fmvz DENTIÇÃO e MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO em BUBALINOS Disciplina de Bubalinocultura Prof. Dr. André Mendes Jorge
|
|
- Martín Delgado Castilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 fmvz Disciplina de Bubalinocultura Resp.: DENTIÇÃO e MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO em BUBALINOS
2 Dentição comparativa entre Bubalinos e Bovinos 5-6 1/2 ANOS IDOSA
3 IDENTIFICAÇÃO EM BUBALINOS SIMPLES E EFICIENTE; ECONOMICAMENTE VIÁVEL; FERRO CANDENTE DE BOVINOS RESULTADOS INSATISFATÓRIOS
4 MARCAÇÃO À FOGO NO COURO MARCAS DESAPARECEM / POUCO LEGÍVEIS; MELHORES RESULTADOS NA ANCA QUE NA PERNA; DANIFICA A PARTE ÚTIL DO COURO; MARCADORES DE TAM. MAIOR; DIMINUI POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE CICATRIZ (CONFUNDE LEITURA). Ex: 3 e 8 MARCADOR DE AÇO (DURABILIDADE DAS MARCAS); MELHOR EFICÁCIA COM MARCADOR AO RUBRO; EVITAR FORMAÇÃO DE CROSTAS NA SUPERFÍCIE DE CONTATO DO MARCADOR; SISTEMA TVI Fabricar o I sem as hastes horizontais (CONFUNDIMENTO).
5 MARCAÇÃO À FOGO NOS CHIFRES MARCAS PEQUENAS; BASTANTE LEGÍVEL; DURABILIDADE CONSIDERÁVEL; PODE DESAPARECER : PERDA CAMADAS MAIS EXTERNAS BRIGAS; ESFREGAMENTO EM SUPERFÍCIES DURAS; DESGASTE COM AVANÇO DA IDADE. DESVANTAGEM: USO COM CHIFRES DESENVOLVIDOS
6 MARCAÇÃO CRIOGÊNICA NO COURO UTILIZA MARCADORES ULTRA-RESFRIADOS; COM NITROGÊNIO LÍQUIDO; MISTURA GELO SECO C/ ÁLCOOL ETÍLICO ABSOLUTO; DESTRUIÇÃO DOS MELANÓCITOS (PELOS BRANCOS); 100% MARCAS MAIS LEGÍVEIS: ANIMAIS JOVENS (60 SEGUNDOS); MARCADORES DE COBRE (COXA); CONTENÇÃO DO ANIMAL E RASPAGEM DOS PELOS; DURABILIDADE: + 3 ANOS MARCADORES COM SEÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR CONVERGINDO PARA A EXTREMIDADE DE CONTATO;
7 MATERIAL E MÉTODOS PARA MARCAÇÃO CRIOGÊNICA Misturar num isopor contendo etanol absoluto, gelo seco suficiente para ultraresfriar o etanol; Borbulhamento da mistura baixar e estabilizar; Mergular o marcador na mistura e manter até que o borbulhamento novamente baixe e estabilize; Animal contido e pêlos previamente raspados, umedecer a área a ser marcada com o etanol, aplicar o marcador imediatamente e mantê-lo em contato com o animal por 60s;
8 MARCAÇÃO CRIOGÊNICA (THOMAS, 1986) Idade Etanol + Gelo Seco N 2 Líquido Até 1 mês 15s 10s 2 a 3 meses 20s 12s 4 a 8 meses 25s 15s 9 a 18 meses 30s 18s > 18 meses 35s 25s
9 MARCAÇÃO COM TATUAGEM UTILIZADA COM SUCESSO; 100% MARCAS LEGÍVEIS; DESVANTAGEM: NÃO PERMITIR LEITURA FÁCIL; CONTENÇÃO DO ANIMAL; LIMPEZA (MELHOR LEITURA) ORELHA. EM GERAL: PARTE VENTRAL DO PAVILHÃO AURICULAR; TATUADEIRA COMUM (TAMANHO MÉDIO) USANDO TINTA PRETA PELIKAN OU SIMILAR EFICAZ; ORELHA ENTRE AS DUAS NERVURAS CENTRAIS; LIMPEZA COM ÁLCOOL OU BENZINA; BEZERROS RECÉM-NASCIDOS. PREGA CAUDAL PELE MAIS CLARA; FÁCIL VISUALIZAÇÃO; BEZERROS + 6 MESES IDADE.
