ESPECIFICAÇÃO GERAL TUBAGEM FLOWTITE DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO (PRFV)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO GERAL TUBAGEM FLOWTITE DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO (PRFV)"

Transcrição

1 ESPECIFICAÇÃO GERAL TUBAGEM FLOWTITE DE POLIÉSTER REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO (PRFV) 1

2 CADERNO DE ENCARGOS DE ESPECIFICAÇÕES: TUBAGENS DE PRFV À PRESSÃO 1 OBJECTO E ÁREA DE APLICAÇÃO 2 2 NORMAS DE APLICAÇÃO 2 3 TERMOS, DEFINIÇÕES E SÍMBOLOS 3 4 GENERALIDADES 6 5 TUBOS 11 6 ACESSÓRIOS 17 7 FUNCIONAMENTO DAS JUNTAS 19 8 REQUISITOS DO FABRICANTE 21 9 INSPECÇÃO DO CLIENTE NOTIFICAÇÕES DO FABRICANTE AO CLIENTE ASSISTÊNCIA NA INSTALAÇÃO 21 2

3 1. OBJECTO E ÁREA DE APLICAÇÃO Esta especificação estabelece as propriedades de um sistema de canalização e dos seus componentes, fabricados em plásticos termoestáveis reforçados com fibra de vidro (PRFV) baseados em resina de poliéster insaturada (UP) destinados ao fornecimento de água com e sem pressão. Também se aplica ao fornecimento de todos os trabalhos, materiais e serviços relacionados com o fabrico, ensaio, envio e instalação de tubos enterrados de poliéster reforçados com fibra de vidro (PRFV), juntas, acessórios e peças especiais de acordo com as especificações dos documentos técnicos e planos. No sistema de canalização, poderão utilizar-se conjuntamente tubos e acessórios de diferente pressão nominal e rigidez de acordo com as necessidades estabelecidas no projecto. 2. NORMAS DE APLICAÇÃO Todos os tubos, juntas e acessórios fornecidos com esta especificação, serão fabricados de acordo com normas reconhecidas internacionalmente, utilizando resinas de poliéster insaturadas, reforços de fibra de vidro e cargas de areia. Os requisitos mínimos aplicáveis serão os estabelecidos nas seguintes normas de referência: UNE-EN 1796: Sistemas de canalização em materiais plásticos para fornecimento de água com ou sem pressão. Plásticos termoestáveis reforçados com fibra de vidro (PRFV) fabricados com resina de poliéster insaturada (UP). UNE-EN 14364: Sistemas de canalização em materiais plásticos para evacuação e saneamento com ou sem pressão. Plásticos termoendurecíveis reforçados com fibra de vidro (PRFV) fabricados com resina de poliéster insaturada (UP). AWWA C950: ASTM D3517: Norma AWWA para Tubos Reforçados com Fibra de Vidro com Pressão. Especificação Standard para Tubos de Pressão de Fibra de Vidro (Resina Termoestável Reforçada com Fibra de Vidro). ASTM D3262: Norma para Tubos de Saneamento sem Pressão de Fibra de Vidro (Resina Termoestável Reforçada com Fibra de Vidro). ASTM D3754: Especificação Standard para Tubos de Pressão de Fibra de Vidro (Resina Termoestável Reforçada com Fibra de Vidro) para Saneamentos e Lixeiras Industriais. 3

4 ISO 10639: ISO 10467: Norma internacional para sistemas canalização em materiais plásticos para fornecimento de água com o sem pressão. Plásticos termoestáveis reforçados com fibra de vidro (PRFV) fabricados com resina de poliéster insaturada (UP). Sistemas de canalização em materiais plásticos para evacuação e saneamento com o sem pressão. Plásticos termoendurecíveis reforçados com fibra de vidro (PRFV) fabricados com resina de poliéster insaturada (UP). 3. TERMOS, DEFINIÇÕES E SÍMBOLOS Para os objectivos deste documento, aplicam-se os termos, definições e símbolos seguintes: 3.1 diâmetro nominal (DN): Designação alfanumérica do diâmetro, que é comum a todos os componentes do sistema de canalização. É um número convenientemente arredondado, utilizado como referencia e está relacionado com o diâmetro interior; expressa-se em milímetros (mm) 3.2 rigidez nominal (SN): Designação alfanumérica para classificar a rigidez, que tem o mesmo valor numérico que o valor mínimo requerido da rigidez circunferencial específica inicial (S 0 ), expressa-se em newtons por metro quadrado (N/m 2 ) e obtém-se de acordo com a norma UNE-EN É a característica física de um tubo que expressa a resistência à deflexão circunferencial por metro de comprimento sob carga externa e está definida pela equação (1): SN = E I 3 d m (1) Onde E é o módulo de elasticidade aparente, d m é o diâmetro médio do tubo, em metros (m), I é o momento de inércia quadrático da área na direcção longitudinal por metro de comprimento, em metros à quarta potência por metro (m4/m) [ver equação (2)]: Onde 3 e I = 12 (2) e é a espessura da parede, em metros (m). 4

5 3.4 diâmetro médio (dm): Diâmetro do círculo que corresponde à metade da secção transversal da parede do tubo. Indica-se em metros (m), mediante a equação (3) ou (4): Onde d d = d e (3) m i + m = d e (4) e d i é o diâmetro interior, em metros (m); d e é o diâmetro exterior, em metros (m); e é a espessura da parede do tubo, em metros (m). 3.5 factor de deformação em húmido (α x, deformação, húmido ): Relação entre a rigidez circunferencial específica a longo prazo, S 50, a 50 anos, determinada com uma carga constante, em condições de humidade, quando se realiza o ensaio de acordo com a Norma ISO 10468, e a rigidez circunferencial específica inicial, S 0. Vem dado pela equação (5). S 50 α x, deformação, húmido = (5) S0 3.6 pressão nominal (PN): Designação alfanumérica utilizada para classificar a pressão, com um valor numérico igual à resistência dos componentes do sistema de canalização à pressão interna; expressa-se em bar. 3.7 ensaios de controlo de qualidade: Ensaios levados a cabo para controlar o processo e/ou o produto. 3.8 comprimento nominal: Designação numérica do comprimento de um tubo que é igual ao comprimento efectivo do tubo, expresso em metros. 3.9 condições normais de serviço: O transporte de água, tanto bruta como potável, no intervalo de temperaturas de 2 ºC a 35 ºC, com ou sem pressão, durante 50 anos deflexão circunferencial relativa (y/d m ): Relação da mudança do diâmetro de um tubo, y, em metros, e o seu diâmetro médio, d m 5

