1ªsérie 4º período L Í N G U A P O R T U G U E S A

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1 2.1 QUESTÃO 1 As palavras a seguir, bastante raras no uso cotidiano da língua portuguesa, já estão adequadamente acentuadas. Observe a presença e a ausência do acento gráfico e, baseando-se nas atuais regras de acentuação gráfica, classifique-as de acordo com a posição da sílaba tônica. (0,5) I. Marabu II. Quitungo III. Almocreve IV. Cariaster V. Feiudo As palavras a seguir foram inventadas para essa avaliação. Levando em consideração a informação sobre a pronúncia de cada uma delas que as acompanha e as regras de acentuação estudadas, acentue-as adequadamente na folha de respostas. Atenção! Palavras rasuradas não serão consideradas na correção. (0,5) I. Nerta (paroxítona: e fechado e a nasal) II. Treiida (paroxítona: o segundo i é a sílaba tônica) III. Prosonia (paroxítona: i e a formam hiato) IV. Cloclex (paroxítona: o aberto) V. Efreveia (paroxítona: e, i, a formam hiatos) QUESTÃO 2 Leia o texto a seguir. Poeminha cansado dos exageros do mundo Toda gente exagera E diz: Um milhão de vezes Em vez de de Bem frequentemente E afirma que Nunca mais vai lá Se não vai lá apenas duas vezes. Na minha já não curta vida Só encontro extremados, exaltados Que falam em maravilha, Ou o sujeito mais louco que conheço E coisas desse tope e preço. Procuro em vão, Mas se um dia encontrar esse colosso Que fala com exatidão Corto o pescoço. (Millôr Fernandes. Papaverum Millôr. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.) L Í N G U A P O R T U G U E S A Considerando a ideia em torno da qual o poema é construído, indique o campo semântico associado a ela e o seu hiperônimo. (0,5) No final do texto, por meio de uma contradição intencional, o autor cria um efeito de humor. Explique como se dá esse efeito humorísitico. (0,3) (C)Reescreva o título do poema, trocando a palavra exageros pelo nome da figura de linguagem de que trata o poema, que é seu sinônimo contextual. (0,2) QUESTÃO 3 Leia o quadrinho a seguir e faça o que se pede. O humor da tira baseia-se nas expressões metafóricas "uma rua de duas mãos" e "há tantas colisões", relacionadas ao casamento. Apresente o significado contextual de cada uma das duas expressões. (0,4) Apresente o significado original de cada uma dessas expressões. (0,4) (C) Considerando os significados das expressões "uma rua de duas mãos" e "há tantas colisões" nos itens "a" e "b", que fenômeno do significado ocorreu? (0,4) QUESTÃO 4 Gare do Infinito Papai estava doente na cama e vinha um carro e um homem e o carro ficava esperando no jardim. Levaram-me para uma casa velha que fazia doces e nos mudamos para a sala do quintal onde tinha uma figueira na janela. No desabar do jantar noturno, a voz toda preta de mamãe ia me buscar para a reza do Anjo que carregou meu pai. (Oswald de Andrade) "Gare" é uma palavra francesa que designa o local de embarque e desembarque numa estação de trem. No texto, com que sentido simbólico a expressão "gare do infinito" foi empregada? (0,5) No texto, qual o significado do adjetivo "preta" na expressão "a voz toda preta"? (0,5) QUESTÃO 5 1ªsérie 4º período A poesia satírica de Gregório de Matos é tão ácida e perspicaz que rendeu ao autor o apelido de "boca do inferno". Leia o texto abaixo e responda ao que se pede. PÁG. 1

