2013 Relatório Anual PACE. Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2013 Relatório Anual PACE. Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos"

Transcrição

1 213 Relatório Anual Direção Geral de Alimentação e Veterinária PACE Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos

2 Relatório Anual PACE 213 Relatório de análise quantitativa da execução do Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Segurança Alimentar Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar

3 Pág. 2 Índice Índice Índice... 2 Introdução... 3 Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos... 3 Estrutura do relatório... 4 Indicadores usados... 4 Estratificação dos dados... 6 Resumo... 7 Parte A - Universo de estabelecimentos... 8 Estabelecimentos aprovados no País... 8 Estabelecimentos aprovados por Região... 8 Estabelecimentos aprovados por Dimensão... 9 Estabelecimentos aprovados por Número de Trabalhadores... 9 Estabelecimentos aprovados por Potência Elétrica Contratada... 9 Parte A - Processos NCV... 1 Número de Processos... 1 Número de Processos por tipo de processo... 1 Número de Processos por Região % de Processos por Setor % de Processos por Entidade Coordenadora Parte A Número de Vistorias Parte A Resultado das vistorias Grau de Cumprimento Média do Grau de Cumprimento (MGC) Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM) Média da Taxa de Melhoria (MTM) Média do Grau de Cumprimento dos Indicadores Parte B Universo de estabelecimentos Estabelecimentos aprovados por Grupo Estabelecimentos aprovados por Setor (Géneros alimentícios) Estabelecimentos aprovados por Secção Estabelecimentos aprovados por Atividade Parte B Número de Vistorias Vistorias efetuadas por Grupo Vistorias efetuadas por Secção Vistorias efetuadas por Atividade Parte B Resultado das Vistorias Grau de Cumprimento por Grupo Grau de Cumprimento por Secção Grau de Cumprimento por Atividade Média do Grau de Cumprimento Grupo Média do Grau de Cumprimento por Setor (Géneros Alimentícios) Média do Grau de Cumprimento por Atividade Média do Grau de Cumprimento Médio por Grupo Média do Grau de Cumprimento Médio por Secção Média do Grau de Cumprimento Médio por Atividade Média da Taxa de Melhoria por Setor Média da Taxa de Melhoria por Secção Média da Taxa de Melhoria por Atividades Grau de Cumprimento Médio dos Indicadores por Setor... 5 Informações de Contacto... 51

4 Pág. 3 Introdução Introdução Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos O PACE foi concebido em 27, por forma a dar cumprimento às normas definidas no Regulamento (CE) n.º 882/24, no que diz respeito à necessidade de os controlos oficiais serem efetuados de acordo com procedimentos documentados e em função de uma análise de risco. No presente relatório foram consideradas todas as vistorias inseridas no SIPACE até ao dia 3/1/214. O Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos (PACE) é o plano de controlo dos estabelecimentos industriais que laboram alimentos de origem animal, dos estabelecimentos que laboram subprodutos de origem animal e dos entrepostos frigoríficos. O Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos (PACE) é coordenado pela Direção de Serviços de Segurança Alimentar. As ações de controlo consistem em vistorias aos estabelecimentos, efetuadas pelas Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária das Regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve e pelas Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural, nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Na Região Autónoma dos Açores os controlos são efetuados no âmbito do PCOSEVAA, o plano de controlo regional, cujos fundamentos são equivalentes aos do PACE. O PACE abrange os controlos oficiais efetuados nos seguintes âmbitos: a) Na Aprovação dos estabelecimentos, consistindo numa vistoria anterior ao início da laboração, para verificação da observância dos requisitos gerais e específicos previstos na legislação vigente, nos seguintes aspetos: Nota: Se pretende apenas ter uma ideia geral do plano, em todas as suas vertentes, consulte apenas o Resumo e a Parte A. i. Requisitos gerais aplicáveis aos estabelecimentos do setor alimentar; ii. Requisitos gerais dos locais onde os géneros alimentícios são preparados, tratados, processados e armazenados; iii. Requisitos específicos das instalações, em função das atividades exercidas; iv. Circuitos de pessoal, géneros alimentícios, materiais subsidiários, subprodutos e resíduos; v. Requisitos dos equipamentos; vi. vii. viii. Fornecimento de água; Conceção de procedimentos baseados nos princípios HACCP; Conceção de sistemas de rastreabilidade. b) Regularmente, durante a laboração, consistindo em vistorias para verificação das condições de laboração, incluindo as relativas aos seguintes aspetos, além dos mencionados na alínea anterior: i. Higiene do pessoal, formação e instruções; ii. Requisitos gerais aplicáveis aos géneros alimentícios; iii. Requisitos específicos aplicáveis aos géneros alimentícios, em função da natureza do género alimentício; iv. Requisitos aplicáveis aos géneros alimentícios congelados;

5 Pág. 4 Introdução v. Tratamento térmico; vi. vii. viii. ix. Acondicionamento e embalagem; Transporte; Subprodutos e resíduos; Implementação de sistemas de rastreabilidade e de retirada de produtos do mercado; x. Implementação de procedimentos baseados nos princípios HACCP; xi. Rotulagem geral, informação ao consumidor, rotulagem nutricional e alegações nutricionais; xii. xiii. xiv. xv. xvi. Comércio intracomunitário; Materiais e objetos destinados a entrar em contacto com alimentos; Informação ao consumidor; Aditivos; Contaminações. Estrutura do relatório O presente relatório é composto pelas seguintes 4 partes: Resumo - Contém uma síntese dos resultados. Parte A - Contém dados gerais sobre a execução do PACE. Parte B - Contém dados mais detalhados sobre a execução do PACE. Em cada uma das partes, o conteúdo está dividido nos seguintes assuntos: Universo Caracterização dos estabelecimentos abrangidos pelo plano N.º de vistorias Dados quantitativos relativos ao número de vistorias efetuadas Resultado das vistorias Dados relativos ao resultado das vistorias, no que diz respeito ao cumprimento das normas legais vigentes, por parte dos operadores Indicadores usados QUANTO AO NÚMERO DE VISTORIAS Vistorias efetuadas Número de controlos oficiais efetuados. Uma vistoria corresponde a uma ação de controlo oficial a um estabelecimento, independentemente do número de atividades que são controladas. Atividades vistoriadas Número total de atividades controladas. Numa vistoria podem ser controladas uma ou mais atividades desenvolvidas no estabelecimento.

6 Pág. 5 Introdução Estabelecimentos vistoriados Número total de estabelecimentos vistoriados. O Grau de Cumprimento Médio (GCM) de uma vistoria corresponde à média da classificação dos 7 indicadores indicados na tabela da página anterior. Este número é necessariamente inferior ou igual ao número de vistorias, pois alguns estabelecimentos são controlados mais de que uma vez no mesmo ano. Vistorias efetuadas por estabelecimento Proporção entre o número de vistorias efetuadas e o número de estabelecimentos aprovados. Proporção de estabelecimentos vistoriados Proporção entre o número de estabelecimentos vistoriados e o número de estabelecimentos aprovados. A Taxa de Melhoria (TM) de uma vistoria corresponde à evolução verificada no GCM, em relação à vistoria anterior. QUANTO AO RESULTADO DAS VISTORIAS Grau de Cumprimento (GC) Traduz o nível de cumprimento da legislação, verificado nas vistorias, numa escala de 1 a 4 em que 1 é o melhor valor possível (mais cumprimento da legislação) e 4 o pior valor possível (menor cumprimento da legislação). Este indicador é obtido a partir da subclassificação dos seguintes 7 Nota: O nome dos indicadores previstos no ponto 11.1 do PACE Grau de Cumprimento Médio e Taxa de Melhoria Média são designados no presente relatório por Média do Grau de Cumprimento e Média da Taxa de Melhoria, respetivamente. indicadores classificados para cada atividade vistoriada e é determinado pela subclassificação mais elevada. GÉNEROS ALIMENTÍCIOS SUBPRODUTOS Estruturas e equipamentos Estruturas e equipamentos Higiene Higiene Análises Análises produto transformado Água Monitorização do método validado HACCP HACCP Subprodutos Registos de matéria-prima Rastreabilidade Rastreabilidade Média do Grau de Cumprimento (MGC) Indicador de eficácia do plano, representa a média do Grau de Cumprimento (GC) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo). Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM) Indicador de eficácia do plano, representa a média do Grau de Cumprimento Médio (GCM) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo. Média da Taxa de Melhoria (MTM) Indicador de eficácia do plano, corresponde à média das Taxas de Melhoria (TM) de um conjunto de vistorias (vistorias de um ano ou de um setor de atividade, por exemplo).

7 Pág. 6 Introdução Estratificação dos dados No presente relatório os dados são analisados de modo global e de modo estratificado, de acordo com os seguintes critérios: ESTRATIFICAÇÃO QUANTO À LOCALIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Os dados são analisados estratificados por região Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo, Algarve, Madeira e Açores. ESTRATIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE ESTABELECIMENTO A estratificação dos dados quanto ao tipo de estabelecimentos é feita nos seguintes diferentes níveis: Grupo Setor Secção Atividade Géneros Carne, Produtos da De acordo com as secções De acordo com a lista alimentícios e pesca e Moluscos definidas no Regulamento de atividades definida Subprodutos Bivalves Vivos, Leite (CE) n.º 853/24 e no no documento de e Ovos (apenas Regulamento (CE) n.º especificações aplicável a alguns 169/29. Acrescem, nos técnicas estabelecimentos de géneros alimentícios as SANCO/2179/25. géneros alimentícios) Secções Mel, Pastelaria e Pré-cozinhados Do mais abrangente para o mais particularizado

