Método e ambiente de teste para validação de canal de acesso aleatório para o sistema Long Term Evolution em 450 MHz
|
|
- Nicholas Capistrano Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Método e ambiente de teste para validação de canal de acesso aleatório para o sistema Long Ricardo Toguchi Caldeira *, Juliano João Bazzo, Onésimo Ferreira, Luis Cláudio Palma Pereira, Elisabete Banza de Arruda Faber, João Paulo Miranda Resumo Experimentos em campo usualmente demandam a mobilização de um custoso volume de recursos, incluindo humanos, equipamentos e materiais. Além disso, fatores externos que não podem ser controlados, tais como condições meteorológicas e presença de sinais interferentes, resultam em imprevisibilidade e aumento do tempo de execução dos testes, que é maior quando comparado com o tempo consumido para a execução dos mesmos testes em laboratório. Este artigo apresenta um método de validação do algoritmo de acesso aleatório ao canal físico (Physical Random Access Channel PRACH) do sistema LTE (Long Term Evolution) 450 MHz em laboratório. O método proposto possibilita uma diminuição substancial do tempo de execução e dos custos envolvidos nos experimentos, quando comparados com os experimentos executados em campo. O método não substitui completamente os testes de campo, porém permite maior flexibilidade, impactando positivamente a construção dos cenários de análise, e, principalmente as fases de desenvolvimento do produto. O ambiente experimental e os resultados obtidos em laboratório, utilizando o método, são apresentados e analisados. Palavras-chave: LTE. 450 MHz. PRACH. RoF. Abstract Field tests usually demand resources such as human, equipment and materials. Moreover, other factors that can not be controlled, such as weather conditions and the presence of interfering signals result in the unpredictability and increase of test execution time when compared with lab tests.this paper presents a validation method for the Physical Random Access Channel (PRACH) from the 450 MHz Long Term Evolution (LTE) system. The proposed method results in a significative reduction of the execution time and costs involved in the experiments when compared with experiments executed in the field. The method does not fully replace the field tests, however it has the advantage of allowing greater flexibility in terms of test scenarios, thus having a positive effect, mainly during the product development phases. Laboratory test setup using the proposed method and experimental results are also presented. Key words: LTE. 450 MHz. PRACH. RoF. * Autor a quem a correspondência deve ser dirigida: rtoguchi@cpqd.com.br. 1 Introdução A tecnologia dos sistemas de comunicações móveis vem se aperfeiçoando constantemente, buscando atender à demanda cada vez maior de tráfego gerado por aplicações de vídeo e de acesso à Web. A tecnologia LTE (Long Term Evolution), que começou a ganhar mais atenção a partir de 2008, com a consolidação do LTE Release 8, tem sofrido constante evolução, concretizada principalmente na expectativa de finalização do Release 12 pelo 3rd Generation Partnership Project (3GPP, 2014a). Esse novo esforço de padronização tem atuado em diversas áreas, tais como a de cancelamento de interferência, de cooperação Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
2 entre células, de agregação de portadoras, de múltiplas antenas, entre outras, tornando o sistema cada vez mais complexo. O LTE, operando na banda de 450 MHz, surgiu principalmente como uma proposta dentro do escopo do Release 12, para levar banda larga e serviços de comunicação a áreas servidas de forma precária ou mesmo desprovidas de qualquer serviço de telecomunicações, como é o caso das áreas rurais e das localidades remotas. Trata-se de um novo perfil da tecnologia LTE, com operação na banda de MHz, capaz de prover condições de propagação mais favoráveis do que as obtidas nas faixas de frequência mais altas, resultando em raios de cobertura superiores aos dos perfis atualmente padronizados no 3GPP. O esforço para a especificação e o desenvolvimento do LTE 450 MHz foi iniciado com foco no cenário brasileiro, onde a implantação dessa tecnologia deve contribuir com o objetivo governamental de prover acesso universal aos serviços de banda larga em todo o território nacional, procurando alcançar todos os cidadãos brasileiros (PNBL, 2014). Isso significa disponibilizar esses serviços também às áreas rurais, abrangendo uma grande extensão territorial do Brasil, onde se encontra uma população de aproximadamente 30 milhões de pessoas. Com esse propósito, o governo brasileiro recentemente criou políticas para viabilizar o uso desse espetro em 450 MHz para áreas rurais, que culminaram em 2012 com a realização do leilão das licenças de operação, baseado na Resolução 558 da Anatel (2010). Outras iniciativas mais recentes do governo incluem o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), também impulsionado pela disponibilização do LTE 450 MHz como uma alternativa viável para atender aos objetivos desse programa em áreas rurais. Essas ações são complementares e criam condições de alavancagem de investimentos para o setor de telecomunicações, contribuindo para o desenvolvimento de um mercado ainda mais promissor e dinâmico. A aplicação do LTE 450 MHz não está restrita ao cenário brasileiro. O 3GPP considera esse perfil como de aplicação global e como uma opção apropriada para implantação de redes 4G em regiões do mundo com baixa densidade demográfica. A concretização dessa expansão é desafiadora, dependendo da definição de modelos economicamente sustentáveis, particularmente quando são consideradas a implantação, a operação e a manutenção das redes. O processo de padronização da banda de 450 MHz para o LTE foi iniciado em setembro de 2012 como proposta inédita de uma empresa brasileira no 3GPP. Enfrentou e superou vários desafios relacionados à canalização do espectro, à coexistência com serviços adjacentes e às definições de parâmetros de desempenho de transmissão e de recepção (ROCHA et al., 2013). O objetivo foi criar condições capazes de permitir coberturas de células da ordem de dezenas de quilômetros mais adequadas aos cenários carentes de infraestrutura apropriada, incluindo itens como backhaul e instalação elétrica. Por fim, em junho de 2013, a banda de 450 MHz tornou-se parte do padrão do LTE, denominada banda 31 (3GPP, 2014b), representando um marco importante para que as operadoras e indústrias intensificassem seus investimentos na tecnologia LTE para essa faixa. Para a indústria, isso significa desenvolver produtos capazes de atender às condições de operação específicas dos cenários prioritários de aplicação mencionados, sendo o atendimento a células cobrindo extensas áreas uma das mais importantes. Isso impacta diretamente o procedimento de acesso aleatório do PRACH, que precisa ser adequado e corretamente avaliado. Assim sendo, este trabalho tem por objetivo apresentar um método eficiente, que possibilita a realização de avaliação, adequação e validação do procedimento de acesso aleatório do PRACH em laboratório, impactando positivamente o desenvolvimento dos algoritmos utilizados nesse procedimento. A apresentação deste trabalho inclui a descrição da implementação do cenário de testes em laboratório, a análise de resultados obtidos em laboratório através dessa implementação e a comparação com os resultados obtidos em testes de campo, que validam os resultados obtidos em laboratório. As seções do trabalho estão organizadas da seguinte forma: a Seção 2 descreve o procedimento de acesso randômico ao sistema LTE; a Seção 3 apresenta aspectos relevantes da tecnologia Rádio sobre Fibra (Radio over Fiber RoF) utilizada como base para o desenvolvimento do setup em laboratório; a Seção 4 detalha a implementação do cenário de avaliação do experimento e apresenta análises dos resultados obtidos. Por fim, na Seção 5 são apresentadas as conclusões. 