Cândido de Abreu/PR, quinta-feira, 8 de dezembro de 2016 ATOS DO PODER EXECUTIVO
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- Aurélia Barreto Bandeira
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1 Diário Oficial Eletrônico do Município de Cândido de Abreu/PR José Maria Reis Junior Prefeito Municipal Samuel Martins Delgado Junior Vice-Prefeito Avenida Paraná, 03, centro CEP: Fone: Site: LICITAÇÕES Extratos PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO DE ABREU ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DE ADITIVO INEXIGIBILIDADE 19/ Para fins de publicação - CONTRATANTE CONTRATADA NATUREZA OBJETO Vigência Valor R$ Início Término MUNICÍPIO DE CÂNDIDO DE ABREU BENEDITO ALEIXO DE QUEIROZ CIA LTDA 2 Termo Aditivo ao contrato n o 113/2014 Aditamento de prazo de vigência PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CÂNDIDO DE ABREU ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DE ADITIVO TP 07/ Para fins de publicação - CONTRATANTE CONTRATADA NATUREZA OBJETO Vigência Valor R$ Início Término MUNICÍPIO DE CÂNDIDO DE ABREU CLAUDIOMAR GOMES Segundo Termo Aditivo ao contrato n o 075/2015 Aditamento de prazo de vigência. DECRETOS DECRETO Nº 201, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2016 Abre Credito Adicional Suplementar ao Orçamento Geral do Municipio e dá outras providencias 09 SECRETARIA DE OBRAS E DESENVOLVIMENTO Departamento de Obras e Desenvolvimento Atividades Departamento de Obras e Desenvolvimento Outros Serviços de Terceiros - PJ R$ ,00 Art. 2º. Para cobertura de crédito autorizado na forma do artigo anterior serão utilizados recursos resultantes do cancelamento parcial de dotações no valor de R$ ,00 (vinte e oito mil e quinhnetos reais), e como segue: 09 SECRETARIA DE OBRAS E DESENVOLVIMENTO Departamento de Obras e Desenvolvimento Atividades Departamento de Obras e Desenvolvimento Material de Consumo R$ ,00 Art. 3º. O cancelamento de dotações que se refere o artigo anterior, está baseado no art. 6º da Lei 1.011, de 29/10/2015, sendo efetuado por remanejamento de dotações. Art. 4 o. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CÂNDIDO DE ABREU, em 08 de dezembro de JOSÉ MARIA REIS JUNIOR Prefeito Municipal DECRETO Nº 202, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2016 Abre Credito Adicional Suplementar ao Orçamento Geral do Municipio e dá outras providencias O PREFEITO MUNICIPAL DE CANDIDO DE ABREU, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições, de conformidade com os art. 43, 1º, inciso, III da lei federal nº 4.320/1964, combinado com a lei municipal nº de, 29/10/2015 DECRETA Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder abertura de Crédito Adicional Suplementar, no Orçamento Geral do Município de Cândido de Abreu, no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), para atender ao seguinte programa: 09 SECRETARIA DE OBRAS E DESENVOLVIMENTO Departamento de Obras e Desenvolvimento Pavimentação e recapeamento de Ruas Obras e Instalações R$ ,00 Art. 2º. Para cobertura de crédito autorizado na forma do artigo anterior serão utilizados recursos resultantes do cancelamento parcial de dotações no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), e como segue: 06 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA Divisão de Educação e Cultura Atividades Divisão de Cultura Outros Serviços de Serviços Terceiros - PJ R$ ,00 Art. 3 o. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CÂNDIDO DE ABREU, em 08 de dezembro de O PREFEITO MUNICIPAL DE CANDIDO DE ABREU, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições, de conformidade com os art. 43, 1º, inciso, III da lei federal nº 4.320/1964, combinado com a lei municipal nº de, 29/10/2015 DECRETA Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a proceder abertura de Crédito Adicional Suplementar, no Orçamento Geral do Município de Cândido de Abreu, no valor de R$ ,00 (vinte e oito mil e quinhentos reais), para atender ao seguinte programa: JOSÉ MARIA REIS JUNIOR Prefeito Municipal Página1
