Pequenas Centrais Hidrelétricas PCHs. Prof. Dr. Edson Luís Piroli.
|
|
- Ísis Neiva Soares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pequenas Centrais Hidrelétricas PCHs Prof. Dr. Edson Luís Piroli.
2 1 O são PCHs? Segundo a resolução nº 394 de da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Pequena Central Hidrelétrica (PCH) é toda usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW, com um reservatório de no máximo 3 km².
3 2 O que é impacto ambiental? Conforme a RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986; Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.
4 3 - Como evitar os impactos ambientais? Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:... VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;...
5 Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ; III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza; lv - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.
6 Santa Cruz do Rio Pardo
7
8 PCH Santana Figueira Branca Niagara Localização represa Ourinhos Sta Cruz RP / Bernardino de Campos Sta Cruz RP / Óleo Área reservatório (km²) 7,05 2,07 4,89 Investimento (R$) , Geração anual MWh/ano Altura da barragem (m) Comprimento barragem (m) 514, ,32 Propriedades afetadas Funcionários 8 8 8
9 Questões a serem refletidas (a partir do RIMA das PCHs): - Desvio do rio para construção da barragem - Abertura de canal(is) - Custos e impactos? - Construção das barragens - Materiais necessários - Custos financeiros - Custos ambientais - Área de onde serão retirados os materiais - Emissão de Carbono - Assoreamento do leito do rio - Contaminação / poluição das águas do rio Pardo - Impacto sobre a flora - Impacto sobre a fauna - Impacto sobre o solo
10 - Exercício: Material necessário para construção das barragens (valores aproximados): - Santana: 514,40 m x 33 m x 66 m ,2 m³. Ou caminhões cheios de material. Quanto de combustível? - Figueira Branca: 380 m x 32 m x 64 m m³. Ou caminhões cheios de material. - Niagara 497,32 m x 33 m x 66 m ,96 m³. Ou caminhões cheios de material. Total: ,16 m³. Ou caminhões cheios de material.
11 - O que será feito com os peixes e demais espécies que vivem no rio, nas regiões próximas às barragens, no período de construção destas e durante o enchimento do reservatório?
12 Limpeza do reservatório... Remoção de toda vegetação da margem do rio para os pontos mais altos... (p. 31 EIA/RIMA). - Impactos desta fase? - Solos - Água - Fauna - Vegetação - Destino do material retirado? - Venda? Recursos para quem? - Queima? - Doação? Enchimento do reservatório O que será feito com a fauna nesta fase? E com a fauna aquática? (macro e micro-fauna)
13 Foto 3.2-2: Árvores de grande porte na AID da PCH Figueira Branca. (RIMA, P. 59).
14 Plantio da futura APP 100 metros a partir da margem do reservatório. Foto Vista da vegetação da APP atual do rio Pardo. RIMA p. 32
15 Questões - Após o corte da mata ciliar da margem atual do rio e da construção das barragens, de quanto é o impacto previsto do movimento das águas nas novas margens, não estruturadas naturalmente para resistirem ao movimento das mesmas até a estabilização? E em quanto tempo estas margens estarão estabilizadas e com sua mata ciliar recomposta? - O que será feito com a fauna silvestre, identificada nos levantamentos feitos pela empresa contratada, durante as tarefas de corte da mata ciliar? E depois, no período de anos entre o enchimento da barragem e o crescimento da nova mata ciliar, onde estas espécies habitarão? Vão se alimentar de que? Como vão se reproduzir? - O que será feito com as abelhas nativas que vivem nos ocos das árvores à margem do rio? E com os répteis, e com os ninhos das aves? E com os anfíbios? E com a microfauna que vive no solo da mata ciliar que será inundada? E os serviços ambientais prestados por estas espécies, como a polinização? De quanto será a compensação? - Quantas espécies vegetais arbóreas serão plantadas na nova APP? E as espécies epífitas? E as lianas, cipós, liquens e fungos? Como serão reintroduzidos na nova área? Quando e por quem?
