Aula Teórica 7 Efeitos Fotográficos Emulsões 17 de Novembro de 2008
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- Amadeu da Cunha Madeira
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1 Aula Teórica 7 Efeitos Fotográficos Emulsões 17 de Novembro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior de Tecnologia de Tomar Sensibilidade à luz dos cristais de prata Os cristais de prata são estruturas incolores, ou ligeiramente amareladas, que agregam de forma ordenada iões de prata e de bromo, iodo ou cloro. A prata tem carga positiva (Ag +) e o halogeneto tem carga negativa (Cl- ou Br-). No mesmo cristal podem coexistir dois ou mesmo três halogenetos diferentes. A dimensão de um cristal é muito variável, em função das emulsões, podendo variar entre centésimos de mícron até 5 mícron (5 milésimos de milímetro). Imagem latente dentro e fora do cristal A imagem latente tem sido referida como formando-se na superfície exterior do cristal, em pontos de sensibilidade que são constituídos por compostos de prata (sulfureto de prata), ou prata metálica em estado coloidal. A teoria de Gurney e Mott prevê que uma imagem latente possa também formar-se no interior do cristal de prata aglomerando aí prata fotolítica que sirva como núcleo de revelação. Esta imagem latente interior ocorre sobretudo em casos de exposição a luz muito intensa. Esta imagem latente, rivaliza com a imagem latente formada no exterior do cristal, na captura de electrões resultantes da exposição e na atracção de iões de prata intersticiais. Estabilidade da imagem latente Alguns amadores deixam passar anos entre a exposição da primeira fotografia e a revelação do rolo e mesmo assim obtém uma imagem, o que prova que a imagem latente terá alguma estabilidade. Mas pode perguntar-se até que ponto será estável? O resultado que obtemos, revelando rolos de fotografia expostos há muito tempo, traduz-se por véu elevado e pouco contraste. Quando a imagem latente está formada pode ser reversível, porque os átomos de prata da imagem latente podem recombinar-se com bromo e inverter o efeito da exposição à luz. Bastar perderem-se dois ou três átomos de prata num cristal, para este deixar de ser revelável. Outro efeito do tempo é o aumento do véu, que é uma formação de imagem latente geral e espontânea, que ocorre com o passar do tempo e depende do calor e humidade a que a emulsão está sujeita. A imagem latente não é estável, a não ser quando atinge uma certa dimensão. Os cristais de brometo de prata expostos produzem aglomerados de prata fotolitica, que são o
2 embrião da revelação. Mas estes apenas atingem um estado estável quando são suficientes para o grão de prata se tornar revelável. Ser revelável, significa que o grão de prata muda de estado. Enquanto o grão de prata não for revelável a imagem latente não está consolidada e a prata formada é instável, pode reconverter-se em ião de prata, libertando um electrão e desfazendo assim o efeito da exposição à luz. Depois de atingir o estado revelável a imagem latente é estável e pode manter-se durante muito tempo aguardando a revelação. Decorrendo um espaço de tempo alargado entre a exposição e a revelação (como alguns anos ou mesmo décadas), não anula a imagem latente, mas provoca a sua degradação, com o consequente aumento do véu químico, a redução do efeito da exposição e a redução da densidade na imagem revelada. Tipos de revelação Revelação física depósito de prata que se encontra diluída no banho de revelador, sobre os cristais de prata já revelados ou mais expostos, Esta prata está no banho, sob a forma de nitrato de prata e o revelador contém um agente redutor fraco, que reduz a prata do banho, que por sua vez se vai depositar sobre a imagem latente, que como sabemos tem prata. Revelação química o revelador é um agente redutor forte, que ataca os cristais de prata e halogéneo e gera prata que se encontra sob a forma de ião. Num processo de revelação química as duas revelações ocorrem geralmente em simultâneo, a primeira torna-se mais forte para o fim do processo. Uma pergunta é necessário fazer: como se formam os filamentos de prata, que vemos ao microscópio? Não se conhece bem este mecanismo, a teoria de Gurney-Mott afirma que eles são formados na interface prata brometo de prata quando da revelação do cristal. A prata é extraída do cristal sob a forma de uma longa fita (prata filamentar), produzida ao longo da revelação, sendo a prata como que extraída do cristal, numa acção contínua, como o fio que se puxa num novelo de lã. Efeitos da exposição fotográfica Chamamos efeitos fotográficos a resultados inesperados, que saem fora dos resultados obtidos no processo fotográfico habitual. Eles devem-se à forma como se gera a imagem latente. A sua ocorrência deve ser compreendida à luz das teorias da imagem latente, que estudámos até agora. Efeito Herschel A imagem de uma prova em papel de escurecimento directo, que não foi fixada nem lavada, POP, pode ser branqueada parcialmente por exposição prolongada de uma luz vermelha de fraca intensidade. Esta radiação de luz do longo comprimento de onda, está fora do espectro luminoso a que este papel é sensível. A luz vermelha incide sobre os cristais de cloreto de prata e liberta electrões, que vão reagir com a prata fotolitica já formada, convertendo átomos de prata em iões de prata e assim desfazendo o efeito da exposição. 2