8 Pág. 7 Resumo Resumo Tudo o que se mede melhora Peter Drucker O Universo de estabelecimentos abrangidos pelo PACE tem vindo consistentemente a aumentar ao longo do tempo. Em 213, o número de novos Números de Controlo Veterinário (NCV) atribuídos aumentou cerca de 9% em relação a 212. As regiões e os setores que mais contribuíram para esse aumento foram a região Norte e o Algarve e o setor do mel e o dos estabelecimentos que laboram vários produtos de origem animal, sobretudo entrepostos frigoríficos. Contrariamente, o número de processos de alteração e de suspensão de NCV diminuiu. Para além das vistorias no âmbito da aprovação dos estabelecimentos, efetuaramse, em 213, 1736 vistorias de controlo, abrangendo um total de 14 estabelecimentos. O número de vistorias realizadas em 213 decresceu 3% em relação ao ano anterior. A proporção de estabelecimentos vistoriados foi de 54%. Nos anos anteriores, essa proporção foi de 57%. No que diz respeito à eficácia do plano, os dois indicadores usados nesta avaliação (Média do Grau de Cumprimento e Média da Taxa de Melhoria), tiveram valores positivos. A Média do Grau de Cumprimento passou de 2,13 em 212 para 2,11 em 213, o que é positivo (o indicador Grau de Cumprimento varia numa escala de 1 a 4, sendo 1 e 4, respetivamente, o melhor e o pior resultado possível). Esta melhoria deveu-se sobretudo à diminuição do número de vistorias em que o GC foi 3 ou 4, já que o número de vistorias em que o Grau de Cumprimento foi 1 diminuiu de 17,4% para 15,9%. A Média da Taxa de Melhoria foi 1,59%, valor inferior ao verificado em 212 (2,88%), mas ainda assim claramente positivo e satisfatório, de acordo com os parâmetros definidos no PACE. Dos 7 indicadores classificados em todas as vistorias, os que apresentam melhor e pior resultado são, respetivamente, Água e HACCP em estabelecimentos de géneros alimentícios e Análises ao Produto Transformado e HACCP em estabelecimentos de subprodutos.

9 Pág. 8 Parte A - Universo de estabelecimentos Parte A - Universo de estabelecimentos Estabelecimentos aprovados no País /1/212 1/1/213 1/1/214 Estabelecimentos aprovados por Região Média % 1% 7% 18% % % 33% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores A média do número de estabelecimentos em 213 foi determinada a partir do número de estabelecimentos existentes em 1/1/213 e 1/1/214. Região 2/1/212 1/1/213 Variação (%) 1/1/214 Variação (%) Média 213 Norte ,4 54 9,8 516 Centro , ,9 92 LVT , ,6 667 Alentejo , ,3 38 Algarve , 186 2, 171 Madeira , , 32 Açores ,3 21 6,1 24 País , , A PARTE B contém dados mais pormenorizados sobre o universo de estabelecimentos, nomeadamente no que diz respeito ao grupo e secção a que pertencem, bem como as atividades que exercem.

10 % de estabelecimentos % de estabelecimentos % de estabelecimentos % de estabelecimentos Pág. 9 Parte A - Universo de estabelecimentos Foram considerados os valores definidos no REAI (DL 29/28) Estabelecimentos aprovados por Dimensão APL Dimensão REAI 1/1/213 1/1/214 Estabelecimentos aprovados por Número de Trabalhadores /1/213 1/1/214 N.º de trabalhadores Os valores da classe com um número maior de estabelecimentos (até 1 kwa) encontram-se subdivididos no gráfico menor. Estabelecimentos aprovados por Potência Elétrica Contratada kwa kwa 1/1/213 1/1/214

11 % de processos Pág. 1 Parte A - Processos NCV Parte A - Processos NCV Nota: Os Processos NCV são todos os processos relacionados com a aprovação dos estabelecimentos e incluem os processos de aprovação (também designados por processos de atribuição de NCV), os processos de alteração e de suspensão ou cancelamento do NCV. Em 213 houve um decréscimo no número de processos NCV de 16,7%, sendo retomado um valor muito semelhante ao de 211. Em 212, o aumento observado deveu-se, em grande parte, a um grande número de processos de suspensão decorrentes da inatividade dos estabelecimentos. Nota: Cada um dos 3 tipos de processos referidos no gráfico ao lado engloba vários tipos de processos. Número de Processos Número de Processos por tipo de processo Tipo Processo 213 Atualização de atividades Alteração de designação social Atribuição de Número de Controlo Veterinário 183 Suspensão (a pedido do Operador) 53 Reaprovação (inclusão lista oficial) 15 Mudança de titular 64 Cancelamento 13 Suspensão de Número de Controlo Veterinário 6 Atualização de dados 24 Suspensão de atividade 8 Levantamento de suspensão 7 Suspensão por inatividade 28 Reativação de Número de Controlo Veterinário 6 Atribuição definitiva de Número de Controlo Veteri 35 Atribuição condicional de Número de Controlo Veter 53 Correção de dados 18 Outro Alteração Atribuição Suspensão de NCV

12 N.º de Processos N.º de processos Pág. 11 Parte A - Processos NCV Número de Processos por Região As únicas 2 regiões que contrariam o decréscimo no número de processos em 213 são o Algarve e a Madeira. A aprovação de pastelarias e o arranque mais tardio da implementação do PACE explicam, em parte, esse fenómeno, respetivamente em cada uma das regiões. Região Variação (%) 213 Variação (%) Norte , ,1 Centro , ,2 LVT , ,6 Alentejo ,4 8-2,4 Algarve , ,2 Madeira ,7 15 5, Açores , , País , , % 7% 7% 21% % % 28% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores % de Processos por Setor Setor Carne e produtos cárneos Vários POA Produtos da pesca e MBV Pastelaria Leite e produtos lácteos Subprodutos Mel Ovos Outros 5 2 1

13 % de propcessos Pág. 12 Parte A - Processos NCV 213 No setor Vários POA ( Vários Produtos de Origem Animal ) foram incluídos os processos de estabelecimentos que laboram vários tipos diferentes de produtos de origem animal. Maioritariamente, correspondem a entrepostos frigoríficos Carne e produtos cárneos Vários POA Produtos da pesca e MBV Pastelaria Leite e produtos lácteos Subprodutos Mel Ovos 21 Outros N.º de NCV atribuídos a estabelecimentos para venda em feiras do fumeiro Montalegre Vinhais Vieira do Minho Cabeceiras de Basto Boticas Chaves Melgaço Miranda do Douro Mogadouro

14 Novos NCV Atribuídos Novos NCV Atribuídos % de Processos Pág. 13 Parte A - Processos NCV % de Processos por Entidade Coordenadora 3,2 2,2 2,1 4,, % 7,6 Compete às Câmaras Municipais a coordenação do licenciamento das indústrias tipo 3 e dos entrepostos frigoríficos. As DRAP (Direções Regionais de Agricultura e Pescas) e as DRADR (Direções Regionais de Agricultura e Desenvolvimento Rural das Regiões Autónomas) são responsáveis pela coordenação do licenciamento da maioria das agroindústrias de tipo 2. As DRE (Direções Regionais de Economia) licenciam as pastelarias. A DGRM (Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos) é responsável pelo licenciamento de algumas atividades do setor dos produtos da pesca, como naviosfábrica, navioscongeladores, lotas, mercados abastecedores e centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos. As CCDR (Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional) são responsáveis pelo licenciamento de algumas atividades do setor dos subprodutos animais. Número de novos NCV atribuídos Norte Centro LVT Alentejo Algarve Madeira Açores % 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % ,2 CCDR DGRM DRADR Madeira DRADR Açores Outra DRE DRAP Câmaras Municipais País 53, Carne e produtos cárneos Leite Mel Outros Ovos Pastelaria Produtos da pesca Subprodutos Vários POA

15 Pág. 14 Parte A Número de Vistorias Parte A Número de Vistorias Ao contrário do que tem vindo a suceder todos os anos desde o início da implementação do PACE, em 213 o número de controlos diminuiu face ao ano anterior. As regiões contribuíram de modo muito diferente para este resultado final. No Norte, Alentejo e Algarve houve um decréscimo significativo no número de controlos. No Centro, LVT e Madeira verificaram-se aumentos. Nota: Os dados dos Açores não foram considerados nos dados desta página, pois apenas estão disponíveis dados de Ano Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados Variação (%) 8,3 7,7 5, Variação (%) 27,6 2,4 7, Variação (%) -3,3-3,8-2,5 Obs: Sem Açores Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados,64,72,66,57,57, Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

16 Pág. 15 Parte A Resultado das vistorias Parte A Resultado das vistorias Grau de Cumprimento Nota: O Grau de Cumprimento varia entre 1 (melhor classificação) e 4 (pior classificação) e representa o grau de cumprimento da legislação vigente. O GC é determinado a partir da classificação dos seguintes 8 indicadores, correspondendo à classificação do Indicador com pior classificação: Estruturas e equipamentos Higiene Água Análises HACCP Rastreabilidade Subprodutos Rotulagem N.º de vistorias por GC País % de vistorias por GC 22, ,6 14,9 6,1 74 % de vistorias por GC País A proporção de vistorias com GC 4 tem vindo a reduzir ao longo do tempo, o que é positivo. Pelo contrário, a proporção de vistorias com GC 1 em 213 reduziu. 4,8 2,6 2,9 1,7 28,1 33,6 24,2 23,1 54,9 55,5 59,3 51,4 12,2 12,4 17,4 15, A PARTE B contém dados mais pormenorizados sobre o GC, contendo dados agrupados por grupo (géneros alimentícios e géneros alimentícios), por secção e por atividade.

17 Pág. 16 Parte A Resultado das vistorias Média do Grau de Cumprimento (MGC) Relativamente à MGC, a eficácia do plano considera-se satisfatória quando este valor é inferior ou igual a 2, aceitável quando se situa entre 2 e 2,5 e insatisfatória quando é superior a 2,5. Ano MGC ,25 2, , ,11 Obs: Sem Açores 2,3 2,25 2,2 2,15 2,1 2,5 2, Nota: O Grau de Cumprimento Médio corresponde ao valor médio das classificações dos 8 Indicadores. A Taxa de Melhoria corresponde à evolução verificada no GCM entre 2 vistorias. Um aspeto muito positivo da implementação do PACE é a diminuição da MGCM que se tem verificado ao longo do tempo, o que traduz uma melhoria nas condições de produção, de modo geral. Média do Grau de Cumprimento Médio (MGCM) Ano GCM 21 1, , , ,45 Obs: Sem Açores Conclui-se que a Média do Grau de Cumprimento em 213 foi ACEITÁVEL. 1,6 1,55 1,5 1,45 1, A MTM, apesar de ter diminuído, em 213, foi positiva. Nos termos do PACE, esse resultado traduz um resultado satisfatório no que diz respeito à eficácia do plano. Média da Taxa de Melhoria (MTM) Ano MTM (%) 21, , , ,59 Obs: Sem Açores 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, Conclui-se que a Média da Taxa de Melhoria foi SATISFATÓRIA.