16 Qual é a previsão de tempo para a recuperação do ecossistema da mata ciliar? Ele será recuperado algum dia? Como será tratada a questão da modificação, danificação e destruição de ninhos e criadouros naturais prevista no Artigo 29 da Lei 9.605? Como a empresa proponente quantificará o volume de madeira da mata ciliar a ser cortada? Para quem ficará o dinheiro deste produto? Como serão tratadas as espécies que não podem ser cortadas, transportadas e comercializadas, como o Xaxim (Dicksonia selowiana), cujo corte é proibido pela legislação? Como será feita a compensação das relações simbióticas entre a vegetação, a micro fauna e o solo hidromórfico característico do ecossistema de mata ciliar?
17
18
19
20 Desapropriações de propriedades para a construção das PCHS Serão desapropriadas áreas de 155 propriedades rurais -Como serão ressarcidos os prejuízos dos negócios localizados ao longo da margem do rio, que serão impedidos pela sua inundação? -Quantos empregos serão perdidos com o fechamento destes negócios? -Qual é a produção, geração de recursos e de impostos das áreas produtivas das propriedades que serão alagadas (2.541,71hectares)? Para assegurar que o processo de desapropriação e indenização ocorrerá da melhor forma possível, é previsto um Programa de Indenizações de Terras, Benfeitorias e Plantações (RIMA, p. 34). Isto será definido após as licenças???
21 Foto 3.1-3: Visão geral do futuro local do barramento da PCH Figueira Branca. P. 50.
22 Fauna silvestre Aves 166 espécies ninhos, filhotes? Mamíferos Foram registradas 44 espécies nos dois levantamentos de campo, na área de influência direta das 3 PCH s, sendo 3 dessas consideradas vulneráveis e em perigo no estado de São Paulo (gato-do-mato, sussuarana e veado). (RIMA, 65). Repteis e Anfíbios Foram localizadas 21 espécies de anfíbios e 1 de réptil, nenhuma dessas ameaçadas de extinção. Peixes Foram realizadas coletas em 4 pontos do rio Pardo, em períodos secos e úmidos, sendo encontradas 43 espécies de peixes. A grande maioria dessas espécies são típicas de águas correntes, não ameaçadas de extinção e de pequeno a médio porte. A exceção foi a coleta de peixes como o dourado e a tabarana, espécies migradoras, de médio a grande porte, consideradas ameaçadas no estado de São Paulo, encontradas em baixíssima freqüência e abundância.
23 Aspectos sócio-econômicos Foto Estufas de cultivo de tomate e pimentão próximas ao rio Pardo. RIMA, 74.
24 Figura Foto aérea onde pode ser visto o rio Pardo e aspectos de uso do solo no entorno do trecho de remanso da represa projetada da PCH Figueira Branca. RIMA, p. 73
25
26 Os principais impactos cumulativos e sinérgicos gerados quando ações decorrentes das atividades das PCH s Santana, Figueira Branca e Niágara ocorrerem ao mesmo tempo e/ou espaço são (RIMA, p.107): Dinamização de Processos Erosivos Fluviais e de Assoreamento; Alteração da qualidade das águas superficiais; Ocorrência de Sismos Induzidos; Diminuição da Riqueza de Espécies, Perda da Variabilidade Genética e Aumento na Degradação dos Remanescentes de Vegetação; Interferência com a fauna e corredores de fauna; Perda de ecossistemas naturais; Alterações na comunidade de invertebrados aquáticos e ictiofauna; Alteração na composição e distribuição da fauna; Expectativa da população em relação à empregabilidade e negócios; Interferência Sobre os Equipamentos e Serviços Públicos; Proliferação de vetores de doenças de veiculação hídrica; Dinamização da economia local associada ao aumento na demanda por bens e serviços; Aumento da disponibilidade de energia; Alteração das atividades relacionadas ao Uso do rio Pardo; Perda de patrimônio arqueológico, histórico e cultural regional, ligados à memória nacional.
