RESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz

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1 RESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de 1999 Aprova o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, e art. 35 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo Decreto nº 2.338, de 7 de outubro de 1997, e CONSIDERANDO os comentários recebidos em decorrência da Consulta Pública nº 150, de 29 de junho de 1999, publicada no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1999; CONSIDERANDO deliberação tomada em sua Reunião nº 95, realizada em 24 de novembro de 1999, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências da Faixa de 10,5 GHz, na forma do Anexo a esta Resolução. Art. 2º Revogar as disposições contidas na Resolução nº 82, de 30 de dezembro de 1998, e seu Regulamento anexo, no que se refere à faixa de freqüências de 10,50 GHz a 10,68 GHz. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RENATO NAVARRO GUERREIRO Presidente do Conselho

2 ANEXO À RESOLUÇÃO nº 191, de 29 de Novembro de 1999 REGULAMENTO SOBRE CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE RADIOFREQÜÊNCIAS DA FAIXA DE 10,5 GHz CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento tem por objetivo estabelecer a canalização e as condições de uso das subfaixas de freqüências de MHz a MHz e de MHz a MHz, por sistemas de radiocomunicação do serviço fixo, conforme definido no Regulamento de Radiocomunicações da UIT (S1.20), em aplicações ponto-multiponto e ponto-a-ponto. CAPÍTULO II Da Canalização Art. 2º Para sistemas ponto-multiponto, a subfaixa de freqüências de MHz a MHz é destinada à transmissão das estações nodais e a subfaixa de freqüências de MHz a MHz à transmissão das estações terminais. Art. 3º A canalização apresentada na tabela A.1, do Anexo A, se aplica a sistemas ponto-multiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 2 x 2 Mbits/s e sistemas ponto-a-ponto com capacidade mínima de 2 x 2 Mbits/s, ambos sistemas com largura de faixa ocupada máxima de 3,5 MHz e espaçamento entre canais adjacentes de 3,5 MHz. 1º Podem ser utilizados sistemas que façam uso do espectro de radiofreqüências de forma mais otimizada que o previsto no caput deste artigo, desde que cada canal de 3,5 MHz, apresentado na tabela A.1, do anexo A, seja considerado como um bloco e, uma vez respeitado seus limites, poderão ser utilizadas mais de uma portadora. 2º Sistemas ponto-a-ponto destinados ao serviço de Repetição de Televisão (RpTV) e ao serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos (SARC) podem agregar canais de radiofreqüências, possibilitando emissões com largura de faixa ocupada de até 17,5 MHz. 3º Na hipótese prevista no parágrafo anterior, não se exige que a freqüência portadora de canal empregada seja coincidente com as portadoras da canalização de 3,5 MHz, devendo apenas ser respeitado o limite inferior de freqüência do canal mais baixo e o limite superior de freqüência do canal mais alto.

3 Art. 4º Em municípios com população igual ou superior a habitantes as sub-faixas de MHz a MHz e de MHz a MHz, correspondentes aos canais 10 a 42, da tabela A.1 do anexo A, devem ser utilizadas em blocos de 28 MHz, conforme representado na figura 1. 1º Nos municípios mencionados no caput deste artigo, o uso dos blocos de 28 MHz está restrito a sistemas ponto-multiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 34 Mbits/s, por setor de 90º, e largura de faixa ocupada máxima de 28 MHz. 2º Nos municípios mencionados no caput deste artigo, os canais de 01 a 09, da tabela A.1 do anexo A podem ser utilizados pelos sistemas ponto-multiponto definidos no artigo 3º deste Regulamento, e pelos sistemas ponto-a-ponto destinados aos serviços de SARC e RpTV, na forma do disposto no art. 17. Figura 1. Ilustração da Segmentação da faixa em Blocos (Freqüências em MHz) Art. 5º Excepcionalmente, em municípios com menos de habitantes, quando ficar comprovado o interesse sócio-econômico na implantação de sistemas pontomultiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 34 Mbits/s, por setor de 90, a Anatel poderá autorizar o uso de um ou mais blocos de 28 MHz representados na figura 1. CAPÍTULO III Das características Técnicas Art. 6º A largura de faixa ocupada do canal deve ser a menor possível com o objetivo de reduzir interferências entre canais adjacentes. Art. 7º A potência entregue pelo transmissor à antena de uma estação deve ser a mínima necessária à realização do serviço com boa qualidade e adequada confiabilidade, não devendo ser superior a 27 dbm ou 0,5 Watt. 1º Na faixa de freqüências de MHz a MHz as estações dos serviços fixo estão limitadas a uma e.i.r.p. máxima de 40 dbw. 2º Nos sistemas ponto-a-ponto do SARC e RpTV, operando fora da faixa de freqüências de MHz a MHz, admite-se uma potência do transmissor de até 40 dbm ou 10 Watts.

