II OZONIZAÇÃO DO PERTURBADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II OZONIZAÇÃO DO PERTURBADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL"

Transcrição

1 II OZONIZAÇÃO DO PERTURBADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL Daniele Maia Bila (1) Engenheira Química pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Mestre em Tecnologia Ambiental pelo Programa de Engenharia Química da COPPE / UFRJ. Doutoranda em Tecnologia Ambiental pelo Programa de Engenharia Química da COPPE/UFRJ. Àntonio Filipe Montalvão (2) Engenheiro Mecânico pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra/Portugal. Mestre em Ciências de Engenharia Mecânica na área de Termociências pela PUC/RJ. Doutor em Ciências de Engenharia na área de Recursos Hídricos pela COPPE/UFRJ. De 1994 a 2003 Pesquisador no Centro de Tecnologia da WHITE MARTINS Gases Industriais SA, Praxair Inc. Desde 1988 Professor e Coordenador do curso de Engenharia Civil da Faculdades Integradas Geraldo Di Biase FGB Márcia Dezotti (3) Química pela UNICAMP Mestre em Química pela UNICAMP. Doutora em Química pela UNICAMP. Pós Doutorado no PEQ/COPPE/UFRJ. Pós Doutorado NCSU/Carolina do Norte-USA. Professora Adjunta do Programa de Engenharia Química - COPPE/UFRJ, na área de Tecnologia Ambiental Endereço (1) : Laboratório de Controle de Poluição de Águas Programa de Engenharia Química COPPE/UFRJ Rio de Janeiro - RJ- Brasil Telefone: (0-xx-21) Fax: (0-xx- 21) dani@peq.coppe.ufrj.br. Endereço (2) : Faculdades Integradas Geraldo Di Biase FGB, Rua Anita, no. 152, Nova Iguaçu RJ Brasil, filipe_montalvao@hotmail.com Endereço (3) : Programa de Engenharia Química- COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro - P.O. Box 68502, CEP Rio de Janeiro RJ Telefone: (0-XX-21) mdezotti@peq.coppe.ufrj.br RESUMO Esse trabalho teve como objetivo investigar a ozonização do perturbador endócrino 17 β-estradiol em água e em efluente doméstico. O estrogênio 17 β-estradiol tem sido encontrado em águas superficiais e em efluentes de ETE, necessitando, portanto de estudos pra sua remoção do meio ambiente. Avaliou-se a ozonização do 17 β-estradiol com diferentes dosagens de ozônio, na faixa de 0,5 a 10, 0 mg/l e concentração de 17 β-estradiol de 50μg.L -1. Observou-se completa oxidação desse estrogênio em água quando 1,0 mgo 3 /L foi aplicado, sendo que essa dosagem é comumente usada em estações de tratamento de água. Para a sua remoção em efluente de ETE uma dosagem maior foi necessária, nesse caso 5,0 mgo 3 /L. Foram identificados por CG/MS dois intermediários formados durante a ozonização, sendo que a transformação ocorreu principalmente no anel fenólico, ao qual a atividade estrogênica é atribuída. Os resultados obtidos indicam que a ozonização pode ser um tratamento adequado para eliminar essas substâncias químicas, tanto em águas de abastecimento para consumo humano, como em efluentes de ETE para proteção dos corpos receptores. PALAVRAS-CHAVE: Ozônio, Perturbador endócrino, atividade estrogênica, 17β-estradiol INTRODUÇÃO Atualmente, há um grande interesse científico em um grupo de substâncias químicas presentes no meio ambiente que podem interferir no sistema endócrino, afetando a saúde, o crescimento, e a reprodução de humanos e animais. Estas substâncias são conhecidas como Perturbadores Endócrinos. Uma longa lista de substâncias conhecidas, ou suspeitas, de serem perturbadores endócrinos, foi estabelecida por organizações mundiais (Birkett e Lester, 2003, Solomon, 2000). Essas substâncias são produzidas e utilizadas na indústria química, como detergentes (surfactantes), resinas, aditivos e monômeros utilizados na produção de plásticos, certos subprodutos de processos de combustão, ou são descartados em águas superficiais através dos efluentes de plantas de manufaturas de alguns produtos químicos ou efluentes de estações de tratamento de esgoto (ETE). Estão inclusas, diversas substâncias sintéticas e naturais, tais como, pesticidas, dioxinas, ftalatos, alquilfenóis, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), Bisfenol A, fitoestrogênios, organoclorados e estrogênios. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 A exposição aos perturbadores endócrinos pode ocorrer a partir de uma variedade de fontes. Resíduos de várias dessas substâncias foram encontradas em alimentos (carne, peixe, ovos, derivados de leite, frutas e vegetais), em revestimentos de embalagens de produtos alimentícios, na indústria química, em águas superficiais, de subsolo e potável, no solo, em efluentes de estações de tratamento de esgoto (ETE), entre outros. Os perturbadores endócrinos podem mimetizar ou bloquear substâncias químicas no corpo dos animais, alterar níveis hormonais, e então, afetar funções que esses hormônios controlam. Podem ainda alterar a produção dos hormônios, o seu transporte pelo corpo ou alterar no número de receptores. Anomalias no sistema endócrino humano relacionadas com essas substâncias, incluem alterações nos níveis hormonais da tiróide, alterações no sistema reprodutor feminino e masculino, tais como, aumento da incidência de câncer de mama, testículos e próstata, infertilidade masculina e redução na capacidade de produção de espermas (EPA, 1997). Efeitos não menos danosos são relatados em várias espécies de animais, tais como: invertebrados, peixes, répteis, pássaros e mamíferos. Numerosos estudos demonstram anomalias no sistema reprodutor de peixes e outras espécies marinhas, como feminização de espécies machos, indução ao hermafroditismo, alterações nos níveis de hormônios no sangue, indução ao desenvolvimento das gônadas e a redução da fecundidade e fertilidade dos organismos expostos (EPA, 1997, Gagné et al., 2001). Dentre os perturbadores endócrinos, uma classe em especial tem chamado a atenção de alguns pesquisadores, são eles os estrogênios naturais e sintéticos que são encontrados no meio ambiente em concentrações na faixa de μg.l -1 e ng.l -1. Os estrogênios naturais estrona e o 17β-estradiol são naturalmente e diariamente excretados na urina das mulheres, animais fêmeas e homens, e assim descartados no esgoto doméstico, bem como o 17αetinilestradiol que é um estrogênio sintético usado em pílulas anticoncepcionais. A Tabela 1 apresenta a excreção diária de estrogênios por humanos reportadas na literatura. Essas substâncias podem ser excretadas metabolizadas ou como metabólitos ativos, e como não são completamente removidas nas ETE (Ternes et al. 1999a), são detectadas em efluentes de ETE, águas superficiais, subterrâneas e água potável, impondo um risco constante, seja a espécie humana ou a outros animais expostos. Tabela 1 - Excreção diária (μg) per capita de estrogênios por humanos. Categoria Estrona 17β-estradiol 17α-etinilestradiol Homens 3,9 1,6 - Mulheres mestruando 8 3,5 - Mulheres na menopausa 4 2,3 - Mulheres grávidas Mulheres Fica claro que é de extrema importância o conhecimento das substâncias químicas que apresentam atividade estrogênica e substituí-las assim que possível, minimizando a exposição às espécies de animais. Por outro lado, tecnologias eficientes de tratamento devem ser desenvolvidas para a remoção de estrogênios da água potável, com o objetivo de abastecimento humano, no entanto, muitos riscos ambientais estão relacionados com o descarte dos efluentes domésticos tratados em corpos receptores. Assim, é importante que os efluentes domésticos sejam devidamente tratados com o objetivo de emissão mínima de estrogênios no meio ambiente, de forma que os processos para tratamento de efluentes domésticos devem ser eficientes também na remoção dessas substâncias. Atualmente, muito tem sido pesquisado acerca dos efeitos causados por este grupo de substâncias e as metodologias para a detecção destes compostos, visto que em alguns casos, essas substâncias se apresentam no meio ambiente numa faixa de concentração de μg.l -1 e ng.l -1. As pesquisas sobre o tratamento e remoção dessas substâncias em uma matriz qualquer está em fase inicial. Pouquíssimo tem sido estudado sobre a identificação e os efeitos dos possíveis produtos de degradação dos perturbadores endócrinos. Visto que é ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 suma importância saber se ainda terão a capacidade de causar algum efeito aos organismos expostos, ou seja, se apresentam atividade estrogênica. Neste estudo, investigou-se o comportamento oxidativo do 17β-estradiol frente a ozonização. Foram estudadas as influências do ph, da matriz (solução aquosa e efluente de ETE) e diferentes concentrações de ozônio na degradação do 17β-estradiol e na formação dos intermediários formados durante a ozonização. METODOLOGIA EXPERIMENTAL Os experimentos de ozonização do 17β-estradiol foram realizados na planta de ozonização constituída por um gerador de ozônio, uma coluna de contato e um analisador de ozônio em fase gás. Foram realizados ensaios de ozonização do 17β-estradiol em solução aquosa e em efluente da estação de tratamento de esgoto da Ilha do Governador (ETIG-RJ). Os experimentos em solução aquosa foram realizados nos phs 3, 7, 11; no efluente de ETE foi mantido o ph original da amostra. Para os ensaios, foram preparadas soluções aquosas de 17β-estradiol com concentração inicial de 50μg.L -1. O 17β-estradiol também foi adicionado ao efluente de ETE, chegando-se a uma concentração inicial de 50μg.L -1. A faixa de concentração de ozônio consumido usado no experimento foi de 0,5 10 mg O 3.L -1. A determinação do 17β-estradiol e dos produtos de oxidação foi realizada utilizando-se um método analítico baseado na: extração por fase sólida (EFS), derivatização e detecção na cromatografia gasosa (CG) ou cromatografia gasosa/espectrometria de massa (CG/EM). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os ensaios de ozonização do 17β-estradiol foram realizados em solução aquosa e em efluente da ETIG que apresentava os parâmetros descritos na Tabela 2. Em solução aquosa foram estudadas a degradação do 17βestradiol nos phs 3, 7 e 11, no caso do efluente de ETE o ph original da amostra foi mantido. Tabela 2. Parâmetros da composição do efluente de ETE Parâmetros Valor COD (mg.l -1 ) 1,61 Turbidez (NTU) 4,55 ph 6,67 SST (mg.l-1) 15,28 Em solução aquosa, o 17β-estradiol foi rápida e completamente oxidado nos diferentes phs investigados; baixas dosagens de ozônio consumidas (1,0 mg.l -1 ) foram suficientes para a completa remoção do 17βestradiol. A remoção do 17β-estradiol no efluente de ETE ocorreu mais lentamente, com uma dosagem de 1,0 mg.l -1 de ozônio aproximadamente 80% do 17β-estradiol foi degradado. Uma remoção de 99,6% foi alcançada com uma dosagem de 10 mg.l -1 de ozônio. A Figura 1 apresenta a remoção do 17β-estradiol, em solução aquosa e efluente de ETE, pela ozonização. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 50,0 40,0 Efluente de ETE Água C estradiol ( g/l) 30,0 20,0 10,0 0,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Dosagem de O 3 (mg/l) Figura 1. Remoção do 17β-estradiol em solução aquosa e efluente de ETE Vários intermediários foram formados durante a ozonização do 17β-estradiol nos diferentes phs investigados em solução aquosa e efluente de ETIG, porém até o momento, somente alguns intermediários puderam ser propostos. A Tabela 3 apresenta dois intermediários que possivelmente foram formados pela ozonização. Tabela 3 Intermediários possivelmente formados na ozonização do 17β-estradiol Água destilada Efluente de ETE Intermediários ph 3 ph 7 ph 11 ph 8 ND O HO ND HO ND: não detectado Observou-se que o ph influencia na formação dos intermediários na ozonização do 17β-estradiol. Alguns intermediários propostos nos phs 7 e 11 não foram detectados quando a ozonização foi conduzida em ph 3. Isto indica que diferentes caminhos de reação estão ocorrendo em diferentes phs de ozonização. Isso pode ser explicado devido ao ph 11 favorecer a formação dos radicais, que agem como oxidantes na ozonização; o que já não acontece no ph 3 onde há a maior atuação do ozônio molecular na oxidação dos compostos. CONCLUSÃO Neste estudo, a ozonização mostrou-se um processo bastante eficiente para a remoção do 17β-estradiol em solução aquosa, alcançando sua completa remoção com 1,0 mg.l -1 de ozônio, dosagem utilizada nas plantas de tratamento de água potável. A remoção do 17β-estradiol no efluente de ETIG foi mais lenta do que em solução aquosa provavelmente devido ao consumo do ozônio na oxidação outros compostos presentes no efluente de ETE. Os resultados demonstraram que a degradação dos intermediários formados na ozonização do 17β-estradiol aumenta com o aumento do consumo de ozônio, porém, alguns intermediários parecem ser de difícil oxidação pelo ozônio. Isto indica que testes devem ser conduzidos a fim de se avaliar se esses intermediários ainda apresentam atividade estrogênica como é o caso do 17β-estradiol. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BIRKETT, J. W. AND LESTER, J. N.; Endocrine Disrupters in Wastewater and Sludge Treatment Process, Lewis Publishers, GAGNÉ, F.; BLAISE, C.; SALAZAR, M.; HANSEN, P. D. Evaluation of Estrogenic Effects of Municipal Effluents to the Freshwater Mussel Elliptio Complanata. Comp. Biochem. Physiol. Part C: Toxicol. Pharmacol. v. 128, p , SOLOMON, G. M.; SCHETTLER, S. Endorcrine Disruptor and Potential Human Health Implications. Can. Med. Assoc. J. v. 163 (11), p , U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, Special Report on Environmental Endocrine Disruption: An Effects Assessment and Analisys, Report No. EPA/630/R-96/012, Washington D. C ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