10 MARCAÇÃO COM PICOTES RECÉM-NASCIDOS ATÉ ADULTOS; COM OU SEM FUROS NA ORELHA (VALORES NUMÉRICOS); LEITURA À PEQUENA DISTÂNCIA; SUJEITA A LEITURA ERRADA (CÓDIGOS); MISTURA PICOTES COM CORTES PIRANHA, RASGOS, etc PREJUÍZO À ESTÉTICA DO ANIMAL.
11 BRINCOS, CHAPAS DE METAL e COLARES BRINCOS PLÁSTICOS (TIPO, COR, TAMANHO); INCONVENIENTES: LEITURA À PEQUENA DISTÂNCIA; ÀS VEZES NECESSITA CONTENÇÃO DO ANIMAL; DESAPARECIMENTO (RETIRADA POR OUTRO ANIMAL); PERDA CAUSADA POR ENGATE E ARRANQUIO; ENFRAQUECIMENTO (SOL, CHUVA, LAMA, etc.); FREQUENTE ACÚMULO DE LAMA (CONFUNDE LEITURA); ÁREA INUNDÁVEIS (DESAP. TINTA; DIF. E CONF. LEITURA); ALTERNATIVA: USAR 2 BRINCOS COM O MESMO NÚMERO. CHAPAS METÁLICAS (PREÇO MAIS ELEVADO); COLARES (PREÇO E OCASIONALMENTE PODE ASFIXIAR).
12 IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA TECNOLOGIA DE CÓDIGO DE BARRAS LEITURA (DIRECIONAR E CONTATO FÍSICO); VARIAR COM AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS; DETERIORAÇÃO DOS LABELS COM O TEMPO. TECNOLOGIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA BRINCOS OU MICROCHIPS (20 E 30 mm) SOB A PELE; IDENTIFICAÇÃO POR FREQUÊNCIA DE RÁDIO; SEM NECESSIDADE DE CONTATO FÍSICO OU DIREÇÃO; LEITURA POR SCANNERS PORTÁTEIS OU DE MESA; USO INDEFINIDO. CUSTO AINDA ELEVADO (ANIMAIS REGISTRADOS)
13 SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO ANIMAL BOLO RUMINAL Cápsula de Vidro 32mm TRANSPONDER
14 APLICADOR DE BOLOS INTRA-RUMINAL APLICADOR DE TRANSPONDER SIMPLES MÚLTIPLO
15 LEITORES PORTÁTEIS SIMPLES LEITORES PORTÁTEIS INTELIGENTES EQUIP. MÓVEIS DE LEITURA EQUIP. FIXOS DE LEITURA
16 Brincos Padrão SISBOV Brincos Eletrônicos (Arruelas)
Dentição e Métodos de Identificação em
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Dentição e Métodos de Identificação em Bubalinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisIdentificação Eletrônica de Animais. e Software de Controle Infobov
Identificação Eletrônica de Animais com uso de Bolus Intra-ruminal e Software de Controle Infobov Katia Sato Zootecnista Riviera Tecnologia 2010 Integração de sistemas 1. Produtos de Identificação Eletrônica
Leia maisProfª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade
Profª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade O que é o SISBOV? Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos 2002 Novo 2006 Sistema de Identificação e
Leia mais1) O que aconteceu com o cubo de gelo no béquer 1? Que conclusão você tira desse resultado?...
Nº da Prática: 01 Data: / / Título da Prática: Qual o líquido é mais denso: a água líquida ou o álcool? S Comparar as densidades da água líquida, do gelo e do álcool. 2 cubos de gelo; álcool; água. Coloque
Leia maisLicenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo Canato Júnior 1º semestre de 2016
Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo anato Júnior 1º semestre de 216 Questões termometria e expansão térmica de sólidos e líquidos t ( ) 2 1. Mediu-se a temperatura de um corpo
Leia mais9. (Uel 95) Uma escala de temperatura arbitrária X está relacionada com a escala Celsius, conforme o gráfico a seguir.