27 MAIS ALGUMAS QUESTÕES - Qual é o potencial de geração de empregos e de renda do rio para a população, com outras atividades, como pesca, turismo, eventos, etc? E caso o mesmo seja entregue para a empresa proponente de quanto será a compensação sobre estas atividades que deixarão de ser desenvolvidas? - Qual é o valor monetário das cachoeiras e corredeiras que serão inundadas? -A empresa proponente é da região? Caso o projeto seja aprovado, onde serão investidos os lucros auferidos com a privatização de um patrimônio natural regional? - O que será feito com os trabalhadores trazidos para atuarem nas obras da represa, após sua conclusão? -Quanto de ICMS será gerado para cada um dos 7 municípios, caso as PCHs sejam implantadas? -Como serão ressarcidos os prejuízos dos negócios localizados ao longo da margem do rio, que serão impedidos pela sua inundação? - Quantos empregos serão perdidos com o fechamento destes negócios?
28 -De quanto serão os gastos das prefeituras para o atendimento com serviços básicos de educação, saúde, segurança e outras infra-estruturas a serem disponibilizadas aos trabalhadores (e suas famílias) que virão de outros lugares para trabalhar nas obras de construção da represa? Depois de construídas as represas, qual o impacto dos 24 trabalhadores previstos, na empregabilidade dos 7 municípios? - Como ficarão os aluguéis no período da construção das represas. Ourinhos já é uma cidade extremamente inflacionada. Santa Cruz do Rio Pardo e as demais cidades da região também ficarão? E o impacto social de centenas de homens acumulados por um curto período de tempo em uma cidade pequena ou média? O que fica depois que eles vão embora?
29 Ao longo das explanações dos proponentes, nas audiências ouvimos várias vezes a informação de que o ecossistema regional já é bastante alterado. Isto também está descrito no RIMA. Este argumento pode ser usado para impactar ainda mais este ecossistema? Não será o caso de começarmos a recuperar se quisermos ter alguma expectativa de boas condições de vida futura? A bacia hidrográfica da qual o rio Pardo faz parte (a do Paranapanema) já é uma das mais represadas do País. Porque represar também este tributário? - Caso seja absolutamente necessário gerar energia no Rio Pardo, por que não buscar formas alternativas de geração de energia no próprio rio, como uso de turbinas ou rodas d água instaladas ao longo de seu leito ou em suas margens?
30 Energias alternativas - Geração de energia a partir de equipamentos mais eficientes no uso da força motriz e ambientalmente. -Geração de energia a partir da biomassa das indústrias da região.
31 Parque eólico de Osório, RS. 425 MWh/ano. 100 empregos.
32 Central Fotovoltaica da Amareleja Sul de Portugal 2,5 km² MWh/ano.
33
34
35 Aguçadoura, Portugal.
36
37
38 O rio Pardo já presta um grande serviço para o ecossistema e para a população do seu entorno, simplesmente, por existir, uma vez que contribui com: - Água - Ar puro - Alimento - Terras férteis - Corredor ecológico - Serviços ambientais - Equilíbrio climático regional - Fármacos (animais e vegetais) -E pode contribuir ainda mais, com: - Ecoturismo (bóias, caiaques, trilhas ecológicas, campeonatos, campings...) - Turismo rural (eventos, hotéis fazenda... a copa do mundo e as olimpíadas vem aí...)
39
40 Novas alternativas estão sendo geradas, Novas possibilidades surgem com os avanços da ciência, Impactos gerados podem ser irreversíveis, A população deve ter o direito e a responsabilidade de intervir nas tomadas de decisões, sobretudo naquelas que impactam o futuro da comunidade, pois todos serão afetados pelas escolhas feitas hoje. Os governos DEVEM ouvir as comunidades locais, e sobretudo defender suas aspirações, uma vez que são seus representantes legais, e portanto tomar as decisões em função do interesse destas, e não de pequenos grupos.