2 Procedimento de acesso aleatório no LTE Um requisito fundamental para qualquer sistema celular é a possibilidade de o terminal requisitar uma configuração de conexão no enlace reverso (de subida ou uplink), comumente referenciada como acesso aleatório. Essa 18 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
3 configuração de conexão é realizada no sistema LTE através de um canal específico denominado PRACH. O canal possibilita o acesso inicial à rede e a sincronização, no uplink, das transmissões do terminal (User Equipment UE) com a estrutura temporal de quadro determinada pela estação radiobase (Evolved Node B enodeb). Dessa forma, uma vez estabelecida a conexão no uplink, o UE pode receber alocação suficiente de banda para as transmissões de dados no canal físico reverso compartilhado (Physical Uplink Shared CHannel PUSCH) e controle no canal físico reverso de controle (Physical Uplink Control CHannel PUCCH). Portanto, o PRACH é um canal físico do LTE projetado para transmissão pelo UE de um sinal caracterizado como preâmbulo, que possibilita à enodeb calcular o parâmetro de sincronização de quadro (Timing Advance TA). Esse parâmetro é então informado pela enodeb ao UE pelo enlace direto (de descida ou downlink), possibilitando que o UE faça o ajuste temporal das transmissões, conforme a estrutura de quadro do uplink (DAHLMAN et al., 2008). No LTE, um número fixo de até 64 preâmbulos, ou assinaturas, está disponível em cada célula (3GPP, 2009), e a operação dos dois tipos de procedimento do PRACH, baseados na possiblidade de ocorrência ou na ausência de colisão, depende da partição dessas assinaturas entre esses dois tipos de procedimento. No caso do procedimento PRACH com possibilidade de ocorrência de colisão (também conhecido como contention based, abordado neste trabalho com mais detalhes por ser o procedimento adotado durante a primeira tentativa de conexão da UE), são identificados quatro passos (DAHLMAN et al., 2008; SESIA; TOUFIK; BAKER, 2009). Esses passos são ilustrados na Figura 1 e detalhados a seguir. 2.1 Passo 1: Transmissão do preâmbulo de acesso aleatório Possui 1 byte de informação, indicando o tamanho da mensagem L2/L3 (camadas 2 e 3) que será transmitida no Passo 3. O principal propósito da transmissão do preâmbulo é indicar à enodeb a presença de uma tentativa de acesso aleatório e permitir que a enodeb estime o retardo associado à distância em que está o terminal. A estimativa do atraso será usada no segundo passo, para ajustar o momento da transmissão no quadro do uplink. 2.2 Passo 2: Resposta ao acesso aleatório Utilizada para ajustar o momento de transmissão do terminal, é baseada na estimativa de tempo realizada no Passo 1. A RAR é enviada pela enodeb no canal físico direto compartilhado (Physical Downlink Shared Channel PDSCH) e endereçada com uma identificação (ID), denominada RA-RNTI (Random Access Radio Network Temporary Identifier), identificando o slot tempo-frequência em que o preâmbulo foi detectado. A RAR carrega: a) a identidade do preâmbulo detectado, ou seja, a assinatura a ser utilizada pelo UE; b) uma instrução de alinhamento de tempo (TA), que tem por finalidade sincronizar as transmissões subsequentes de uplink da UE com a enodeb; c) uma permissão ou concessão inicial de recursos de uplink (scheduling grant) para transmissão de mensagem L2/L3 no Passo 3; d) e a atribuição de uma identidade temporária, TC-RNTI ou C-RNTI (Temporary Cell/Cell-Radio Network Temporary Identifier), usada para possibilitar a comunicação entre o terminal e a rede-núcleo. 2.3 Passo 3: Mensagem L2/L3 Figura 1 Procedimento de acesso aleatório baseado em disputa Mensagem L2/L3 e identificação do terminal. Esta mensagem é a primeira transmissão de uplink alocada no PUSCH, e faz uso do HARQ (Hybrid Automatic Repeat request). Ela inclui a Temporary C-RNTI alocada no RAR, de acordo com o Passo 2 ou a C-RNTI, caso o UE já tenha entrado no estado RRC_CONNECTED, ou ainda a identificação única de 48 bits do UE, caso seja o primeiro acesso do UE à rede da operadora. No caso de uma colisão de preâmbulo ter ocorrido no Passo 1, os UE que colidiram Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez
4 recebem a mesma Temporary C-RNTI através do RAR, resultando na sobreposição dos recursos de tempo-frequência do uplink quando os UE transmitem suas mensagens L2/L3. A mensagem downlink seguinte (no Passo 4) permite uma resolução rápida desse conflito. 2.4 Passo 4: Mensagem para resolução de colisão O último passo consiste na transmissão de uma mensagem de resolução de conflito proveniente da rede de acesso (Radio Access Network RAN), no DL-SCH, endereçada ao terminal. Esse passo possibilita também a resolução de qualquer conflito decorrente das tentativas dos vários terminais em acessar o sistema usando o mesmo recurso disponível para o acesso aleatório. É importante destacar que o procedimento de acesso aleatório no LTE não emprega qualquer mecanismo de Carrier Sense. Assim sendo, detectar se há transmissão no PRACH com o objetivo de minimizar a possibilidade de colisão perde o sentido, uma vez que, mesmo quando o canal do PRACH já se encontra ocupado por outro UE, ainda assim é possível transmitir por esse canal, desde que as sequências de preâmbulo utilizadas por diferentes UE sejam ortogonais. De fato, considera-se a existência de colisão somente quando mais de um UE transmite com a mesma sequência, selecionada entre as 64 possíveis, e ocupa um mesmo recurso tempo-frequência. Para evitar colisões, é possível configurar as células na rede de acesso, utilizando estatísticas, previamente obtidas nas ocorrências de acesso. Contudo, nessa configuração, há uma relação de compromisso entre a vazão de dados da célula e a magnitude dos recursos disponibilizados para o PRACH. Para uma célula onde ocorre um grande número de acessos, torna-se necessário configurar mais oportunidades ou recursos (subframes) para o PRACH em um mesmo quadro. Porém, reservar mais recursos para o PRACH implica diminuir recursos para a transmissão de dados no PUSCH, provocando uma redução da vazão total da célula. O procedimento de PRACH sem considerar a possibilidade de colisão (também conhecido como contention free) só é utilizado nos cenários de handover ou quando dados são recebidos no downlink com o UE no estado RRC_CONNECTED. Nesse procedimento, a enodeb reserva um conjunto de preâmbulos e, na ocorrência de um dos cenários aplicáveis, a enodeb aloca um desses preâmbulos. Como esse procedimento é controlado totalmente pela enodeb, não existem colisões, e o UE é informado exatamente sobre quando e em que sequência de preâmbulo ele deve transmitir. 