1. (G1) Em uma determinada escala arbitrária o ponto de congelamento da água é de 10 unidades, enquanto que o ponto de ebulição é de 210 unidades. Todas as medidas feitas ao nível do mar. Qual é a temperatura
Leia maisMANUAL DE conservação e limpeza
MANUAL DE conservação e limpeza 1 MAnual de conservação e limpeza Uma boa conservação e uma limpeza correta pode aumentar a durabilidade e também a estética do seu móvel. Este manual visa dar dicas e sugestões
Leia maisAula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.
Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisPEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS. tutoriais
MATERIAIS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS tutoriais Máquina de somar tutoriais COMO FAZER Você vai precisar de: MATERIAIS: 1 pasta ou caixa de polipropileno branca ou transparente ; 1 tubo de papelão, de papel
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XXX DE xxxxxxxxxxxxxx DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE XXX DE xxxxxxxxxxxxxx DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 2º do Decreto nº 5.741, de 30 de março
Leia maisCONTROLE DE BOVINOS UTILIZANDO IDENTIFICAÇÃO POR RÁDIOFREQUÊNCIA (RFID)
CONTROLE DE BOVINOS UTILIZANDO IDENTIFICAÇÃO POR RÁDIOFREQUÊNCIA (RFID) Rafael Henrique Dalegrave Zottesso 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil zottesso@hotmail.com,
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisFORMICA LOUSA COLLECTION
FORMICA LOUSA COLLECTION O AMBIENTE COM A SUA MARCA REGISTRADA Lousa Magnética é um laminado de alta pressão com face decorativa portando acabamento brilhante (BR) e camada interna contendo uma folha metálica
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisManual de Instalação Adelift Light com Divisória de Lona
Página 1 de 13 Objetivo: O objetivo desse manual é ajudar na identificação dos componentes e orientar os procedimentos para instalação do sistema Adelift Light, e sua divisória, no implemento rodoviário.
Leia maisSISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO LTDA-ME L IN H A P R O F I S S I O N A L
SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO LTDA-ME L IN H A P R O F I S S I O N A L ÍNDICE Linha de Escovas Página Escovas Circulares de arames Ondulados 03 ref. 7000 Escovas Circulares de arames Trançados 04 ref. 7010
Leia maisLISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR
LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR 1º ano QUÍMICA PROF. PEDRO 2º Bimestre Questão 01) A massa de uma molécula de ácido acético, CH 3 COOH, é: a) 1,0. 10-21 g b) 1,0. 10-22 g c) 1,0. 10-23 g d) 1,0. 10-24
Leia maisLIXA FERRO HC HC HC HC HC HC HC HC HC HC
ABRASIVOS DISCO LIXA MET/SOLD LIXA FERRO PEDRA DE AFIAR 3 CÓD. DESCRIÇÃO REF. D. EMB. 873886 873887 873888 873889 873890 873891 873892 873893 873894 873895 873896 873897 886526 873899 4 1/2 Grão 24 283C
Leia maisIdentificação Animal e Rastreabiliade
INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em www.animal.unb.br em 20/10/2010 Identificação Animal e Rastreabiliade Concepta McManus 1,2, Luiza
Leia maisUnimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.
Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05
TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 EMISSÃO ORIGINAL. 01 15/08/01 ALT. NO EMITENTE; EXCL. DO CARIMBO ESPECIFICAÇÃO SOB CONSIDERAÇÃO; ALT. ITEM 5 GARANTIA
Leia maisParedes Fichas de Aplicação
Fichas de Aplicação e Revestimento Painel Perfurado Painel Sandwich Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads. Outros Suplementos de Soluções Recomendadas Viroc
Leia maisRESOLUÇÃO RESOLUÇÃO. Resp. D
10) Antes de medir a temperatura de um paciente, uma enfermeira verifica que o termômetro clínico indica 35 C. Em seguida, usando esse termômetro, ela mede a temperatura do paciente, encontrando o valor
Leia maisCiências dos Materiais
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais
Leia maisMetais. informativo técnico
Metais informativo técnico METAIS Móveis de metal são uma escolha de materiais para mobília, usados tanto em área interna quanto em área externa. A variedade de ligas metálicas existentes permite o uso
Leia maisEsmalte Base D água Premium Kokar. ACABAMENTO: Disponível no acabamento brilhante e acetinado.