2 Soneto A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. Em cada porta um frequentado olheiro, Que a vida do vizinho, e da vizinha Pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha, Para a levar à Praça, e ao Terreiro. Muitos Mulatos desavergonhados, Trazidos pelos pés os homens nobres, Posta nas palmas toda a picardia. Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres, E eis aqui a cidade da Bahia. No texto acima, Gregório critica uma série de pessoas e seus comportamentos. Indique quais são as pessoas criticadas, e como essas se encaixam na construção satírica do autor. Levando em conta a construção crítica do texto, explique a última estrofe deste à luz da sátira de Gregório. QUESTÃO 6 Tu não verás, Marília, cem cativos tirarem o cascalho e a rica terra, ou dos cercos dos rios caudalosos, ou da minada serra; não verás separar ao hábil negro do pesado esmeril a grossa areia, e já brilharem os granetes de ouro no fundo da bateira. [...] Não verás enrolar negros pacotes das secas folhas do cheiroso fumo, nem espremer entre as dentadas rodas da doce cana o sumo: Verás em cima da espaçosa mesa altos volumes de enredados feitos; ver-me-ás folhear os grandes livros e decidir os pleitos. Enquanto resolver os meus consultos, tu me farás gostosa companhia, lendo os fastos da sábia, mestra História e os cantos da poesia. Lerás em alta voz, a imagem bela; eu, vendo que lhe dás o justo apreço, gostoso tornarei a ler de novo o cansado processo.[...] (In. A poesia dos inconfidentes: poesia completa de Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p.686.) Bateia: recipiente cônico, onde se revolvem cascalho e areia em busca de pedras preciosas ou ouro. Cativos: escravos Consultos: processos judiciais Esmeril: mistura de minerais mais pesados Granetes: lascas; pedaços. Pleitos: questão judicial Tomás Antônio Gonzaga aborda, com realismo, o local em que sonha viver em paz com a sua amada. Que aspectos indicam realismo na descrição da paisagem? A que o poeta relaciona a sensação de bem- estar? QUESTÃO 7 Lira XVI ( parte I) [...] Ornemos nossas testas com as flores. E façamos de feno um brando leito, Prendamo -nos, Marília, em laço estreito, Gozemos do prazer de sãos Amores. Sobre as nossas cabeças, Sem que o possam deter, o tempo corre; E para nós o tempo, que se passa, Também, Marília, morre. Com os anos, Marília, o gosto falta, E se entorpece o corpo já cansado; triste o velho cordeiro está deitado, e o leve filho sempre alegre salta. A mesma formosura É dote, que só goza a mocidade: Rugam-se as faces, o cabelo alveja, Mal chega a longa idade. Que havemos de esperar, Marília bela? Que vão passando os florescentes dias? As glórias, que vêm tarde, já vêm frias; E pode enfim mudar-se a nossa estrela. Ah! Não, minha Marília, PÁG. 2

3 Aproveite-se o tempo, antes que faça O estrago de roubar ao corpo as forças E ao semblante a graça. (In. A poesia dos inconfidentes: poesia completa de Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996, p.686). Feno: planta seca e cortada Sãos: saudáveis Estrela: sorte, destino. O eu lírico manifesta um desejo urgente, que não pode esperar para realizar-se. Identifique um argumento empregado por ele para explicar essa urgência. Esclareça o sentido do verso: "As glórias, que vêm tarde, já vem frias". QUESTÃO 8 Leia o texto a seguir. O Cururu Tudo quieto, o primeiro cururu surgiu na margem, molhado, reluzente na semi-escuridão. Engoliu um mosquito; baixou a cabeçorra; tragou um cascudinho; mergulhou de novo e bum-bum! Soou uma nota soturna do concerto interrompido. Em poucos instantes, o barreiro ficou sonoro, como um convento de frades. Vozes roucas, foi-não-foi, tãs-tãs, bum-buns, choros, esgoelamentos finos de rãs, acompanhamentos profundos de sapos, respondiam-se. Os bichos apareciam, mergulhavam, arrastavam-se nas margens, abriam grandes círculos na flor d'água. (...) Daí a pouco, da bruta escuridão, surgiram dois olhos luminosos, fosforescentes, como dois vagalumes. Um sapo cururu grelou-os e ficou deslumbrado, com os olhos esbugalhados, presos naquela boniteza luminosa. Os dois olhos fosforescentes se aproximavam mais e mais, como dois pequenos holofotes na cabeça triangular da serpente. O sapo não se movia, fascinado. Sem dúvida queria fugir; previa o perigo, porque emudecera; mas já não podia andar, imobilizado; os olhos feiíssimos, agarrados aos olhos luminosos e bonitos como um pecado. Num bote a cabeça triangular abocanhou a boca imunda do batráquio. Ele não podia fugir àquele beijo. A boca fina do réptil arreganhou-se desmesuradamente; envolveu o sapo até os olhos. Ele se baixava dócil entregando-se à morte tentadora, apenas agitando docemente as patas sem provocar nenhuma reação ao sacrifício. A barriga disforme e negra desapareceu na goela dilatada da cobra. E, num minuto, as perninhas do cururu lá se foram, ainda vivas, para as entranhas famélicas. O coro imenso continuava sem dar fé do que acontecia a um dos seus cantores. (Jorge de Lima. Calunga; o anjo. Rio de Janeiro: Agir, 1959.) grelar: fitar profundamente os olhos em; observar. dar fé: perceber A dominação é o tema principal do texto, mas não é o único. Copie, na folha de respostas, um trecho que comprove que o tema alienação também foi abordado. PÁG. 3

4 1ªsérie 2.1 LÍNGUA PORTUGUESA 4º período :: 18 de outubro de 2013 QUESTÃO 1 I. II. III. IV. (0,5) V. (0,5) I. II. III. IV. V. QUESTÃO 2 (0,5) Campo semântico: QUESTÃO 3 (0,4) (0,4) (C)(0,2) QUESTÃO 4 (0,2) Hiperônimo: (0,3) (0,5) (C)(0,2) Número de erros TOTAL Descontos PÁG. 1

5 QUESTÃO 5 QUESTÃO 8 TOTAL Número de erros QUESTÃO 6 QUESTÃO 7 PÁG. 2

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