2 D E C R E T O N O / ============================ Dispõe sobre requisitos básicos para instalações, materiais e equipamentos destinados à fabricação do Queijo das Serras. O PREFEITO MUNICIPAL DE CÂNDIDO DE ABREU, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições, de conformidade com o art. 82 da Lei Orgânica dos Municípios, combinado com os decretos federais n os 8.471, de 22 de junho de e 5.741, de 30 de março de 1991 e demais disposições legais aplicáveis, DECRETA: Art.1 o. Ficam aprovadas a s normas sobre requisitos básicos das instalações, materiais e equipamentos para a fabricação do Queijo das Serras, nos termos deste Decreto. CAPÍTULO I Do Curral, da Sala de Ordenha e da Queijaria Art. 2 o. A propriedade produtora de Queijo das Serras deverá dispor de currais de espera, com bom acabamento, dotado de piso concretado ou equivalente com declive adequado e canaletas sem cantos vivos, largura, profundidade e inclinação suficientes para o completo escoamento da água utilizada e m s u a higienização. Parágrafo único. Os currais devem possuir pontos de água com mangueiras para higienização, recomendando-se seu uso sob pressão. Art. 3 o. O local da sala de ordenha deverá dispor de piso impermeável, com declive adequado e canaletas sem cantos vivos, largura, profundidade e inclinação suficientes de modo a permitirem fácil escoamento das águas e de resíduos orgânicos. 1 o. A sala de ordenha deverá ser coberta. 2 o. A sala de ordenha deverá dispor de ponto de água em quantidade suficiente para a manutenção das condições de higiene antes, durante e após a ordenha e possuir esgoto para o escoamento das águas servidas, canalizadas de modo a não se constituírem em fonte produtora de mau cheiro. IV - espaço de embalagem e expedição. Parágrafo único. As instalações da queijaria deverão possuir dimensões físicas compatíveis com os trabalhos a serem realizados. Art.5 o. A queijaria deverá ser localizada em área pelo menos 50 metros de outras fontes produtoras de cheiro que possam afetar a qualidade do leite e/ou Queijo das Serras. 1 o. Deverá ter iluminação natural ou artificial que possibilite a realização dos trabalhos. As fontes de luz artificial que estejam suspensas ou colocadas diretamente no teto e que se localizem sobre a área de manipulação de alimentos, em qualquer das fases de produção, deverão ser do tipo adequado e estar protegidas em caso de quebra acidental de lâmpadas. 2 o. As instalações elétricas deverão ser embutidas ou exteriores e, neste caso, estarem perfeitamente revestidas por tubulações isolantes, presas a paredes e tetos, não sendo permitida fiação elétrica solta sobre a zona de manipulação de alimentos. 3 o. O S I M/P O A poderá autorizar outra forma de instalação ou modificação das instalações aqui descritas, quando assim se justifique. 4 o. Dispor de ventilação adequada de forma a evitar o calor excessivo, a condensação do vapor, o acúmulo de poeira e ar contaminado Art. 6 o. O pé-direito da queijaria deverá ser adequado aos trabalhos. Parágrafo único: É permitido o uso de forro de madeira desde que pintado com tinta lavável de cor clara. Art. 7 o. O piso da queijaria deverá ser impermeável, antiderrapante, de fácil higienização, sem frestas, com declividade adequada e escoamento das águas residuais através de ralos sifonados. Art. 8 o. As paredes da queijaria deverão ser de alvenaria com no mínimo até a altura de 0,50 m (cinquenta centímetros), impermeabilizadas e pintadas com tintas laváveis e cores claras, c o m altura não inferior a dois metros, podendo, contudo, ser de madeira partir de 0,50 m (cinquenta centímetros). 1 o. As portas e janelas, dotadas de telas à prova de insetos e roedores, deverão ser pintadas com tintas laváveis e cores claras. 3 o. Na sala de ordenha não poderá haver entrada de qualquer outro animal (galinhas, cães, etc). 