Micropoluentes Orgânicos em Águas

Micropoluentes Orgânicos em Águas Micropoluentes Orgânicos em Águas 1 Muitos são Desreguladores endócrinos (DEs) Desreguladores endócrinos Disruptores endócrinos Interferentes endócrinos Micropoluentes ambientais Concentrações µg L -1

Leia mais

Profa. Dra. Mary Rosa Rodrigues de Marchi GRESCO Grupo de Estudos em Saúde Ambiental e Compostos Orgânicos Instituto de Química - UNESP

Profa. Dra. Mary Rosa Rodrigues de Marchi GRESCO Grupo de Estudos em Saúde Ambiental e Compostos Orgânicos Instituto de Química - UNESP Mesa Redonda Detecção, avaliação e remediação de agentes estrogênicos Agentes estrogênicos: análise e implicações ambientais Profa. Dra. Mary Rosa Rodrigues de Marchi GRESCO Grupo de Estudos em Saúde Ambiental

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE HORMÔNIOS ESTROGÊNICOS NO AMBIENTE

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido OCORRÊNCIA DE HORMÔNIOS ESTROGÊNICOS NO AMBIENTE Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE HORMÔNIOS ESTROGÊNICOS NO AMBIENTE Nome do Autor (a) Principal Ana Beatriz Marchini Tenália Nome (s) do Co-autor (a) (s) Tsunao