3 Rádio sobre fibra Sistemas Fibra-Rádio (Radio over Fiber RoF) apresentam uma diversidade de aplicações baseadas na possibilidade de distribuição de unidades remotas de rádio (Remote Radio Unit RRU), englobando a antena e as cadeias de transmissão e recepção, constituídas por dispositivos de radiofrequência (RF). As aplicações desses sistemas se beneficiam das baixas perdas de transmissão e distorção de sinais transportados em fibra óptica, aumentando a flexibilidade e o alcance das aplicações. Como exemplos dessa flexibilização podem ser citadas a distribuição, a extensão e a formatação de células em sistema móveis (KIM et al., 2005), a centralização da instalação das unidades de banda base de estações radiobase em ambiente abrigado e climatizado, bem como a implementação de sistemas de diversidade de transmissão utilizando unidades remotas e múltiplas antenas (Multiple Input Multiple Output MIMO) (LEE, 2005). Em algumas dessas aplicações, quando o objetivo é prover infraestrutura de acesso sem fio em regiões urbanas de alta densidade, a instalação no interior de prédios comerciais e em terminais de aeroportos, ou ainda em ambientes industriais, caracterizados por elevado grau de interferência eletromagnética e, portanto, sujeitos a requisitos específicos de disponibilidade de serviços, a solução Fibra-Rádio pode apresentar vantagens adicionais. Essas vantagens são advindas da facilitação de instalação, operação e manutenção do sistema, bem como do atendimento de requisitos específicos de produto, podendo resultar em significativa redução de custos. Em suma, o sistema Fibra-Rádio é fundamentalmente um sistema de transmissão analógica, pois distribui a forma de onda, diretamente na frequência da portadora de rádio, de uma unidade central para a unidade remota (Remote Access Unit RAU), ou unidades remotas no caso de sistemas utilizando MIMO ou estações radiobase multissetor. Tratando-se de sinal padrão LTE, constituído por um conjunto de subportadoras alocadas dinamicamente, e com alto nível de modulação, o sistema Fibra-Rádio se torna bastante interessante pois apresenta a possibilidade de transmissão desse sinal ao longo de grandes distâncias, sem que haja perda de capacidade. 20 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
5 Essas características já foram comprovadas, por exemplo, para sinais padrão WiMAX, que também utilizam a tecnologia OFDM e modulações de alto nível (PEREIRA; VICENTE, 2011). Componentes essenciais da solução Fibra-Rádio são o conversor eletro-óptico e o acoplador óptico. O primeiro é um dispositivo ativo que converte um sinal elétrico de RF modulado com informações analógicas em sua entrada para um sinal óptico em sua saída, que transporta essas informações analógicas. Para compor o enlace óptico são necessários dois dispositivos conversores: o transmissor e o receptor. O acoplador permite a inserção do sinal óptico na fibra, viabilizando o compartilhamento com outros sistemas, por exemplo, G-PON (Gigabit Passive Optical Network) ponto-multiponto, ou outros padrões, tornando a solução economicamente mais atrativa, principalmente em casos em que existam grandes distâncias entre as RAUs e a banda base do sistema de acesso banda larga sem fio. A Figura 2 exemplifica a possibilidade de integração de um sistema de transmissão banda larga LTE (FDD) com uma topologia de rede G-PON. São ilustradas na figura, de forma esquemática, as conexões entre a RAU e a unidade contendo a banda base, HEU (Head End Unit), utilizando a transmissão RoF inserida na infraestrutura de fibra óptica da rede G-PON. A infraestrutura conecta a OLT (Optical Line Terminal) com as ONTs (Optical Network Terminal). Em integração semelhante, realizada em ambiente laboratorial no CPqD, porém utilizando o padrão WiMAX e (TDD), foi verificada a viabilidade da transmissão de sinais diretos (downlink) em modulação 64-QAM, ao longo de 20 km de fibra. A Figura 3 é uma imagem do setup de laboratório utilizado. Com esse setup verificou-se que as perdas de eficiência do sistema dependem da configuração da rede óptica de distribuição, principalmente do tipo de splitter utilizado. Figura 2 Integração do sistema LTE utilizando RoF sobre infraestrutura G-PON BS WiMAX Conexão RF (3,5 GHz) Carretéis de fibra óptica HEU CPE WiMAX RAU Figura 3 Setup de avaliação RoF em laboratório Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez
6 A Figura 4 relaciona a eficiência de transmissão relativa à taxa máxima (modulação 64-QAM) no downlink, em função da atenuação máxima (range dinâmico) e distância do enlace óptico (4,14 e 20 km). Eficiência (%) Range dinâmico (db) Figura 4 Eficiência de transmissão RoF 4 km 14 km 20 km f) atenuadores (fixos e variáveis): os atenuadores fixos de 20 db, ligados às entradas dos conversores eletro-ópticos (transmissores), garantem a linearidade do sinal óptico injetado ou extraído da fibra e, consequentemente, a manutenção do melhor ponto de operação do enlace óptico. Os atenuadores variáveis, conectados às saídas dos conversores O/E, têm a função de simular a perda de percurso (path loss) no enlace através da introdução de uma atenuação compatível com a distância do enlace a ser testado. Foram utilizados valores aproximados aos observados em testes de campo, permitindo levar em consideração outros fatores além da perda em espaço livre, por exemplo, decorrentes de obstruções parciais da linha de visada. 4 Resultados 4.1 Ambiente de teste O método proposto neste trabalho consiste na utilização do ambiente de teste, mostrado na Figura 5, para implementação do cenário de teste para avaliação do canal PRACH em laboratório. São utilizados os seguintes elementos para a implementação do ambiente de teste: a) enodeb LTE; b) UE LTE; c) diplexers: utilizados para separar ou unir os canais de transmissão (Tx) e de recepção (Rx), espaçados em frequência (duplexação FDD), utilizados no enlace de RF estabelecido entre a enodeb e o UE; d) conversores eletro-ópticos: utilizados na conversão do sinal RF para óptico (antes de passar pelas fibras ópticas) e do sinal óptico para RF (após passar pelas fibras ópticas). Incluem acopladores ópticos para que se possa efetuar a inserção do sinal óptico na fibra; e) carretéis de fibra óptica: utilizados para simular enlaces de longa distância. Com a utilização de carretéis bastante compactos, com comprimentos de fibra da ordem de dezenas de quilômetros, torna-se possível a emulação de enlaces de grandes distâncias no ambiente confinado do laboratório; Figura 5 Ambiente de teste em laboratório O objetivo principal do teste é a verificação do funcionamento dos algoritmos de acesso aleatório do canal PRACH, bem como o atendimento às configurações que possibilitem efetuar o procedimento de attach do UE na distância máxima especificada. 22 Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