18 Pág. 17 Parte A Resultado das vistorias Média do Grau de Cumprimento dos Indicadores Em 213 verificou-se uma evolução positiva em quase todos os indicadores. As exceções foram Rastreabilidade nos géneros alimentícios e subprodutos e estruturas e equipamentos em subprodutos. HACCP é nos dois grupos o indicador com pior GCM. Géneros Alimentícios Var 212/213 Var 21/213 Estruturas e equipamentos 1,73 1,72 1,62 1,6,7 4,4 Higiene 1,58 1,59 1,48 1,46,5 3,8 Análises 1,59 1,58 1,54 1,5 1,1 3, Água 1,3 1,28 1,22 1,16 1,8 4,6 HACCP 1,82 1,89 1,79 1,77,7 1,9 Subprodutos 1,48 1,44 1,34 1,34,1 4,8 Rastreabilidade 1,41 1,41 1,33 1,37-1,5 1,1 Obs: Sem Açores 1,6 Géneros Alimentícios 213 1,46 1,5 1,16 1,77 1,34 1,37 1,38 1,37 Subprodutos 213 1,23 1,28 1,29 1,51 1,3 Géneros Alimentícios 2, 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1, Est equip Higiene Análises Água HACCP Subprodutos Rastreabilidade Subprodutos 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1, Estruturas equip Higiene Anál Prod Transf Monit Mét Val Rastreabilidade HACCP Reg Matéria-Prima

19 Pág. 18 Parte B Universo de estabelecimentos Parte B Universo de estabelecimentos Estabelecimentos aprovados por Grupo 276 7% 197 Géneros Alimentícios Subprodutos 93% Estabelecimentos aprovados por Setor (Géneros alimentícios) % 3% % 59% Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos Estabelecimentos aprovados por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Pastelaria Mel Pré-cozinhados Secção XV - Colagénio Secção XIV - Gelatinas Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção X - Ovos e Ovosprodutos Secção VIII - Produtos da Pesca Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção IV - Carne de Caça Selvagem Secção III - Carne de Caça de Criação Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção - Actividades Gerais

20 Pág. 19 Parte B Universo de estabelecimentos SUBPRODUTOS SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes 6 SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para 4 SP Secção VII Unidades de Compostagem 22 SP Secção VI Unidades de Biogás 8 SP Secção V Unidades Oleoquímicas 6 SP Secção IX Unidades de Manuseamento de 27 SP Secção IV Unidades de Processamento 31 SP Secção III Unidade de Incineração / Co-incineração / 14 SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos 21 SP Secção I Unidade de Manuseamento e 94 SP Biodiesel Estabelecimentos aprovados por Atividade GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção I Carne de ungulados domésticos, Secção II Carne de Aves e Lagomorfos, Secção III Carne de Caça de Criação e Secção IV Carne de Caça Selvagem Sala de Desmancha de caça Estabelecimento de manipulação de caça Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos Matadouros de aves e Lagomorfos Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de leitões Matadouros de ungulados domésticos Secção V Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Sep Mecanicamente e Secção VI Produtos Base Carne Produção de produtos à base de carne Assadura de Leitões Produção de carnes separadas mecanicamente Produção de carnes picadas Produção de preparados de carne Secção VII Moluscos Bivalves Vivos e Secção VIII Produtos da Pesca Mercado Grossista Navio Congelador Navio Fábrica Lotas Reacondicionamento de Produtos da Pesca Produtos da Pesca Congelados ou Transformados Produtos da Pesca Frescos Centros de depuração e expedição de moluscos Centros de expedição de moluscos bivalves vivos

21 Pág. 2 Parte B Universo de estabelecimentos Secção IX Leite de Produtos Lácteos e Secção X Ovos e Ovoprodutos Recolha de Ovos Reacondicionamento de Ovos Produção de Ovo Líquido Processamento de Ovos Embalagem e Classificação de Ovos Processamento de Leite e Produtos Lácteos Recolha de Leite 5 6 Secção XI Pernas de Rã e Caracóis, Secção XII Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos, Secção XIII Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Processamento de estômagos, bexigas e intestinos Recolha de estômagos, bexigas e intestinos Processamento de gorduras animais e torresmos Processamento de pernas de rã ou caracóis Secção Atividades Gerais Centro de reacondicionamento Entreposto frigorífico Pré-cozinhados, Mel e Pastelaria Fabrico de pastelaria fresca Fabrico de bolachas, biscoitos e tostas Reacondicionamento de mel Processamento de mel e produtos apícolas Fabrico de outros produtos alimentares diversos, n.e. Fabrico de caldos, sopas e sobremesas Fabrico de refeições e pratos pré-cozinhados

22 Pág. 21 Parte B Universo de estabelecimentos SUBPRODUTOS Secção I Manuseamento e Armazenagem de Subprodutos Animais e Secção II Armazenagem de Produtos Derivados Armazenamento de Produtos Derivados Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Secção III Incineração, Coincineração e Combustão e Secção IV Processamento de Subprodutos Processamento de Subprodutos de Origem Animal Unidade de Combustão Unidade de Co-incineração Unidade de Incineração Secção V Unidades Oleoquímicas, Secção VI Unidades de Biogás, Secção VII Unidades de Compostagem e Secção de Biodiesel Unidade de compostagem Unidade de biogás Unidade oleoquímica Unidade de biodiesel Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos Para Animais de Companhia Unidades que usam apenas subprodutos processados Unidades que usam subprodutos crus,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos ou Produtos Derivados para Fins Específicos e Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados

23 Pág. 22 Parte B Número de Vistorias Parte B Número de Vistorias Vistorias efetuadas por Grupo G Alimentícios Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados Subprodutos Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados Géneros Alimentícios Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados Subprodutos Atividades Vistoriadas Vistorias efetuadas Estabelecimentos vistoriados Géneros Alimentícios,73,64,68,57,58,54 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Subprodutos,61,6,5,57,48,45 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

24 Pág. 23 Parte B Número de Vistorias Vistorias efetuadas por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS 213 Pastelaria Mel Secção XV - Colagénio Secção XIV - Gelatinas Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção X - Ovos e Ovosprodutos Secção VIII - Produtos da Pesca Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção IV - Carne de Caça Selvagem Secção III - Carne de Caça de Criação Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção - Actividades Gerais Pré-cozinhados 5 6 Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas 213 Pastelaria Secção XV - Colagénio Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção VIII - Produtos da Pesca Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção III - Carne de Caça de Criação Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Pré-cozinhados,,2,4,6,8 1, 1,2 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

25 Pág. 24 Parte B Número de Vistorias SUBPRODUTOS 213 SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo SP Secção XI Centros de Recolha SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e Produtos Derivados para Fins Específicos SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais de Companhia SP Secção VII Unidades de Compostagem SP Secção VI Unidades de Biogás SP Secção V Unidades Oleoquímicas SP Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos Animais ou Produtos Derivados para Fins Específicos SP Secção IV Unidades de Processamento SP Secção III Unidade de Incineração / Co-incineração / Combustão SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais SP Biodiesel Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas 213 SP Secção XIII Outros Operadores Registados SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes SP Secção XI Centros de Recolha SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para SP Secção VII Unidades de Compostagem SP Secção VI Unidades de Biogás SP Secção V Unidades Oleoquímicas SP Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos SP Secção IV Unidades de Processamento SP Secção III Unidade de Incineração / Co-incineração / SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento SP Biodiesel,,1,2,3,4,5,6,7 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

26 Pág. 25 Parte B Número de Vistorias Vistorias efetuadas por Atividade GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção I Carne de ungulados domésticos, Secção II Carne de Aves e Lagomorfos, Secção III Carne de Caça de Criação e Secção IV Carne de Caça Selvagem Sala de Desmancha de caça Estabelecimento de manipulação de caça Matadouros de aves de caça de criação Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos Matadouros de aves e Lagomorfos Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de leitões Matadouros de ungulados domésticos Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Sala de Desmancha de caça Estabelecimento de manipulação de caça Matadouros de aves de caça de criação Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos Matadouros de aves e Lagomorfos Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de leitões Matadouros de ungulados domésticos,,5,1,15,2,25 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção V Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada Mecanicamente e Secção VI Produtos à Base de Carne Estabelecimento de produção de produtos à base de carne Assadura de Leitões Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente Estabelecimento de produção de carnes picadas Estabelecimento de produção de preparados de carne Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

27 Pág. 26 Parte B Número de Vistorias Estabelecimento de produção de produtos à base de carne Assadura de Leitões Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente Estabelecimento de produção de carnes picadas Estabelecimento de produção de preparados de carne,,1,2,3,4,5,6,7,8 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção VII Moluscos Bivalves Vivos e Secção VIII Produtos da Pesca Transformação de Moluscos Bivalves Depósito de Produtos da Pesca Vivos Mercado Grossista Navio Congelador Navio Fábrica Lotas Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Centros de depuração e expedição de moluscos Centros de expedição de moluscos bivalves vivos Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Transformação de Moluscos Bivalves Depósito de Produtos da Pesca Vivos Mercado Grossista Navio Congelador Navio Fábrica Lotas Estabelecimento de reacondicionamento de Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Centros de depuração e expedição de moluscos Centros de expedição de moluscos bivalves vivos,,2,4,6,8 1, 1,2 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