1 2 PRODUTO Esmalte Base D água Premium Kokar BT007 1/ 5 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: É um produto ecologicamente correto, dispensa o uso aguarrás na diluição e limpeza das ferramentas. Apresenta baixíssimo
Leia maisSUPORTE AIRON WALL MF 22 V 4 H
SUPORTE AIRON WALL MF 22 V 4 H INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Imagens Ilustrativas www.aironflex.com INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Aviso Importante A montagem correta é de essencial importância e a Aironflex não se responsabiliza
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS KOKAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TINTAS LTDA SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR
2 PRODUTO ESMALTE SINTÉTICO BT020 1/ 4 SECAGEM RÁPIDA BRILHO & PROTEÇÃO FÁCIL DE APLICAR 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: Esmalte Sintético Standard Kokar é um produto de excelente qualidade e secagem rápida.
Leia maisinstalação para que, no dia mais quente do verão, a separação entre eles seja de 1 cm? a) 1,01 b) 1,10 c) 1,20 d) 2,00 e) 2,02
1. (Ufg) Uma longa ponte foi construída e instalada com blocos de concreto de 5 m de comprimento a uma temperatura de 20 C em uma região na qual a temperatura varia ao longo do ano entre 10 C e 40 C. O
Leia maisTOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo)
TOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo) União Química Farmacêutica Nacional S.A 5 mg/g TOPCOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg/g:
Leia maisVidro líquido. Conceito em impermeabilização e proteção de superfícies. Econômico e Durável! Resistente
Vidro líquido Vidro líquido Conceito em impermeabilização e proteção de superfícies Econômico e Durável! Alta longevidade e alto rendimento Não altera a textura e a cor, e ainda mantém a respiração da
Leia maisColégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC)
Colégio Dominus Vivendi Professor Anderson Lista de exercícios 2º ano (REC) 1-(Mackenzie-SP) Numa cidade da Europa, no decorrer de um ano, a temperatura mais baixa no inverno foi de 23 ºF e a mais alta
Leia maisGuia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 4
Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic Revisão: 4 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em
Leia maisCAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA
Tabela 5.1 - Condutividade térmica de alguns materiais CAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA 5.1 CONDUTIVIDADE TÉRMICA Além da transferência de energia por radiação, uma outra forma de calor (transferência de
Leia maisVidro líquido. Conceito em proteção de superfícies. Econômico e Durável! Não altera a textura e a cor, e ainda mantém a respiração da superfície.
Vidro líquido Vidro líquido Conceito em proteção de superfícies Econômico e Durável! Alta longevidade e alto rendimento Resistente! Maior resistência contra riscos. Não altera a textura e a cor, e ainda
Leia maisInstruções de instalação da sinalização Sinais, lâminas, adesivos, discos e perfis fotoluminescentes
1. Escopo Este guia pretende indicar a forma correta de instalação dos diversos elementos que compõem o sistema de segurança Everlux. Para informação complementar deve ser consultado o catálogo da Everlux.