7 Em outras palavras, o objetivo do teste é validar em ambiente controlado de laboratório o raio máximo da célula configurado para a enodeb. Essa abordagem facilita significativamente a posterior execução dos testes de campo. Para o cálculo do comprimento do enlace aéreo simulado pelo enlace óptico, utiliza-se um fator de 1,5, ou seja, cada 1 km de enlace de fibra óptica corresponde a 1,5 km de enlace aéreo. Essa correspondência é determinada pelo índice relativo de refração da fibra óptica (aproximadamente 1,5 em relação ao ar), que afeta diretamente a velocidade da luz na fibra, que é 50% menor do que a velocidade no ar (MIDWINTER, 1991). Nos arquivos de configuração da enodeb, são alterados os seguintes parâmetros padronizados para a configuração do PRACH para viabilizar a distância máxima a ser considerada entre o UE e a enodeb: rootsequenceindex: correspondente ao índice da sequência Zadoff-Chu, identificado pelo parâmetro RACH_ROOT_SEQUENCE, utilizado na determinação das 64 possíveis sequências de preâmbulo de acesso aleatório do PRACH disponibilizadas na célula; zerocorrelationzoneconfig: utilizado no cálculo da sequência de preâmbulos; highspeedflag: esse flag, quando ativo, indica que o cenário de utilização da UE envolve movimentação em alta velocidade, que resulta em maiores deslocamentos de frequência resultantes do efeito Doppler; prach_configindex: utilizado na definição dos recursos do quadro alocados para o PRACH; prach_freqoffset: define o primeiro bloco de recurso físico a ser alocado em uma tentativa de acesso através do procedimento de PRACH. 4.2 Método de validação A validação da implementação do procedimento de PRACH em laboratório consiste nas seguintes etapas, apresentadas na sequência de execução abaixo: 1) configuração da enodeb, conforme o tamanho da célula e o formato do preâmbulo; 2) ajuste da atenuação variável, na saída dos conversores O/E, de forma a simular a perda de percurso estimada para a distância a ser testada; 3) cálculo do comprimento dos carretéis de fibra óptica utilizados no teste, correspondendo à distância a ser testada; 4) após a ativação da enodeb, verifica se o UE efetua o procedimento de PLMN Search (ou seja, detecta e processa o sinal transmitido pela enodeb). Posteriormente, são medidos os parâmetros relacionados aos níveis de sinal recebido pelo UE (RSSI ou RSRP), bem como a SNR; 5) verificação da execução do procedimento de UE attach (conectar e registrar o usuário). Esse é o passo mais importante, pois é nesse procedimento que efetivamente ocorre a validação do algoritmo de PRACH; 6) avaliação de desempenho do enlace, incluindo testes de vazão e transferência de arquivos de dados. É importante ressaltar que o setup apresentado na Figura 5 foi configurado para equipamentos preparados para operar no modo de transmissão com apenas uma antena na enodeb e no UE (Single-Input and Single- Output SISO), simplificando bastante o cenário de teste. Contudo, essa particularidade não invalida o procedimento descrito acima ou o método proposto, visto que o procedimento de PRACH não depende do modo de transmissão. 4.3 Resultados experimentais O cenário de teste descrito na seção anterior foi utilizado durante o desenvolvimento do software responsável pela implementação do procedimento de PRACH e está ilustrado na Figura 6. Diversas versões do software foram geradas e testadas, o que permitiu comprovar a eficácia do método, aqui exemplificada através da apresentação de resultados de testes realizados em laboratório e a comparação destes com os obtidos em testes de campo. rolos de fibra óptica UE LTE 450 MHz enodeb LTE 450 MHz conversores eletro-ópticos Figura 6 Setup de teste em laboratório do sistema LTE 450 MHz com fibras ópticas Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez
8 Na obtenção dos resultados, foi utilizada uma versão de software desenvolvida para suportar o formato de preâmbulo 0 e com a seguinte configuração dos parâmetros para o PRACH: a) rootsequenceindex = 328 b) zerocorrelationzoneconfig = 14 c) highspeedflag = 0 d) prach_configindex = 0 e) prach_freqoffset = 10 Essa configuração é compatível com uma célula de raio de cobertura teórica de até 38,84 km (SESIA; TOUFIK; BAKER, 2009). Para o teste em laboratório, foram feitas medidas com os comprimentos de carretéis de fibras ópticas descritos na Tabela 1. A fim de simular as perdas de percurso correspondentes às distâncias dos enlaces simuladas no ambiente com fibra óptica, foram inseridas através do atenuador variável as atenuações descritas na Tabela 2. A Tabela 3 apresenta os resultados obtidos nessas condições e de acordo com o procedimento cuja sequência é detalhada na Seção 4. Vale ressaltar que, em laboratório, mesmo a distâncias bem maiores às previstas para uma conexão bem-sucedida do UE, é possível a realização de parte do procedimento, comprovada através da detecção e processamento, pelo UE, do sinal transmitido pela enodeb. Ou seja, a falha no UE attach não é necessariamente resultado de um nível baixo de sinal recebido pelo UE, mas sim, da impossibilidade de estabelecimento de sincronização de quadro, passo essencial para o correto funcionamento dos processos a cargo das camadas 2 e 3 do LTE. Após a validação do sistema em laboratório, foram feitos testes de campo em diversos cenários, para localizações do UE, em pontos com as seguintes distâncias da enodeb: 13 km, 16 km, 27 km, 30 km, 36 km, 37 km, 38 km, 40 km e 52 km. Tabela 1 Comprimentos dos carretéis de fibras ópticas utilizadas em testes em laboratório Comprimento do enlace óptico [km] Distância equivalente do enlace aéreo [km] 10 15, , , , ,0 Tabela 2 Atenuações utilizadas para simular perdas de percurso em testes em laboratório Distância simulada [km] Atenuação adicional [db] Perda de percurso total [db] 15, , , , , Tabela 3 Resultados dos testes em laboratório Distância do UE [km] PLMN search RSSI [dbm] SNR [db] UE attach 15,0 OK OK 30,0 OK OK 36,0 OK OK 40,5 OK NOK 45,0 OK NOK Para essas distâncias, nas Tabelas 4 e 5, são apresentados os resultados obtidos, considerando os mesmos parâmetros utilizados nos testes em laboratório, cujos valores são apresentados na Tabela 3. Tabela 4 Resultados dos testes de campo, região de Campinas (SP) Distância do UE [km] PLMN search RSSI [dbm] SNR [db] UE attach 13 OK OK 16 OK OK 27 OK OK 30 OK OK 36 OK OK Tabela 5 Resultados dos testes de campo região de Brasília (DF) Distância do UE [km] PLMN search RSSI [dbm] SNR [db] UE attach 37 OK OK 38 OK NOK 40 OK NOK 52 NOK Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