41 -A questão fundamental é que as PCHs não mudarão a vida da região para melhor em nenhum aspecto, afetando porém, negativamente, a vida de todos. - O peso da energia gerada nas três PCHs propostas é de aproximadamente 0,014% na matriz energética nacional. - Os recursos do BNDES (FAT) devem ser investidos na pesquisa de energias renováveis e não degradadoras, ou em sistemas de economia de energia para a população. - O $ do BNDES, que é nosso, não pode ser usado para nos prejudicar.
42 O que fazer para impedir: O município pode: - Encaminhar documento oficial para a CETESB, se posicionando contra; - Elaborar Lei Municipal de tombamento do rio no seu município ou na Lei orgânica, dizer que não autoriza a implantação de barragens em sua área ou em determinado rio; - Pedir o embargo do projeto, mostrando que o mesmo trará mais malefícios do que benefícios para a população; - Indicar, no Plano diretor, que a área é de proteção ambiental, de desenvolvimento turístico, de proteção de sítios arqueológicos...
43 A CF, em seu Artigo 30, diz que compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local;... VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.
44 Pequenas Centrais Hidrelétricas PCHs Pequenas na geração de energia, grandes na geração de impactos
da não implantação dos empreendimentos 4-1
1. INTRODUÇÃO 1.1 Localização 1.2 Contexto 1.3 Projeto 1.4 Organização dos Trabalhos 2. INFORMAÇÕES GERAIS 2.1 Empreendedores 2.2 Consultoria Responsável pela Elaboração do EIA/RIMA 2.3 Empresa Responsável
Leia maisAvaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986. Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva
Avaliação de Impactos Ambientais Resolução Conama nº 01/1986 Prof. Esp. Leandro Borges de Lima Silva O que significa CONAMA? CONAMA significa Conselho Nacional do Meio Ambiente. QualafunçãodoCONAMA? É
Leia maisDispõe sobre a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01, DE 23 DE JANEIRO DE 1986. Alterada pela Resolução CONAMA 237/97. Alterada pela Resolução CONAMA 05/87. Alterada pela Resolução CONAMA 11/86 Dispõe sobre a elaboração do Estudo de
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86)
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, DE 23/01/86 (D.O.U. DE 17/02/86) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto nº 88.351, de 1º de julho de 1983,
Leia maisCAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais
CAMPUS CAMBORIÚ Impacto Ambientais Professora: Letícia Rabelo Impacto Ambiental Definição Resolução CONAMA 01/1986, art.1 : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,
Leia maisResolução CONAMA n.º de janeiro de Publicado no D.O.U. de 17/02/86.
Resolução CONAMA n.º 001 23 de janeiro de 1986 Publicado no D.O.U. de 17/02/86. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto no 88.351, de
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Publicado no Diário Oficial da União de 17/02/1986. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisDispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental
RESOLUÇÃO CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986 Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições
Leia maisVULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO
VULNERABILIDADE AMBIENTAL DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 18 de junho de 2015 Porto Alegre RS Brasil Impactos Ambientais Relacionados à Geração e à Transmissão 2 Hídrica
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Usinas Hidrelétricas. Prof. Marco Saidel
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Usinas Hidrelétricas Prof. Marco Saidel Geração hidrelétrica Conceitos básicos de hidrologia: Bacia hidrográfica Área da
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
Leia maisTransposição de Águas do Rio São Francisco Seus efeitos sobre o território potiguar: Impacto Ambiental e a População Beneficiada.