6 Calcula-se como percentagem (%), por meio da equação (6). y deflexão circunferencial relativa = 100 d m (6) 3.11 desvio angular das juntas (d): Ângulo entre os eixos de dois tubos adjacentes, expresso em graus (º) retracção (D): Movimento longitudinal de uma junta, expresso em milímetros (mm) retracção total (T): Soma da retracção, D, e do movimento longitudinal adicional, J, devido à presença do desvio angular, expresso em milímetros (mm) desalinhamento (M): Valor devido ao qual as linhas centrais de tubos adjacentes não coincidem. 6

7 4 GENERALIDADES 4.1 Classificação Categorias Os tubos e os acessórios devem-se classificar em função do tamanho nominal (DN), da pressão nominal (PN). Os tubos classificam-se adicionalmente pela rigidez nominal (SN) Diâmetro nominal O diametro nominal (DN) dos tubos e dos acessórios deve estar de acordo com a tabela 1. O diâmetro nominal corresponde ao diâmetro interior do tubo. Tabela 1 Tamanhos Nominais Diâmetros nominais DN Rigidez nominal A rigidez nominal, SN, deve estar de acordo com uma das que estão especificadas na tabela 2. Tabela 2 - Rigidez nominal (SN) Rigidez nominal (SN) A escolha da rigidez do tubo deve ser feita de acordo com os cálculos realizados segundo o manual AWWA M-45, tendo em atenção a carga suportada, os materiais de enchimento, o solo natural, o tipo de instalação e a capacidade de resistência ao vazio. 7

8 4.1.4 Pressão nominal A pressão nominal (PN) deve estar de acordo com uma das que se indicam na tabela 3. Poderão fornecer-se outros valores nominais diferentes dos da tabela 3, por acordo entre o fabricante e o comprador. Nesse caso a marcação da pressão PN sobre o componente deve substituir-se por PN v onde v é o número igual à pressão nominal dos componentes. Tabela 3 - Pressão nominal (PN) Pressão nominal (PN) ,5 4.2 Materiais Generalidades O tubo ou o acessório devem ser construídos utilizando filamentos de vidro cortados e contínuos, feltros ou véus de tecidos sintéticos e/ou de vidro, e resina de poliéster sem cargas. Apenas se poderão utilizar os aditivos necessários para promover a reacção de polimerização da resina. Tanto a resina como a fibra deverão estar homologadas pelo fabricante de forma que a sua utilização permite obter um produto final que supere os ensaios de homologação através de laboratório acreditado. O tubo ou o acessório incorporarão também agregados. Não se admitirá o uso de agregados na estrutura do tubo se este não incorpora conjuntamente fibra de vidro cortada Reforço O vidro utilizado para a fabricação do reforço será do seguinte tipo: Vidro tipo E, que compreende principalmente óxidos de sílica, alumínio e cálcio (vidro alumino-silicato de cálcio) ou silício, alumínio e boro (vidro aluminoborossilicato); Para além deste tipo de vidro, estarão presentes pequenas quantidades de óxidos de outros metais. O reforço deve estar fabricado com filamentos de vidro em conformidade com o tipo E, dirigidos de forma contínua, e devem ter um tratamento superficial compatível com a 8

9 resina que se vá utilizar. No caso da fabricação da camada estrutural dos tubos, os materiais de reforço serão fios contínuos e cortados Resina A resina utilizada na camada estrutural (ver 4.3.2) deve ter uma temperatura de flexão de pelo menos 70 ºC. No fabrico dos tubos, a cura da resina deverá realizar-se através do fornecimento de calor interior e exterior não se aceitando como único meio de cura o fornecimento de calor derivado da reacção exotérmica do processo de polimerização da própria resina. O nível de cura da resina deverá ser tal que a quantidade de estireno residual no laminado não seja superior a 0,02 % em peso, segundo o ensaio definido na norma ISO 4901 : 1985 Como controlo rotineiro do fabrico realizar-se-á o ensaio de dureza Barcol de acordo com a norma ASTM D2583 ou a UNE O valor mínimo de dureza não será inferior a Agregados O tamanho das partículas dos agregados não deve ser superior a 1 mm. As cargas localizar-se-ão numa única camada do tubo sob forma de núcleo. Não se admite o uso de outro tipo de cargas no fabrico de tubos de pressão Elastómeros O material elastomérico das juntas de vedação deve estar conforme os requisitos aplicáveis da Norma EN Construção da parede Camada interior (liner) A camada interior deve ser fabricada com resina termoestável sem agregados e com reforços de vidro e/ou sintéticos. Não se admite o fabrico de liners fabricados integralmente (100%) com resina Camada estrutural A camada estrutural deve constar de um reforço de vidro e de uma resina termoestável, com agregados. Os reforços de vidro serão tanto de fio contínuo como cortado. Apenas se admitirá o uso de agregados na camada estrutural quando se utilizem conjuntamente reforços de fibra de vidro cortado. A camada estrutural é a única camada que pode incluir agregados na sua composição Camada exterior Esta camada deve ser formada por uma resina termoestável sem agregados nem cargas com reforços de vidro ou de filamentos sintéticos. 9