Leia maisSISTEMAS DE ANCORAGENS QUÍMICAS
SISTEMAS DE ANCORAGENS QUÍMICAS ADESIVO INJETÁVEL V1 001 CHUMBADOR QUÍMICO ESTRUTURAL INVETÁVEL À BASE DE VINILÉSTER PREMIUM O adesivo injetável VI 1101 (antigo HARDINC VI 1101) é um adesivo estrutural
Leia maisDIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PRODUTO
Página: 1/9 MATERIAL DESIGNAÇÃO Tubos produzidos com PVC sem plastificante. Nenhum dos aditivos é usado separadamente ou produzidos de modo a constituir perigo para a saúde em termos de toxicidade, microbiologia
Leia maisCAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para
Leia maisCORROSÃO É A DETERIORAÇÃO QUE OCORRE QUANDO UM MATERIAL REAGE COM SEU AMBIENTE
CORROSÃO É A DETERIORAÇÃO QUE OCORRE QUANDO UM MATERIAL REAGE COM SEU AMBIENTE CORROSÃO DO AÇO DESGASTE E MODIFICAÇÃO PROVOCADO POR UMA AÇÃO QUÍMICA OU ELETROQUÍMICA ESPONTÂNEA DE AGENTES DO MEIO AMBIENTE
Leia maisCONFINAMENTO DE NOVILHOS ANELORADOS PARA ENGORDA ESTUDO COMPARATIVO DE PRODUÇAO LEITEIRA DE BOFALAS MEDITERRANEAS EM UMA E DUAS ORDENHAS DIARIAS
MINIST!:RIO DA AGRICULTURA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PESQUISA AGROPECUARIA INSTITUTO DE PESQUISA AGROPECUARIA DO NORTE - IPEAN BOLETIM TEcNICO Número 56 Março de 1973 CONFINAMENTO DE NOVILHOS ANELORADOS
Leia maisTRENAS. As trenas Lufkin. Embalagens
TRENAS As trenas Lufkin As trenas Lufkin possuem alta qualidade e precisão dimensional e são projetadas para atender todas asnecessidades do mercado, desde o mais simples serviço caseiro até as mais complexas
Leia maisAssunto: Metodos de medição de distâncias horizontais Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Distâncias Como já foi visto, a distância horizontal (DH) entre dois pontos, em
Leia maisINSTALLATION GUIDE 10-YEAR WARRANTY 10 ANOS DE GARANTIA MANUAL DE INSTALAÇÃO. MANUAL DE INSTALACIÓN. Versão em PORTUGUÊS
10-YEAR WARRANTY 10 ANOS DE GARANTIA ANTI A 10 AÑOS DE GARANTÍA Versão em PORTUGUÊS INSTALLATION GUIDE Fita ITEM Métrica / Trena AVISO DE SEGURANÇA Por questões de segurança, recomenda-se que o produto
Leia maisGuia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic. Revisão: 2
Guia Prático de Instalação Completo Forros Nexacustic Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os forros Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------
Leia maisBRINCOS. d e i d e n t i f i c a ç ã o a n i m a l
BRINCOS d e i d e n t i f i c a ç ã o a n i m a l A Fockink é a maior empresa Brasileira a fabricar brincos de identificação animal, pioneira na injeção de brincos plásticos no país, sendo a primeira a
Leia maisNexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1
Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic
Leia maisCiências. Química e Física. Escola Estadual de Ensino Médio Demétrio Ribeiro. Prof. Thales Fagundes Machado. 9º ano Ensino Fundamental
Escola Estadual de Ensino Médio Demétrio Ribeiro Ciências Química e Física 9º ano Ensino Fundamental Prof. Thales Fagundes Machado thalesqmc@gmail.com Alegrete RS 2015 03. Propriedades da matéria: Propriedades
Leia mais3 Scotchlite. Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata. Descrição
3 Scotchlite MR Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata DADOS TÉCNICOS SETEMBRO/2004 Referencia: abril/2001 Revisão 01 Descrição Material Refletivo 3M Scotchlite - 5720 (com liner de poliéster)
Leia maisαchumbo= ºC -1 αbronze= ºC -1
Exercícios dilatação e transferência de calor 1.Um cilindro de aço, que se encontra em um ambiente cuja temperatura é de 20 C, tem como medida de seu diâmetro 10,00 cm. Levado para outro ambiente cuja
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 3 Umidade. Profa.: Rita Ynoue 2010
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 3 Umidade Profa.: Rita Ynoue 2010 Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição
Leia maisCATÁ LOGO DE PRO DUTOS
CATÁ LOGO DE PRO DUTOS O FUTURO AMANHECE PRIMEIRO NO CAMPO A vida no campo começa antes do sol nascer. Por isso, a Taura trabalha dia e noite para oferecer a melhor tecnologia ao homem do campo. Com atuação
Leia maisCANHÃO DE BORRACHA. Autores: Pedro Lallo Barbosa; Felipe Nonino M. S. Ferreira; Matheus Yuri S. Ferreira
CANHÃO DE BORRACHA Autores: Pedro Lallo Barbosa; Felipe Nonino M. S. Ferreira; Matheus Yuri S. Ferreira 1. Objetivo: Provar, de forma simples e barata, a lei da conservação de quantidade de movimento,
Leia maisTextura Decorativa Tradicional Premium Kokar
1 2 Textura Decorativa Tradicional Premium Kokar BT013 1/ 5 1. 2. 3. 4. DESCRIÇÃO: É um revestimento acrílico texturizado e pode ser aplicado em altas espessuras dispensando o uso de massa fina. Possui
Leia mais2017 CATÁLOGO DE PRODUTOS
2017 CATÁLOGO DE PRODUTOS NITROGÊNIO LÍQUIDO Cód. 007902 Gás Liquefeito de alta pureza de baixa temperatura (-196º Celsius). Congelamento e Armazenamento de material Genético; Tratamento Dermatológico;
Leia maisApontamentos da disciplina de Físico-Química Módulo Propriedades físicas e químicas dos materiais
Cursos Vocacionais Apontamentos da disciplina de Físico-Química Módulo 1 1.3 Propriedades físicas e químicas dos materiais Os materiais que vemos à nossa volta existem em três estados físicos diferentes:
Leia maisRua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) Chaves Hexagonais.