Leia mais

DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO. Prof. Dr. Alexandre Lioi Nascentes Eng.º Civil e Sanitarista Departamento de Engenharia UFRRJ

DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO. Prof. Dr. Alexandre Lioi Nascentes Eng.º Civil e Sanitarista Departamento de Engenharia UFRRJ DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Prof. Dr. Alexandre Lioi Nascentes Eng.º Civil e Sanitarista Departamento de Engenharia UFRRJ Introdução Ciclo do Uso Urbano da Água Introdução Ciclo

Leia mais

SQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia. Disruptores Endócrinos

SQM Poluentes Químicos e Ecotoxicologia. Disruptores Endócrinos Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQM 0438 - Poluentes Químicos e Ecotoxicologia Disruptores Endócrinos Profa. Dra. Janete Harumi Yariwake Toxicologia Descritiva: algumas definições

Leia mais

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17Α- ETINILESTRADIOL EM EFLUENTES DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO E POSSÍVEIS REMEDIAÇÕES

AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17Α- ETINILESTRADIOL EM EFLUENTES DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO E POSSÍVEIS REMEDIAÇÕES AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17Α- ETINILESTRADIOL EM EFLUENTES DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO E POSSÍVEIS REMEDIAÇÕES André Gonçalves Lemes¹ Danusa Campos Teixeira dos Santos ²

Leia mais

Como funcionam os desreguladores endócrinos?

Como funcionam os desreguladores endócrinos? Compartilhe conhecimento: Introdução sobre desreguladores endócrinos, com descrição, lista dos desreguladores mais comuns e seus efeitos no corpo humano. Desreguladores endócrinos são substâncias químicas,

Leia mais

II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS

II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS 3º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-069 TRATAMENTO DAS ÁGUAS ÁCIDAS DE REFINARIA DE PETRÓLEO PELOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON COMBINADOS Alessandra Diniz Coelho (1) Formação:

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE CLORAÇÃO E OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE CLORAÇÃO E OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE CLORAÇÃO E OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS Paulo Rogério Martins da Silva 1 ; Luiz Antonio Daniel 2 & Andreza

Leia mais

1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos

1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos 16 1 INTRODUÇÃO 1.1. Problemas decorrentes da contaminação das águas por agrotóxicos O desenvolvimento da síntese orgânica durante a Segunda Guerra Mundial e a consolidação do padrão tecnológico da agricultura

Leia mais

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE E REMOÇÃO DE HORMÔNIOS POR PROCESSO DE OZONIZAÇÃO NA CIDADE DE SÃO CARLOS Paulo Rogério Martins da Silva 1 ;Andreza Bortoloti Franco de Oliveira 2

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 2 RESUMOS DE PROJETOS APLICAÇÃO DO PROCESSO UV/H2O2 PARA DEGRADAÇÃO

Leia mais

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESTUDO DA PRESENÇA DOS HORMÔNIOS FEMININOS(17 ALFA- ETINILESTRADIOL E 17 BETA - ESTRADIOL) EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESTUDO DA PRESENÇA DOS HORMÔNIOS FEMININOS(17 ALFA- ETINILESTRADIOL E 17 BETA - ESTRADIOL) EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO POLUIÇÃO DAS ÁGUAS ESTUDO DA PRESENÇA DOS HORMÔNIOS FEMININOS(17 ALFA- ETINILESTRADIOL E 17 BETA - ESTRADIOL) EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DISCIPLINA: ECOTOXICOLOGIA ALUNA: NÁDIA HORTENSE TORRES PROF.ª Dr.ª:

Leia mais

Do Ambiente ao Gene: Disrupção endócrina em invertebrados marinhos e peixes. CIIMAR CCMAR, Laboratório Associado. L. Filipe C. Castro and M. M.

Do Ambiente ao Gene: Disrupção endócrina em invertebrados marinhos e peixes. CIIMAR CCMAR, Laboratório Associado. L. Filipe C. Castro and M. M. Do Ambiente ao Gene: Disrupção endócrina em invertebrados marinhos e peixes L. Filipe C. Castro and M. M. Santos CIIMAR CCMAR, Laboratório Associado Background A presença de disruptores endócrinos no meio

Leia mais

PALAVRAS-CHAVES: Artemia salina. Toxicidade. Micropoluentes.

PALAVRAS-CHAVES: Artemia salina. Toxicidade. Micropoluentes. AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE EM EFLUENTES CONTAMINADOS COM MICROPOLUENTES EMERGENTES Barbara da Silva Andrade 1 ; Rafaela Pereira dos Santos 2 ; Luan Gabriel Xavier de Souza 3 Neyliane Costa de Souza 4 ; Marcia

Leia mais

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA)

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) II-113 - DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) Fernando José Araújo da Silva (1) Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza UNIFOR.