10 4.4 Aspecto Tanto a superfície interior como a exterior devem estar livres de irregularidades que afectem negativamente a capacidade do componente para cumprir os requisitos desta especificação. 4.5 Medição das dimensões No caso de discrepância, as dimensões dos componentes de PRFV-UP devem-se determinar à temperatura de (23 ± 5) ºC. As medições devem realizar-se de acordo com a Norma EN ISO 3126 ou utilizando qualquer método que tenha uma precisão suficiente para determinar a conformidade ou não com os limites aplicáveis. As medições de rotina devem-se determinar à temperatura predominante. 4.6 Tempo transcorrido para a determinação das propriedades a longo prazo, (x) O índice x, por exemplo em S x,húmido, indica o tempo transcorrido necessário para determinar a propriedade a longo prazo. As propriedades a longo prazo devem-se determinar a 50 anos ( h). 4.7 Juntas Generalidades No caso de lhe ser solicitado, o fabricante deve esclarecer sobre o comprimento e o diâmetro exterior máximo da junta montada Tipo de junta A união entre tubos e acessórios realizar-se-á mediante a utilização de uma junta reforçada equipada com uma junta de vedação independente por elemento a unir e com um tope central de montagem Flexibilidade dos sistemas de união Desvio angular máximo admissível O desvio angular máximo admissível não deve ser inferior aos seguintes valores: a) 3º para tubos e/ou acessórios com um tamanho nominal igual ou inferior a DN 500; b) 2º para tubos e/ou acessórios com um tamanho nominal superior a DN 500 e igual ou inferior a DN 900; c) 1º para tubos e/ou acessórios com um tamanho nominal superior a DN 900 e igual ou inferior a DN 1 800; d) 0,5º para tubos e/ou acessórios com uma dimensão nominal superior a DN

11 As juntas flexíveis destinadas a serem utilizadas com pressões superiores a 16 bares podem ter, mediante declaração e acordo entre o fabricante e o comprador, desvios angulares máximos admissíveis inferiores aos indicados Retracção máxima O fabricante deve declarar a retracção máxima para a qual está concebida cada junta. Para juntas flexíveis, a retracção máxima, que inclui a contracção de Poisson e os efeitos da temperatura, não deve ser inferior a 0,3% do comprimento efectivo do tubo mais longo que se vai utilizar Juntas de estanqueidade A junta de estanqueidade não deve ter um efeito prejudicial sobre as propriedades dos componentes com os quais se utiliza. 5 TUBOS 5.1 Características geométricas Diâmetro Séries de diâmetro O diâmetro do tubo será obtido de acordo com a série B1, para diâmetros superiores ou iguais a DN 600 e com a série B2, para diâmetros inferiores a DN 600. As séries de diâmetro deverão permitir a interligação directa de tubos e acessórios de diferente rigidez e pressão nominal Diâmetros interiores mínimos O diâmetro interior não deve ser inferior a 96,5% do tamanho nominal do tubo Tolerâncias As tolerâncias serão as indicadas na norma de referência UNE EN Espessura da parede O fabricante deve declarar a espessura da parede total mínima que não deve ser inferior a 3 mm. A espessura mínima média deve ser a adequada para poder cumprir as especificações de cálculo dadas pela norma AWWA C-950. A espessura mínima unitária não deve ser inferior a 87,5% da espessura declarada. 11

12 5.1.3 Comprimento Comprimento nominal O comprimento nominal deve ser um dos seguintes: 3, 5, 6, 10 ou 12 Por acordo entre o fabricante e o comprador, podem fornecer-se outros comprimentos Comprimento efectivo O tubo deve ser fornecido com comprimentos efectivos do tubo montado de acordo com os requisitos seguidamente indicados. A tolerância do comprimento efectivo é de ± 60 mm. Do número total de tubos fornecidos em cada diâmetro, o fabricante pode facultar até 10% em comprimentos mais curtos que o comprimento efectivo a menos que, por acordo entre o fabricante e o cliente, aquele entregasse uma percentagem maior de tais tubos. Em todos os casos em que o comprimento efectivo do tubo não seja o comprimento nominal do tubo ± 60 mm, o comprimento efectivo real do tubo deve marcar-se sobre este. 5.2 Características mecânicas Rigidez circunferencial específica inicial Generalidades A rigidez circunferencial específica inicial, S 0 (ver 3.6) deve ser determinada utilizando qualquer dos métodos indicados na Norma UNE EN Os ensaios devem-se efectuar com uma deflexão circunferencial relativa compreendida entre 2,5% e 3,5%. O valor determinado da rigidez circunferencial específica inicial, S 0, não deve ser inferior que o valor aplicável indicado na tabela Número de amostras para o ensaio de controlo de qualidade A menos que se indique o contrário, deve utilizar-se uma amostra de acordo com a norma UNE EN Rigidez circunferencial específica a longo prazo em condições de humidade O fabricante deverá declarar o valor correspondente à rigidez circunferencial específica dos seus produtos. Para tal, deverá dispor dos resultados a longo prazo de acordo com o critério de ensaio estabelecido pela UNE EN

13 Para esta determinação utilizar-se-á o método de deformação com o qual se passará a obter o valor do coeficiente de deformação Requisito O factor de deformação α x, fluência, humidade mínima será 0, Resistência inicial à falha em flexão Generalidades A resistência inicial à falha em flexão deve ser determinada utilizando o método indicado na Norma UNE EN O ensaio deve ser efectuado utilizando deformações diametrais adequadas à rigidez nominal (SN) do tubo Requisito Quando se realiza o ensaio de acordo com o método indicado na Norma UNE EN 1796, cada amostra deve estar de acordo com os seguintes requisitos: a) quando se inspeccionam a olho nu, as amostras não devem apresentar fissuras internas (ver ); b) a amostra não deve apresentar falhas estruturais aparentes em nenhuma das seguintes formas (ver ); 1) separação interlaminar; 2) rotura na tracção do reforço de fibra de vidro; 3) deflexão da parede do tubo; Deflexão circunferencial inicial mínima Para as fissuras internas A deflexão circunferencial específica relativa, inicial, mínima sem fissuras internas, em percentagem, será obtida a partir da seguinte fórmula 7: y d m semfissuras 100 = SN (7) Onde SN é a rigidez nominal da amostra Para a falha estrutural A deflexão circunferencial específica relativa, inicial, mínima sem falha estrutural, em percentagem, será obtida a partir da seguinte fórmula 8: y d m semfalhasestruturais 100 = SN (8) 13