9 Não foi possível executar os testes de campo para as mesmas distâncias simuladas nos testes em laboratório, pois, para o teste de campo foram escolhidos os pontos mais favoráveis para medida. Importante salientar que para os testes realizados em distâncias de até 30 km foi utilizada uma antena omnidirecional, com ganho de 5 dbi, instalada no teto do carro utilizado nos deslocamentos, enquanto que para os testes a distâncias superiores a 30 km, foi utilizada uma antena Yagi (direcional) com ganho de 13 dbi. A diferença no desempenho fica visível na Tabela 4, pois o teste a 36 km apresentou valores melhores de RSSI e SNR, quando comparado com os valores obtidos no teste a 30 km. Outro detalhe importante a ser comentado se refere às características da área em que foram realizados os testes de campo, uma vez que os resultados dos testes realizados nas distâncias de 13, 16, 27, 30 e 36 km foram obtidos na região de Campinas (SP), com a enodeb e sua antena instaladas na torre do CPqD (Figura 7), enquanto os resultados obtidos nas distâncias de 37, 38, 40 e 52 km foram coletados na região de Brasília (DF), com a enodeb e sua antena instaladas na torre no município de Sobradinho (DF) (Figura 8), ou seja, em diferentes condições de topografia e morfologia. Figura 7 Região do teste de campo, na região de Campinas (SP), próximo ao CPqD Figura 8 Região do teste de campo na região de Brasília (DF) 5 Conclusão Neste artigo foi apresentado um método para validação do procedimento do canal de acesso aleatório PRACH, validado e amplamente utilizado durante o desenvolvimento do sistema LTE 450 MHz no CPqD. Esse método está sendo particularmente útil para esta banda, pois um dos principais diferenciais do sistema LTE 450 MHz em desenvolvimento é o atendimento a células com raios de cobertura da ordem de dezenas de quilômetros. A validação da implementação dos algoritmos de acesso radômico (PRACH) em laboratório, antes dos testes de campo, possibilitou a implementação dos ajustes necessários com uma redução significativa dos custos, evitandose as despesas decorrentes de atividades e recursos necessários à realização de testes sistêmicos em campo ou em ambiente real de operação. Através da análise dos resultados obtidos em laboratório, incluindo o confronto com resultados posteriormente obtidos em campo, foi possível validar, com uma precisão muito boa, o limite de distância para o UE attach. Antes mesmo da obtenção da versão final de software utilizada nos testes de campo, foram realizados testes em laboratório em diversas versões. Esses testes possibilitaram antecipar problemas de implementação e realizar as devidas adaptações e ajustes. Se fosse necessário executar esses mesmos testes de campo, o custo seria excessivo e o impacto no tempo de desenvolvimento significativo. Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez
10 Outras medidas de parâmetros efetuadas durante os testes, tais como RSSI, SNR e desempenho da capacidade de transmissão de dados do sistema (esse último não considerado neste artigo por não ser relevante para a análise do método descrito), não puderam ser comparadas por conta da dificuldade de reprodução em laboratório de todas as condições encontradas em campo. De fato, em campo, outros fatores, tais como desvanecimento, multipercurso e presença de interferências, bem como influências associadas ao tipo de relevo e das antenas utilizadas, podem ocasionar discrepâncias entre os valores obtidos em campo e no laboratório. É importante lembrar que este método possibilita, da forma como está implementado atualmente, apenas emular as perdas de percurso e o retardo de propagação (mediante a consideração do índice relativo de refração da fibra óptica). Assim sendo, vale ressaltar que os resultados obtidos até o momento são promissores, justificando a utilização do método como ferramenta de desenvolvimento e evolução do sistema LTE 450 MHz, visto que entre os próximos passos no desenvolvimento do sistema está contemplado o aumento da área da célula, que deverá ter pelo menos 70 km de raio. Entre outras melhorias previstas para o método apresentado, visando à aproximação do cenário de teste em laboratório ao cenário encontrado nos testes de campo, podem ser destacadas a inserção de sinais interferentes e a incorporação de simuladores de desvanecimento, contemplando variações dos sinais associadas à mobilidade. Referências 3rd GENERATION PARTNERSHIP PROJECT (3GPP). 3GPP Technical Specification : Physical Channels and Modulation (Release 8) Disponível em: < Acesso em: ago GPP Releases. Disponível em: < releases>. Acesso em: ago. 2014a.. 3GPP TR : LTE 450 MHz in Brazil Work Item Technical Report. Disponível em: < Acesso em: ago. 2014b. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES (ANATEL). Resolução nº de dezembro de Disponível em: < 24-resolucao-558>. Acesso em: ago DAHLMAN, E. et al. 3G Evolution: HSPA and LTE for Mobile Broadband. 2 nd ed. Academic Press, KIM, H. B. et al. A radio over fiber network architecture for road vehicle communication systems. In: IEEE 61 st VEHICULAR TECHNOLOGY CONFERENCE, 2005 (VTC 2005-Spring). IEEE, v. 5, p LEE, K. Radio over Fiber for Beyond 3G. In: INTERNATIONAL TOPICAL MEETING ON MICROWARE PHOTONICS (MWP), Proceedings 2005, p MIDWINTER, J. E. Optical Fibers for Transmission. Krieger Pub Co., PEREIRA, L. C. P.; VICENTE, D. R. Implementação e Demonstração em Laboratório de Rede de Acesso Híbrida Experimental GPON-WiMAX. PD A.0005A/RT-01-AA. CPqD, jun (relatório técnico). PNBL Programa Nacional de Banda Larga. Disponível em: < Acesso em: ago ROCHA, A. et al. On the adoption of LTE 450 MHz technology as a tool to leverage broadband services in rural and remote areas. ITU News Magazine, n. 10., Disponível em: < 450MHz-technology-for-broadband-services-in- rural-and-remote-areas-br-case-study-of- Brazil.note.aspx>. Acesso em: ago SESIA, S.; TOUFIK, I.; BAKER, M. LTE The UMTS Long Term Evolution: From Theory to Practice. John Wiley & Sons, Cad. CPqD Tecnologia, Campinas, v. 10, n. 2, p , jul./dez. 2014
2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia mais2 Padrão Histórico
2 Padrão 802.11 2.1. Histórico As primeiras tecnologias sem fio surgiram em 1990 utilizando a frequência de 900 Mhz e oferecendo uma taxa de transmissão de 1 Mb/s. Posteriormente, em 1992 vieram implementações
Leia mais6 Estudo de caso. Especificações do sistema As seguintes especificações foram definidas para o sistema a ser implementado:
6 Estudo de caso Um estudo de caso foi implementado para aplicação da metodologia de projeto de rede apresentada. O estudo consistiu no projeto de uma rede de acesso sem fio para prover serviços de comunicação
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, março de 2016 Roteiro WMAN WiMAX Arquitetura Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução 1.1. Acesso sem fio Existem diversos tipos de acesso sem fio [1], dependendo do tipo de aplicação implementada. Sistemas sem fios podem ser usados de forma a permitir mobilidade ao
Leia mais4 Estudo de Caso Introdução
4 Estudo de Caso 4.1. Introdução A crescente demanda pelos serviços de banda larga móvel, principalmente em países subdesenvolvidos, impulsiona o mercado e entidades acadêmicas para o desenvolvimento de
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
1 INTRODUÇÃO 1.1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA Novos sistemas sem fio de banda larga. Nos últimos anos tem-se observado um acelerado crescimento na demanda por redes de comunicações de múltiplos serviços, tais
Leia maisFigura 1.1: Visão geral dos sistemas móveis celulares 3G-4G.