28 Pág. 27 Parte B Número de Vistorias Secção IX Leite de Produtos Lácteos e Secção X Ovos e Ovoprodutos Centro de recolha de Ovos Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Processamento de Ovos Centro de Embalagem e Classificação de Ovos Estabelecimento de Processamento de Leite e Centros de Recolha de Leite Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Centro de recolha de Ovos Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Processamento de Ovos Centro de Embalagem e Classificação de Ovos Estabelecimento de Processamento de Leite e Centros de Recolha de Leite,,2,4,6,8 1, 1,2 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção XI Pernas de Rã e Caracóis, Secção XII Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos, Secção XIII Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Centro de processamento de colagéneo Centro de recolha de colagéneo Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de estômagos, bexigas e Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos Centros de processamento de gorduras animais Centro de recolha de gorduras animais Estabelecimento de processamento de pernas de rã Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Centro de processamento de colagéneo Centro de recolha de colagéneo Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de estômagos, bexigas e Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos Centros de processamento de gorduras animais Centro de recolha de gorduras animais Estabelecimento de processamento de pernas de rã Vistorias efetuadas por Estabelecimento,,2,4,6,8 1, 1,2 Proporção de estabelecimentos vistoriados

29 Pág. 28 Parte B Número de Vistorias Secção Atividades Gerais Centro de reacondicionamento Entreposto frigorífico Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Centro de reacondicionamento Entreposto frigorífico,,5,1,15,2,25,3 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Pré-cozinhados, Mel e Pastelaria Fabrico de pastelaria fresca Reacondicionamento de mel Fabricação de outros produtos alimentares diversos, Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria Estabelecimento de processamento de mel e,,5,1,15,2,25,3,35,4,45,5 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Fabrico de pastelaria fresca Reacondicionamento de mel Fabricação de outros produtos alimentares diversos, Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria Estabelecimento de processamento de mel e produtos Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

30 Pág. 29 Parte B Número de Vistorias SUBPRODUTOS Secção I Manuseamento e Armazenagem de Subprodutos Animais e Secção II Armazenagem de Produtos Derivados Armazenamento de Produtos Derivados Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Armazenamento de Produtos Derivados Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais,,5,1,15,2,25,3,35 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção III Incineração, Coincineração e Combustão e Secção IV Processamento de Subprodutos Unidade de Combustão Unidade de processamento de Subprodutos de Unidade de Co-incineração Unidade de Incineração Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Unidade de Combustão Unidade de processamento de Subprodutos de Unidade de Co-incineração Unidade de Incineração,,2,4,6,8 1, 1,2 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção V Unidades Oleoquímicas, Secção VI Unidades de Biogás, Secção VII Unidades de Compostagem e Secção de Biodiesel Unidade de compostagem Unidade de biogás Unidade oleoquímica Unidade de processamento de produção de biodiesel Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas

31 Pág. 3 Parte B Número de Vistorias Unidade de compostagem Unidade de biogás Unidade oleoquímica Unidade de processamento de produção de biodiesel,,1,2,3,4,5,6 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos Para Animais de Companhia Unidade de alimentos para animais de companhia que usa subprodutos animais crus Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados,2,4,6,8 1 1,2 Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Unidade de alimentos para animais de companhia que usa subprodutos animais crus Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados,,1,2,3,4,5,6 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos ou Produtos Derivados para Fins Específicos e Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo Estabelecimentos vistoriados Vistorias efetuadas Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo,47,48,48,49,49,5,5,51 Vistorias efetuadas por Estabelecimento Proporção de estabelecimentos vistoriados

32 Pág. 31 Parte B Resultado das Vistorias Parte B Resultado das Vistorias Grau de Cumprimento por Grupo por GC Géneros Alimentícios Subprodutos por GC Géneros Alimentícios Subprodutos por GC Géneros Alimentícios Subprodutos

33 Pág. 32 Parte B Resultado das Vistorias Grau de Cumprimento por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção III - Carne de Caça de Criação Secção IV - Carne de Caça Selvagem Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada Mecanicamente 2 Secção VI - Produtos à Base de Carne Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VIII - Produtos da Pesca Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção X - Ovos e Ovosprodutos

34 Pág. 33 Parte B Resultado das Vistorias 12 1 Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XIV - Gelatinas Secção XV - Colagénio Pré-cozinhados Secção - Actividades Gerais Mel Pastelaria SUBPRODUTOS SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados 1 SP Biodiesel 5 SP Secção V Unidades Oleoquímicas SP Secção VI Unidades de Biogás SP Secção VII Unidades de Compostagem 1 5 SP Secção III Unidade de Incineração / Coincineração / Combustão SP Secção IV Unidades de Processamento 1 SP Biodiesel 5 SP Secção V Unidades Oleoquímicas SP Secção VI Unidades de Biogás SP Secção VII Unidades de Compostagem 1 5 SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais de Companhia

35 Pág. 34 Parte B Resultado das Vistorias Grau de Cumprimento por Atividade GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Matadouros de ungulados domésticos 4 Matadouros de leitões 2 Matadouros de aves e Lagomorfos 1 5 Sala de Desmancha de Ungulados Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos 15 Matadouros de aves de caça de criação 1 Estabelecimento de manipulação de caça 5 Sala de Desmancha de caça Matadouros de mamíferos de caça de criação Matadouros de caça de criação - Ratites 15 1 Estabelecimento de produção de preparados de carne 5 Estabelecimento de produção de carnes picadas Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente 1 5 Assadura de Leitões Estabelecimento de produção de produtos à base de carne 1 5 Estabelecimento de Processamento de Leite e Produtos Lácteos Centros de Recolha de Leite 1 5 Centros de expedição de moluscos bivalves vivos Centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos Transformação de Moluscos Bivalves

36 Pág. 35 Parte B Resultado das Vistorias Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou Transformados Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos da Pesca Lotas Navio Fábrica Navio Congelador Mercado Grossista Depósito de Produtos da Pesca Vivos Centro de Embalagem e Classificação de Ovos Estabelecimento de Processamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos Entreposto frigorífico Centro de reacondicionamento Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria de conservação Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos Fabricação de caldos, sopas e sobremesas Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e Estabelecimento de processamento de pernas de rã ou caracóis Centro de recolha de gorduras animais 4 Centros de processamento de gorduras animais fundidas e torresmos 2 Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos tratados Centro de processamento de estômagos, bexigas e intestinos tratados Estabelecimento de processamento de mel e produtos apícolas Reacondicionamento de mel

37 Pág. 36 Parte B Resultado das Vistorias SUBPRODUTOS Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais Armazenamento de Produtos Derivados 1 Centro de recolha de subprodutos de origem animal Unidade de processamento de produção de biodiesel Unidade de biogás Unidade de compostagem Unidade de Incineração Unidade de Co-incineração Unidade de Combustão 8 6 Unidade de processamento de Subprodutos de Origem Animal 4 2 Unidade Intermédia Unidade oleoquímica Uso de insetos (incluindo larvas e vermes) para isco de pesca Unidade de alimentos para animais de companhia que usa subprodutos animais crus 4 2 Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas subprodutos processados Outras atividades (fins de diagnóstico, educativos e investigação) 8 Produção Cosméticos Produção Troféus Caça Produção Produtos Farmacêuticos Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Produção Outros Produtos Técnicos

38 Pág. 37 Parte B Resultado das Vistorias Média do Grau de Cumprimento Grupo Grupo Géneros Alimentícios 2,27 2,29 2,13 2,12 Subprodutos 1,8 1,78 1,91 1,77 2, ,5 2,3 2,1 1,77 1,9 1,7 1, Géneros Alimentícios Subprodutos Géneros Alimentícios Subprodutos Média do Grau de Cumprimento por Setor (Géneros Alimentícios) Setor Carne 2,3 2,32 2,18 2,18 Produtos da Pesca e MBV 2,49 2,36 2,17 2,17 Leite 2,21 2,2 2,7 2,2 Ovos 2,5 2,19 2,1 1, ,18 2,17 2,2 1,74 Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 1, Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos

39 Pág. 38 Parte B Resultado das Vistorias Média do Grau de Cumprimento por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção 2,14 2,18 2,15 2,11 Pré-cozinhados 2,16 2,2 2,5 2, Secção - Atividades Gerais 2,32 2,27 2,18 2,12 Secção I - Carne de Ungulados Domésticos 2,47 2,49 2,6 2,17 Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção III - Carne de Caça de Criação 3, 3, 1,83 2, Secção IV - Carne de Caça Selvagem 2,21 2,2 2,7 2,2 Secção IX - Leite e Produtos Lácteos 2,37 2,41 2,21 2,24 Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada 2,23 2,27 2,2 2,2 Secção VI - Produtos à Base de Carne 2,33 2,41 2,21 2,3 Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos 2,51 2,35 2,16 2,18 Secção VIII - Produtos da Pesca 2,5 2,19 2,1 1,74 Secção X - Ovos e Ovoprodutos - 2, 2, 2,14 Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis 2, 2,33 1,95 2,4 Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos 2, 2,25 2,2 1,7 Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados , Secção XIV - Gelatinas 2, 2,1 1,88 1,94 Mel 2,33 2,48 2,37 2,36 Pastelaria SUBPRODUTOS Secção SP Biodiesel 2,7 1,73 1,92 1,82 SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento de 1,6 1,2 1,8 1,86 SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados 1,25 1, 1,5 1,5 SP Secção III Unidade de Incineração / Coincineração / 1,88 2, 1,92 1,95 SP Secção IV Unidades de Processamento 2, 1,57 1,93 1,64 SP Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos 1, 1,75 1,5 1,33 SP Secção V Unidades Oleoquímicas 1,67 1, 2,5 1,33 SP Secção VI Unidades de Biogás 1, 2,5 1,85 1,86 SP Secção VII Unidades de Compostagem - 3, - - SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais de SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e Produtos SP Secção XI Centros de Recolha 1,75 2, 2, 1,67 SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou SP Secção XIII Outros Operadores Registados