14 Onde SN é a rigidez nominal da amostra Número de amostras para o ensaio de controlo de qualidade A menos que se indique o contrário, deve utilizar-se uma amostra com 300 mm de comprimento. É permitida a utilização da mesma amostra para os ensaios descritos nos pontos e Resistência à falha, a longo prazo, na carga última em condições de flexão Generalidades A resistência à rotura, a longo prazo, na última carga em condições de flexão, deve determinar-se utilizando o método indicado na Norma ISO 10471, de acordo com um ensaio baseado em alargamentos unitários e com um número mínimo de 18 amostras Requisito Quando se realiza o ensaio de acordo com o método indicado na Norma ISO sobre a base de uma deflexão e sem pré-acondicionamento, utilizando um mínimo de 18 amostras de acordo com o ponto da EN 1796, o valor extrapolado para 50 anos da deflexão à rotura, calculado conforme o método A da Norma EN 705:1994, e transformado em deflexão para os valores de rigidez nominal correspondentes, não deve ser inferior ao valor aplicável indicado na tabela 4. Tabela 4 - Deflexão circunferencial mínima, a longo prazo, extrapolada em condições húmidas % Rigidez Nominal Deflexão circunferencial mínima, a longo prazo, extrapolada en % 15,4 14,3 12,2 11,3 9,7 9 Este ensaio, ou o seu equivalente de acordo com a norma ASTM D5365, deverá ser facultado pelo fabricante através da sua realização num laboratório acreditado Resistência específica inicial em tracção longitudinal Generalidades A resistência específica inicial em tracção longitudinal deve determinar-se de acordo com o método A ou o método B da Norma EN 1393:1996 utilizando amostras em conformidade com o ponto

15 Requisito Os valores de resistência em tracção nominal serão os que constam da tabela 13 da norma UNE EN O fabricante deve declarar a média da resistência específica inicial em tracção longitudinal Número de amostras para o ensaio de controlo de qualidade Para os ensaios realizados conforme o método A da Norma EN 1393:1996, a menos que se indique o contrário, devem-se cortar cinco amostras de um tubo. As amostras podem ser retiradas da mesma amostra realizada para o ensaio de rigidez e de resistência inicial à falha em flexão Pressão de concepção inicial e de falha para tubos de pressão Generalidades Para tubos de pressão, a pressão de falha inicial deve-se determinar de acordo com um dos métodos de A a F da Norma EN 1394: Requisito Quando se realiza o ensaio de acordo com a Norma EN 1394 através de um dos métodos de A a F, utilizando amostras de acordo com a UNE EN 1796, o valor da pressão de falha inicial deve corresponder aos valores dados na tabela 10-A da norma AWWA C-950. As dimensões da amostra devem estar de acordo com a Norma UNE EN Número de amostras para o ensaio de controlo de qualidade Para os ensaios realizados conforme a método A da Norma EN 1394:1996, a menos que se indique o contrário, deve-se utilizar uma amostra. Para os ensaios realizados de acordo com os métodos de B a F da Norma EN 1394:1996, a menos que se indique o contrário, devem-se retirar do tubo cinco amostras. Como resultado do ensaio deve-se adoptar a média dos cinco resultados Pressão de falha a longo prazo Generalidades Para os tubos de pressão, a pressão da falha a longo prazo deve-se determinar de acordo com a Norma ASTM D2992 procedimento B, utilizando um método de análise baseado em alargamentos unitários Requisito O fabricante deve realizar o ensaio e declarará o valor de concepção dos seus produtos mediante ensaios realizados confirmados por um laboratório acreditado. 15

16 O valor declarado será utilizado mediante o método de cálculo proposto no manual AWWA M-45 diminuindo-o mediante um factor de segurança mínimo de 1,8. A pressão a longo prazo obtida por este método, que corresponde à pressão de serviço em contínuo, será superior ou igual à pressão nominal PN. Para um elemento de tubagem, admite-se uma sobrepressão adicional de 40% da PN, como transitória (golpe de aríete) Número de amostras para o ensaio tipo Devem tomar-se um número suficiente de amostras de forma a que, no mínimo, se obtenham 18 pontos de falha, distribuídos conforme o estabelecido na ASTM D Ensaio de Estanqueidade Generalidades Os tubos fabricados para o projecto serão ensaiados numa estação de ensaio preparada para tal fim, isto com o objectivo de se verificar que não se produziu qualquer defeito de fabrico quanto à estanqueidade do tubo Requisito Verificar-se-ão 100% dos tubos de PN superior a 1 bar a duas vezes a sua pressão nominal, durante 2 minutos. 5.4 Marcação Os pormenores da marcação devem ser impressos ou realizados directamente no tubo, de tal forma que a marcação não dê origem a fissuras ou a outro tipo de falhas. A cor da informação impressa deve ser diferente da cor básica do produto para que a marcação seja legível a olho nu A seguinte marcação deve figurar no exterior de cada tubo, e no caso de tubos de DN 600 ou maiores, na superfície interior ou na exterior. a) o número da norma de referência; b) o tamanho nominal DN e a série de diâmetro; c) a Rigidez Nominal; d) a Pressão Nominal; e) a letra P para indicar se o tubo se pode utilizar para a canalização de água potável; f) o nome ou marca do fabricante; g) a data e o código de fabrico; h) se for o caso, a marca de qualidade normalizada 16