www.irwin.com.br As chaves hexagonais produzidas em aço cromo vanádio, são conhecidas por sua robustez, resistência e durabilidade nas mais diversas aplicações. Com maior precisão e encaixe sem folgas,
Leia maisAparelhos topográficos (Teodolitos e nível); Nível de mangueira/nível a laser; Régua; Fio de prumo e trena; Cavaletes; Tabeira/gabarito/tábua corrida.
Como materializar os pontos e eixos Aparelhos topográficos (Teodolitos e nível); Nível de mangueira/nível a laser; Régua; Fio de prumo e trena; Cavaletes; Tabeira/gabarito/tábua corrida. 1) Definir a referência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO II DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 21/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA DE QUANTIDADE
Leia maisFundo Laranja Cor Zarcão. Indicado para inibir a ferrugem de superfícies internas e externas de materiais ferrosos.
BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 03) Fundo Laranja Cor Zarcão É um fundo sintético anticorrosivo, com a função de inibir a ferrugem em metais ferrosos protegendo por mais tempo o acabamento. Tem ótimo rendimento,
Leia maisEsta antena está sendo construída para atender o uso do Claudio PU2KVC, bem como para familiariza-lo na confecção de antenas.
CONSTRUÇÃO DE UMA ANTENA TIPO J-POLE PARA A FAIXA DE 2 METROS Esta antena está sendo construída para atender o uso do Claudio PU2KVC, bem como para familiariza-lo na confecção de antenas. O projeto foi
Leia mais1. Mobiliário de Uso Geral - G
1. Mobiliário de Uso Geral - G 1.4 Mesas - M 1.4.1 Mesa de centro quadrada em vidro - I 27 MESA G-M-I Fornecimento e montagem de mesa de centro. Características gerais: Mesa de centro quadrada; Tampo de
Leia maisManual do PROPRIETÁRIO
Manual do PROPRIETÁRIO Agradecemos a sua escolha pelos produtos Apê Pronto. Para aumentar a vida útil do seu mobiliário, leia com atenção e siga corretamente as instruções deste manual. Ele contém dicas
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisTextura Acrílica Tradicional Standard Kokar
1 2 Textura Acrílica Tradicional Standard Kokar BT013 1/ 5 1. 2. 3. 4. DESCRIÇÃO: É um revestimento acrílico texturizado e pode ser aplicado em altas espessuras dispensando o uso de massa fina. Possui
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisBRINCOS. d e i d e n t i f i c a ç ã o a n i m a l. Tradicionais Invioláveis Eletrônicos Acessórios
BRINCOS d e i d e n t i f i c a ç ã o a n i m a l Sistema Fockink de Gestão da Qualidade Certificado A Fockink é a maior empresa Brasileira a fabricar brincos de identificação animal, sendo a pioneira
Leia maisSua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano E.M. Data: /08/2019 Série Professor(a): Everton Trabalho Recuperação Matéria: Física Valor: 5,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use
Leia maisUso de condutas/difusores têxteis
DIFUSORES TÊXTEIS Uso de condutas/difusores têxteis Indústria alimentar Supermercados e locais de grande aglomeração de pessoas Loja de alimentação, locais de baixa temperatura Indústria de produtos químicos,
Leia maisCOLAGEM DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS
COLAGEM DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS INTRODUÇÃO Recomendada principalmente para situações que requerem emergência ou não permitem grandes alterações na geometria das peças. Reforço em chapas metálicas,
Leia maisnavios, automóveis, etc.