3 O mesmo se passa com o papel de revelação, sensível apenas ao azul, em que a imagem latente formada pode ser reduzida ou destruída antes da revelação, por posterior exposição a uma luz vermelha de fraca intensidade. Com se explica este fenómeno? A acção da luz vermelha é absorvida pela imagem latente já formada, causando a libertação de electrões dos átomos de prata da imagem latente. Estes passam assim a iões de prata, móveis, deslocam-se e afastam-se dos centros de sensibilidade, reduzindo a dimensão deste e tornando estes grãos que estavam expostos e eram reveláveis em grãos não reveláveis. A densidade da imagem obtida é muito reduzida. Este efeito pode usar-se na produção de papéis fotográficos positivos directos, que dão uma imagem positiva directa, apenas com a revelação convencional. Efeito Clyden Refere uma exposição à luz composta por duas exposições, uma de alta intensidade e muito curta duração (tipo relâmpago), seguida de outra exposição, de longa duração e fraca intensidade luminosa. Um exemplo é a fotografia de uma trovoada à noite, em que a luz de relâmpagos se adiciona à exposição prolongada do luar ou de luzes artificiais. O resultado é uma inversão da exposição mais intensa, os chamados relâmpagos negros. Como explicar este efeito à luz da teoria de Gurney-Mott? A explicação é a seguinte: a primeira exposição, de elevada intensidade, liberta uma quantidade enorme de electrões, que não são agarrados pelo ponto de sensibilidade na superfície exterior do cristal (excedem a capacidade destes) e estes migram e formam uma segunda imagem latente no interior do cristal de prata (prata fotolitica formada no interior do cristal). Esta segunda imagem latente interior, vai rivalizar com os pontos de sensibilidade exteriores do cristal, na atracção dos iões de prata intersticiais. Assim estes cristais vão produzir no revelador uma densidade menor do que a densidade esperada, pois apenas uma parte da sua exposição vai ser aproveitada (imagem latente no exterior) e uma parte que não vai ser aproveitada fica no interior e não é revelada. O revelador não chega a actuar no interior do cristal (excepto se for um revelador solvente do halogeneto de prata). O revelador adequado para se verificar este efeito não pode conter sulfito de sódio, que é um solvente do halogeneto de prata. Para conseguir produzir este efeito, podemos experimentar usar um revelador à base de glicina (que não necessita de sulfito de sódio) e vez do metol (que requer sulfito de sódio). Com o efeito Clyden não se verifica uma inversão de tons total, mas apenas uma redução da densidade Efeito Sabattier Consiste também numa inversão parcial da imagem. Se uma prova fotográfica, depois de exposta e revelada, mas ainda não fixada, for sujeita a uma luz de difusa de fraca intensidade e revelada de novo, produz uma imagem positiva e negativa. Neste processo ela tende a criar zonas negativas nas partes não expostas na primeira exposição e zonas positivas nas partes já expostas e reveladas na primeira exposição, verificando-se uma inversão de tons. Esta inversão parcial da polaridade da imagem explica-se por uma conjugação de dois factores: 1. Acção de écran, exercido pela imagem negativa, sobre a segunda exposição; 2. 3
4 Revelação inibida nas zonas expostas na primeira exposição, que acontece quando não há agitação. Formam-se ainda linhas, na fronteira de separação entre claro e escuro. A designação de solarização é incorrecta. É de salientar a possibilidade de utilização deste efeito para fins gráficos e artísticos. Falha do Efeito de reciprocidade A quantidade de luz (exposição), sobre uma placa sensível é o produto da intensidade da luz pelo tempo de exposição. Existe uma zona de reciprocidade em que o escurecimento da imagem é constante para a mesma exposição, independentemente do tempo de exposição e da intensidade da luz. Ou seja, existe um intervalo de tempos de exposição, que respeitam a lei da reciprocidade, que diz que se o produto intensidade de luz pelo tempo de exposição for constante a densidade obtida é constante. Em fotografia usamos esta lei todos os dias. Este intervalo varia com as películas, mas grosso modo poderemos situa-lo entre 1/1000 de segundo e 1 