17 6 ACESSÓRIOS 6.1 Generalidades Para acessórios em que o corpo principal seja de DN>450, as soldaduras de união entre as diferentes partes que os configuram, serão formadas por diferentes camadas de tecido de fibra de vidro multiaxial 90º/-45º/+45º. As camadas de fibra que constituem o laminado de união dos acessórios, deverão estar cortadas por processos automáticos de corte controlado por computador. Os acessórios de PRFV fornecidos pelo fabricante, deverão ser realizados por pessoal Certificado para Laminagem Química, conforme o Guia alemão DVS 2220 e a pren :2004 (E) Anexo E Série de diâmetro A série de diâmetro do acessório deve ser a mesma que a série de diâmetro do(s) comprimento(s) recto(s) do tubo ao qual vai ser ligado no sistema de canalização Pressão nominal (PN) O valor da pressão nominal (PN) do acessório deve seleccionar-se a partir dos indicados no capítulo 4 e não será menor do que a dos tubos rectos aos quais vai ser ligado no sistema de canalização Rigidez nominal (SN) Para um determinado material, um acessório que tenha a mesma espessura de parede e a mesma construção que um tubo do mesmo diâmetro, terá uma rigidez igual ou superior à do referido tubo. Isto deve-se à geometria do acessório. Portanto, não será necessário submeter esses acessórios a ensaio. Este ponto é tanto assim que se permitirá o uso de acessórios com tubos de uma rigidez menor que a dos tubos que formam a canalização Tipo de junta O tipo de junta utilizada pelos acessórios será a mesma que a utilizada para a ligação dos tubos entre si Características mecânicas dos acessórios Os acessórios devem conceber-se e fabricar-se de acordo com as regras de design adequadas com o objectivo de se obter um funcionamento mecânico igual ou superior ao do tubo de PRFV-UP do mesma tipo de pressão e rigidez, tal como estabelece esta especificação, uma vez instalados num sistema de canalização, e, se for o caso, suportados mediante blocos ancorados ou encastrados. O fabricante do acessório deve documentar o desenho e o procedimento de fabrico do mesmo Dimensões Por declaração e acordo entre o comprador e o fabricante, estabelecer-se-ão as dimensões dos acessórios a utilizar. 17

18 6.2 Marcação Os pormenores da marcação devem ser impressos ou realizar-se directamente no acessório de tal forma que a marcação não dê origem a fissuras ou a outro tipo de roturas. No caso da marcação se imprimir com tinta, a cor da informação impressa deve ser diferente da cor básica do produto, de tal forma que a marcação seja legível a olho nu. Na face exterior de cada acessório deve figurar a seguinte marcação: a) o número da norma de referência; b) o tamanho nominal DN e a série de diâmetro; c) para curvas, derivações ou enxertos, o ângulo do acessório designado; d) para redutores, os tamanhos nominais DN1 e DN2; e) os tipos de rigidez; f) o valor da pressão; g) o nome ou a marca do fabricante; j) a data e o código de fabrico; k) se for o caso, a marca de qualidade normalizada. 7 FUNCIONAMENTO DAS JUNTAS 7.1 Uniões flexíveis com juntas de estanqueidade elastoméricas Generalidades As uniões flexíveis com juntas de estanqueidade elastoméricas serão submetidas a ensaio de validação com o fim de determinar as tolerâncias de fabrico das mesmas. O fabricante deverá facultar os ensaios de validação realizados num laboratório acreditado a fim de confirmar o seu correcto desenho. Também deverá facultar os ensaios sobre mais de uma variedade de pressão e diâmetro de forma a que, pelo menos, se possa demonstrar a capacidade para um conjunto no qual o valor de PN x DN seja, no mínimo, 50 (PN em bares e DN em metros) Requisitos Generalidades A junta deve ser concebida de forma a que o seu funcionamento seja igual ou melhor do que o exigido ao sistema de canalização, mas não necessariamente aos componentes a unir. Para a concepção da junta, o fabricante deve declarar a retracção e o desvio angular. 18

19 Retracção A retracção máxima, incluindo a contracção de Poisson e os efeitos da temperatura, não será inferior a 0,3% do comprimento efectivo do tubo mais longo com o qual se vai utilizar a junta Desvio angular As uniões flexíveis devem poder preencher os ensaios quando se aplica um desvio angular correspondente ao tamanho nominal do sistema de canalização e não inferior aos valores indicados na UNE EN Estanqueidade quando a junta se submete à pressão interna depois da montagem Quando a junta se monta de acordo com as recomendações do fabricante do tubo, deve resistir, sem que se verifiquem fugas, a uma pressão interna de 1,5 x PN durante 15 minutos. Posteriormente, deve estar em consonância com os ensaios determinados pela UNE EN Ensaio de Estanqueidade Generalidades As juntas fabricadas para o projecto serão ensaiadas numa estação de ensaio preparada para esse fim de forma a que se possa verificar que não se produziu qualquer defeito de fabrico relativamente à estanqueidade do manguito Requisito Verificar-se-ão 100% dos manguitos de PN superior a 1 bar a duas vezes a sua pressão nominal, durante 2 minutos. 8 REQUISITOS DO FABRICANTE O fabricante deverá estar em posse dos seguintes certificados: Certificado ISO 9001 do sistema de qualidade Certificado ISO do sistema de gestão ambiental Certificado de marca reconhecido, principalmente o N de AENOR Certificado de marca internacional reconhecida (por exemplo CSTB) Homologações para o uso das tubagens para o transporte de água potável, principalmente a ACS de França. 9 INSPECÇÃO DO CLIENTE O cliente ou o seu representante autorizado devem ter direito a inspeccionar os tubos ou a presenciar o fabrico e os ensaios de qualidade dos tubos. A referida inspecção não 19

20 deve eximir o Fabricante da responsabilidade de fornecimento de produtos que cumpram as normas aplicáveis da presente especificação. 10 NOTIFICAÇÕES DO FABRICANTE AO CLIENTE No caso do cliente desejar ver algum tubo em particular durante um estádio concreto do fabrico, o Fabricante deve avisar o Cliente ou o seu representante autorizado, com suficiente tempo de antecedência, sobre onde e quando terá lugar a produção dos mencionados tubos específicos. 11 ASSISTÊNCIA NA INSTALAÇÃO O representante do departamento de Assistência Técnica deve realizar uma primeira visita ao lugar de instalação no início da mesma. O tempo de presença e a periodicidade das seguintes visitas, devem ser acordados e especificados no contrato de fornecimento realizado entre o Fabricante e o Cliente. 20

RELATÓRIO Nº RNT933/2014

RELATÓRIO Nº RNT933/2014 NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Mar.13 PEBD / PEAD Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

Tubos PVC U Saneamento

Tubos PVC U Saneamento Mar. 13 Tubos PVC U Saneamento Tubos em PVC destinados a saneamento básico para escoamento de águas sem pressão. Especificação Técnica Produto Aplicação Matéria Prima Embalagem Dimensões (mm) Marcação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos PVC Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Abril 2010 Edição: 2ª. Substitui a edição de ABR 2002 Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

O tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica.

O tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica. Mar.13 Tritubo O tritubo é aplicado nas condutas subterrâneas para proteção de fibras ópticas. O seu interior estriado melhora a passagem da fibra óptica. Especificações técnicas do produto Documento Produto

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ESP-PP-1

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO ESP-PP-1 PRODUTO: Tubo corrugado de parede dupla em Polipropileno (PP), designado por RUGSAN, da classe de rigidez SN 8 kn/m 2 (SN8), de acordo com a norma de referência EN 13476. APLICAÇÃO: Drenagem e saneamento

Leia mais

ALTERAÇÕES: Portaria n.º 99/96, de 1 de Abril, a itálico a texto. Quadros não disponíveis no texto. Solicitar se necessários.

ALTERAÇÕES: Portaria n.º 99/96, de 1 de Abril, a itálico a texto. Quadros não disponíveis no texto. Solicitar se necessários. DATA: Sexta-feira, 7 de Agosto de 1992 NÚMERO: 181/92 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 770/92 SUMÁRIO: Regulamenta as exigências essenciais de segurança e

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos (monotubo/tritubo) para redes de comunicações Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Abril 2010 Edição: 2ª. Substitui

Leia mais

AdP - ÁGUAS DE PORTUGAL

AdP - ÁGUAS DE PORTUGAL 1 LIGAÇÕES 1.1 As uniões são do tipo flangeadas ou soldadas, conforme indicado nos desenhos de projecto, à excepção das com diâmetro igual ou inferior a 65 mm que poderão ser do tipo roscado. 1.2 Nas ligações

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

GAMA AMBICABOS CD26R02

GAMA AMBICABOS CD26R02 GAMA AMBICABOS ÍNDICE 1. Apresentação do Tubo... 3 2. Materiais e Plano de Inspecção e Ensaio de Recepção...3-4 3. Especificações Técnicas... 4-5 4. Acessórios... 6 5. Instalação / Utilização... 6 Data.

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

Descrição das séries: Wilo-Star-Z NOVA

Descrição das séries: Wilo-Star-Z NOVA Descrição das séries: Wilo-Star-Z NOVA Semelhante à figura Construção Bomba de circulação de rotor húmido com ligação roscada e motor síncrono à prova de bloqueio de corrente. Aplicação Sistemas de circulação

Leia mais

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Mar. 18 Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 e 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda

Leia mais

MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX

MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX MARCO DE INCÊNDIO IGNIS INOX Sede: Apartado 467 - Coselhas 3001-906 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Apartado 4 - Rua de Aveiro, 50 3050-903 Pampilhosa PORTUGAL Telef: +351231947000

Leia mais

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.

Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 E 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda a possibilidade

Leia mais

Apresentação dos produtos

Apresentação dos produtos Apresentação dos produtos Tubo de Polietileno Reticulado com Barreira à Difusão de Oxigénio Marca: DOUBLE; Formatos: Redondo; Medidas: Comprimentos: a 600 metros; Diâmetros: 12 a 32 mm (diâmetro exterior);

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos corrugados para redes subterrâneas Características e ensaios Elaboração: Gaspar Gavinhos (GBNT-PI) Homologação: conforme despacho do CA em 2002-04-16 Edição:

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO

Leia mais

Características Gerais.

Características Gerais. Características Gerais. LARGURA// Disponivel em larguras de mm e mm. CORPO// Aço Inoxidável AISI 4L ou 316L DETALHE// Junta bilabial. GAMA DE FABRICAÇÃO LARGURAS// Disponivel em largura de mm e de mm.

Leia mais

CD15R00 PEAD TUBOS DE DRENAGEM AMBIDRENOS MANUAL DM-AM

CD15R00 PEAD TUBOS DE DRENAGEM AMBIDRENOS MANUAL DM-AM CD15R00 PEAD TUBOS DE DRENAGEM AMBIDRENOS MANUAL #01 AMBIDRENO A tubagem de drenagem destina-se a captar o excesso de água existente nos solos, resultante do índice de pluviosidade e da capacidade de retenção

Leia mais

PROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA

PROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA MATERIAIS CERÂMICOS Tecnologia de produção, exigências e características Hipólito de Sousa 1. PROCESSO INDUSTRIAL PREPARAÇÃO DA MATÉRIA PRIMA - PASTA CONFORMAÇÃO SECAGEM COZEDURA RETIRADA DO FORNO E ESCOLHA

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação

Leia mais

Poste de concreto armado seção duplo T

Poste de concreto armado seção duplo T 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS

Leia mais

Procedimentos de Aprovação e Recepção

Procedimentos de Aprovação e Recepção Page no. 1 of 10 1 Norma de referência As normas de referências são GB 13476-99, JIS A5337-95, BS1881: Part 120-1983, JC/T947-2005. 2 Procedimento de aprovação 2.1 Definições Elemento de estaca PHC Tipo

Leia mais

MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC. Filial: Rua de Aveiro, Pampilhosa

MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC. Filial: Rua de Aveiro, Pampilhosa MARCO DE INCÊNDIO MARCO DE INCÊNDIO SOMEPAL e CLASSIC Sede: Estrada de Coselhas 3000-125 Coimbra PORTUGAL Telef. +351239490100 Fax. +351239490199 Filial: Rua de Aveiro, 50 3050-420 Pampilhosa PORTUGAL

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

Poste de concreto armado seção duplo T

Poste de concreto armado seção duplo T 1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,

Leia mais

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor

Leia mais

Compósitos no Sector Aeronáutico

Compósitos no Sector Aeronáutico Compósitos no Sector Aeronáutico Apresentação Organizada no ambito da Visita do Grupo de Aviação Experimental OGMA, SA - 22 de Abril, 2005 Aires de Abreu aires.abreu@ogma.pt Compósitos no Sector Aeronáutico

Leia mais

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco RENOVAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE LISBOA Reabilitação Conduta DN 600 - Barbadinhos - Monte Arco Instalação por entubamento Tubo DN500 PEAD PE100 SDR17 Actividades criticas do processo de reabilitação

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. OBJECTO Os blocos de Betão deverão obedecer às prescrições seguintes e as condições que resultam deste caderno de encargos para trabalhos em que são aplicados. 1.2. REFERÊNCIAS Como em Portugal as

Leia mais

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido

Leia mais

ISOTUBOS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES. Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais.