1 Introdução O setor das comunicações móveis tem mostrado grande dinamismo nas duas últimas décadas. O início da década de 1990 foi marcado pelo crescimento exponencial dos usuários de voz em um ambiente
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisTécnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier(
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisTelecomunicações CTEE 20:50 1
Telecomunicações CTEE 20:50 1 Design de comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria, Orbita, Controle, Serviço e Payload Descrever os principais componentes Identificar interfaces elétricas
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisAdaptação de enlace (link adaptation) em sistemas LTE
Adaptação de enlace (link adaptation) em sistemas LTE Onésimo Ferreira *, Ricardo Toguchi Caldeira Neste artigo, será explicado o mecanismo de adaptação de enlace (link adaptation) em um sistema LTE. Para
Leia maisGeraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital
Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital 1 A faixa de 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital Teste encomendado pela Abinee e patrocinado por Alcatel-Lucent,
Leia maisO Nível de Enlace nas Redes Locais. Técnicas de acesso múltiplo Aloha. Aloha
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisDesempenho do HSDPA e HSUPA nas bandas 900/2000 MHz
2º Congresso do Comité Português da URSI Desempenho do HSDPA e HSUPA nas bandas 900/2000 MHz João Pedro Roque Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 20 Outubro 2008 1. Introdução 2.
Leia maisTECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz
TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 04/11/2015 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação
Leia maisRone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP
Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP Futuro da telefonia celular para 2020 Visão A sociedade terá acesso ilimitado à informação, que deve ser compartilhada a todos, em qualquer lugar, a qualquer momento.
Leia maisOpen Systems Interconnection
Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,
Leia maisPRINCIPAIS MERCADOS DE CELULARES
SISTEMAS CELULARES SISTEMAS CELULARES PRINCIPAIS MERCADOS DE CELULARES PRINCIPAIS OPERADORAS ESTATÍSTICA DE CELULARES NO BRASIL BRASIL EVOLUÇÃO EM UM ANO BRASIL CELULARES POR TECNOLOGIA LTE LONG TERM EVOLUTION
Leia mais2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução
2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos
Leia maisa redução do tamanho das células (cell spliting); a utilização de antenas inteligentes, e;
19 1. Introdução Nas últimas décadas, a demanda por serviços de comunicação móvel celular tem crescido de forma espantosa em todo o mundo, principalmente com relação a serviços suplementares e complementares.
Leia mais3 HSDPA Evolução do WCDMA para o HSDPA
3 HSDPA 38 3 HSDPA Esse capítulo apresenta o HSDPA (High Speed Downlink Packet Access), previamente introduzido no Capítulo 1, que é um subsistema do padrão UMTS/WCDMA. Aprovado pelo 3GPP no Release 5
Leia mais1.1. Sistema Básico de Comunicação Óptica utilizando Fibra Óptica
1 Introdução Com o avanço do conhecimento, o desenvolvimento do estudo da eletricidade, do magnetismo e a formulação da teoria do eletromagnetismo tornaram-se os pilares de muitas invenções que revolucionaram
Leia maistecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países
13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam
Leia mais2 Tecnologia IEEE
2 Tecnologia IEEE 802.16 2.1. Introdução O padrão IEEE 802.16-2004 especifica a interface rádio aérea de sistemas fixos de acesso sem fio em banda larga (Broadband Wireless Access BWA) para serviços de
Leia maisRedes sem Fio Redes Locais Wireless (WLANs) Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Redes Locais Wireless (WLANs) 802.11 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Conteúdo Programático Sistemas de comunicação wireless Redes
Leia maisPlanejamento de Cobertura e Capacidade de Redes de Acesso em Banda Larga com Tecnologia LTE
Diego dos Santos Planejamento de Cobertura e Capacidade de Redes de Acesso em Banda Larga com Tecnologia LTE Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia mais700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G
DESTINAÇÃO DA FAIXA DE 700 MHZ PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL 4G SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2014 em 08.abr.14 o SindiTelebrasil participou
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisRedes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal
Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços
Leia mais4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz
4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz 4.1. Introdução Neste capítulo é descrito o cenário de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) e o Sistema Móvel
Leia maisReforçadores auxiliares
Reforçadores auxiliares São Paulo e região metropolitana Eng. Carolina Duca Novaes Carolina.duca@tvglobo.com.br Cobertura Globo SP A cidade de São Paulo praticamente toda coberta pelo seu TX principal;
Leia maisMultiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas
Resumo de trabalho Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Disciplina: Componentes e sistemas de sensoriamento a fibra ótica PEA5719 Professor:
Leia maisControle de acesso ao meio
Controle de acesso ao meio Protocolos de múltiplo acesso usados em canais de difusão Coordenação de transmissores e de receptores em um canal de difusão compartilhado Exemplos de canais de múltiplo acesso
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Roteiro de Estudo: Telefonia Celular - Tecnologias Básicas III O Portal Teleco passa a apresentar periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisHSPA e WiMax Móvel II: Como comparar o desempenho na teoria e na prática
HSPA e WiMax Móvel II: Como comparar o desempenho na teoria e na prática Esta série de tutoriais apresenta um panorama técnico e de desempenho do HSPA e do WiMAX Móvel. Seu objetivo é comparar o desempenho
Leia mais4 Equipamento Experimental e Medições
4 Equipamento Experimental e Medições 4.1 Transceptor em 60 GHz A base do equipamento de medições é constituída de dois transceptores, componentes de um sistema ponto, a ponto, utilizado para conexão de
Leia mais1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão
1 O esquema de Alamouti: Diversidade na transmissão 1.1 O Caso de uma antena receptora A Figura?? mostra a representação em banda básica do esquema de Alamouti com diversidade na transmissão. O esquema
