Situação final do agente económico perante as outras unidades e que dispõe de recursos para emprestar a outras unidades.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Situação final do agente económico perante as outras unidades e que dispõe de recursos para emprestar a outras unidades."

Transcrição

1 ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO AUTOCONSUMO Bens e serviços produzidos por agregados familiares e consumidos por eles mesmos. CAPACIDADE LÍQUIDA DE FINANCIAMENTO Situação final do agente económico perante as outras unidades e que dispõe de recursos para emprestar a outras unidades. CONSUMO Actividade em que uma unidade usa bens e serviços. O consumo pode ser intermédio ou final. CONSUMO DE CAPITAL FIXO Valor de reposição do desgaste de equipamento (maquinarias, edificações e instalações) ocorrido no processo produtivo. Na contabilidade empresarial o conceito próximo seria amortização dos activos fixos. CONSUMO FINAL Valor de todos os bens e serviços individuais adquiridos, adicionado ao valor dos serviços colectivos fornecidos pelas administrações públicas á comunidade ou a grandes grupos da comunidade. Esses bens não servem para a produção de outros bens, são utilizados sem qualquer transformação adicional. CONSUMO INTERMÉDIO Produtos que servem para a realização de um processo de produção que esgote totalmente ao longo do processo produtivo. Consiste no valor dos bens e serviços consumidos no processo de produção, excluindo os activos fixos que são investimento. CONTA FINANCEIRA Conta da balança de pagamentos que integra o investimento directo no exterior e no país declarante, o investimento de carteira e outros investimentos. Regista as operações relativas a cada um dos instrumentos financeiros e mostra a aquisição líquida de activos financeiros e as novas responsabilidades financeiras líquidas. CONTA CAPITAL Regista as aquisições e cessões de activos não financeiros como resultado de operações com outras unidades ou operações contabilísticas internas ligadas á produção. CONTA DE PRODUÇÃO Regista a actividade de produção de bens e serviços tal como é definida no contexto do sistema. O seu saldo, o valor acrescentado bruto, é definido como o valor da produção menos o valor dos consumos intermédios e constitui uma medida da contribuição para o PIB de um produtor individual, de uma actividade ou de um sector. CONTAS Conjunto de operações ordenados de maneira sistemática para registar determinadas transações realizadas por agentes económicos. Cada conta do sistema determina um saldo que se articula de maneira sequencial com um outra conta.

2 CONTAS DE DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO Conjunto articulado de contas que mostram como os rendimentos são gerados pela produção, distribuídos pelas unidades institucionais com direitos sobre o valor acrescentado criado pela produção, redistribuídos entre unidades institucionais, principalmente pelas unidades da administração pública, através das contribuições para a segurança social, subsídios e impostos e eventualmente utilizados pelas famílias para o consumo final ou poupança. CONTAS ECONÓMICAS INTEGRADAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DOS EMPREGADORES CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DOS EMPREGADOS Quadro que dá uma imagem completa das contas do total da economia, incluindo as contas de património de uma forma que permite evidenciar as principais relações económicas e os macros agregados. Mostra simultaneamente a estrutura geral do sistema e apresenta um conjunto de dados relativos aos sectores institucionais, para economia como um todo e para o resto do mundo. Valor dos pagamentos feitos pelas empresas (a seu custo) com o objectivo de assegurar aos seus empregados o direito as prestações sociais para casos de doença, acidentes, despedimento, reforma, etc., os quais podem ser efectivas e imputadas. Valor dos pagamentos feitos pelos empregados aos fundos de segurança social ou regimes com constituição de fundos, para assegurar o direito das prestações sociais para casos de doença, acidentes, despedimentos, reforma, etc. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS EFECTIVAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS IMPUTADAS Pagamentos das contribuições sociais feitas (por empregadores e empregados) a fundos de segurança social, empresas de seguros e outras, para benefício dos empregados. Custos que os empregadores incorrem para conceder directamente prestações sociais aos seus empregados usando os seus próprios recursos. Nota: As contribuições sociais imputadas Representam a contrapartida das prestações sociais (menos eventuais contribuições sociais dos empregados) pagas directamente pelos empregadores (isto é, não ligadas às contribuições efectivas dos empregadores) aos seus empregados ou antigos empregados e a outras pessoas com direito a essas prestações. DEFLATOR DO PIB Rácio entre o PIB a preços correntes e o PIB a preços constantes e é expresso sob forma de um índice. Reflecte a medida da variação global de preços da economia para o período actual.