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NA DEGRADAÇÃO DE FÁRMACOS Pâmela Rayssa Silva Rodrigues; Geralda Gilvânia Cavalcante de Lima. Universidade Estadual da Paraíba; pamelarsrodrigues@hotmail.com; ggilvaniacavalcante@yahoo.com.br

Leia mais

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO

II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO II-311 DESTRUIÇÃO DE AZO-CORANTES COMERCIAIS EM EFLUENTES TÊXTEIS POR PROCESSO FOTOCATALÍTICO Karen Márcia Rodrigues Paiva (1) Graduada em Química Industrial, pela Universidade Estadual da Paraíba, UEPB

Leia mais

I DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE FORMAÇÃO DE TRIHALOMETANOS EM ÁGUAS NATURAIS UTILIZANDO-SE A TÉCNICA MIMS

I DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE FORMAÇÃO DE TRIHALOMETANOS EM ÁGUAS NATURAIS UTILIZANDO-SE A TÉCNICA MIMS I-010 - DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE FORMAÇÃO DE TRIHALOMETANOS EM ÁGUAS NATURAIS UTILIZANDO-SE A TÉCNICA MIMS João Tito Borges (1) Mestre em Engenharia Civil - UNICAMP, na Área de Saneamento e Ambiente,

Leia mais

Desreguladores endócrinos: efeitos à saúde e remoção em estações de tratamento de esgoto

Desreguladores endócrinos: efeitos à saúde e remoção em estações de tratamento de esgoto UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO RAÍSSA BOCZKO PULZ Desreguladores endócrinos: efeitos à saúde e remoção em estações de tratamento de

Leia mais

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany

Leia mais

POLUENTES EMERGENTES. Exemplos, Fontes e Consequências. Isabel Porto, Nícolas Glanzmann, Fernanda Cerqueira

POLUENTES EMERGENTES. Exemplos, Fontes e Consequências. Isabel Porto, Nícolas Glanzmann, Fernanda Cerqueira 1 POLUENTES EMERGENTES Exemplos, Fontes e Consequências Isabel Porto, Nícolas Glanzmann, Fernanda Cerqueira 2 INTRODUÇÃO Contaminantes ou poluentes emergentes são substâncias potencialmente tóxicas Os

Leia mais

Contaminantes emergentes em água para consume humano

Contaminantes emergentes em água para consume humano Contaminantes emergentes em água para consume humano Profa. Dra. Cassiana C. Montagner Laboratório de Química Ambiental Instituto de Química - UNICAMP LQA-IQ-UNICAMP ILSI Brasil - X Atualidades em Food

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL

UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL * Márcia Gonçalves Coelho Engenheira Química pela Universidade

Leia mais

BISFENOL A: DETECÇÃO EM ÁGUA POTÁVEL E EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO UTILIZANDO FILTROS COMERCIAIS

BISFENOL A: DETECÇÃO EM ÁGUA POTÁVEL E EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO UTILIZANDO FILTROS COMERCIAIS BISFENOL A: DETECÇÃO EM ÁGUA POTÁVEL E EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO UTILIZANDO FILTROS COMERCIAIS A. S. G. PEREIRA¹, S. F. M. SANTOS¹, E. D. T. MOREIRA², M. C. U. DE ARAÚJO² ¹ Universidade Federal da Paraíba,

Leia mais

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos 1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CONTAMINANTES EMERGENTES EM UM PAÍS EMERGENTE: ESTUDO DE CASO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CONTAMINANTES EMERGENTES EM UM PAÍS EMERGENTE: ESTUDO DE CASO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CONTAMINANTES EMERGENTES EM UM PAÍS EMERGENTE: ESTUDO DE CASO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Autores: IC/Mestrandos/Doutorandos LEAQUA/INTEGRA II WORKSHOP

Leia mais

I-140 REMOÇÃO DE COR EM FILTRO LENTO E COLUNA DE POLIMENTO DE CARVÃO ATIVADO GRANULAR

I-140 REMOÇÃO DE COR EM FILTRO LENTO E COLUNA DE POLIMENTO DE CARVÃO ATIVADO GRANULAR I-140 REMOÇÃO DE COR EM FILTRO LENTO E COLUNA DE POLIMENTO DE CARVÃO ATIVADO GRANULAR Marcos R. S. Takeuti (1) Engenheiro Civil pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Mestre em Recursos Hídricos

Leia mais

REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DE 17β-ESTRADIOL E DE 17α- ETINILESTRADIOL PELOS PROCESSOS DE OZONIZAÇÃO E O 3 /H 2 O 2

REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DE 17β-ESTRADIOL E DE 17α- ETINILESTRADIOL PELOS PROCESSOS DE OZONIZAÇÃO E O 3 /H 2 O 2 REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DE 17β-ESTRADIOL E DE 17α- ETINILESTRADIOL PELOS PROCESSOS DE OZONIZAÇÃO E O 3 /H 2 O 2 Milena Guedes Maniero Ferreira TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. VI-127 TRATAMENTO OXIDATIVO DO 17b -ESTRADIOL EM AMBIENTES AQUÁTICOS

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. VI-127 TRATAMENTO OXIDATIVO DO 17b -ESTRADIOL EM AMBIENTES AQUÁTICOS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-127 TRATAMENTO OXIDATIVO DO 17b -ESTRADIOL EM AMBIENTES AQUÁTICOS Daniele Maia Bila(1)

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO

UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO UTILIZAÇÃO DA REAÇÃO FOTO-FENTON PARA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE FENÓLICO EM REATOR PARABÓLICO José Daladiê Barreto da Costa Filho; Gabriel Henrique Moreira Gomes; Osvaldo Chiavone-Filho Universidade Federal

Leia mais

Processos Oxidativos Avançados (POA s)

Processos Oxidativos Avançados (POA s) Processos Oxidativos Avançados (POA s) Nomes: Arthur Barra Pâmmella Ribeiro Professor: Dr. Rafael Arromba de Sousa Sumário 2 Contextualização; Introdução; Classes; Literatura; Conclusões; Referências.