4 o. A propriedade deverá ter controle e combate a roedores. Art. 4 o. A queijaria terá os seguintes passos no fluxo de produção: I - área para recepção e armazenagem do leite, obedecendo ao seguinte: a) em queijaria contígua ao local de ordenha a passagem do leite deste local para a queijaria deverá ser realizada através de tubulação de material atóxico, de fácil higienização e não oxidável, permanecendo vedada quando em desuso; b) em queijaria afastada do local de ordenha, a área de recebimento deverá possuir um tanque de recepção do leite permitindo sua passagem para a área de fabricação dos queijos. Deve ser fabricado com material atóxico, de fácil higienização e não oxidável, permanecendo vedada quando em desuso; Nesta área também serão efetuadas as operações de controle de qualidade da matéria prima e higienização dos latões; II espaço para fabricação; III espaço para maturação; 2 o. Não serão permitidas aberturas contíguas de portas ou janelas ligando o curral ou a sala de ordenha à queijaria. Art. 9 o. A queijaria deverá possuir uma área restrita para higienização de pessoas que tenham acesso a ela, constituída de lavatório para as mãos e lava botas. Art. 10. A queijaria deverá ser delimitada para não permitir o acesso, ao seu interior, de pessoas estranhas à produção e nem acesso de animais. Art. 11. As instalações sanitárias, de uso do pessoal envolvido na fabricação do Queijo das Serras deverão estar separadas dos locais de manipulação de alimentos e da sala de ordenha, não sendo permitido o acesso direto e comunicação das instalações com estes locais. Pode ser utilizado as instalações sanitárias da família. CAPÍTULO II Dos Equipamentos Art.12. A queijaria deverá dispor dos seguintes materiais e equipamentos: I - tanque de recepção em aço inox ou outro material aprovado pelo Página2
3 SIM/POA; ÓRGÃO OFICIAL II - tanque de coagulação em aço inox ou outro material aprovado pelo SIM/POA; III - tanque com torneira de água corrente, conjugado à bancada fixa ou mesa de aço inox ou outro material impermeável de fácil higienização, cuja finalidade é a limpeza de utensílios. A superfície da bancada deverá ser plana e lisa, sem cantos vivos, frestas e soldas salientes, sendo proibido o uso de madeira ou outro material poroso; IV - tanque, cubas ou recipientes de plástico ou fibra de vidro, contendo soluções desinfetantes aprovadas pelas entidades competentes, para guarda, repouso e desinfecção de material leve; V - coadores ou filtros de aço inox ou plástico de alta resistência, com espaçamento de 10 a 15 meshes para a primeira coagem ainda na sala de ordenha, e de 60 a 90 meshes para a segunda coagem no tanque de recepção, sendo proibido o uso de panos nas duas coagens; VI - pás e liras, verticais e horizontais, em aço inox ou polietileno; VII - as formas do queijo deverão ser de acordo com a tradição regional para a produção do Queijo Colonial das Serras e serem de plástico, aço inox ou outro material aprovado pelo SIM/POA; VIII - as prateleiras para maturação dos queijos poderão ser de madeira, plástico ou outro material aprovado pelo SIM/POA; IX as mesas d e ve r ã o s e r em aço inox ou outro material aprovado pelo S I M / P O A, de fácil higienização. Art. 13. O material dos utensílios e equipamentos, empregados na fabricação do queijo, deverão permitir fácil higienização, não sendo autorizado utilização de objetos como latas de óleo, cuias, cabaças e outros similares, ou outros materiais não utilizáveis para alimentos. Art. 14. Os utensílios deverão estar em perfeito acabamento com superfícies lisas e planas, sem cantos vivos, frestas, juntas, poros e soldas. CAPÍTULO II Dos Manipuladores de alimentos Art. 15. Os manipuladores de alimentos na queijaria deverão estar adequadamente higienizados e vestidos, preferentemente com roupas de cor clara. Devem obrigatoriamente utilizar as Boas Práticas de Fabricação (BPF). I é obrigatório o uso de toucas; II as botas e roupas não podem ser as mesmas utilizadas no curral; III utilizar todos os princípios de BPF para a garantia da qualidade dos alimentos e sua não contaminação. Art.16. O cumprimento destas normas não exclui outras exigências por parte das entidades fiscalizadoras. Art. 17. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CÂNDIDO DE ABREU, em 8 de dezembro de JOSÉ MARIA REIS JUNIOR Prefeito Municipal SIMÃO JOEL IVASZEK Secretário Municipal de Agricultura Página3
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