3 DEMANDA OU PROCURA INTERMÉDIA Parte do fluxo de um produto específico que se destina ao consumo intermédio por uma ou mais actividades da economia DESPESA DE CONSUMO FINAL Despesa efectuada pelas unidades institucionais residentes com os bens ou serviços utilizados para a satisfação directa de necessidades ou carências individuais, ou das necessidades colectivas de membros da colectividade. Nota: A despesa do consumo final representa os gastos na despesa, incluindo a despesa imputada, efectuada pelas famílias residentes em bens e serviços de consumo individual, incluindo os que são vendidos a preços que não são economicamente significativos. DIVIDENDOS Forma de rendimento de propriedade a que tem direito os accionistas como resultado da colocação de fundos á disposição das sociedades. EXCEDENTE DE EXPLORAÇÃO Saldo contabilístico obtido pela actividade produtiva, excluindo os custos adicionais (juros, multas, impostos sobre lucros, etc.) em que incorrem os agentes económicos na gestão de um negócio. É bruto quando do valor acrescentado bruto se exclui os custos de capital fixo e é líquido quando do valor acrescentado bruto, se diminui os custos do consumo de capital fixo. FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO Valor das aquisições de bens duradoiros. Inclui nela a compra de maquinaria, equipamento, meios de transporte; reparações por conta de capital, obras em construção, plantações em crescimento, compra de gado reprodutor, etc. Representa aquisições líquidas de cessões, efectuadas por produtores residentes, de activos fixos durante um determinado período e determinadas mais valias dos activos não produzidos obtidas através da actividade produtiva de unidades produtivas ou institucionais. Os activos fixos são activos corpóreos ou incorpóreos resultantes de processos de produção, que são por sua vez utilizados, de forma repetida ou continuada, em processos de produção por um período superior a um ano.

4 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) Imposto muito abrangente sobre os bens e serviços que afecta valor acrescentado dos mesmos. As empresas arrecadam o IVA pelo valor das vendas que realizam. A este valor deduzem o IVA pagado na compra de seus bens e serviços a percentagem do valor correspondente ao imposto. IMPOSTO SOBRE RENDIMENTO Imposto anual que se aplica sobre os rendimentos, lucros e ganhos de capital efectivos ou presumidos de pessoas singulares, das sociedades, famílias ou administrações privadas. Incluem os., impostos que incidem sobre a propriedade, terrenos ou imóveis, desde que os mesmos sejam usados como base de estimativa do rendimento dos seus proprietários. IMPOSTOS Pagamentos obrigatórios sem contrapartida, em numerário ou em espécie, efectuados por unidades institucionais ás unidades de administração pública. IMPOSTOS SOBRE OS PRODUTOS (BENS E SERVIÇOS) Transferências obrigatórias que os agentes económicos realizam para o governo, na base de normas legais estabelecidas, pelos actos de produção, importação, compra ou venda, transferência de bens e serviços que fluem na economia. INDEMNIZAÇÕES DE SEGUROS Valores que as empresas de seguro devem pagar em virtude de um contracto de seguros de risco, as outras unidades institucionais pela ocorrência do sinistro em pessoas ou bens, em matéria de contrato. INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Entidades Jurídicas ou Sociais criadas para produzir bens ou serviços cujo estatuto não lhes permite ser uma fonte de rendimento lucro ou outros ganhos financeiros para as unidades que os estabelecem, controlam ou financiam. INVESTIMENTO Conjunto de todas as aquisições de imobilizações que as empresas efectuam durante o ano, como meio de realização dos seus objectivos. INVESTIMENTO REAL BRUTO Valor das aquisições de bens duráveis pelas unidades produtivas residentes. JUROS Montante que o devedor tem de pagar ao credor durante um determinado período de tempo sem reduzir o montante do capital em dívida. O credor recebe os juros como rendimento de propriedade por depósito, títulos (que não são acções), empréstimos e outros créditos que são tipos activos financeiros.

5 MARGENS DE DISTRIBUIÇÃO Valor dos serviços de comércio e transporte estabelecidos entre o produtor e o utilizador, que se acrescenta aos produtos pelos serviços de intermediação e transporte. NECESSIDADE LÍQUIDA DE FINANCIAMENTO Situação final do agente económico perante as outras unidades, depois de satisfazer todas as suas necessidades. NOMENCLATURA DE ACTIVIDADES Classificador das actividades económicas em função do tipo de bens ou serviços produzidos, ou segundo tipo de "insumos" utilizados na produção, ou a técnica de produção empregada. NOMENCLATURA DE PRODUTOS Classificador Central de Produtos (CPC) é um classificador de bens e serviços relacionados directamente com a nomenclatura de Actividades. NOMENCLATURA DE UNIDADES INSTITUCIONAIS Classificador das unidades institucionais que distinguem os entes jurídicos do País, os quais em princípio se diferenciam pelas funções económicas que desempenham (Financeiros, não financeiros). As categorias desta classificação distinguem também o regime de propriedade (público, privado), em conformidade acordo com as necessidades dos utilizadores. ORDENADOS E SALÁRIOS Pagamentos em dinheiro ou espécie feitos pelos empregadores directamente em nome do trabalhador. Incluem os valores das contribuições sociais, impostos sobre o rendimento, a pagar pelo empregado. Não incluem as receitas do trabalhador resultantes de prestações sociais. OUTRA PRODUÇÃO NÃO MERCANTIL Bens e serviços fornecidos gratuitamente ou a preços não significativos, produzidos pelo governo ou instituições sem fins lucrativos. PONDERADOR DE UM ITEM Peso no valor total das despesas de uma família, em percentagem. POUPANÇA Parte do rendimento nacional disponível que não é afectada à despesa de consumo final. A poupança nacional bruta (ou líquida) é igual à soma das poupanças brutas (ou líquidas) dos diversos sectores institucionais. Nota: Considera-se também poupança o saldo da conta da utilização do rendimento disponível (ajustado) menos o consumo final (efectivo).