40 Pág. 39 Parte B Resultado das Vistorias Média do Grau de Cumprimento por Atividade GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Atividade 2, 2,1 1,88 1,94 Estabelecimento de processamento de mel e produtos apícolas 2,33 2,48 2,37 2,36 Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria de conservação 2,14 2,18 2,17 2,11 Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos - - 1,67 2, Fabricação de caldos, sopas e sobremesas - - 1,5 2, Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. 2,15 2,19 2,4 2, Entreposto frigorífico 2,26 2,3 2,7 2,6 Centro de reacondicionamento 2,41 2,44 2,26 2,13 Matadouros de ungulados domésticos 2,26 2,32 2,59 2,8 Matadouros de leitões 2,28 2,21 2,12 2,13 Sala de Desmancha de Ungulados 2,55 2,57 2,6 2,21 Matadouros de aves e Lagomorfos 2,42 2,43 2,6 2,15 Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos Matadouros de aves de caça de criação 3, 3, 1,75 2, Estabelecimento de manipulação de caça - - 2, - Sala de Desmancha de caça 2, 2, 2, - Centros de Recolha de Leite 2,21 2,21 2,7 2,2 Estabelecimento de Processamento de Leite e Produtos Lácteos 2,33 2,39 2,2 2,25 Estabelecimento de produção de preparados de carne 2,51 2,5 2,29 2,23 Estabelecimento de produção de carnes picadas - - 1,5 1, Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente 2,13 2,16 2,18 2,18 Assadura de Leitões 2,24 2,28 2,2 2,21 Estabelecimento de produção de produtos à base de carne 2,5 2,25 1,67 1,5 Centros de expedição de moluscos bivalves vivos 2,32 2,46 2,39 2,9 Centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos 2,82 2,5 2,1 2,27 Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos 2,48 2,4 2,17 2,23 Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou Transformados 2,67 2,92 2,6 2,7 Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos da Pesca 2,67 2,47 2,67 2,77 Lotas 2,38 2,5 2,17 2,24 Navio Fábrica 3, 3, 2,2 1,5 Navio Congelador - 2,2 1,75 1,75 Mercado Grossista 2,15 2,14 2, 1,77 Centro de Embalagem e Classificação de Ovos 2, 3, 2,5 1,5 Estabelecimento de Processamento de Ovos 2, 1,88 2,11 1,6 Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido - 3, 2,5 2,5 Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos 1,85 2,5 1,78 1,33 Centro de recolha de Ovos - 2, 2, 2,14 Estabelecimento de processamento de pernas de rã ou caracóis Centro de recolha de gorduras animais 2, 2,33 1,95 2,4 Centros de processamento de gorduras animais fundidas e torresmos - - 2,5 - Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos tratados 2, 2,25 2,13 1,7 Centro de processamento de estômagos, bexigas e intestinos tratados Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de colagénio Centro de processamento de colagénio Matadouros de mamíferos de caça de criação - 3, 2, 2,22 Depósito de Produtos da Pesca Vivos Transformação de Moluscos Bivalves Reacondicionamento de mel Matadouros de caça de criação - Ratites ,33 Fabrico de pastelaria fresca

41 Pág. 4 Parte B Resultado das Vistorias SUBPRODUTOS Atividade - 1, 3, 1, Unidade de processamento de produção de biodiesel Unidade Intermédia 2,7 1,7 1,83 1,84 Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais 1,5 1, 1,67 1,5 Unidade de Incineração 1, 1, 1, 2, Unidade de Coincineração 1,88 2,7 1,76 2, Unidade de processamento de Subprodutos de Origem Animal Produção Cosméticos 1,75 2, 2, 1,67 Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo Produção Troféus Caça Produção Produtos Farmacêuticos 2, 1,57 1,93 1,64 Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados Produção Outros Produtos Técnicos 1, 1,75 1,5 1,33 Unidade oleoquímica 1,67 1, 2,5 1,33 Unidade de biogás 1, 2,5 1,85 1,86 Unidade de compostagem - 3, - - Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas Outras atividades (fins de diagnóstico, educativos e investigação) Centro de recolha de subprodutos de origem animal , Unidade de Combustão 2, 2, 3, 1, Unidade de alimentos para animais companhia que usa Subprodutos - - 2, - Uso de insetos (incluindo larvas e vermes) para isco de pesca 1,6 1,2 1,8 1,86 Armazenamento de Produtos Derivados

42 Pág. 41 Parte B Resultado das Vistorias Média do Grau de Cumprimento Médio por Grupo Ano Géneros Alimentícios Subprodutos 21 1,56 1, ,56 1, ,47 1, ,46 1,35 1,8 1,6 1,4 1,2 Géneros Alimentícios Subprodutos 1, Média do Grau de Cumprimento Médio por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção 1,49 1,51 1,42 1,46 Pré-cozinhados 1,5 1,49 1,4 1,38 Secção - Atividades Gerais 1,56 1,55 1,55 1,47 Secção I - Carne de Ungulados Domésticos 1,6 1,69 1,45 1,48 Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos Secção III - Carne de Caça de Criação 1,86 1,71 1,38 1,43 Secção IV - Carne de Caça Selvagem 1,47 1,53 1,45 1,42 Secção IX - Leite e Produtos Lácteos 1,61 1,6 1,49 1,47 Secção V - Carne Picada, Preparados Carne e CS Mecanicamente 1,56 1,57 1,51 1,5 Secção VI - Produtos à Base de Carne 1,59 1,63 1,47 1,35 Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos 1,79 1,56 1,5 1,53 Secção VIII - Produtos da Pesca 1,45 1,55 1,38 1,27 Secção X - Ovos e Ovoprodutos - 1,86 1,57 1,47 Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis 1,86 1,55 1,37 1,43 Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos 1,59 1,63 1,36 1,21 Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados ,6 Secção XIV - Gelatinas Secção XV - Colagénio 1,47 1,39 1,22 1,44 Mel 1,59 1,66 1,65 1,65 Pastelaria

43 Pág. 42 Parte B Resultado das Vistorias 1,9 1,8 1,7 Secção I - Carne de Ungulados Domésticos Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos 1,6 Secção III - Carne de Caça de Criação 1,5 Secção IV - Carne de Caça Selvagem 1,4 1, Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada Mecanicamente Secção VI - Produtos à Base de Carne 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos Secção VIII - Produtos da Pesca 1,4 1, ,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1, Secção IX - Leite e Produtos Lácteos Secção X - Ovos e Ovosprodutos Mel Pastelaria 1,6 1,5 1,4 1, Secção - Actividades Gerais Pré-cozinhados 2, Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis 1,5 1, Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados

44 Pág. 43 Parte B Resultado das Vistorias SUBPRODUTOS Secção SP Biodiesel 1,39 1,3 1,39 1,39 SP Secção I Manuseamento e Armazenamento 1,1 1,3 1,23 1,33 SP Secção II Armazenamento Produtos Derivados 1,7 1, 1,11 1,14 SP Secção III Incineração, Coincineração e Combustão 1,32 1,37 1,35 1,44 SP Secção IV Processamento 1,44 1,16 1,28 1,25 SP Secção IX Unidades Fins Específicos 1, 1,11 1,15 1,33 SP Secção V Oleoquímicas 1,19 1, 1,99 1,33 SP Secção VI Biogás 1, 1,59 1,39 1,36 SP Secção VII Compostagem - 1,5 - - SP Secção VIII Fabrico Alimentos Animais Companhia SP Secção X - Utilizadores Fins Específicos SP Secção XI Centros de Recolha 1,26 1,42 1,29 1,26 SP Secção XII FOCOS SP Secção XIII Outros Operadores Registados 1,6 1,4 1,2 1, SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados 1,5 1, SP Secção III Unidade de Incineração / Co-incineração / Combustão 2,5 2, 1,5 SP Secção V Unidades Oleoquímicas SP Secção VI Unidades de Biogás 1, SP Secção VII Unidades de Compostagem 1,6 1,5 SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais de Companhia 1,4 1,3 1,2 SP Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos Animais ou Produtos Derivados para Fins Específicos 1,1 1, SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou Corretivos Orgânicos do Solo

45 Pág. 44 Parte B Resultado das Vistorias Média do Grau de Cumprimento Médio por Atividade GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Atividade 1,47 1,39 1,22 1,44 Processamento de mel e produtos apícolas 1,59 1,66 1,65 1,63 Fabrico de bolachas, biscoitos e pastelaria de conservação 1,49 1,51 1,43 1,47 Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos - - 1,14 1,24 Fabricação de caldos, sopas e sobremesas 1,15 1,43 Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. 1,48 1,48 1,4 1,38 Entreposto frigorífico 1,67 1,52 1,43 1,38 Centro de reacondicionamento 1,58 1,64 1,58 1,49 Matadouros de ungulados domésticos 1,61 1,64 1,76 1,54 Matadouros de leitões 1,55 1,51 1,52 1,46 Sala de Desmancha de Ungulados 1,64 1,75 1,46 1,55 Matadouros de aves e Lagomorfos 1,57 1,63 1,45 1,45 Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos Matadouros de aves de caça de criação 1,86 1,71 1,43 1,43 Estabelecimento de manipulação de caça - - 1,29 - Sala de Desmancha de caça 1,29 1,22 1,14 - Centros de Recolha de Leite 1,47 1,54 1,45 1,42 Processamento de Leite e Produtos Lácteos 1,59 1,59 1,49 1,48 Estabelecimento de produção de preparados de carne 1,68 1,62 1,53 1,45 Produção de carnes picadas - - 1,7 1, Produção de carnes separadas mecanicamente 1,66 1,62 1,55 1,55 Assadura de Leitões 1,54 1,56 1,51 1,49 Estabelecimento de produção de produtos à base de carne 1,72 1,64 1,17 1,11 Expedição de moluscos bivalves vivos 1,58 1,63 1,58 1,38 Depuração e expedição de moluscos bivalves vivos 2,1 1,66 1,51 1,61 Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos 1,78 1,62 1,53 1,6 Estabelec de Produtos Pesca Congelados ou Transformados 1,86 1,71 1,3 1,41 Reacondicionamento de Produtos da Pesca 1,67 1,69 1,75 1,75 Lotas 1,71 1,64 1,4 1,56 Navio Fábrica 1,76 1,43 1,43 1,29 Navio Congelador - 1,32 1,19 1,19 Mercado Grossista 1,5 1,53 1,37 1,27 Embalagem e Classificação de Ovos 1,86 1,71 1,64 1,22 Processamento de Ovos 1,4 1,38 1,44 1,37 Produção de Ovo Líquido - 1,86 1,58 1,43 Reacondicionamento de Ovos 1,34 1,79 1,29 1,5 Recolha de Ovos 1,86 1,57 1,47 Processamento de pernas de rã ou caracóis Recolha de gorduras animais 1,86 1,55 1,37 1,43 Processamento de gorduras animais fundidas e torresmos - - 1,43 - Recolha de estômagos, bexigas e intestinos tratados 1,59 1,63 1,34 1,21 Processamento de estômagos, bexigas e intestinos tratados Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de gelatina Centro de recolha de colagénio Centro de processamento de colagénio Matadouros de mamíferos de caça de criação - 1,57 1,43 1,57 Depósito de Produtos da Pesca Vivos Reacondicionamento de mel Matadouros de caça de criação - Ratites ,88 Fabrico de pastelaria fresca Transformação de Moluscos Bivalves