Os elementos de fixação podem ser colocados ou retirados do conjunto sem causar qualquer dano às peças que foram unidas. Por exemplo, uniões com parafusos, porcas e arruelas. Assim a fixação desses elementos
Leia maisI. APRESENTAÇÃO DAS ETIQUETAS...04 COMO FUNCIONA AS ETIQUETAS...08 PRINCIPIOS BASICOS PARA APLICAÇÃO...09 IV. COMO APLICAR AS ETIQUETAS...
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO DAS ETIQUETAS...04 II. III. COMO FUNCIONA AS ETIQUETAS...08 PRINCIPIOS BASICOS PARA APLICAÇÃO...09 IV. COMO APLICAR AS ETIQUETAS...10 V. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES CORRETAS E INCORRETAS...16
Leia maisTRATAMENTO CLÍNICO COM ESSÊNCIAS VIBRACIONAIS DE BOVINO COM INTOXICAÇÃO QUÍMICA POR PHYTOMYCES CHARTARUM DA BRACHIARIA DECUMBENS
TRATAMENTO CLÍNICO COM ESSÊNCIAS VIBRACIONAIS DE BOVINO COM INTOXICAÇÃO QUÍMICA POR PHYTOMYCES CHARTARUM DA BRACHIARIA DECUMBENS Daniela F. Lopes Médica Veterinária Homeopata e Biomolecular, Consultora
Leia maisSUPORTE DE TETO UNIVERSAL NEW EASY PARA PROJETOR
SUPORTE DE TETO UNIVERSAL NEW EASY PARA PROJETOR MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Características: - Compatível com diversos modelos de projetor. - Fixação no teto. - Produzido em aço. - Hastes móveis para ajuste
Leia maisAtividade prática - Estudando a água Parte 11
Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis
Leia maisMais do que fabricar metal, melhoramos experiências de compra
Mais do que fabricar metal, melhoramos experiências de compra Introdução Nada permanece, tudo muda. Esta ideia é o reflexo do nosso espírito de evolução constante, e a prova disso é Metal Solutions, um
Leia maisTRINCHAS ROLOS DECORATIVOS KITS LIXAS ACESSÓRIOS DISPLAYS
ÍNDICE TRINCHAS 05 ROLOS 11 DECORATIVOS 22 KITS 32 LIXAS 35 ACESSÓRIOS 38 DISPLAYS 44 O pincel, também conhecido tecnicamente pelos profissionais por trincha, é a ferramenta mais comum na aplicação da
Leia maisMANUAL DO FORNO DE PIZZA 600EX / 601EX / 602EX GARDEN
MANUAL DO FORNO DE PIZZA 600EX / 601EX / 602EX GARDEN CONSIDERAÇÕES GERAIS O Forno de Pizza Metávila é fabricado em aço galvanizado com acabamento em pintura eletrostática. A cúpula interna, bem como outros
Leia maisSoldagem por resistência III
Soldagem por resistência III Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisREFORÇO ESTRUTURAL. Adição de chapas e perfis metálicos
REFORÇO ESTRUTURAL Adição de chapas e perfis metálicos ADIÇÃO DE CHAPAS E PERFIS METÁLICOS - Introdução Recomendada principalmente para situações que requerem emergência ou não permitem grandes alterações
Leia maisRua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)
Trenas As trenas Lufkin As trenas Lufkin possuem alta qualidade e precisão dimensional e são projetadas para atender todas as necessidades do mercado, desde o mais simples serviço caseiro até as mais complexas
Leia maisBRILHO & PROTEÇÃO SECAGEM RÁPIDA REALÇA OS VEIOS NATURAIS DA MADEIRA
2 PRODUTO VERNIZ COPAL PREMIUM BT021 1/ 4 BRILHO & PROTEÇÃO SECAGEM RÁPIDA REALÇA OS VEIOS NATURAIS DA MADEIRA 1. 2. 3. 4. 5. DESCRIÇÃO: O Verniz Copal Premium Kokar é um produto indicado para superfícies
Leia maisÉ hora de conhecer mais de perto o que podemos oferecer para você! RESERVATÓRIOS
É hora de conhecer mais de perto o que podemos oferecer para você! RESERVATÓRIOS Localizada em Cedral SP, conta com área própria de 145.200 m² às margens da Rodovia Washington Luis, km 418 disponibilizando