6 PRODUÇÃO Actividade levada a cabo por uma unidade em que o trabalho e o capital são utilizados para transformar bens e serviços intermédios para produzir outros bens e serviços. Existem vários modos de produção tanto modernos como os tradicionais e têm diferentes formas de organização que variam de empresas, individuais, comunitários, cooperativos e nas mais variadas actividades quer sejam agrícolas, industriais, etc. PRODUÇÃO BRUTA Valor de todos os bens acabados e inacabados e serviços engendrados durante o ano económico por todos os agentes económicos residentes. PRODUÇÃO MERCANTIL Bens e serviços cujos preços de venda normalmente cobrem os custos de produção e são objecto de transacção no mercado. Engloba todos os bens e serviços transaccionados no mercado (produtos alimentares, transporte aéreo, etc.). PRODUÇÃO NÃO MERCANTIL Produção que não se destina a ser vendida no mercado ou que é vendida a preços economicamente não significativo. PRODUÇÃO PARA UTILIZAÇÃO FINAL PRÓPRIA Bens e serviços que não são objecto de transação no mercado, são produzidos para uso próprio do agente económico. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) PER CÁPITA, Rácio entre o PIB no ano pelo total da população média desse ano. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Valor da riqueza gerada no país durante o processo produtivo num período determinado, é o valor total dos bens e serviços produzidos no País a preços de mercado e livre de duplicações, excluindo o valor das importações. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) - ÓPTICA DA PRODUÇÃO É a soma do valor acrescentado bruto de todas as unidades de produção residentes mais os impostos, líquidos de subsídios CONSUMO FINAL DAS FAMILIAS IMPORTAÇÃO Compreende o conjunto das aquisições pelas famílias de bens e serviços para satisfação das necessidades bem como os bens e serviços produzidos para autoconsumo. Os detentores Compreendem alojamento próprio todos os produzem bens que um entram serviço node território alojamento nacional para EXPORTAÇÃO e todos os serviços fornecidos pelas unidades não residentes a unidades residentes. As importações de bens avaliam-se ao preço Compreendem CIF (Cost, todos Insurance, os bens Freight que saem Custo do Seguro territórioe nacional e PREÇOS CONSTANTES todos os serviços fornecidos pelas unidades residentes às unidades não residentes. As exportações de bens avaliam-se ao Sãopreço os preços FOB (Free de umon ano Board de referencia, Franco a dito Bordo). ano base, Incluem 1980 no caso das Contas Nacionais publicadas neste numero. A avaliação das operações a preços constantes permite isolar o efeito da alta dos preços nas comparações inter-anuais.

7 PREÇOS CORRENTES Designam os preços de produção ou aquisição no momento da transação. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) - ÓPTICA DAS DESPESAS PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) - ÓPTICA DO RENDIMENTO É também igual à soma dos consumos finais de bens e serviços (todos os consumos excepto o consumo intermédio) medidos a preços de aquisição, menos o valor da importação de bens e serviços O Produto Interno Bruto (PIB) é também igual à soma dos rendimentos primários distribuidos pelas unidades de produção residentes PRODUTO INTERNO LÍQUIDO Produto Interno Bruto diminuído do valor de consumo de capital fixo. PROVISÕES TÉCNICAS DE SEGUROS Provisões feitas pelas empresas de seguros e se subdividem em: provisões de seguros de vida nos fundos de pensões e em provisões não adquiridas e provisões para sinistros. RENDIMENTO DE PROPRIEDADE Receitas que recebem os proprietários de activos financeiros (dinheiro, valores, empréstimos) e activos corpóreos não produzidos (terrenos e activos do subsolo) que os colocam a disposição de outras unidades institucionais. Podem ser juros, rendimentos distribuídos das sociedades (dividendos), lucros de investimento directo estrangeiro reinvestidos, rendimentos de propriedade atribuídos a detentores de apólice de seguros e rendas, etc. RENDIMENTO DISPONÍVEL Saldo da conta de distribuição secundária do rendimento; pode ser utilizado para financiar as despesas de consumo final e a poupança do País. RENDIMENTO DISPONÍVEL AJUSTADO Saldo da conta de redistribuição do rendimento em espécie, que incorpora as transferências sociais em espécie e afecta só as operações com o governo, as Instituições Sem Fins Lucrativos e as famílias. RENDIMENTO MISTO Saldo da conta de produção das unidades produtivas não organizadas como sociedades e estão geridas e administradas pelos agregados familiares, conceptualmente inclui os salários dos trabalhadores por conta própria e não remunerados que trabalham na unidade e os rendimentos tipo lucro empresarial gerado pela actividade produtiva. RENDIMENTO NACIONAL BRUTO (RNB) Soma dos valores dos saldos brutos do Rendimento primário dos sectores residentes. RENDIMENTO NACIONAL LÍQUIDO Soma dos valores líquidos do rendimento primário líquido dos sectores residentes.