46 Pág. 45 Parte B Resultado das Vistorias 1,8 1,7 Matadouros de ungulados domésticos 1,6 1,5 Matadouros de leitões 1, Matadouros de aves e Lagomorfos 1,7 1,6 Sala de Desmancha de Ungulados 1,5 1, Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos 1,7 1,65 1,6 1,55 1,5 1,45 1,4 Estabelecimento de produção de preparados de carne Estabelecimento de produção de carnes picadas Assadura de Leitões ,8 1,6 1,4 Centros de expedição de moluscos bivalves vivos 1,2 1, Centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos 2,2 2, 1,8 1,6 Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou Transformados Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos da Pesca Lotas 1,4 Navio Fábrica 1,2 Navio Congelador 1, Mercado Grossista 2, 1,8 1,6 1,4 1,2 1, Centro de Embalagem e Classificação de Ovos Estabelecimento de Processamento de Ovos Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos

47 Pág. 46 Parte B Resultado das Vistorias Média da Taxa de Melhoria por Grupo 4, Grupo Géneros,7 2,4 2,98 1,7 Subprodutos,26,54,13-1,31 2,, -2, Géneros Alimentícios Subprodutos 1,7 213 Géneros Alimentícios Subprodutos -1,31 Média da Taxa de Melhoria por Setor Setor Carne,37 1,47 2,71 2,9 Produtos da Pesca 1,1 2,98 3,91,22 Leite 1,88 1,58 2,48 2,14 Ovos 2,65 5,51 2,73 4,19 6, 4, 2,, Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos 213 4,19 2,9 2,14,22 Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos

48 Pág. 47 Parte B Resultado das Vistorias Média da Taxa de Melhoria por Secção GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Secção -,91 2, 3,41,97 Pré-cozinhados,82,74 5,62 1,78 Secção - Atividades Gerais Secção I - Carne de Ungulados Domésticos, 5,, 3,1 Secção II - Carne de Aves e Lagomorfos 1,88 1,58 2,48 2,14 Secção III - Carne de Caça de Criação,68 2,64 1,29 1,45 Secção IV - Carne de Caça Selvagem,89,93 2,33 3,7 Secção IX - Leite e Produtos Lácteos 2,49-1,3 1,48 1,26 Secção V - Carne Picada, Preparados de Carne e Carne Separada,93 3,47 4,16,8 Secção VI - Produtos à Base de Carne 2,65 5,51 2,73 4,19 Secção VII - Moluscos Bivalves Vivos -, 9,6 3,7 Secção VIII - Produtos da Pesca, 1,3 2,72 -,2 Secção X - Ovos e Ovoprodutos,67 4,76 8,56 4,29 Secção XI - Pernas de Rã e Caracóis - - -, Secção XII - Gorduras de Animais Fundidas e Torresmos Secção XIII - Estômagos, Bexigas e Intestinos Tratados Secção XIV - Gelatinas,88 -,3 -,33 1,17 Secção XV - Colagénio Mel, 1,53 4,7-3,2 Pastelaria SUBPRODUTOS Secção,,,, SP Biodiesel, 3,23-2,4,83 SP Secção I Unidade de Manuseamento e Armazenamento de,5-1,21 3,38-1,77 SP Secção II Unidades de Armazenamento de Produtos Derivados, 4,75-2,87-8,25 SP Secção III Unidade de Incineração / Coincineração / Combustão, -1,15 -,1-7,9 SP Secção IV Unidades de Processamento -3,2 9,6-2,38, SP Secção IX Unidades de Manuseamento de Subprodutos Animais,, -,33 2,4 SP Secção V Unidades Oleoquímicas -, - - SP Secção VI Unidades de Biogás SP Secção VII Unidades de Compostagem SP Secção VIII Unidades de Fabrico de Alimentos para Animais de -1,6 1,36 3,95 2,14 SP Secção X - Utilizadores de Subprodutos Animais e Produtos,,93 3,59 1,84 SP Secção XI Centros de Recolha SP Secção XII Unidades de Fabrico de Fertilizantes Orgânicos ou SP Secção XIII Outros Operadores Registados

49 Pág. 48 Parte B Resultado das Vistorias Média da Taxa de Melhoria por Atividades GÉNEROS ALIMENTÍCIOS Atividade,96 2,13 3,85 2,2 Estabelecimento de processamento de mel e produtos apícolas Fabricação de bolachas biscoitos, tostas e pastelaria de conservação - - 3,2, Fabricação de refeições e pratos pré-cozinhados - - 4,8, Fabricação de alimentos homogeneizados e dietéticos,18 2,75 3,18 1,32 Fabricação de caldos, sopas e sobremesas -,77 4,9 3,24,65 Fabricação de outros produtos alimentares diversos, n.e. -,42 -,16 4,74, Entreposto frigorífico -,42 2,76 3,61 1,44 Centro de reacondicionamento -1,19 2,62 2,95 1,19 Matadouros de ungulados domésticos 1,2 -,12 6,74 1,9 Matadouros de leitões,53 1,51 4,82 2,3 Sala de Desmancha de Ungulados Matadouros de aves e Lagomorfos, 5,, 3,1 Salas de Desmancha de Aves e/ou Lagomorfos - -, - Matadouros de aves de caça de criação,,, - Estabelecimento de manipulação de caça 1,9 1,59 2,48 2,14 Sala de Desmancha de caça,77 2,38 1,46 1,23 Centros de Recolha de Leite,38 3,44,56 1,97 Estabelecimento de Processamento de Leite e Produtos Lácteos - - 2,3, Estabelecimento de produção de preparados de carne 3,49 5,99 2,52 2,6 Estabelecimento de produção de carnes picadas,58,39 2,31 3,15 Estabelecimento de produção de carnes separadas mecanicamente, -1,76 1,6-1,15 Assadura de Leitões 2,75 -,79 1,44 1,56 Estabelecimento de produção de produtos à base de carne 3,3 4,16 3, 1,77 Centros de expedição de moluscos bivalves vivos,65 5,1 4,16-2, Centros de depuração e expedição de moluscos bivalves vivos -3,2 1,47 5,94 1,82 Estabelecimento de Produtos da Pesca Frescos 3,22 6,1 4,75,64 Estabelecimento de Produtos da Pesca Congelados ou 2,21 2,41 6,56 -,98 Estabelecimento de reacondicionamento de Produtos da Pesca, 14,3 1, -2,3 Lotas - -,22 3,9 2,73 Navio Fábrica 1,51 6,8 2,24 3,88 Navio Congelador, -9,3 4,8 11,8 Mercado Grossista 3,19 4,73 4,21 1,94 Centro de Embalagem e Classificação de Ovos -, 9,5 4,8 Estabelecimento de Processamento de Ovos 5,24 7,93 2,13 4,77 Estabelecimento de Produção de Ovo Líquido -, 9,6 3,7 Estabelecimento de Reacondicionamento de Ovos Centro de recolha de Ovos, 1,3 2,72 -,2 Estabelecimento de processamento de pernas de rã ou caracóis - - 9,5 - Centro de recolha de gorduras animais,67 4,76 8,33 4,29 Centros de processamento de gorduras animais fundidas e Centro de recolha de estômagos, bexigas e intestinos tratados Centro de processamento de estômagos, bexigas e intestinos Centro de recolha de gelatina Centro de processamento de gelatina -, 4,77, Centro de recolha de colagénio Centro de processamento de colagénio Matadouros de mamíferos de caça de criação Depósito de Produtos da Pesca Vivos Transformação de Moluscos Bivalves - - -, Reacondicionamento de mel ,93 Matadouros de caça de criação - Ratites,,, 26,6 Fabrico de pastelaria fresca

50 Pág. 49 Parte B Resultado das Vistorias SUBPRODUTOS Atividade,94 -,33 -,38,37 Unidade de processamento de produção de biodiesel, 9,7-3,2 1,25 Unidade Intermédia,,,, Manuseamento e Armazenamento de Subprodutos Animais,5-1,3 3,18-1,87 Unidade de Incineração Unidade de Coincineração, 1,53 4,7-3,2 Unidade de processamento de Subprodutos de Origem Animal Produção Cosméticos Fertilizantes Orgânicos e Corretivos do Solo, 4,75-2,87-8,25 Produção Troféus Caça Produção Produtos Farmacêuticos, -1,15 -,1-7,9 Produção Couros ou Peles, Curtidos ou Tratados -3,2 9,6-2,38, Produção Outros Produtos Técnicos,, -,33 2,4 Unidade oleoquímica -, - - Unidade de biogás Unidade de compostagem Unidade de alimentos para animais de companhia que usa apenas Outras atividades (fins de diagnóstico, educativos e investigação) -,, 3,18 Centro de recolha de subprodutos de origem animal -, - Unidade de Combustão,,,, Unidade de alimentos para animais de companhia que usa Uso de insetos (incluindo larvas e vermes) para isco de pesca Armazenamento de Produtos Derivados

51 Pág. 5 Parte B Resultado das Vistorias Grau de Cumprimento Médio dos Indicadores por Setor 2, 1,8 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, Géneros Alimentícios 213 Carne Produtos da Pesca e MBV Leite Ovos

52 Pág. 51 Informações de Contacto Informações de Contacto O Plano de Aprovação e Controlo de Estabelecimentos é coordenado, a nível nacional, pela seguinte equipa: Patrícia Inácio Diretora de Serviços pinacio@dgav.pt Miguel Lamela Chefe de Divisão jmsantos@dgav.pt Alexandra Campos Coordenadora SIPACE Maria Helena Pinto Coordenadora Carnes Pedro Margarido Coordenador Produtos da Pesca e Moluscos Bivalves Vivos Mónica Mendes Coordenadora Leites e Produtos Lácteos Margarida Vieira Coordenadora Ovos, Mel e Pastelarias José Maria Correia Coordenador Subprodutos de Origem Animal Cirila Almeida Coordenadora Subprodutos de Origem Animal Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Segurança Alimentar Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar seguranca.alimentar@dgav.pt Para qualquer esclarecimento ou informação adicional sobre o PACE, contacte a Direção de Serviços de Segurança Alimentar através do endereço seguranca.alimentar@dgav.pt.

