctricos das Colunas de Iluminação, aos respectivos aparelhos, bem como dos restantes aparelhos de Iluminação Exterior será do tipo XV-R. C.1.5. Iluminação de Emergência de Segurança De acordo com as disposições regulamentares dotar-se-á o espaço com iluminação de segurança que desempenha as seguintes funções: Garantia em caso de falha da alimentação normal, da manutenção de um nível mínimo de iluminação ambiente nas áreas utilizadas pelo público, especialmente nas zonas de circulação; Assinalar os acessos (caminhos de evacuação) ao exterior. Será prevista iluminação de socorro para obviar as situações de falha de rede ou avaria, e de modo a que se garanta permanentemente a manutenção dos níveis luminosos mínimos, nas zonas de acesso ao exterior. Os aparelhos de iluminação de emergência serão constituídos por aparelhos de iluminação normal alimentados por baterias/carregadores (kit s de emergência) e por blocos autónomos com uma autonomia de uma hora _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 14

17 ILUMINAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SAÍDA Haverá letreiros de saída em todos os caminhos de evacuação para o exterior, conforme imposto pelo RTIEBT, constituídos por aparelhos de iluminação equipados com lâmpadas fluorescentes lineares miniatura, alimentados por baterias/carregadores com uma autonomia de uma hora. Todos os indicadores de saída deverão possuir pictograma normalizado em que figure um símbolo (não são permitidas palavras) que indique claramente o acesso ao exterior. Os letreiros de saída estarão em funcionamento permanente. Os aparelhos acima referidos serão equipados com sistema de auto-teste através de sinalizadores tipo LED e telecomando, a fim de inibir o seu funcionamento durante o período de encerramento. C.1.6. Tomadas de Usos Gerais Estão abrangidas por esta designação as tomadas cujos circuitos têm origem nos quadros eléctricos e destinam-se a alimentar equipamentos. Serão próprias para instalação mural em paredes e/ou rodapés, ou em caixas próprias para instalação no pavimento, de acordo com o indicado nas peças desenhadas. As tomadas serão do tipo Schuko, para 250V-50Hz-16A, com pólos protegidos e dotadas de borne de terra que ficará ligado ao condutor de protecção da respectiva canalização. A sua identificação far-se-á recorrendo à utilização de tomadas de cor normal branca ou creme para as tomadas normais e de cor vermelha para as tomadas de cargas críticas. CIRCUITOS DE TOMADAS Os circuitos de tomadas de usos gerais serão constituídos por cabos e condutores em cobre isolados a PRC, cuja secção mínima é de 2,5 mm², do tipo XG( zh) em montagem à vista ou enfiados em tubos VD (zh) ou ERE. C.1.7. Protecção Contra Contactos Indirectos A protecção de pessoas contra contactos indirectos será assegurada pela ligação à terra de todas as massas metálicas normalmente sem tensão, associada à utilização de aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial-residual instalados nos quadros (interruptores e disjuntores diferenciais). Neste sentido, todas as canalizações e alimentadores dos diferentes quadros disporão de condutor de protecção. Os aparelhos devem ter as sensibilidades abaixo descriminadas, em conformidade com os circuitos de utilização que devem proteger: Média sensibilidade: 300 ma para circuitos de iluminação; _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 15

18 Alta sensibilidade: exterior; Alta sensibilidade: 30 ma para circuitos de tomadas e equipamentos e iluminação 10 ma para circuitos especiais. A ligação das massas à terra será efectuada pelo condutor de protecção incluído em todas as canalizações e ligado ao circuito geral de terras através dos quadros. Os condutores de protecção serão sempre de cor verde/amarelo, do tipo dos condutores activos e de secção igual à dos condutores de neutro. A tensão de contacto deverá ser inferior a 25 V. De um modo geral deverão ser asseguradas as aplicações das disposições regulamentares, nomeadamente as secções a Deverá ser considerada, também, as indicações presentes na secção 471 das RTIEBT. Nas casas de banho deve ser considerada uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes. C.1.8. Protecção contra Contactos Directos A protecção de pessoas contra contactos directos será assegurada pelo isolamento ou afastamento das partes activas, colocação de anteparos, recobrimento das partes activas com isolamento apropriado e de um modo geral pela aplicação das disposições regulamentares. As partes activas devem ser completamente revestidas por um isolamento que apenas possa ser retirado por destruição ou então colocadas dentro de invólucros ou por detrás de barreiras que tenham pelo menos um código IP2X. C.1.9. Rede de Terras A terra da instalação será realizada através da rede de terras existente e será incorporada nos cabos de alimentação dos Quadros Eléctricos e como protecção adicional consideraram-se piquets de terra a interligar a cada um dos Quadros de Entrada. Os eléctrodos de terra serão do tipo vertical constituídos por uma ou mais varetas de aço revestido a cobre, com o diâmetro externo de 20 mm, comprimento de 2 m e espessura de revestimento mínima de 0,7 mm, de modo a permitir um baixo valor de resistência de terra e, ficarão enterrados no solo, em locais onde não haja circulação normal de pessoas a uma profundidade mínima de 0,8 m da superfície do solo. As ligações entre os circuitos de terras deverão ser efectuadas de modo a que ofereçam o mínimo de resistência eléctrica, assegurem um bom contacto e não sejam deterioradas facilmente por acções corrosivas _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 16