Transposição de Águas do Rio São Francisco Seus efeitos sobre o território potiguar: Impacto Ambiental e a População Beneficiada. JOSIVAN CARDOSO MORENO DIRETOR PRESIDENTE Mossoró MAIO DE 2015 1 REFLEXO
Leia maisBenefícios e Desafios para implantação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e CGHs Smart Energy 2018
Benefícios e Desafios para implantação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e CGHs Smart Energy 2018 Pedro Luiz Fuentes Dias, Cleber Leites e Valmor Alves Curitiba, 07 de novembro de 2018. Micro,
Leia maisLicenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas
Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Maria Silvia Romitelli Assistente Executivo Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade ambiental CETESB Apresentação
Leia maisLegislação Ambiental / EIA RIMA Legislação
Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia
Leia maisUso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016
Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 São Paulo, 06 de setembro de 2016 Empresas envolvidas Histórico Metodologia Resultados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) DA BACIA DO RIO TIJUCO MINAS GERAIS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) DA BACIA DO RIO TIJUCO MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de estudo para AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE:
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, UM INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE: Lei Federal 6.938 de 31 de Agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação
Leia maisLICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisUHE CASTANHEIRA. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Juara, Setembro de 2015
UHE CASTANHEIRA Estudo de Impacto Ambiental - EIA Juara, Setembro de 2015 Identificação do Consórcio Consultor - Consultoria: Ambiental, Engenharia, Gestão de Projetos; - Atua no Brasil e Exterior; - ISO
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2013
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2013 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisPCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL
PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL Rafael Augusto Fiorine Enio Marcus Brandão Fonseca Newton José Schmidt Prado Wilson Roberto Grossi PCH Pandeiros Caracterização da
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2012
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2012 Principais instrumentos de defesa do PNMA, PBHs meio ambiente no Brasil Zoneamento ambiental e macrozoneamento Criação de espaços protegidos (UCs)
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO EM MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS CURSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DEFINIÇÃO CURSO: LICENCIAMENTO AMBIENTAL ÁREA TEMÁTICA: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL AULA: ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA/RIMA) INSTRUTOR: A Avaliação de Impacto Ambiental
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisAspectos Ambientais em Obras de Grande Porte na RMSP. Caso: Aprofundamento da Calha do Rio Tietê
Aspectos Ambientais em Obras de Grande Porte na RMSP. Caso: Aprofundamento da Calha do Rio Tietê Apresentação efetuada pelo Eng. Dr. Marco Antonio Palermo, na Disciplina PHD 2537- Águas em Ambientes Urbanos
Leia maisUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
Leia maisXIV SIMPÓSIO JURÍDICO
XIV SIMPÓSIO JURÍDICO ASPECTOS CONTROVERTIDOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA O SETOR ELÉTRICO Alacir S. Borges ABCE, Diretora de Meio Ambiente Borges Schmidt & Almeida Advocacia, Sócia Presidente Empreendimentos
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisBase Legal - Legislação Federal
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009 Assuntos relacionados e definições Lei 4771/65 - Art. 1º, parágrafo 2º, inciso II, define: II- ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: área
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS SINÉRGICOS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO LUÍS-MA (DISAL) E NO MUNICÍPIO DE BACABEIRA/MA.
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisO PROJETO BELO MONTE III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA PERU BRASIL
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA PERU BRASIL EL SISTEMA ELÉCTRICO BRASILEÑO Y LAS CUESTIONES SOCIO AMBIENTALES O PROJETO BELO MONTE Energia para os novos tempos Lima, 18 de Novembro
Leia maisOng Rio Pardo Vivo Rua Altamiro Império, 187 Ch. Peixe Santa Cruz do Rio Pardo SP
Ofício Nº. 02/2013 A Ong Rio Pardo Vivo Rua Altamiro Império, 187 Ch. Peixe Santa Cruz do Rio Pardo 18900-000 SP Assunto: IMPACTO DAS PCH s SOBRE AS UNIDADES PRODUTIVAS QUE MARGEIAM O RIO PARDO Ao tomar
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O MEIO AMBIENTE Art. 225 CF Estabelece como direito fundamental um meio ambiente ecologicamente equilibrado. - Concepção antropocêntrica:
Leia maisO Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção.
