DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM A GESTÃO DA ARMAZENAGEM

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1 DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM A GESTÃO DA ARMAZENAGEM

2 A GESTÃO DA ARMAZENAGEM INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM Complexo de espaços de diferentes naturezas e finalidades, situados em áreas cobertas e descobertas, destinados a receber, armazenar e proteger adequadamente mercadorias soltas ou embaladas, de diferentes tipos, características e naturezas, oferecendo total segurança a de manuseio às s pessoas e equipamentos de movimentação.

3 INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM ALMOXARIFADO DEPÓSITO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO ARMAZÉM GALPÃO PÀTIO SILO TANQUE MÓDULOS ESTRUTURADOS

4 ALMOXARIFADO Depósitos próprios, prios, ligados à movimentação interna de uma empresa, destinados à guarda, proteção e controle dos diferentes insumos consumidos durante o processo de transformação.

5 ALMOXARIFADO De matérias rias-primas De componentes e sobressalentes De produtos em processo De produtos acabados De ferramentas

6 DEPÓSITOS Áreas próprias, prias, públicas p ou contratadas a terceiros, alfandegadas ou não, destinadas à estocagem, guarda, proteção e controle de materiais acabados, destinados a consumo ou transformação futura, ou ainda para possibilitar a consolidação de lotes a serem despachados, por períodos relativamente longos de tempo.

7 CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Áreas de armazenagem altamente sofisticadas e dispondo de elevado nível n de tecnologia de informação, destinadas a operações de alta rotatividade, denominadas de cross-docking docking,, destinadas ao recebimento de grandes lotes homogêneos, que serão desmontados e separados para montar os pedidos de clientes e roteirizar a programação de entregas.

8 CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Os principais clientes dos CD costumam ser fabricantes de bens de consumo com um universo de pontos de venda pulverizados, varejistas que necessitam suprir suas unidades com grande freqüência, ou ainda, empresas de venda por catálogo ou via Internet.

9 CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO Vantagens: Centralização de comando elimina a duplicação de pessoal em vários v armazéns. Controle centralizado elimina atrasos, pela imediata identificação do nível n de estoque em qualquer dos CD. Preço o do transporte e o tempo de entrega a clientes são reduzidos.

10 ARMAZÉM Construção de madeira, metal, alvenaria ou concreto armado, coberta com telhas francesas, de fibro-cimento ou de zinco, fechada de todos os lados, dispondo de portas para permitir o acesso de pessoas, equipamentos de transporte e/ou movimentação de mercadorias, podendo apresentar distintas características de construção, conforme as diferentes finalidades a que se destinam.

11 ARMAZÉM FINALIDADES: Pequenos volumes, com embalagens frágeis e baixo peso unitário Grandes volumes, com elevado peso unitário Mercadorias passíveis de condensação ou exudação Mercadorias congeladas Mercadorias com baixo ponto de fulgor ou suscetíveis a deterioração por calor Mercadorias suscetíveis a deterioração quando submetidas ao frio

12 GALPÃO Construção rudimentar coberta, geralmente localizada entre armazéns, destinada a serviços de apoio do armazém, m, servir como pulmão em momentos de congestionamento ou ainda, para a guarda de estrados, implementos, ferramentas e materiais de separação ou de forração.

13 PÁTIO Área pavimentada descoberta, com zonas de empilhamento demarcadas, dispondo de vias de acesso definidas para equipamentos de movimentação horizontal e de transporte.

14 PÁTIO Grandes volumes, com elevado peso unitário Veículos rodoviários rios Minérios

15 SILO Construção de metal, aço a o ou concreto armado, disposta horizontal ou verticalmente, destinada a armazenar cereais, fertilizantes ou rações animais, dotada de esteiras transportadoras, moegas, balanças as por fluxo de batelada, sistemas de peneiramento ou despoeiramento, balanças as rodoferroviárias, rias, capaz de armazenar simultânea e separadamente granéis com diferentes granulometrias, graus de umidade, pesos específicos e teores de gordura.

16 TANQUE Construção de metal ou aço, a dotada de sistema de segurança a máxima m para aquecimento e resfriamento, bombeamento e sucção, dutos, balanças as de fluxo contínuo, nuo, laboratório rio de análises; destinada a armazenar granéis líquidos l com diferentes características físicof sico-químicas, pesos específicos, viscosidade e pontos de fulgor, como por exemplo, derivados de petróleo, produtos químicos, etc.

17 MODULOS ESTRUTURADOS Destinam-se se a suprir acréscimos repentinos e temporários rios na demanda de espaço o para armazenagem, em situações excepcionais. Encontram-se disponíveis no mercado de locação para entrega imediata, confeccionados em tecido de poliéster revestido de PVC, com soldas eletrônicas.

18 MODULOS ESTRUTURADOS Os módulos m medem cerca de 300 m 2 a 400 m 2, podendo ser interligados para obter áreas maiores. São resistentes aos raios ultra-violetas e não propagam fogo. Permitem o acesso de empilhadeiras ou caminhões (com restrições de altura).