19 Os condutores de protecção não deverão ter emendas no seu percurso, e as interligações necessárias serão sempre executadas por apertos mecânicos, sem soldadura, de superfície bem dimensionada. Estes salvaguardarão uma perfeita continuidade, e uma minimização de resistências de contacto, no sistema de terra de protecção. A Rede de Terras de protecção para as instalações eléctricas deverá apresentar um valor máximo 10Ω. A secção do condutor de protecção de interligação aos restantes quadros e destes aos eléctrodos de terra previstos cumprem o estabelecido na secção das RTIEBT. C Terra de Protecção Destina-se essencialmente a garantir a protecção de pessoas e, que consiste em ligar à terra todas as partes metálicas susceptíveis de serem acidentalmente postas em tensão. A partir dos quadros eléctricos a rede de terras de protecção será constituída pelo condutor de protecção existente sempre em todos os circuitos e que terá sempre secção igual à dos condutores neutros e isolamento na cor verde/amarelo. As ligações entre os circuitos de terras principais e, entre estes e as derivações, deverão ser efectuadas de modo a que ofereçam o mínimo da resistência eléctrica, assegurem um bom contacto e não sejam deterioradas facilmente por acções corrosivas (deverão ser utilizados ligadores bimetálicos). Todas as massas metálicas tais como esteiras de cabos, divisórias, equipamentos, etc., serão convenientemente ligadas à terra de protecção, de modo a equipotencializar toda a instalação. Assim sendo, todas as massas metálicas tais como: divisórias; pavimentos sobrelevados; tectos falsos; portas metálicas; tubagem de águas; condutas das instalações de avac; carcaças metálicas de equipamentos; estruturas de apoio e de suspensão; etc. Ou seja, todas as peças metálicas normalmente sem tensão, serão convenientemente ligadas à terra de protecção, de modo a equipotencializar toda a instalação. Serão executadas as ligações da terra de protecção por meio de condutor do tipo H07V-R nas secções indicadas nas peças desenhadas _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 17

20 Todas as massas metálicas serão convenientemente ligadas à terra de protecção por meio de cabo de cobre, de modo a equipotencializar toda a instalação. As massas metálicas móveis deverão ser equipotencializadas através de trança flexível em cobre nú, de igual secção. A secção do condutor de protecção de interligação dos Quadros de Entrada ao ligador amovível e deste ao eléctrodo de terra cumprirá o estabelecido na secção das RTIEBT. C Protecção Contra Sobretensões Dentro dos Quadros de Entrada do Club House e do Driving Range, será prevista a instalação de equipamentos limitadores dos efeitos das sobretensões oriundas de descargas atmosféricas e/ou de manobras na rede de alimentação de energia. Foram consideradas apenas duas das três Classes de Protecção para Descarregadores de Sobretensão previstas nas normas(spd Classe I, II e III IEC :1998; SPD Tipo 1, 2 e 3 EN :2001): SPD Classe I Protecção de sobretensões de alta intensidade e equipotencialização. Descarregador de corrente de raio. SPD Classe III Protecção de sobretensão do equipamento terminal. Os DST pertencentes à SPD Classe I destinam-se à protecção contra correntes de descarga atmosféricas (parcial) na instalação eléctrica. Os DST das SPD Classe II (descarga atmosférica afastada) e SPD Classe III (sobretensões de manobra) aplicam-se na protecção contra sobretensões. C Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas Está previsto um sistema de protecção contra descargas atmosféricas constituído por páraraios instalados ao nível do topo das torres de iluminação. Será instalado um sistema de protecção contra descargas atmosféricas directas por páraraios Electrónico CPT com níveis de protecção I (Norma francesa NF C e Norma Portuguesa NP 4426) de acordo com as características das instalações a proteger. Os pára-raios serão do tipo piezoeléctrico sem fonte de tensão auxiliar, com as seguintes especificações: Ponteira em aço inoxidável com 0,75 m de altura; Anel captor; Material piezoeléctrico instalado em invólucro metálico adequado. Deverão ser pára-raios do tipo piezoeléctrico sem fonte de tensão auxiliar e sem fontes radioactivas, com dois metros de altura, e 33 mm de diâmetro exterior _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 18

21 O seu raio de protecção ao nível do solo deverá ser, cerca de 84 m para um nível de protecção grau III. Serão instalados através de um mastro de prolongamento de aço galvanizado a quente (ponteira e mastro com 2 metros no total). A ligação entre os pára-raios e as caixas de medição com os ligadores amovíveis serão feitas em Fita de Aço 30x3,5mm. À cota de 3 metros do nível do pavimento, o condutor da baixada do pára-raios será protegido mecanicamente, através de calha metálica rasgada. Das caixas dos ligadores amovíveis, partirão tubos de protecção tipo barra de aço galvanizado, providos de rasgos longitudinais voltados para as paredes, cujas outras extremidades serão enterradas no solo até uma profundidade de 0,6 m. As prumadas dos pára-raios deverão ser o mais directas possíveis no plano vertical, não sendo permitida a execução de curvaturas com ângulo inferior a 90º. Os eléctrodos de terra dos pára-raios serão do tipo pata de galo melhorada de modo a efectuar o escorvamento da descarga, reduzindo os fenómenos induzidos pela descarga. Os eléctrodos de terra dos pára-raios deverão ser instalados com o seu topo a uma profundidade superior a 1 m, de modo a evitar o aparecimento de tensões de passo. Os eléctrodos de terra dos pára-raios deverão apresentar uma resistência de terra, igual ou inferior a 10 Ohm _IE_EX_MD_R00.doc Pág. 19

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