Leia maisFQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 Rev.: 02 FICHA TÉCNICA 1. PRODUTO. Revestliso Massa Niveladora 2. DESCRIÇÃO
1. PRODUTO Revestliso Massa Niveladora 2. DESCRIÇÃO O Revestliso Massa Niveladora é uma argamassa branca, mineral, de alta resistência, aderência e com tecnologia hidro-repelente para acabamento de paredes
Leia maisComo se Fabricam as Jantes de um automóvel
Como se Fabricam as Jantes de um automóvel Grupo 1M4_1 Flávio Cunha; João Carvalho; João Perestrelo; João Santos; Manuel Cardoso Monitor: Rui Barbosa Supervisor: Professor Abel Santos Outubro 2012 MIEM
Leia maisAssociação Brasileira de Química XI Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 22/08/08. Experiência 1
Associação Brasileira de Química XI Maratona Cearense de Química 2008 2 a Fase 1 o Ano Experiência 1 8 tubos de ensaio. Solução de Ba(OH) 2. Pipeta graduada. 4 conjuntos de mangueiras e rolhas. 1 estante
Leia mais1. Objetivo Estabelecer instruções para o uso correto do Dispersor IKA ULTRA-TURRAX T 25 digital nos laboratórios do ICET/UFVJM.
POP07 Pag 1 de 14 1. Objetivo Estabelecer instruções para o uso correto do Dispersor IKA ULTRA-TURRAX T 25 digital nos laboratórios do ICET/UFVJM. 2. Campo de Aplicação Equipamento para o preparo de suspensões
Leia maisATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA
ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: / /2012 Bimestre: 2 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: O que estudar (Conteúdo) Transformações e energia. Fenômenos físicos
Leia maisHIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de GEL. HIRUDOID 500 GEL é apresentado em cartuchos
Leia maisFOLDER JJ BARROSO LTDA - ME
FOLDER Item 01: Mesa reunião redonda Mesa reunião para restaurante com diâmetro de 900 mm e altura de 750 mm com apoio. Tampo em MDF, com espessura de 25 mm, revestida com laminado melamínico de baixa
Leia maisCATÁLOGO DE SERINGAS PARA GRANDES ANIMAIS
EQUIPAMENTOS ZOOTÉCNICOS CATÁLOGO DE SERINGAS PARA GRANDES ANIMAIS w w w. a g r o z o o t e c. c o m. b r AGROZOOTEC Ind. e Com. De Prod. Agrop. Ltda CNPJ: 06.643.570/0001-86 R: Tenente José Gregório do
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Principais Componentes Móveis Parte 3
Disciplina: Motores a Combustão Interna Principais Componentes Móveis Parte 3 Virabrequim O virabrequim é parte do motor onde o movimento alternativo dos pistões é convertido em movimento rotativo. Principais
Leia maisNitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER
Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta
Leia maisCALORIMETRIA E TERMOLOGIA
CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente Fluxo de calor frio BTU = British Thermal Unit
Leia maisMETALÚRGICA PIPE VARIANI LTDA.
METALÚRGICA PIPE VARIANI LTDA. Rua Cri ristóforo Randon, 527 - Pavil ilhão 1 - Bai airro Marechal al Flori riano CEP:95013-130 - Caxia ias do Sul/ l/rs - Fone (54) 3218.7814 / Fax (54) 3218.7821 E-mail:
Leia maisTermodinâmica. Lucy V. C. Assali
Termodinâmica Temperatura Lucy V. C. Assali Física II 2016 - IO Temperatura Não confiável Por exemplo: metal e papel tirados do congelador, sentimos o metal mais frio, mas é só porque ele é um melhor condutor
Leia maisUnidade 9 Transferência de Calor. Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação
Unidade 9 Transferência de Calor Introdução Condução Fluxo de calor Convecção Irradiação Introdução Você já reparou que as colheres utilizadas para misturar alimentos em panelas costumam ser feitas de
Leia mais