Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação ISSN:
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1 Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação ISSN: intercom@usp.br Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Brasil Ribeiro Garcia, Joana Coeli Resenha "As duas faces de Jano: informação e comunicação" de, Armando Malheiro da Silva Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, vol. 31, núm. 1, enero-junio, 2008, pp Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação São Paulo, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 AS DUAS FACES DE JANO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO As duas faces de Jano: informação e comunicação Joana Coeli Ribeiro Garcia* SILVA, Armando Malheiro da. A informação: da compreensão do fenômeno e construção do objecto científico. Porto: Afrontamento, p. Professor na Universidade do Porto, Armando Malheiro da Silva tem várias publicações, dentre livros e artigos de periódicos, em que estuda o fenômeno da informação. Em A informação: da compreensão do fenômeno e construção do objecto científico, o filósofo, bibliotecário-arquivista e historiador, com doutorado em História Contemporânea, dedica-se a entender e a explicar esse fenômeno. Identificam-se na obra aspectos temáticos interessantes para comunicadores, historiadores, lingüistas, filósofos, gestores, cientistas da informação, bibliotecários, arquivistas e museólogos, por assim dizer, todos públicos que manifestam quaisquer relações de intenção ou de ação com a informação. A obra reúne um artigo e três ensaios densos de reflexão, que o autor qualifica de exploratórios e admite que não esgotam a temática sobre o fenômeno estudado. Declara que a entrevista, que se segue aos capítulos temáticos, pode servir como introdução ao livro, ou seja, a publicação tanto pode iniciar pelo capítulo em que explica como nasceu e para quê, como pelo final. 1 Doutora em Ciência da Informação, Universidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia; docente da Universidade Federal da Paraíba. 219
3 JOANA COELI RIBEIRO GARCIA Se assim é, iniciamos pela entrevista, cujos entrevistadores são professores brasileiros. É realizada na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, em 27 de abril de 2004, durante curso ministrado por Malheiro. O que a motiva são as discussões realizadas pelo grupo de estudiosos, a necessidade de sistematizar as idéias originadas da reflexão, além da oportunidade de discuti-las com o próprio autor. Do debate que se origina nessa entrevista, Malheiro revela sua intenção de publicar uma tetralogia: Informação, cultura e patrimônio; Informação e documento; Informação e conhecimento; Informação e Comunicação que, com pequenas modificações titulares, dois anos depois, constituem a obra em pauta. Malheiro declara-se motivado porque as discussões dos professores brasileiros, a partir dos estudos de seus livros, suscitam dúvidas e questões para estudo sobre teorizações acerca da prática. Instigado pela oportunidade de discutir problemáticas relacionadas com a Ciência da Informação (CI), de sua abrangência, de sua consistência, da premência de um corpus teórico-metodológico e problemático próprio ou seja, da necessidade de a CI apropriar-se dos problemas tratando-os com sua teoria, mesmo que haja necessidade de importá-la de outras ciências sociais. Motivado, sobretudo, porque isso lhe proporciona reflexão antecipatória do livro, que o discurso possibilita e revela. O autor anuncia estudos de pesquisadores europeus reafirmando a informação como fenômeno (como ele também a concebe) ligada à comunicação, mas não confundida com ela, como duas faces de Jano. Retoma a definição, elaborada em conjunto com Fernanda Ribeiro, apresentada em livro anterior, postulando a informação como fenômeno e como processo, assim explicados: * Quanto ao fenômeno: entende-o estudado por uma multiplicidade de ciências, para além dos problemas ontológicos e epistemológicos da informação, competindo à CI desenvolver extenso programa de pesquisa que focalize problemas da inteligência artificial, da utilidade, da mudança da tecnologia em geral e da TIC, em particular, da informação tecnológica, como contexto, e ainda o problema ético. Dessa maneira, o autor contribui com a área, vez que a listagem de assuntos constitui objetos de pesquisa e de prática interdisciplinar. 220
4 AS DUAS FACES DE JANO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO * Quanto ao processo: é realizado como a passagem da produção informacional para a consumação comunicacional preparando, estimulando e incitando os leitores a verificarem o capítulo quatro, Informação e comunicação, que se origina com conceitos dicionarizados de um e outro termo, categorizados por área, por acepções e sentidos, aos quais acresce outros conceitos e classificações, especializados por áreas do conhecimento, até atingir o conceito de John Fiske, de que o estudo da comunicação implica o estudo da cultura na qual ela se integra. Nesse ponto, Malheiro encontra campo fértil e estimulante de onde surgem questões e implicações úteis à abordagem, qual seja, encontrar o referente que possibilite entender os dois conceitos e a relação que por eles perpassa. Continua o autor por questões, perspectivas e escolas para retomar a pergunta com a qual iniciou o capítulo: Qual o referente dos dois termos e conceitos, etimologicamente desvelados e usados por diferentes autores e tendências? A que algo se reportam eles? Na caminhada, busca auxílio em autores e conceitos de comunicação, realizando analogias com Jano que, algumas vezes, chega a perder uma das faces, quando o conceito desconsidera, por exemplo, a formalização de palavras, gestos e sinais. Retorna a Fiske para identificar duas escolas