4 3º Em estações nodais localizadas em regiões situadas fora de municípios com população igual ou superior a habitantes, operando fora da faixa de freqüências de MHz a MHz, admite-se a utilização de potências de até 30 dbm ou 1 Watt. Art. 8º As características de desempenho das antenas direcionais devem ser iguais ou melhores do que aquelas estabelecidas em Regulamentação emitida ou adotada pela Anatel referente às características mínimas de radiação de antenas. Art. 9º No caso de sistemas ponto-multiponto o ganho das antenas das estações terminais está limitado a 28 dbi e o das estações nodais limitados a 22 dbi. Art. 10. Nas estações nodais devem ser usadas antenas setoriais que cubram estritamente as áreas geográficas das estações terminais a elas relacionadas. 1º Em sistemas ponto-multiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 2 x 2 Mbits/s e largura de faixa ocupada máxima de 3,5 MHz, admitese a utilização de antenas omnidirecionais nas estações nodais somente onde forem necessárias coberturas de 360º e desde que não provoquem restrições aos demais sistemas e serviços com os quais a faixa é compartilhada. 2º Em sistemas ponto-multiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 34 Mbits/s, por setor de 90, e largura de faixa ocupada máxima de 28 MHz, as estações nodais não devem possuir setores com mais de 90. Art. 11. Podem ser utilizadas antenas com polarização vertical ou horizontal. Parágrafo Único. Podem ser utilizados arranjos com polarizações cruzadas para canais de radiofreqüência adjacentes ou ambas as polarizações para um mesmo canal de radiofreqüência. Neste último caso, em cada polarização devem ser transmitidas informações diferentes. Art. 12. Para sistemas ponto-multiponto com capacidade mínima de transmissão das estações nodais de 34 Mbits/s, por setor de 90, e largura de faixa ocupada máxima de 28 MHz, a densidade de fluxo de potência máxima deve estar limitada a -118 db(w/m 2 ) em 1 MHz, quando medida a uma distância de 15 km a partir da divisa do município ou da área geográfica conforme parágrafo único do art. 15, na qual o provedor de serviço está autorizado a operar. CAPÍTULO IV Das Condições de Uso Art. 13. A consignação das radiofreqüências deve ser feita aos pares, sendo as freqüências de ida e as de volta vinculadas ao mesmo canal ou a um mesmo conjunto de blocos (A-A, B-B, C-C e D-D ).

5 Parágrafo único. Às aplicações que necessitem apenas de uma freqüência individual deverão ser consignadas, alternadamente, freqüências de ida e de volta vinculadas a um mesmo canalou a um mesmo conjunto de blocos. Art. 14. Os sistemas ponto-multiponto com capacidade de transmissão das estações nodais de, no mínimo, 2 x 2 Mbits/s e os sistemas ponto-a-ponto só poderão fazer uso dos canais 10 a 42 em regiões situadas fora de municípios com população igual ou superior a habitantes. Parágrafo Único. Quando os sistemas mencionados no caput deste artigo estiverem fazendo uso dos canais 10 a 42 nenhuma estação nodal, assim como nenhuma estação terminal deve estar localizada nas áreas de municípios com população igual ou superior a habitantes. CAPÍTULO V Das Condições de Uso Específicas para Municípios com população igual ou superior a habitantes Art. 15. Cada um dos conjuntos de blocos (A-A, B-B, C-C, D-D ), terá seu uso outorgado sempre em caráter de exclusividade a provedores de serviços de telecomunicações, para aplicações ponto-multiponto de sistemas de acesso com capacidade mínima de 34 Mbits/s, por setor de 90, e largura de faixa ocupada máxima de 28 MHz. Parágrafo Único. O uso em caráter de exclusividade, objeto deste Artigo, será outorgado por município ou por área geográfica que agregue vários municípios, a critério da Anatel. CAPÍTULO VI Condições de Compartilhamento para Sistemas Ponto-Multiponto utilizando Blocos de 28 MHz Art. 16. A Anatel somente fará a consignação das radiofreqüências a provedor de serviços de telecomunicações para operar sistemas ponto-multiponto utilizando blocos de 28 MHz, quando esse provedor apresentar documento comprovando a coordenação prévia com os provedores existentes que operem: I - limítrofes; e II - em um mesmo bloco ou em blocos adjacentes em áreas geográficas em blocos adjacentes em uma mesma área geográfica. 1º Para efeito deste Regulamento, entende-se como coordenação prévia à atividade que consiste em acordar valores para parâmetros considerados necessários para garantir a convivência entre os sistemas;