segundo. Foram os estudos de Bunsen e Roscoe, realizados em 1876, que concluíram que o escurecimento dos sais de prata é independente do tempo ou da intensidade de luz. Desde que a energia total absorvida por estes seja a mesma e densidade obtida é a mesma. Para fora deste intervalo de tempos, a exposição tende a provocar menos densidade na imagem, tanto para exposições mais longas do que 1 segundo como para exposições mais curtas. E o contraste obtido tende também a ser diferente. Chama-se a este efeito a falha da lei da reciprocidade. O mecanismo da falha da lei da reciprocidade é diferente para exposição intensa e curta do que para uma exposição longa e fraca: 1. Para uma intensidade de luz baixa, poderemos dizer que resulta da instabilidade da imagem latente. A imagem latente como já vimos, é instável no inicio da exposição e apenas se torna estável quando atinge uma dimensão em que o grão de prata é revelável. O agregado de prata da imagem latente forma-se lentamente e tende a desintegrar-se enquanto não atinge a sua dimensão ideal. Enquanto não atinge o centro pode dispersar-se e perder-se. 2. Para uma intensidade de luz elevada, a falha da lei da reciprocidade explica-se pela teoria de Gurney e Moott, pela lenta migração dos iões de prata para os centros de sensibilidade, Esta migração não se processa tão rapidamente, ao ponto de evitar a neutralização dos electrões libertados e agarrados pelos centros de sensibilidade. Efeito de Intermitência O resultado de muitas exposições muito curtas, seguidas e rápidas não é igual ao efeito de uma única exposição longa e com a duração igual à soma das exposições curtas. 4
5 Efeito de Solarização Exposição demasiado intensa provoca a inversão da imagem, produzindo um positivo directo. O que significa isto? No processo fotográfico convencional, quanto maior for a exposição, maior é a densidade da imagem é um processo negativo. Se a exposição for muito elevada, atinge-se um ponto de saturação, em que toda a imagem é negra, não há imagem e mais luz já não é registada. Mas se prolongarmos ainda mais a exposição, o processo inverte-se e a uma maior exposição corresponde uma densidade menor é um processo negativo. Assim após o tempo de exposição normal, em que a película atinge a densidade máxima, mais exposição provoca a passagem para outra zona da curva característica, em que mais exposição significa menos densidade. Este efeito é conseguido e é assentado, com o tempo de revelação normal. Perde-se se o tempo de exposição for muito prolongado. Também não se verifica com reveladores de solventes da prata. Como se explica este processo? A gelatina não consegue absorver todo o bromo libertado numa exposição a luz demasiado intensa. Então o bromo formado permanece no cristal e vai reagir com a prata fotolitica já formada e depositada no centro de sensibilidade, formando de novo brometo de prata. Dá-se uma reacção inversa à revelação, formando-se de novo brometo de prata, a partir da prata já formada. Este tende a mostrar escuras as zonas de grande intensidade à luz. Leitura adicional para esta aula: Neblette, C. B., Photography, its materials and processes, Capitulo XV, páginas 217 a 220. Outras referências: Stroboel, Compton. Current, Zackia Photographic Materials and Processes, páginas 73 a 87 e 278 a 282. Resumo e explicação dos efeitos fotográficos segundo Gurney Mott 1. Clyden A exposição a uma fonte de luz de muito curta duração e muito intensa, seguida de uma exposição a outra fonte de luz, longa e fraca, provoca o inverso da exposição nas zonas mais claras (raios negros). A prata libertada é recuperada e transformada em brometo de prata de novo. 2. Hershel A exposição prolongada à luz vermelha de uma prova de escurecimento directo provoca o desvanecimento da imagem. 3. Sabbattier a exposição à luz após a revelação seguida de uma segunda revelação, provoca uma inversão dos tons da imagem, obtendo-se um negativo parcial. 4. Solarização A exposição a uma luz de muito elevada intensidade provoca uma inversão dos tons da imagem (sol negro). A gelatina não consegue absorver todo o bromo libertado por estes cristais muito expostos, que são reabsorvidos e actuam de novo sobre o cristal de prata, formado brometo de prata o inverso da exposição. 5
6 5. Intermitência a soma da exposição a uma luz intermitente pode não ser igual a exposição à soma das intermitências, depende do tempo da intermitência e da duração dos intervalos. 6. Reciprocidade a lei da reciprocidade não se aplica a tempos de exposição muito curtos (t<1/1.000s) nem a tempos de exposição muito longos (t>10s). Para tempos longos a prata formada no ponto de sensibilidade perde-se pois não é estável e converte-se de novo em brometo de prata, perdendo-se a exposição. 6
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