principais no estudo da comunicação: a processual e a semiótica, que geram conceitos distintos. Na primeira, a comunicação enfatiza, basicamente, a mensagem e seu emissor, enquanto na outra, os receptores e a geração de significados. Partindo da premissa de Daniel Bougnoux de que existe distinção entre enunciado e enunciação, Malheiro sugere a existência de outras, como a primazia gramatical do verbo comunicar, que pode ser intransitivo, enquanto informar necessita de sujeito e de complemento, tornando-se por isso a gramática da informação secundária e a gramática da comunicação primária. A informação seria então a abertura, e a comunicação, a possibilidade de relações, o que nos mantém no consenso ou nos destina à ronda do status quo. A resposta sobre o referente ocupa os dois últimos itens do capítulo e é esboçada pelo esclarecimento condicionado por quatro pressupostos: o primeiro, sobre a inteligência humana e suas manifestações simbólicas e materiais; depois, a noção de fenômeno como algo produzido pelo homem, passível de ser transmitido 221
5 JOANA COELI RIBEIRO GARCIA para outros homens; o terceiro aparece como delimitação do objeto científico ou de inserir nele o fenômeno até onde conseguimos ir; e, por último, prosseguir na senda aberta por Robert Escarpit de uma teoria geral da informação e da comunicação. Armando Malheiro inicia cada um dos capítulos temáticos do livro com um argumento instigador, adotando-o, criticando-o ou o complementando para mostrar qual a relação possível com a informação e o fecha com uma síntese, que prefere não classificar como conclusiva porquanto acredita que há sempre possibilidades novas quando se refere ao fenômeno da informação. Realiza, assim, a transposição da intenção para a concretização da ação, motivando os leitores às descobertas contidas em cada um deles. Informação e conhecimento, título do capítulo três, tem sua gênese na fórmula de Bertram C. Brookes. Desde 1980, exprime a passagem de um estado de conhecimento para outro, graças à utilização da informação. Apóia-se, ainda, na definição de Yves François Le Coadic, sobre informação e conhecimento. Critica as relações e problemáticas que os dois autores laboram acerca de conhecer e informar, por se basearem no uso de conceitos constantes em obras de referência, em verbetes não assinados e pelo entrelaçamento generalizado do senso comum, sendo essa a forma assimilada e usada pela quase totalidade das pessoas. No capítulo relativo à Informação e documento, revisa autores e o foco de seus trabalhos, destacando problemas fundamentais do fenômeno da informação ontológicos e epistemológicos recenseados por Fernando Ilharco. A utilização desse material suscita em Malheiro a intenção de elaborar, também, um elenco alternativo de problemas políticos e tecnológicos. Na totalidade da obra, ao se ancorar em outros autores, Malheiro o faz mediante acréscimos, significativos de sua capacidade crítica e competência. No glossário, destaca-se a definição de Ciência da Informação, em que busca as raízes nas Conferências do Georgia Tech e na ampliação realizada por Borko. Esta, segundo o autor de A informação: da compreensão do fenômeno e construção do objecto científico, numa condizente atualidade, deve ser melhorada apenas nos aspectos referentes à interdisciplinaridade. Na verdade, uma tarefa que pode estar facilitada pela obra em resenha, visto que 222
6 AS DUAS FACES DE JANO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO seu autor aprofunda as relações entre informação e cultura, documentação, cognição e comunicação. Malheiro define ainda a comunicação como interação humana e social e, necessariamente, pressupõe informação sob a forma de mensagens ou conteúdos transmitidos, partilhados, em suma, comunicados. Em outro momento da entrevista, admite que a comunicação amplia e ajuda a disseminar a informação, e, adotando a perspectiva mais clássica da comunicação, só pode haver comunicação se houver informação, usando a figura de Jano para explicar que, numa mesma cabeça, estariam dois rostos um possibilitando o aparecimento do outro. A informação seria, portanto, a face que se voltaria para o interior, e a comunicação, para o exterior. Ainda no capítulo terminológico, desfaz a questiúncula existente entre administradores e cientistas da informação, respectivamente, quanto ao uso de gestão do conhecimento e gestão da informação. O conceito de gestão do conhecimento provém das ciências e técnicas de gestão, em que não faltam nuanças apelativas, sem aprofundamento, com as quais se constroem artificialmente os conceitos de informação e conhecimento, enquanto à CI interessam as práticas e técnicas desenvolvidas como sendo de organização do conhecimento, estas últimas de gestão, de organização e de uso da informação nas organizações. Ao nos remeter à definição de informação, Malheiro alerta que essa é apenas uma resposta possível ao problema ontológico identificado por Ilharco e que as propriedades gerais ou universais sugeridas por Borko só podem ser confirmadas, alteradas ou negadas por meio do normal e prolongado processo de investigação e de importantes momentos de síntese, associados ou não a crises / alterações paradigmáticas. Entenda-se, com isso, cheiro de livro novo, promessa algumas vezes esboçada, em outras, explicitada ipsis litteris, pois, no seu próprio dizer, urge prosseguir com um estudo de fôlego [...] a empresa epistemológica da Ciência da Informação. Aliás, não se furta a definir o método quadripolar de Bruyne; Herman; Schoutheete, no item da terminologia essencial e, pela recorrência que faz em toda a obra, com certeza, o utilizará. Cabe-nos, portanto, aguardar que a empreitada anunciada se realize brevemente. 223
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