19 DIMENSÕES PLANTA GERENCIAMENTO DA ARMAZENAGEM LAYOUT OPERACIONAL CONDIÇÕES DO PISO

20 LAYOUT OPERACIONAL Arranjo físico f da área de armazenagem, levando em conta a separação das pilhas, a acessibilidade dos volumes e os fluxos de tráfego de equipamentos. Vantagens: Racionaliza a utilização da área de armazenagem. Simplifica a movimentação dos volumes Reduz o tempo perdido dos equipamentos Racionaliza o uso da mão-de de-obra Reduz a possibilidade de avarias

21 LAYOUT OPERACIONAL Depende de: Quantidade, medidas e localização das portas, docas e linhas férreasf Disposição e largura das ruas e travessas Localização, medidas e capacidade volumétrica da praça Localização, medidas e capacidade volumétrica das coxias Localização e capacidade volumétrica das áreas reservadas à guarda segura de mercadorias de alto valor agregado (XADREZ) Localização, dimensões, capacidade volumétrica e dispositivos de segurança a das áreas destinadas à segregação de mercadorias perigosas (CLASSES IMO de 1 a 9) Localização, dimensões e capacidade volumétrica das áreas destinadas à ova e desova de contêineres

22 FLUXOS São os sentidos e rotas percorridas pelos equipamentos na movimentação das mercadorias através s das áreas de armazenagem. Esses movimentos não devem ocorrer de forma aleatória e sim serem previamente planejados, levando em conta o tempo do ciclo de transferência, características da área e local onde se encontram.

23 CAPACIDADE ESTÁTICA TICA É o limite máximo m nominal de carga que uma área pode receber simultaneamente, expressa em toneladas. Depende de: Praça útil Altura de empilhamento Fator de estiva

24 ÁREA ÚTIL DE ARMAZENAGEM Conjunto de espaços realmente destinados à armazenagem e não a área total do piso Áreas reservadas para pesagem, vistoria, separação e reembalagem são consideradas como não-utilizáveis

25 Norma regulamentadora n o 11 do Ministério do Trabalho Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,5 m. Para fins práticos, considerar uma área de segurança a com 1 metro ao redor do perímetro do armazém. m.

26 Altura de emplilhamento A A utilização eficaz do espaço o vertical é decisiva na definição da capacidade de uma área de armazenagem. Quando o pép direito for muito alto, sempre que possível deve-se empregar modernos sistemas de empilhamento por prateleiras removíveis veis ou por gaiolas, de modo a maximizar a utilização da altura.

27 Fator de estiva É o espaço o ocupado por uma tonelada de uma determinada mercadoria, expresso em m 3 por tonelada.

28 Fator de Estiva Como as mercadorias têm dimensões e pesos variados, é necessário conhecer o Fator de Estiva Médio M ponderado para determinar a Capacidade Estática tica do armazém. m.

29 Exemplo Mercadoria Fator de Estiva % do Armazém Fator de Estiva ponderado Fardos 2, Sacaria 2, Caixaria 3, Cartões 3, Tambores 2, TOTAL Fator de Estiva Médio = 2,63 m 3 /ton

30 Capacidade Estática tica Capacidade Estática = Praça útil x Altura de Empilhamento Fator de Estiva Médio

31 Gestão da Armazenagem Recebimento de um lote: Calcular o espaço o suficiente para receber o lote Avaliar onde esse lote ficará melhor empilhado Decidir se o lote caberá ou não num espaço existente

32 Espaço o de ocupação de um lote Peso do lote Altura máxima m que o lote pode ser empilhado com segurança Fator de estiva da mercadoria Quebra de espaço o aproximada Índice de empilhamento Área que o lote irá ocupar

33 Quebra de espaço Todos os espaços perdidos para a armazenagem, deixados entre e ao redor dos lotes de carga armazenados

34 Quebra de espaço Principais causas: Espaço o reservado à separação e acesso entre os lotes Espaço o perdido a cargas irregulares, que não podem ficar muito juntas nas pilhas Espaço o ocupado por materiais de separação colocados entre os lotes Espaço o ocupado pelos paletes onde a carga é empilhada

35 ÍNDICE DE EMPILHAMENTO 1. Concluído o empilhamento de um lote, medir com uma trena o volume efetivamente ocupado, incluindo os espaços destinados ao seu acesso. 2. Verificar o peso do lote em toneladas 3. Calcular o volume ocupado por tonelada. Esse será o Índice de Empilhamento desse lote

36 Quebra de espaço Subtrair o Fator de Estiva do Índice de Empilhamento calculado. Converter a diferença a num percentual do Fator de Estiva. Essa percentagem é a Quebra de Espaço.

37 Exemplo Um lote de sacaria de café armazenado pesa 80 ton. O espaço o ocupado pelo lote foi medido com uma trena, podendo-se afirmar que está ocupando uma área de 7,2 m X 5,6 m e está empilhada a 4,0 m de altura. Os outros lotes de carga mais próximos tiveram que ser localizados a 0,5 m em toda a sua volta.

38 Solução [(7,2+0,5) x (5,6+0,5)] x 4 = 187,88 m 3 1 tonelada ocupa 187,88 / 80 = 2,35 m 3 Sabendo que o Fator de Estiva da sacaria de café é de 2,20 m 3 /ton 2,35 2,20 = 0,15 Quebra de espaço o = (0,15 / 2,20) x 100 = 6,8%

39 Cálculo da área ocupada 80 ton de CKD, Fator de Estiva = 3,8 m 3 /ton; Quebra de Espaço o = 45% e altura média m de empilhamento de 2,5 m. 80 x (3,8 + 45%) 2,5 = 176,32 m 2

40 Tempo médio m de permanência Relacionado ao giro da área O O objetivo do gerenciamento da armazenagem deve ser reduzir ao máximo m o Tempo Médio M de Permanência dos lotes armazenados, obtendo maior rotatividade da área e, conseqüentemente, entemente, maior lucratividade

41 Tempo de permanência Pode ser avaliado: Por classes de mercadorias Por clientes

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