Leia maisCidade Digital Como trazer o futuro ao seu município
Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município Sumário O que é cidade digital?...03 Etapas do projeto executivo...04 Levantamento de dados da cidade...05 Proejto da cidade digital...06 Padronização...07
Leia maisAgosto/2018. Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios
Agosto/2018 Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios Crescimento Exponencial de Serviços e Tráfego de dados Demanda exponencial de Tráfego Necessidade de mais capacidade
Leia maisArquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes. Personal Area Networks)
Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.2 Camada Física Tecnologias Alternativas de Meios Físicos * WPANs (Wireless( Personal Area Networks) Curso Técnico Integrado
Leia maisAcesso Múltiplo por divisão de Código (CDMA) é o nome de uma tecnologia usada para comunicação sem fio em que o transporte das
Acesso Múltiplo por divisão de Código () é o nome de uma tecnologia usada para comunicação sem fio em que o transporte das informações ocorre por meio de ondas de rádio. O foi desenvolvido primeiro nos
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, SENADO FEDERAL AS CONSEQUÊNCIAS DA ALOCAÇÃO DA BANDA DE FREQUÊNCIA EM 700 MHz, ATUALMENTE OCUPADA PELA TV ABERTA, E A ELABORAÇÃO DO EDITAL DE LICITAÇÃO PARA OS
Leia maisComunicações Móveis (2016/01) Prof. André Noll Barreto. Prova 1 (25/04/2016)
Prova 1 (25/04/2016) Aluno: Matrícula: Questão 1 (4 pontos) Um engenheiro deve projetar uma rede para uma estrada, utilizando torres com 25m de altura e antenas omnidirecionais com ganho de 3dB e modems
Leia maisCompartilhamento de infraestrutura e de frequência Riscos e vantagens
TIM BRASIL Brasília, 21 de novembro de 2017 Compartilhamento de infraestrutura e de frequência Riscos e vantagens Leandro Guerra Diretor de Relações Institucionais A realidade do compartilhamento da infraestrutura
Leia mais3 Planejamento de Sistemas LTE
3 Planejamento de Sistemas LTE O processo de planejamento de rede é realizado com o objetivo de se obter a maior cobertura de atuação com a menor quantidade de equipamento possível, e ao mesmo tempo prover
Leia maisRedes de Telecom Evolução e Tendências
Redes de Telecom Evolução e Tendências Eng. Egidio Raimundo Neto egidio.neto@gee.inatel.br 1 Seminário - PRODAM IN COMPANY Planejamento, Tecnologia e Serviços para o Cidadão Agenda 1. Redes e Sistemas
Leia maisatualmente disponíveis. Para atingir este objetivo, existem principalmente dois caminhos: o aumento do número de portadoras transmitidas por fibra,
1 Introdução O desenvolvimento dos sistemas de comunicações ópticas ocorreu de forma distinta dos demais sistemas de telecomunicações. As limitações de banda e potência, em sistemas com e sem fio, impulsionaram
Leia maisO Novo Paradigma das Comunicações 5G e as Técnicas de Transmissão de Suporte. Técnicas de Transmissão por Blocos. João Guerreiro 12/2017
O Novo Paradigma das Comunicações 5G e as Técnicas de Transmissão de Suporte Técnicas de Transmissão por Blocos João Guerreiro 12/2017 Resumo Enquadramento do 5G Aplicações e Requisitos do 5G Objetivos
Leia maisCamada física. Várias camadas físicas em função do espectro e de regulamentações
Camada física Várias camadas físicas em função do espectro e de regulamentações IEEE 802.16 Pode agrupar vários quadros MAC em uma única transmissão física Aumenta a eficiência Canais Reduzindo o número
Leia maisDesenvolvimento de um sistema activo para distribuição de sinais rádio sobre fibra óptica
Nome: Joaquim Miguel Barros Silva Nº 050503104 e-mail: ee05104@fe.up.pt Professor Orientador responsável da FEUP: Nome: Prof. Henrique Manuel de Castro Faria Salgado e-mail : hsalgado@fe.up.pt Co-Orientador
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Enlace
Leia maisCorreção da prova AV1 de Redes Sem-fio Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Correção da prova AV1 de Redes Sem-fio 2018-2 Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1ª questão (1 ponto) São vantagens do uso de soluções sem-fio, EXCETO: a) Padronização
Leia maisRevolução dos Sistemas Ópticos Avançados
Revolução dos Sistemas Ópticos Avançados Júlio César R. F. de Oliveira, Ph.D. Gerente de Sistemas Ópticos, CPqD 07/agosto/ 2013 Sumário Evolução do Tráfego em Sistemas de Comunicação Transmissão Óptica:
Leia maisCapítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos
Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de
Leia mais5 Metodologia de Captura e Análise de Dados
5 Metodologia de Captura e Análise de Dados Após a definição do setup de medidas e planejamento o funcionamento da mesma para aquisição dos dados, é necessário definir a captura dos dados. Portanto, como
Leia maisPlanejamento do Sistema Celular. Bruno William Wisintainer
Planejamento do Sistema Celular Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Planejamento O planejamento celular demanda uma grande quantidade de informação relacionada com a demografia e com
Leia maisTendências para a próxima geração celular - 5G. Juliano J. Bazzo
Tendências para a próxima geração celular - 5G Juliano J. Bazzo Agenda Motivação Roadmap: do 4G ao 5G Principais Tecnologias Tecnologia Nacional 4G/LTE Conclusão Evolução histórica Substituição de importações
Leia maisNOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE. Renê Pomilio de Oliveira. Prof. Dr. Augusto Foronda. Prof. Dr. Lourival A. Góis
PPGCC Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação NOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE Renê Pomilio de Oliveira Prof. Dr. Augusto Foronda Prof. Dr. Lourival A. Góis 2016
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de acesso ao meio (Medium Access Control - MAC) Aula 09 Enlaces podem ser divididos em duas grandes categorias: Ponto
Leia maisPlaneamento de uma Rede sem Fios IEEE e no Concelho da Covilhã
Universidade da Beira Interior Planeamento de uma Rede sem Fios IEEE 802.16e no Concelho da Covilhã Rui Marcos Dany Santos Covilhã, 7 de Novembro de 2005 Resumo Objectivo Planeamento Celular Análise de
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisConfigurar os ajustes wireless avançados no roteador RV340W
Configurar os ajustes wireless avançados no roteador RV340W Objetivo As configurações de rádio são usadas para configurar a antena de rádio wireless e suas propriedades no roteador de modo que as comunicações
Leia maisMeios de Comunicação de Dados.
Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Redes sem Fio: - Com infraestrutura - Sem infraestrutura ou AD-HOC Introdução As redes de computadores vieram para revolucionar a forma como nos comunicamos
Leia maisBaseada na tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), a solução Laserway é uma rede
Baseada na tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), a solução Laserway é uma rede baseada em fibras monomodo com topologia ponto-multiponto. A transmissão de dados ocorre entre um equipamento
Leia mais4 Multiplexação TDM/WDM
4 Multiplexação TDM/WDM A multiplexação de sensores utilizando a técnica de TDM possibilita a interrogação de vários sensores por fibra. No entanto, o número de sensores a serem interrogados é limitado
Leia maisPalestra sobre Wireless
Palestra sobre Wireless LUIZ HENRIQUE COLETTO e-mail: henrique@cirp.usp.br Seção Técnica de Manutenção Apresentação Os avanços da comunicação nos últimos anos, possibilitaram o surgimento de várias tecnologias,
Leia maisNoções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores
Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede Nível de enlace Enlace Físico Delimitação da informação Detecção de erros de transmissão Controle de acesso ao Meio Físico Endereçamento
Leia maisMariana Mostardeiro. Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA. Dissertação de Mestrado
Mariana Mostardeiro Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação
Leia maisÁrea de Serviço 2 Área de Serviço 1
Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel
Leia maisController Area Network CAN bus. Introdução
Controller Area Network CAN bus Introdução Desenvolvido pela Bosch para automóveis Padronizado pela ISO 11898 Camada física Camada de enlace Comunicação serial até 1Mbps e até 1km. Sinalização diferencial
Leia maisBanda Larga Móvel no Brasil: Cenário Regulatório, Espectro de Radiofrequências, Mercado, Perspectivas e Desafios
Banda Larga Móvel no Brasil: Cenário Regulatório, Espectro de Radiofrequências, Mercado, Perspectivas e Desafios Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Brasília, 3 de junho de 2013 Espectro
Leia maisAplicação de Ressoadores Planares do Tipo-H em Duplexadores de Micro-ondas
Universidade Federal de Pernambuco Aplicação de Ressoadores Planares do Tipo-H em Duplexadores de Micro-ondas Mestrando: Saulo de Tarso Gonçalves Bezerra Orientador: Marcos Tavares de Melo Programa de
Leia maisPadrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego
PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg Bruno Lucena Raissa Monego Histórico O primeiro sistema de computadores que empregou as técnicas de radiodifusão em vez de cabos ponto a ponto foi
Leia maisAplicações para as Bandas de 2,5 e 3,5 GHz: um novo cenário para as telecomunicações
Aplicações para as Bandas de 2,5 e 3,5 GHz: um novo cenário para as telecomunicações Francisco Giacomini Soares Diretor Sênior de Relações Governamentais da Qualcomm 1 Disclaimer Nothing in this presentation
Leia mais3 Descrição das Técnicas Implementadas nas Configurações Experimentais
3 Descrição das Técnicas Implementadas nas Configurações Experimentais Neste capítulo, uma descrição mais concentrada nas técnicas utilizadas na presente dissertação é apresentada. A explicação teórica
Leia mais3 Sistemas SFN. 3.1 Características da SFN
3 Sistemas SFN Neste capítulo vamos, inicialmente, abordar as variantes possíveis de uma configuração SFN e a geometria adequada para uma análise mais aprofundada destes sistemas. Nas seções subsequentes,
Leia mais700 MHZ EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO
700 MHZ CONVIVÊNCIA DA TV E DA BANDA LARGA CONGRESSO DA SET - SOCIEDADE DE ENGENHARIA DE TELEVISÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 21 DE AGOSTO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8%
Leia mais6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS
6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS Os modelos desenvolvidos neste trabalho têm aplicação importante no planejamento e dimensionamento de sistemas sem fio que operam em freqüências superiores a 10 GHz
Leia maisCategorias: Banda Larga, Infraestrutura para Telecomunicações, Roteiro de Estudos
Roteiro de Estudos PLC (Power Line Communication) I O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores O problema fundamental da comunicação é reproduzir em um ponto exatamente ou aproximadamente
Leia maisMeios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia maisRESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz
RESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de 1999 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia mais2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA
2 Modelos de Sinais para Sistemas DS-CDMA Dentre os modelos de sinais de sistemas de múltiplo acesso existem dois cenários de interesse que foram tratados em nosso trabalho: o enlace direto ou downlink,
Leia mais3 Propagação de Ondas Milimétricas
3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários
Leia maisTelecomunicações. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Telecomunicações Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Ondas Eletromagnéticas A antena de uma estação transmissora de rádio irradia sinais na forma de ondas eletromagnéticas. Como é
Leia maisMaximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA
Maximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA Leila Monteiro Pedro Vieira António Rodrigues 1 Agenda Objectivos Fases do Projecto HSDPA e Principais Características Resultados
Leia maisRedes Locais (LANs): PRINCÍPIOS
Redes Locais (LANs): PRINCÍPIOS Aplicações de LANs Para computadores pessoais Baixo custo Taxas de transmissão limitadas Para conexão de redes Interconexão de sistemas maiores (grandes servidores e dispositivos
Leia mais1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget
1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget O balanceamento de potências em um enlace de comunicações permite estimar: Área de cobertura; Raio da célula; Número de células necessárias para determinada
Leia maisRedes Móveis. Redes sem fio e redes móveis Introdução. Prof. Jó Ueyama Agosto/2010 SSC
Redes Móveis Redes sem fio e redes móveis Introdução Prof. Jó Ueyama Agosto/2010 SSC0548 2010 1 Baseado no Capítulo 6 do 6.1 Introdução Redes Sem fio 6.2 Enlaces sem fio, características 6.3 IEEE 802.11
Leia maisPropagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231 CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Modelo de Okumura É um modelo empírico baseados em testes
Leia mais