ISOTUBOS DESCRIÇÃO APLICAÇÕES. Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais. S DESCRIÇÃO Tubos em lã de rocha basáltica THERMAX, de alta densidade, aglomeradas com resinas especiais. One-Piece-Pipe: tubos em uma peça única com corte longitudinal e um semi corte interno do lado

Leia mais

BKP Berolina Polyester GmbH & Co. KG. O Sistema Berolina-Liner Lightspeed na reabilitação de canalizações!

BKP Berolina Polyester GmbH & Co. KG. O Sistema Berolina-Liner Lightspeed na reabilitação de canalizações! BKP Berolina Polyester GmbH & Co. KG O Sistema Berolina-Liner Lightspeed na reabilitação de canalizações! Sistema Berolina-Line O sistema Berolina-Liner estabelece um novo padrão em reabilitação de canalização.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO Página: 1/9 MATERIAL DESIGNAÇÃO Tubos produzidos com PVC sem plastificante. Nenhum dos aditivos é usado separadamente ou produzidos de modo a constituir perigo para a saúde em termos de toxicidade, microbiologia

Leia mais

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos 2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e

Leia mais

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS

Especificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe

Leia mais

GESTRA Steam Systems VK 14 VK 16. Português. Manual de Instruções Visores Vaposkop VK 14, VK 16

GESTRA Steam Systems VK 14 VK 16. Português. Manual de Instruções Visores Vaposkop VK 14, VK 16 GESTRA Steam Systems VK 14 VK 16 PT Português Manual de Instruções 818585-02 Visores Vaposkop VK 14, VK 16 1 Índice Avisos importantes Página Utilização...4 Instruções de Segurança...4 Perigo...4 Atenção...4

Leia mais

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos

Leia mais

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 1 Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 286-2. Nome do Aluno: Sebastião Rosa sebaros@yahoo.com.br 13/05/2014,

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA. COPRAX / COPRAX Fibra

MEMÓRIA DESCRITIVA. COPRAX / COPRAX Fibra MEMÓRIA DESCRITIVA MD.K001.B COPRAX / COPRAX Fibra As redes de distribuição de água quente e fria serão executadas em tubos e acessórios de Polipropileno Copolímero Random (PP-R) do tipo COPRAX. Para a

Leia mais

AULA 4 Materiais de Construção II

AULA 4 Materiais de Construção II Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany « PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT. BRBänninger. PP-RCT

Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany « PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT. BRBänninger.  PP-RCT Tubos compósitos de fibra Watertec/Climatec» Made in Germany «PP-RCT/PP-RCT-GF/PP-RCT PP-RCT www.baenninger.de BRBänninger Máxima eficácia para as exigências mais elevadas A tecnologia do PP-RCT Os tubos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

DIRECTIVA DO CONSELHO

DIRECTIVA DO CONSELHO 13 / Fase. 04 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 67 375L.0107 N? L 042/ 14 Jornal Oficial das Comunidades Europeias 15. 2. 75 DIRECTIVA DO CONSELHO de 19 de Janeiro de 1974 relativa à aproximação

Leia mais

GUIÃO TÉCNICO TUBAGENS

GUIÃO TÉCNICO TUBAGENS GUIÃO TÉCNICO TUBAGENS FICHA TÉCNICA Cimianto Nº 17 Nº de pág.: 5 20 de Agosto de 2005 TUBAGENS Descrição Fabricados pela Cimianto, os tubos de fibrocimento contam com uma experiência de 60 anos ao serviço

Leia mais

Descrição das séries: Wilo-Yonos MAXO-Z

Descrição das séries: Wilo-Yonos MAXO-Z Descrição das séries: Wilo-Yonos MAXO-Z Semelhante à figura Construção Equipamento/Funcionamento Bomba de circulação de rotor húmido com ligação roscada ou flangeada, motor EC com adaptação automática

Leia mais

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP 0003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) 10-31 Fax: (01) 0-176/0-6436 Endereço

Leia mais

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação,

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação, PULTRUSÃO Pultrusão é um dos métodos de produção desenvolvido para se encontrar demanda de compostos reforçados com fibras de vidro com boas propriedades físicas e mecânicas - compostos que podem competir

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

Caixa de Emenda UCNCP com o Sistema de Condução de Fibras Evolant MAX

Caixa de Emenda UCNCP com o Sistema de Condução de Fibras Evolant MAX Caixa de Emenda UCNCP Um produto Evolant Solutions Aplicação O sistema de gestão e condução de fibras foi concebido para manusear facilmente as fibras expostas e fornecer a maior flexibilidade entre interligação,

Leia mais

Acessório acoplado às extremidades da mangueira para conexão desta.

Acessório acoplado às extremidades da mangueira para conexão desta. 1 ESPECIFICAÇÃO / SEMPLA/ COBES/ DGSS-3 CÓD.SUPRI: 51.105.001.001. 105.001.001.- ( ) CATMAT / BEC VER TABELA UN. MOVIMENTAÇÃO: UNIDADE MANGUEIRA DE INCÊNDIO ( 1 E 2) - ESPECIFICAÇÃO CONFORME NBR 11861/98

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO

ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO 1. OBJETIVO Determinar as propriedades de flexão de plásticos reforçados e não reforçados na forma de corpos de prova retangulares moldados diretamente ou cortados

Leia mais

LOW RESOLUTION PDF. Sistemas de tubagens PRFV. para abastecimento de água, saneamento e aplicações industriais

LOW RESOLUTION PDF. Sistemas de tubagens PRFV. para abastecimento de água, saneamento e aplicações industriais Sistemas de tubagens PRFV para abastecimento de água, saneamento e aplicações industriais Amiantit - Grupo de empresas Tubos PRFV Flowtite Descrição detalhada do produto Os nossos serviços Amiantit Grupo