Leia mais

DEGRADAÇÃO E REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL PELO PROCESSO DE OZONIZAÇÃO.

DEGRADAÇÃO E REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL PELO PROCESSO DE OZONIZAÇÃO. DEGRADAÇÃO E REMOÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA DO DESREGULADOR ENDÓCRINO 17β-ESTRADIOL PELO PROCESSO DE OZONIZAÇÃO Daniele Maia Bila TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO

EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO EFEITO DA MISTURA DE PARTÍCULAS E CONCENTRAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DOS REGIMES DE SEDIMENTAÇÃO: SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO 1 Talysson Suerlan Bezerra de Souza; 1 Carlos Moura Porto; 2 Fernando Fernandes

Leia mais

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade

Leia mais

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3

Aluna do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro Largo/RS 3 AVALIAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINA DAS MISSÕES 1 EVALUATION OF THE SEWAGE TREATMENT STATIONS OF THE CITY OF CAMPINA DAS MISSÕES Bianca Dos Santos Antes 2, Roselaine

Leia mais

Ftalatos: Aditivos para Plásticos no Ambiente Marinho. Fernanda Imperatrice Colabuono

Ftalatos: Aditivos para Plásticos no Ambiente Marinho. Fernanda Imperatrice Colabuono Ftalatos: Aditivos para Plásticos no Ambiente Marinho Fernanda Imperatrice Colabuono Produção de plásticos Fabricação dos polímeros Produtos específicos Transporte Aditivos Aditivos para plásticos São

Leia mais

POAs Processos Oxidativos Avançados

POAs Processos Oxidativos Avançados Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Analítica Ambiental POAs Processos Oxidativos Avançados Alunos: Jordana Santos Karine Enes Lucas Vinícius

Leia mais

II DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ

II DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ II-36 - DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ Antonio de Araujo Pereira (1) Graduado em engenharia Civil pela Universidade

Leia mais

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:

Leia mais

Sistemas Homogêneos de Processos Oxidativos Avançados

Sistemas Homogêneos de Processos Oxidativos Avançados Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Sistemas Homogêneos de Processos Oxidativos Avançados Química Ambiental-2018/1 Prof. Rafael Arromba de Sousa Camille

Leia mais

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ

16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ 1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos

Leia mais

REMOÇÃO DE COR E MATÉRIA ORGÂNICA DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR MEIO DE TRATAMENTO COM O 3, O 3 /TiO 2 e O 3 /ZnO

REMOÇÃO DE COR E MATÉRIA ORGÂNICA DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR MEIO DE TRATAMENTO COM O 3, O 3 /TiO 2 e O 3 /ZnO REMOÇÃO DE COR E MATÉRIA ORGÂNICA DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR MEIO DE TRATAMENTO COM O 3, O 3 /TiO 2 e O 3 /ZnO B. L. CORSO 1, A. P. J. SCANDELAI 1, C. R. G. TAVARES 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

Remediação Eletroquímica do 17α- Etinilestradiol Sob Diferentes Regimes de Agitação e Força Eletromotriz

Remediação Eletroquímica do 17α- Etinilestradiol Sob Diferentes Regimes de Agitação e Força Eletromotriz Remediação Eletroquímica do 17α- Etinilestradiol Sob Diferentes Regimes de Agitação e Força Eletromotriz R. C. Batista a, D. D. Cordeiro b, S. Manzani c, I. A. Silva c, L. Angnes c, E. S. Gil a,b a Programa

Leia mais

I UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA DE MANANCIAIS DEGRADADOS.

I UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA DE MANANCIAIS DEGRADADOS. I-005 - UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA DE MANANCIAIS DEGRADADOS. José Carlos Mierzwa (1) Professor no Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II "OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO"

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-319 - "OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO" João Marcelo do Nascimento

Leia mais

II DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS

II DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS II-003 - DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA À INCINERAÇÃO NO TRATAMENTO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS Paula Sevenini Pinto (1) Bacharela em Química pela Universidade Federal de Viçosa. Mestranda em Química

Leia mais

BIODEGRADAÇÃO DO SURFACTANTE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONATO DE SÓDIO UTILIZANDO FUNGOS FILAMENTOSOS

BIODEGRADAÇÃO DO SURFACTANTE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONATO DE SÓDIO UTILIZANDO FUNGOS FILAMENTOSOS BIODEGRADAÇÃO DO SURFACTANTE LINEAR ALQUILBENZENO SULFONATO DE SÓDIO UTILIZANDO FUNGOS FILAMENTOSOS Anna Carolina Ameno Ayres Silva 1, Enio Nazaré Oliveira Júnior 2, Ana Maria de Oliveira 3, Mayara Franco

Leia mais

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%.