Inquérito aos operadores do setor alimentar e dos subprodutos animais

Inquérito aos operadores do setor alimentar e dos subprodutos animais Inquérito aos operadores do setor alimentar e dos subprodutos animais Com este inquérito, a DGAV pretende obter informação que permita melhorar o serviço prestado aos operadores do setor alimentar e aos

Leia mais

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos...

(P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) 2 Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos... Página: 275 de 440 (P20) Plano de Aprovação e Controlo dos Estabelecimentos (PACE) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 276 2 Objetivos... 279 2.1 Objetivo geral... 279 2.2 Objetivos estratégicos...

Leia mais

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios

Leia mais

Relatório PCAI. Objetivos estratégicos. Setores de controlo prioritário. Índice. [1º Volume, 1º Problema] EXECUÇÃO PCAI Ano 2014 DGAV seguranca

Relatório PCAI. Objetivos estratégicos. Setores de controlo prioritário. Índice. [1º Volume, 1º Problema] EXECUÇÃO PCAI Ano 2014 DGAV seguranca Ano 2014 DGAV seguranca [1º Volume, 1º Problema] Relatório PCAI 2015 O PCAI é o plano nacional de controlo dos estabelecimentos industriais e de comércio por grosso que laboram produtos de origem não animal.

Leia mais

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007 Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de

Leia mais

Índice. Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Segurança Alimentar - Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar

Índice. Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção de Serviços de Segurança Alimentar - Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar Índice 1. Introdução 2. Universo 3. Resumo dos dados relativos à execução do plano 4. Taxa de execução do plano 5. Nº de pisciculturas controladas 6. Nº de vistorias regulares 7. Nº de amostras colhidas

Leia mais

MANUAL DE UTILZAÇÃO DO SIPACE. Operadores das Empresas do Setor Alimentar. Instruções para aceder a base de dados da Direção Geral de Veterinária

MANUAL DE UTILZAÇÃO DO SIPACE. Operadores das Empresas do Setor Alimentar. Instruções para aceder a base de dados da Direção Geral de Veterinária MANUAL DE UTILZAÇÃO DO SIPACE Operadores das Empresas do Setor Alimentar Instruções para aceder a base de dados da Direção Geral de Veterinária MAMAOT/DGV SIPACE-operador Página 1 de 36 da Empresa do Sector

Leia mais

HACCP. Avaliação do resultado dos controlos oficiais Direção de Serviços de Segurança Alimentar. Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar

HACCP. Avaliação do resultado dos controlos oficiais Direção de Serviços de Segurança Alimentar. Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar HACCP Avaliação do resultado dos controlos oficiais 2008-2013 Direção de Serviços de Segurança Alimentar Divisão de Controlo da Cadeia Alimentar Página1 Índice Introdução... 1 Sistema HACCP... 1 Implementação

Leia mais

Aprovação de estabelecimentos do setor alimentar

Aprovação de estabelecimentos do setor alimentar Aprovação de estabelecimentos do setor alimentar Guia de orientação Este guia tem como objetivo ajudar os operadores do setor alimentar, as empresas que atuam no âmbito da atividade alimentar e os intervenientes

Leia mais

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos aditamento e republicação do Esclarecimento 13/2014 Esclarecimento 13/2014 - Revisão 1/ 2017 Resumo: A manutenção

Leia mais

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento

Leia mais

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivos gerais Objetivos operacionais Autoridades competentes...

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivos gerais Objetivos operacionais Autoridades competentes... Página: 1 de 14 () Plano de controlo da Agroindústria (PCAI) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 3 2 Objetivos... 5 2.1 Objetivos gerais... 5 2.2 Objetivos operacionais... 5 3 Autoridades competentes...

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

PT Jornal Oficial da União Europeia L 338/83

PT Jornal Oficial da União Europeia L 338/83 22.12.2005 PT Jornal Oficial da União Europeia L 338/83 REGULAMENTO (CE) N. o 2076/2005 DA COMISSÃO de 5 de Dezembro de 2005 que estabelece disposições transitórias de execução dos Regulamentos (CE) n.

Leia mais

Evento Apícola. A abelha e a Laurissilva. São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010

Evento Apícola. A abelha e a Laurissilva. São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010 Evento Apícola A abelha e a Laurissilva São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010 Registo Aprovação Segurança alimentar no mel Maria Médica Veterinária Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural

Leia mais

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013

Licenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Licenciamento Ambiental: Principais Alterações Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Regime de Emissões Industriais Regime de Emissões Industriais DL 173/2008 DL 178/2003 DL 85/2005 DL 242/2001. Dir.

Leia mais

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 23.10.2015 L 278/5 REGULAMENTO (UE) 2015/1905 DA COMISSÃO de 22 de outubro de 2015 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao teste

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 24.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1097/2012 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento

Leia mais

Licenciamento da Atividade Industrial

Licenciamento da Atividade Industrial Título da Apresentação Licenciamento da Atividade Industrial Substítulo Santarém - 22.11.2016fg SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL Decreto-Lei n.º 73/2015,de 11 de maio, que alterou o Decreto-Lei n.º 169/2012,

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 16.3.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 77/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 225/2012 DA COMISSÃO de 15 de março de 2012 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n.

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D048174/04 - ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D048174/04 - ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6300/17 ADD 1 AGRILEG 43 VETER 17 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 13 de fevereiro de 2017 para: Secretariado-Geral

Leia mais

Seminário "Empreendedorismo em Meio Rural

Seminário Empreendedorismo em Meio Rural Seminário "Empreendedorismo em Meio Rural Licenciamento Agroindustrial 16 de novembro de 2012 SIR Sistema Indústria Responsável O SIR foi aprovado pelo Decreto-lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, e está

Leia mais

NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO

NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO NORMATIVO RELATIVO À MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE E DE IDENTIFICAÇÃO Regulamentos (CE) n.º 853/2004 e 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004. Direção de Serviços de Segurança Alimentar

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (JO L 126 de , p. 13)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (JO L 126 de , p. 13) 02016R0759 PT 01.07.2017 002.001 1 Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo

Leia mais

D.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves

D.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor

Leia mais

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação

Leia mais

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados? CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais

Leia mais

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais...

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais... Página: 1 de 8 () (PCOL) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 6 2.1 Objetivo geral... 6 2.2 Objetivos estratégicos... 7 2.3 Objetivos operacionais... 7 3 Autoridade competente...

Leia mais

PORTARIA ADAB Nº 120, DE

PORTARIA ADAB Nº 120, DE PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,

Leia mais

Comissão Europeia Direção-Geral da Saúde e da Segurança dos Alimentos. Projeto de questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas

Comissão Europeia Direção-Geral da Saúde e da Segurança dos Alimentos. Projeto de questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas Comissão Europeia Direção-Geral da Saúde e da Segurança dos Alimentos Projeto de questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas Alegações de saúde sobre as plantas e respetivas preparações

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1994D0360 PT 02.09.2006 011.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Maio de 1994 relativa à frequência reduzida de controlos

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas.

Foram ouvidos os órgãos de Governo próprios das Regiões Autónomas. Os Regulamentos (CE) n. s 852/2004 e 853/2004, ambos do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, determinam que os estabelecimentos que procedem à transformação de produtos de origem animal

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

ANEXOS DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.5.2019 C(2019) 3211 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO que complementa a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

Direcção de Serviços de Planeamento O NOVO REGULAMENTO DOS SUBPRODUTOS ANIMAIS DIFERENÇAS EM MATÉRIA DE APLICAÇÃO

Direcção de Serviços de Planeamento O NOVO REGULAMENTO DOS SUBPRODUTOS ANIMAIS DIFERENÇAS EM MATÉRIA DE APLICAÇÃO O NOVO REGULAMENTO DOS SUBPRODUTOS ANIMAIS DIFERENÇAS EM MATÉRIA DE APLICAÇÃO O Regulamento (CE) n.º 1069/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Outubro, visa a actualização do Regulamento

Leia mais

SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL LACTICÍNIOS. JUNHO 2006 ANIL - PORTO DIRECÇÃO GERAL DE VETERINÁRIA Miguel Cardo

SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL LACTICÍNIOS. JUNHO 2006 ANIL - PORTO DIRECÇÃO GERAL DE VETERINÁRIA Miguel Cardo SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL LACTICÍNIOS JUNHO 2006 ANIL - PORTO DIRECÇÃO GERAL DE VETERINÁRIA Miguel Cardo SPOA (não se aplica o Dec Lei 239/2001) SPOA + RESÍDUO (aplica-se o Dec Lei 239/2001 e o Reg

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.5.2019 L 131/51 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/627 DA COMISSÃO de 15 de março de 2019 que estabelece disposições práticas uniformes para a realização dos controlos oficiais de produtos de origem

Leia mais

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 QUADRO SÍNTESE SETEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2017 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 QUADRO SÍNTESE NOVEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.2.2019 C(2019) 10 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO relativo a regras específicas aplicáveis à realização de controlos oficiais da

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 29.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 95/31 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 27 de março de 2014 que altera a Decisão 2007/777/CE no que diz respeito à importação de produtos à base de carne,