Leia mais

Caminhos de cabos isolantes tipo escada

Caminhos de cabos isolantes tipo escada 67 Sistema de condução Caminhos de cabos isolantes tipo escada 67 matéria-prima cor NOVO U23X Gris UV 67 U23X Para suporte e condução de cabos elétricos e de comunicações de pequeno e grande calibre Para

Leia mais

Caminhos de cabos isolantes sem halogéneos

Caminhos de cabos isolantes sem halogéneos Sistema de condução e proteção com Caminhos de cabos isolantes sem halogéneos 66 matéria-prima cor Respeitar os requisitos das RTIEBT UV 66 Caminhos de cabos isolantes Para suporte, proteção e condução

Leia mais

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA

CABOS DE ALUMÍNIO COM ALMA DE AÇO Tipo CAA NTC CÓDIGO COPEL BITOLA AWG ou MCM REFERÊNCIA COMERCIAL (CÓDIGO INTERNACIO NAL) T A B E L A 1 SEÇÃO NOMINAL (mm²) ALUMÍNIO AÇO Número de Fios ALUMÍNIO F O R M A Ç Ã O dos Fios Número de Fios AÇO dos Fios

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 189

Norma Técnica SABESP NTS 189 Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO TANQUE

ESPECIFICAÇÃO DO TANQUE ESPECIFICAÇÃO DO TANQUE FILTRO ASCENDENTE DE UMA ETE TANQUE CILINDRICO VERTICAL COM FUNDO PLANO APOIADO DIÂMETRO DO COSTADO: 2500 mm ALTURA DO COSTADO : 3700 mm LINER: 0,5 mm BARREIRA DE CORROSÃO: 2,0

Leia mais

Aeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões

Aeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões Ensaios mecânicos em materiais compósitos 08 de Novembro de 2005 Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho Aeronautics 1 Nas últimas duas aulas vimos o que é a rotura (depende ) diferentes critérios e modelos

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono

4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono 4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono As propriedades dos compósitos de fibras de carbono mais importantes a determinar no caso do reforço à flexão e à força cortante

Leia mais

Redes Anti colmatantes

Redes Anti colmatantes Redes Anti colmatantes Superfícies Crivantes 5 5. Redes Anti colmatantes 5.1. Doblonda 5.2. Rectonda 5.3. Doblorec 5.4. Medionda 5.5. Multirecta 5.6. Anti colmatante sem tensão 5.7. Tipos de dobragem dos

Leia mais

Sistemas de Tubagens Flowtite. para água potável

Sistemas de Tubagens Flowtite. para água potável Sistemas de Tubagens Flowtite para água potável 1 Processo de produção 3 2 Vantagens do produto 4 Características e vantagens... 4 3 Certificações e homologações 4 4 Controlo de Qualidade 5 4.1 Matérias

Leia mais

MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS

MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS Conectores de união de compressão Características e ensaios Elaboração: DTI/LABELEC Homologação: conforme despacho do CA de 2015-07-24 Edição: 1ª. Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil - Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Ciclo de Palestras Técnicas Construção Com Novos Materiais

Licenciatura em Engenharia Civil - Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Ciclo de Palestras Técnicas Construção Com Novos Materiais apresenta... PULTRUSÃO 1 MERCADO 20% 7% 7% 6% 20% 23% Industrial. Transportes Energetico Consumo Militar Construção Desporto 17% CRESCIMENTO DO MERCADO 2 INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE COMPÓSITO A combinação

Leia mais

K-FLEX K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO

K-FLEX K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FLEX 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM K-FLEX SOLAR R Acoplamento rápido à compressão Sistema completo para instalações de painéis solares térmicos Fácil e rápido

Leia mais

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1 1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de

Leia mais

DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3

DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 Caudais de dimensionamento. Dimensionamento hidráulico de sistemas adutores. Dimensionamento das condutas à pressão. Características e materiais

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME I MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO TOMO XII LUVA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL NOVEMBRO/2013 ÍNDICE 2 MATERIAIS EM FERRO FUNDIDO... 3 2.12

Leia mais

CATÁLOGO GERAL. INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA

CATÁLOGO GERAL.   INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA CATÁLOGO GERAL www.urcaplas.com INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA A URCAPLÁS DEDICA-SE DESDE 1997 À PRODUÇÃO DE TUBOS EM POLIETILENO DE ALTA E BAIXA DENSIDADE PARA AS MAIS DIVERSAS APLICAÇÕES COMO TRANSPORTE

Leia mais

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012)

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 0,50

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21 Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.

Leia mais

Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40

Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40 Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40 Semelhante à figura Construção Bomba submersível para águas residuais para o funcionamento intermitente, para instalação húmida estacionária e portátil. Aplicação

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO

ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO ADITIVO POLIMÉRICO NANOMODIFICADO 1 Aditivo Polimérico O que é o produto? 2 O produto é uma carga liquida misturado a resina sem que altere as características da mesma. Aditivo Polimérico Como surgiu a

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO LCP

RELATÓRIO DE ENSAIO LCP Empresa: Bérkel Chapas Acrílicas Ltda. Endereço: Av. Presidente Arthur Bernardes, 46/66 - Rudge Ramos. S Bernardo do Campo SP CEP: 09618-000. Tel.: (11) 4362-1300 Fax: (11) 4362-1300 A/C: Patrícia Greco.

Leia mais

Caminhos de cabos tipo escada isolantes

Caminhos de cabos tipo escada isolantes Descrição Vantagens Sista de caminho de cabos tipo escada isolante que não necessita de ligação à terra. Para o suporte, proteção e condução de cabos elétricos e de comunicação de pequeno e grande calibre.

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos Objetivo Esta Norma estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas Adélia Rocha 29 de Março de 2007 Ordem dos Engenheiros Lisboa Objectivos > Identificar e caracterizar os sistemas

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E FABRICAÇÃO DE MATERIAIS E-01: TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL 1. ESCOPO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para

Leia mais

CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Cabos isolados com policloreto de vinilo, sem bainha exterior, para instalações fixas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: Edição:

Leia mais