O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3. Metodologia 3.1. Características da Amostra O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3.2. Determinação

Leia mais

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 15 UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES Carlos Eduardo Blundi (1) Prof. Doutor do Departamento

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE ECOTOXICOLÓGICA DO FITOTERÁPICO ISOFLAVONA-DE-SOJA (GLYCINEMAX (L.) MERR.) EMPREGANDO DAPHNIA SIMILIS(CLADOCERA: CRUSTACEA)

TÍTULO: ANÁLISE ECOTOXICOLÓGICA DO FITOTERÁPICO ISOFLAVONA-DE-SOJA (GLYCINEMAX (L.) MERR.) EMPREGANDO DAPHNIA SIMILIS(CLADOCERA: CRUSTACEA) TÍTULO: ANÁLISE ECOTOXICOLÓGICA DO FITOTERÁPICO ISOFLAVONA-DE-SOJA (GLYCINEMAX (L.) MERR.) EMPREGANDO DAPHNIA SIMILIS(CLADOCERA: CRUSTACEA) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário

Leia mais

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva

Leia mais

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia

Leia mais

VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL

VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL VI-024 ESTUDO DA AÇÃO DO FENTON NO TRATAMENTO DE RESÍDUOS CONTENDO FORMOL Maristela Silva Martinez (1) Bacharel e Licenciada em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto da

Leia mais

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA ATRAVÉS DA REMOÇÃO DE MICROPOLUENTES EMERGENTES EM EFLUENTES

CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA ATRAVÉS DA REMOÇÃO DE MICROPOLUENTES EMERGENTES EM EFLUENTES CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA ATRAVÉS DA REMOÇÃO DE MICROPOLUENTES EMERGENTES EM EFLUENTES Rafaela Pereira dos Santos 1 ; Barbara da Silva Andrade 2 ; Luan Gabriel Xavier de Souza 3 ; Marcia Ramos Luiz

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL: POLUENTES EMERGENTES

SAÚDE AMBIENTAL: POLUENTES EMERGENTES Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil SAÚDE AMBIENTAL: POLUENTES EMERGENTES Julia L. Fauth - Bolsista Iniciação Científica PROBIC/ULBRA Vanessa F. Amorim Aluno do Curso de Engenharia Ambiental

Leia mais

VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA PARA A DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS POR HPLC VALIDATION OF METHODOLOGY FOR THE DETERMINATION OF DRUGS BY HPLC

VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA PARA A DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS POR HPLC VALIDATION OF METHODOLOGY FOR THE DETERMINATION OF DRUGS BY HPLC VALIDAÇÃO DE METODOLOGIA PARA A DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS POR HPLC Tais Cristina Filippe 1 *; Franciane de Almeida Brehm 1 ; Júlio César Rodrigues de Azevedo 1,2 & Cristóvão Vicente Scapulatempo Fernandes

Leia mais

ANÁLISE DE QUALIDADE DA ÁGUA PRODUZIDA DESCARTADA A PARTIR DE PLATAFORMAS PRODUTORAS DE PETRÓLEO

ANÁLISE DE QUALIDADE DA ÁGUA PRODUZIDA DESCARTADA A PARTIR DE PLATAFORMAS PRODUTORAS DE PETRÓLEO ANÁLISE DE QUALIDADE DA ÁGUA PRODUZIDA DESCARTADA A PARTIR DE PLATAFORMAS PRODUTORAS DE PETRÓLEO Daniele Drumond Neves (1) Engenheira Ambiental pela Faculdades Integradas Espirito-Santenses FAESA Gustavo

Leia mais

I DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MISTURAS PARA ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA UTILIZANDO CLORETO DE POLIALUMÍNIO

I DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MISTURAS PARA ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA UTILIZANDO CLORETO DE POLIALUMÍNIO I-079 - DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE MISTURAS PARA ÁGUA COM TURBIDEZ ELEVADA UTILIZANDO CLORETO DE POLIALUMÍNIO Paulo Marcos Faria Maciel (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Federal de

Leia mais

10.2 Parâmetros de qualidade da água

10.2 Parâmetros de qualidade da água 10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:

Leia mais

Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.

Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS DE OXIDAÇÃO AVANÇADA VISANDO A DEGRADAÇÃO DE FENÓIS E ABATIMENTO DE DQO EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Ana Paula Bomeier e Carla Veríssimo Centro Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE MÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES E A RESPECTIVA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE UM SOLO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS. Liliana

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS OCORRÊNCIA DE DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM CULTURA DE MILHO IRRIGADA COM EFLUENTES URBANOS TRATADOS CARMEN MARIA BARROS DE CASTRO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA MARCIO THEODORO CAIRO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Bacia do Alto Iguaçu, no Paraná, tem o pior índice

Leia mais

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO.

TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. TRATAMENTO DE EFLUENTE UTILIZANDO ELETROFLOTAÇÃO: ESTUDO DE CASO PARA REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA EM VIVEIRO DE EUCALIPTO. V. C. de BIASSIO 1 e J. Sinézio. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO

Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Titulo do Trabalho APLICAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NO TRATAMENTO DA VINHAÇA EM ph NEUTRO Nome do Autor (a) Principal Vitor Amigo Vive Nome (s) do Coautor (a) (s) Maria Cristina Rizk, Pedro Miguel Alves

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL.