6 2º Caso a coordenação prévia não seja possível de ser realizada em função de alguns desses blocos não terem sido ainda objeto de autorização pela Anatel, o provedor do serviço deverá apresentar termo garantindo que a operação de seu sistema não causará interferência prejudicial aos sistemas que operarem conforme incisos I e II do caput deste artigo. 3º Quando se esgotarem todas as possibilidades de acordo entre as partes envolvidas no processo de coordenação prévia a Anatel, por provocação de uma das partes, arbitrará as condições de compartilhamento. CAPÍTULO VII Condições de Compartilhamento entre Sistemas Ponto-a-Ponto e Ponto- Multiponto Art. 17. Em municípios com mais de habitantes o compartilhamento dos canais 1 a 9, previstos na tabela A.1, do anexo A, entre sistemas ponto-a-ponto para aplicações de SARC e RpTV e sistemas ponto-multiponto, deve ser realizado da seguinte forma: I - os canais de 1 a 5 devem ser utilizados para sistemas ponto-a-ponto para aplicações de SARC e RpTV. II - os canais de 6 a 9 devem ser utilizados para sistemas pontomultiponto definidos no Art. 3 deste Regulamento. III - Na impossibilidade técnica da consignação numa determinada área, dos canais de radiofreqüências conforme inciso I acima, os sistemas ponto-a-ponto para aplicações de SARC e RpTV poderão fazer uso dos canais 6 a 9. IV - Os interessados no uso dos canais 1 a 9 devem sempre efetuar coordenação prévia com os usuários dos sistemas existentes, que estejam autorizados e em situação regular, qualquer que seja a aplicação. Art. 18. Em municípios com menos de habitantes, o compartilhamento dos canais 1 a 42, previstos na tabela A.1, do anexo A, entre sistemas ponto-a-ponto e sistemas ponto-multiponto com capacidade de transmissão da estação nodal de, no mínimo, 2x2 Mbits/s, deve ser realizado da seguinte forma: I - Os sistemas ponto-a-ponto devem utilizar em primeiro lugar os canais de 1 a 9, nesta ordem. Em não havendo disponibilidade de consignar estes canais deve-se procurar consignar os canais 17 a 10, nesta ordem. II - Os sistemas ponto-multiponto devem utilizar em primeiro lugar os canais 42 a 34, nesta ordem. Em não havendo disponibilidade de consignar estes canais deve-se procurar consignar os canais 26 a 33, nesta ordem.

7 III - Na impossibilidade técnica da consignação dos canais de radiofreqüências conforme incisos I e II acima, os sistemas ponto-a-ponto poderão fazer uso dos canais 26 a 42 e os sistemas ponto-multiponto definidos no Art. 3 deste Regulamento poderão fazer uso dos canais 1 a 17 obedecida a ordem estabelecida nos mencionados incisos. IV - Somente na hipótese de não existir canal disponível entre os mencionados nos incisos I, II e III acima deve ser considerada a possibilidade de se utilizar os canais 18 a 25, por ambos os sistemas. Art. 19. A fim de incentivar o reuso de freqüência, a consignação de uma nova freqüência a um determinado usuário, somente deve ser feita após comprovada a inviabilidade técnica de utilização de uma freqüência a ele já consignada. CAPÍTULO VIII Das disposições finais Art. 20. As estações devem ser licenciadas e os equipamentos de radiocomunicações devem possuir certificação expedida ou aceita pela Anatel, de acordo com as normas vigentes. Art. 21. Excepcionalmente, os enlaces do Serviço de Repetição de Televisão e do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos autorizados e em situação regular na data de publicação deste Regulamento, na faixa de 10,5 GHz a 10,68 GHz poderão continuar operando em caráter primário, sem atender aos requisitos estabelecidos neste Regulamento, até 31 de dezembro de 2004, após o que passarão a operar em caráter secundário. Art. 22. Caso venha a ser necessária a substituição de algum enlace de sistemas já autorizados conforme descrito no artigo 21 durante o período em que estejam operando em caráter primário, os custos dessa substituição deverão ser arcados pelo interessado no uso. Parágrafo único. Na substituição mencionada no caput deste artigo o prazo, a tecnologia e, eventualmente, a definição da nova faixa de radiofreqüências a ser ocupada devem ser objeto de negociação entre o atual usuário e o interessado no uso. Art. 23. A Anatel poderá determinar alteração dos requisitos estabelecidos neste Regulamento, mesmo dos sistemas em operação, de forma a otimizar o uso do espectro de radiofreqüências.

8 Anexo A TABELA A.1 - Canalização com 3,5 MHz de espaçamento entre portadoras Canal Nº Ida Transmissão da Estação Nodal (MHz) Volta Transmissão da Estação Terminal (MHz) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75

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