O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção. No entanto, a matriz ainda pouco diversificada não garante
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisLicenciamento ambiental
Licenciamento ambiental Conjunto de procedimentos utilizados para regulamentar as atividades que causam impacto sobre o ambiente (Resolução CONAMA 001/86 de 23/01/1986) O QUE É IMPACTO AMBIENTAL? Segundo
Leia maisComponentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Leia maisCaracterísticas Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido
Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Manejo de fauna em barragens e outros emprendimentos Bibliografia: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 Trabalhos variados
Leia maisGestão Ambiental. Licenciamento Ambiental Professora: Msc Ketlin C. B. Mancinelli
Gestão Ambiental Licenciamento Ambiental Professora: Msc Ketlin C. B. Mancinelli Gestão Ambiental e Política Ambiental Conjunto de medidas a ações condicionadas por uma determinada política ambiental,
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 134 e 135: Programa de Ação1 Reservatório Bananal Bacia de detenção (a) e canalização do córrego Guaraú a montante do reservatório (b) Fonte: BARROS (2007, p. 35) Figura 136: Medidas em rua de fundos
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISICIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 1º 1 PERCURSO 26 (PARTE 3) A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA ENERGIA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E CONSTEXTO ATUAL ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS 1 PETRÓLEO
Leia mais14. Usinas Hidrelétricas
Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisO CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado
Leia maisLegislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O
Leia maisO PACUERA é uma exigência do Licenciamento Ambiental Federal conduzido pelo IBAMA
Informações e orientações básicas sobre o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial (PACUERA) da Usina Hidrelétrica Serra do Facão O PACUERA é uma exigência do Licenciamento
Leia maisAula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento.
Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto
Leia maisPrograma Cultivando Água Boa. Itaipu Binacional
Programa Cultivando Água Boa Itaipu Binacional Bioeconomia na América Latina e Caribe: Nexus Água / Agricultura / Energia A EXPERIÊNCIA INTEGRACIONISTA DA ITAIPU BINACIONAL ITAIPU - exemplo de integração
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E FONTES RENOVÁVEIS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A MATRIZ ELÉTRICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E FONTES RENOVÁVEIS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A MATRIZ ELÉTRICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS VI Congresso Brasileiro de energia Solar - UFMG BH Wilson Pereira Barbosa Filho Fundação
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CORDEIRO
LEI Nº 1371/2008 DECLARA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, A ÁREA DE TERRA MEDINDO 126 HECTARES QUE FAZ PARTE INTEGRANTE DO PARQUE RAUL VEIGA POSTO ZOOTÉCNICO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CORDEIRO E DÁ OUTRAS
Leia maisECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores
Leia maisAula 15 ESTUDOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA) O EIA e o RIMA não são os únicos estudos ambientais, mas são os mais conhecidos.
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 15 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 15 ESTUDOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA) O EIA e o RIMA não são os únicos
Leia maisPROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE As assinaturas devem ser encaminhadas para: Tininha Rua Dr. Júlio Drumond, 138
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisPolítica Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisProcedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná
Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Curitiba, Outubro de 2017 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro
Leia maisSERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC
SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC DEFINIÇÃO Os serviços ecossistêmicos representa os benefícios que os indivíduos obtêm dos
Leia maisÉ COM VOCÊ. cartilha. Reservatórios: degradação ambiental (?) Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou. Janeiro/ ,00 556,00
cartilha Janeiro/2013 É COM VOCÊ Reservatórios: Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou degradação ambiental (?) 558,00 556,00 Nível máximo operativo 554,00 552,00 550,00 Nível mínimo operativo
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 157, de 07/12/2017
RESOLUÇÃO SMA Nº 157, de 07/12/2017 (Alterada) Define requisitos para a aprovação de projetos de restauração ecológica, e dá outras providências para a implementação do Programa Nascentes, objeto do Decreto
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO DOE DE 02-10-09 SEÇÃO I PAG 50 RESOLUÇÃO SMA-072 DE 01 DE OUTUBRO DE 2009 Institui o Painel da Qualidade Ambiental, no âmbito do Estado de São Paulo, e dá outras providências.