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE

Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Christophe Wolff Senior Legislative Officer 1 Background Janeiro 2000: Publicação do Livro Branco da Segurança

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 24 de julho de 2017 (OR. en) 11469/17 AGRILEG 144 DENLEG 60 VETER 67 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 19 de julho de 2017 para: n. doc. Com.: D050361/04

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 67/22 REGULAMENTO (UE) 2016/355 DA COMISSÃO de 11 de março de 2016 que altera o anexo III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos requisitos específicos

Leia mais

L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia 18.10.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 1020/2008 DA COMISSÃO de 17 de Outubro de 2008 que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 QUADRO SÍNTESE JULHO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos de

Leia mais

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL - REAI

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL - REAI REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL - REAI Nota importante A consulta deste documento não substitui nem dispensa a consulta da legislação em vigor, tratando-se apenas de um documento de enquadramento

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica 1960 BSE DIOXINAS NITROFURANOS HORMONAS GRIPE AVIÁRIA MELAMINA 1990 DIR 93/43 2000 LIVRO BRANCO RASFF REG. 178/02 EFSA 2004 PACOTE HIGIENE REG. 852 853 854 882 2006 ASAE Codex Alimentarius Códigos de Boas

Leia mais

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos

Leia mais

Maria Celeste da Costa Bento

Maria Celeste da Costa Bento Chefe de Divisão de Controlo da Cadeia Agroalimentar e Melarias Estabelecimentos As Instalações do setor alimentar que detenham, manipulem ou laborem géneros alimentícios de origem animal, designadamente

Leia mais

Questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas Perfis nutricionais dos alimentos que ostentam alegações

Questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas Perfis nutricionais dos alimentos que ostentam alegações Comissão Europeia Direção-Geral da Saúde e da Segurança dos Alimentos Questionário para o Painel das PME da Rede Europeia de Empresas Perfis nutricionais dos alimentos que ostentam alegações Contexto O

Leia mais

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE

PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE PORTARIA SEAGRI Nº 58, DE 10-07-2017 Estabelece os procedimentos para registro de estabelecimentos agroindustriais de processamento de produtos de origem animal, vegetal e de microrganismos pela Diretoria

Leia mais

Direção Geral de Alimentação e Veterinária ROTULAGEM DE ORIGEM. Novas regras. Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH

Direção Geral de Alimentação e Veterinária ROTULAGEM DE ORIGEM. Novas regras. Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH ROTULAGEM DE ORIGEM Novas regras Maria Teresa Carrilho DSNA-DAH Congresso Nacional da Indústria Portuguesa de Carnes. Lisboa, 6 de maio de 2014 REGULAMENTO (UE) N.º 1169/2011 06-05-2014 2 Principais alterações

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D010438/04.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D010438/04. COSELHO DA UIÃO EUROPEIA Bruxelas, 1 de Dezembro de 2010 (02.12) (OR. en) 17316/10 AGRILEG 151 OTA DE EVIO de: Comissão Europeia data de recepção: 1 de Dezembro de 2010 para: Secretariado-Geral do Conselho

Leia mais

SEGURANÇA dos ALIMENTOS

SEGURANÇA dos ALIMENTOS SEGURANÇA dos ALIMENTOS AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARNE QUENTE APÓS O ABATE PARA SALA DE DESMANCHA istock/frotog and istock/ VanderWolf-Images Esclarecimento Técnico nº 2 / DGAV / 2018 RESUMO : O presente

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009

RELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009 RELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009 1. Introdução O Gabinete de Auditorias (GA) foi estabelecido pelo Despacho nº 1736, de 29 de Abril de 2008, publicado no Diário da República nº 122, II Série,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1177, DE 17 DE OUTUBRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 1177, DE 17 DE OUTUBRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 1177, DE 17 DE OUTUBRO DE 2017 Enquadra as entidades obrigadas a registro ou cadastro no Sistema CFMV/CRMVs, revoga a Resolução CFMV nº 592, de 26 de junho de 1992, e dá outras providências.

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS N. o 113 12 de Junho de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 4143 Artigo 15. o Comissão de acesso aos documentos administrativos 1 Compete à CADA zelar pelo cumprimento das normas constantes da presente

Leia mais

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008 PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,

Leia mais

Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação

Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Seminário ADECO Responsabilidades dos Fornecedores 23 a 27 de Agosto de 2010 Índice Objectivo da legislação

Leia mais

CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS

CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS CRITÉRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS 1. QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS - Sistema de valorização de produtos, obtidos com regras particulares pelo menos em relação a história, utilização

Leia mais

Higiene dos Géneros Alimentícios

Higiene dos Géneros Alimentícios Higiene dos Géneros Alimentícios RASTREABILIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR DGFCQA DGV Direcção-Geral de Veterinária Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar Ana Paula Bico Setembro de 2006 Segurança

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 14.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 314/5 REGULAMENTO (UE) N. o 1063/2012 DA COMISSÃO de 13 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento (CE) n. o

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS Taxas de controlo oficial dos géneros alimentícios e a emissão de certificados de exportação Esclarecimento Técnico nº 3 / DGAV / 2018 RESUMO - O presente esclarecimento

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, L 173/6 11.7.2003 REGULAMENTO (CE) N. o 1234/2003 DA COMISSÃO de 10 de Julho de 2003 que altera os anexos I, IV e XI do Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade:

A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade: A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade: a) Encontrar-se legalmente constituida; b) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis

Leia mais

DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA

DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA A PREENCHER PELOS SERVIÇOS DESPACHO ENTRADA ENTRADA Nº. DATA REQUERIMENTO PROCESSO O FUNCIONÁRIO DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA MERA COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (Sistema

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) UFCD 7731 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Identificar procedimentos de prevenção e controlo dos microrganismos

Leia mais

Exportação: MARROCOS

Exportação: MARROCOS Exportação: MARROCOS Carne e Produtos Cárneos 1. Procedimentos para Exportação - Não é obrigatório o registo de estabelecimentos produtores junto da autoridade competente do país de destino. - Não é obrigatório

Leia mais

CADASTRO COMERCIAL. Regime de inscrição no cadastro dos estabelecimentos comerciais. Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de abril Artigo 14º

CADASTRO COMERCIAL. Regime de inscrição no cadastro dos estabelecimentos comerciais. Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de abril Artigo 14º CADASTRO COMERCIAL Regime de inscrição no cadastro dos estabelecimentos comerciais Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de abril Artigo 14º SUBSECÇÃO III Cadastro comercial Artigo 14.º Regime de inscrição no cadastro

Leia mais

MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 1.ª série N.º de março de 2014

MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 1.ª série N.º de março de 2014 2112 Diário da República, 1.ª série N.º 56 20 de março de 2014 MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA AGRICULTURA E DO MAR Portaria n.º 74/2014 de 20 de março O Regulamento (CE) n. 852/2004 e o Regulamento (CE)

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 8.7.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 173/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 595/2010 DA COMISSÃO de 2 de Julho de 2010 que altera os anexos VIII, X e XI do Regulamento

Leia mais

Relatório Anual de Aplicação do Sistema de Gestão de Segurança

Relatório Anual de Aplicação do Sistema de Gestão de Segurança Relatório Anual de Aplicação do Sistema de Gestão de Segurança Guia de implementação 2015.11.17 Controlo do Documento Elaborado por: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Avenida das Forças Armadas,

Leia mais

- Valorização de Resíduos de Curtumes -

- Valorização de Resíduos de Curtumes - Seminário Gestão Energética e Valorização de Resíduos - Valorização de Resíduos de Curtumes - Nuno Silva 16-10-2014 Apresentação 1. Os Subprodutos e os Resíduos da Indústria de Curtumes 2. Soluções atuais

Leia mais

Documento de orientação sobre a aplicação de determinadas disposições do Regulamento (CE) n.º 852/2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios

Documento de orientação sobre a aplicação de determinadas disposições do Regulamento (CE) n.º 852/2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios Documento de orientação sobre a aplicação de determinadas disposições do Regulamento (CE) n.º 852/2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios Saúde e Consumidores COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX SANCO/10098/2009

Leia mais

A Linguagem Global dos Negócios. Setor dos Cárnicos. Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira

A Linguagem Global dos Negócios. Setor dos Cárnicos. Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira A Linguagem Global dos Negócios Setor dos Cárnicos Rastreabilidade das carnes de suíno, caprino, ovino e aves de capoeira Guia de Implementação Regulamento de Execução (UE) nº 1337/2013 Setor dos Cárnicos

Leia mais

Elsa Ramalhosa. Traditional Food: Entrepreneurship, Innovation

Elsa Ramalhosa. Traditional Food: Entrepreneurship, Innovation Elsa Ramalhosa We would like to acknowledge that the research leading to these results has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development

Leia mais

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 janeiro de 2017 De acordo com as licenças para a gestão de sistemas integrados de gestão

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Esclarecimento 8/2014

Esclarecimento 8/2014 Segurança Alimentar Aprovação de estabelecimentos industriais em casas particulares Esclarecimento 8/2014 Resumo: O presente esclarecimento pretende clarificar o enquadramento legal da aprovação e atribuição

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S10171-201208) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida

Leia mais

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Despacho n.º /2018

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária. Despacho n.º /2018 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Direção Geral de Alimentação e Veterinária Despacho n.º /2018 A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) é o organismo da administração central direta

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO.3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO.4 541 INDÚSTRIA ALIMENTAR...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.

Leia mais

Taxa de desemprego de 14,9%

Taxa de desemprego de 14,9% 16 de maio de 2012 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 14,9% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2012 foi de 14,9%. Este valor é superior em 2,5 pontos percentuais

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

(P27) Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) 1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral...

(P27) Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) 1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral... Página: 1 de 5 () Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 3 2.1 Objetivo geral... 3 2.2 Objetivos estratégicos... 3 2.3 Objetivos operacionais...

Leia mais

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0%

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0% 16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2011 Taxa de desemprego de 14,0% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2011 foi de 14,0%. Este valor é superior em 1,6 pontos

Leia mais

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado

Leia mais