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

Degradação de fenol em águas por processo oxidativo avançado utilizando ferro metálico e peróxido de hidrogênio

Degradação de fenol em águas por processo oxidativo avançado utilizando ferro metálico e peróxido de hidrogênio 1 Nildo de Abreu Vieira Júnior Degradação de fenol em águas por processo oxidativo avançado utilizando ferro metálico e peróxido de hidrogênio Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

III TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO EM ESGOTO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA RESIDUAL

III TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO EM ESGOTO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA RESIDUAL III-206 - TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO EM ESGOTO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ESTROGÊNICA RESIDUAL Camila Pesci Pereira (1) Engenheira Química e Mestre em Engenharia Química com ênfase em Meio Ambiente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE METANOGÊNICA ESPECÍFICA DE RESÍDUOS DA ATIVIDADE DE AVICULTURA DE POSTURA

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE METANOGÊNICA ESPECÍFICA DE RESÍDUOS DA ATIVIDADE DE AVICULTURA DE POSTURA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE METANOGÊNICA ESPECÍFICA DE RESÍDUOS DA ATIVIDADE DE AVICULTURA DE POSTURA Lorena Braga Quintella Jucá Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim Universidade Federal de Alagoas Centro de

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. Figura 3.8 Gráfico de Kla ( 20)

LISTA DE FIGURAS. Figura 3.8 Gráfico de Kla ( 20) i LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 Esquema de uma célula do gerador de ozônio...03 Figura 3.2 Descoloração de esgoto doméstico...05 Figura 3.3 Remoção de compostos mal cheirosos em água de abastecimento...05

Leia mais

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL

APLICAÇÃO DA CINETICA DE SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PARA OBTENÇÃO DE ÁGUA POTAVÉL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PLICÇÃO D CINETIC DE SEGUND E TERCEIR ORDEM DO CLORETO FÉRRICO PR OBTENÇÃO DE ÁGU POTVÉL Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO.

II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO. II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO. Márcio José Ishida Cipriani (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica

Leia mais

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico

Leia mais

Contribuição para o estudo da remoção de 17β-Estradiol e 17α-Etinilestradiol em água residual tratada em discos biológicos

Contribuição para o estudo da remoção de 17β-Estradiol e 17α-Etinilestradiol em água residual tratada em discos biológicos Vânia Sofia Neves Ribeiro Licenciada em Ciências de Engenharia do Ambiente Contribuição para o estudo da remoção de 17β-Estradiol e 17α-Etinilestradiol em água residual tratada em discos biológicos Dissertação

Leia mais

III ESTUDO DO DESEMPENHO DE EVAPORADOR UNITÁRIO COMO OPÇÃO DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS PRODUZIDOS EM ATERROS SANITÁRIOS DO RIO DE JANEIRO

III ESTUDO DO DESEMPENHO DE EVAPORADOR UNITÁRIO COMO OPÇÃO DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS PRODUZIDOS EM ATERROS SANITÁRIOS DO RIO DE JANEIRO III-079 - ESTUDO DO DESEMPENHO DE EVAPORADOR UNITÁRIO COMO OPÇÃO DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS PRODUZIDOS EM ATERROS SANITÁRIOS DO RIO DE JANEIRO Jackeline Maria Cardoso de França Bahé (1) Engenheira Química,

Leia mais

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO

ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO 2005 PARTICIPANTES DOS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO Coordenação: Alexandre Pessôa da Silva Diretor

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE DECANTADOR DE ETA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE DECANTADOR DE ETA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE DECANTADOR DE ETA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO Leonora M. de SOUZA ( 1 ); Paulo S. SCALIZE ( 2 ) RESUMO As estações de tratamento de água (ETAs) podem gerar impactos negativos ao

Leia mais

O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL

O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL Fabíola Maria Gonçalves Ribeiro Alcir Vilela Junior Apresentação O Grupo de Ecologia Industrial Aplicada (GEIA) surgiu no programa de pós-graduação do

Leia mais

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES SÓLIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS

AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES SÓLIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS AVALIAÇÃO DE ADSORVENTES SÓLIDOS PARA DETERMINAÇÃO DE DESREGULADORES ENDÓCRINOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS Carla Bastos Vidal 1* ; Alexandra Feitosa 1 ; Germana Paiva 1 ; Giselle Santiago Cabral Raulino 1 ;

Leia mais

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO II-384 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO Roque Passos Pivelli (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA EM DIVERSOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO PARANÁ

RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA EM DIVERSOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO PARANÁ RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE PRODUTOS QUÍMICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA EM DIVERSOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO PARANÁ Bárbara Zanicotti Leite () Engenheira de Alimentos (PUC-PR), Mestre em

Leia mais

BIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

BIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BIOINDICADORES ENY MARIA VIEIRA INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A ORIGEM DO TERMO BIOMARCADORES ESTÁ EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EM SERES HUMANOS. UM BIOINDICADOR SERIA

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA APLICAÇÕES DO DIÓXIDO DE CLORO EM SANEAMENTO BÁSICOB Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Introdução SUMÁRIO Concepção de

Leia mais