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2017
Avaliação de Impacto Ambiental & Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2017 O que é avaliação de impacto ambiental? Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) = processo que visa identificar
Leia maisde PCHs e CGHs em Minas Gerais
Desafios do Licenciamento Ambiental Título de PCHs e CGHs em Minas Gerais Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para Licenciamento
Leia maisInstituto Biosfera Projetos Ambientais
Desenvolvimento de EIA RIMA - Módulo 1 Este curso se propões a dar noções básicas sobre o desenvolvimento de EIA (Estudo de Impacto Ambiental) RIMA (Relatório de Impacto Ambiental). Este curso foi elaborado
Leia maisProf. Murillo S. Gutier
Prof. Murillo S. Gutier É instrumento de Política Nacional do Meio Ambiente; art. 10 da Lei 6.938/81 Tem índole preventiva; Visa compatibilizar: (a) Desenvolvimento econômico; (b)proteção ao ambiente;
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisA SITUAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
A SITUAÇÃO DA ENERGIA EÓLICA NO BRASIL As usinas movidas a vento devem se tornar a segunda fonte mais importante do país em 2019 marcusdealmeidalima@gmail.com Histórico O Brasil é um país cuja produção
Leia mais11º FIIEE Minas Gerais. Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País
11º FIIEE Minas Gerais Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País Modelo do Setor Elétrico do Brasil Leis 10847 e 10848 de 2004 Princípios Promover a Modicidade Tarifária Garantir a Segurança do Suprimento
Leia maisProf: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley
Leia maisAvaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental. Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento ambiental Ana Cristina Pasini da Costa CETESB Diretora de avaliação Ambiental Setor de aval. de Proj. de Transp. Rodoviários Setor de aval.de Proj. de Transp.
Leia maisApresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia mais-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
Leia maisSumário. Apresentação dos Autores... Introdução...
Sumário Apresentação dos Autores......................................... Introdução..................................................... VII XI Capítulo 1 Gestão de Recursos Hídricos.........................
Leia maisLeis Ambientais Para Execução de rodovias. Grupo: Yoko Inoue Lívia Souza
Leis Ambientais Para Execução de rodovias Grupo: Yoko Inoue Lívia Souza Preocupação com o Meio Ambiente No passado, a questão ambiental não fazia parte do desenvolvimento e implementação dos projetos de
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisS UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8
S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6
Leia maisGeração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas
Geração de Energia Elétrica Aula 3 Centrais Hidrelétricas 16/04/2008 1 Etapas de implantação de Grandes Centrais Hidrelétricas (GCH) 1. Estimativa do potencial hidrelétrico análise preliminar: aspectos
Leia maisDe gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.
De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,
Leia maisQUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA
Leia maisÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Leia maisImportância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos
Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA GAMELA
USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.
Leia maisOs mananciais hídricos
Os mananciais hídricos Água, abundância e desperdício Água, abundância e desperdício Água e Economia Água Subterrânea Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani x Alter do Chão
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL LEIS FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS DECRETOS PORTARIAS RESOLUÇÕES CONAMA RESOLUÇÕES ANEEL RESOLUÇÕES ANA RESOLUÇÕES CNRH
CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEIS FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS DECRETOS PORTARIAS RESOLUÇÕES CONAMA RESOLUÇÕES ANEEL RESOLUÇÕES ANA RESOLUÇÕES CNRH INSTRUÇÕES NORMATIVAS... LEGISLAÇÃO SOCIOAMBIENTAL O problema
Leia maisV. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Leia maisTECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.
TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017
Leia maisA visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental
II Seminário Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais A visão do Ministério Público sobre o EIA e o Licenciamento Ambiental João Akira Omoto Procurador da República Manaus 14 de junho de 2006 A visão
Leia mais