8 SALDOS DE RENDIMENTO PRIMÁRIO Corresponde aos valores dos recursos constituídos pelo excedente de exploração, rendimentos de propriedade, os impostos líquidos, as remunerações, o rendimento misto e diminuídos dos valores das mesmas categorias do lado dos empregados. Categoria exclusiva só é do nível do sector institucional. SECTOR PRIMÁRIO Agrupa os Sectores Agro-Pecuário, Silvicultura, Pesca e Indústria Mineira. SECTOR SECUNDÁRIO Agrupa os Sectores da Indústria Manufactureira, Electricidade, Água e Construção. SECTOR TERCEÁRIO Agrupa os Sectores do Comércio, Restaurantes e Hotéis, Transportes e Comunicações, Serviços Financeiros, Aluguer de Imóveis e Serviços de Empresas, Administração Pública e Defesa, Educação, Saúde e outros Serviços. SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA INDIRECTAMENTE MEDIDOS Serviços de Intermediação financeira indirectamente medidos, isto é, os rendimentos de propriedade total a receber pelos intermédios financeiros menos os seus juros totais a pagar, excluindo o valor de qualquer rendimento de propriedade a receber de investimentos de fundos próprios, uma vez que o seu rendimento não surge da intermediação financeira. SOCIEDADE Entidade jurídica constituída com fim de produzir bens ou serviços para o mercado a preços economicamente significativos. SOCIEDADES FINANCEIRAS Sociedades ou quase - sociedades residentes dedicadas principalmente a intermediação financeira ou actividades auxiliares relacionadas. SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS Sociedades cuja actividade principal é a produção de bens de serviços não financeiros mercantis. SUBSÍDIOS Transferências realizadas pelo governo para os agentes económicos com a principal finalidade de os compensar pelas perdas incorridas ou por incorrer, como consequência de se manter preços, artificialmente, baixos.

9 TERRITÓRIO ECONÓMICO DE UM PAÍS Espaço geográfico administrado por um governo, e dentro do qual pessoas, bens e capitais circulam livremente. Inclui: as ilhas que pertencem ao país; o espaço aéreo, as águas territoriais e a plataforma continental que possua em águas internacionais sobre a qual o país goza de direitos exclusivos ou sobre a qual tem ou reclama jurisdição em relação ao direito de explorar recursos nela existentes. O território económico também inclui os enclaves territoriais no estrangeiro constituídos por áreas bem demarcadas e que são utilizadas pelo governo, como proprietário ou por arrendamento, para fins diplomáticos, militares, científicos ou outros fins, com o consentimento político formal dos governos dos países em que se encontram fisicamente localizadas; são os casos das embaixadas, consulados, bases militares, estações científicas, serviços de informação ou imigração, agências de assistência, etc. O território económico inclui ainda as zonas francas e unidades exploradas por empresas off-shore. O território económico de um país não inclui os enclaves de governos estrangeiros nem os territórios dos organismos internacionais que se situem dentro da fronteira geográfica do país. VALOR ACRESCENTADO Valor adicional criado ou o rendimento gerado pelo processo produtivo de uma indústria residentes e definido como a diferença entre o valor da produção e o consumo intermédio. Os seus componentes são os salários, os impostos sobre a produção menos subsídios, o consumo de capital fixo e o excedente de exploração. VALOR ACRESCENTADO BRUTO Diferença entre o valor da produção total obtida ao longo desse mesmo período e, o valor total dos consumos intermédios absorvidos pelo processo corrente de produção ao longo desse mesmo período.

10 VALOR BRUTO DE PRODUÇÃO Valor monetário dos bens e serviços produzidos por um agente económico em particular ou um grupo de estabelecimentos agrupados numa actividade económica. Os principais componentes são que se identifica directamente com a especialidade produtiva do estabelecimento e a produção principal que se identifica directamente com a especialidade produtiva do estabelecimento e a produção secundária que são bens e serviços de produção marginal ou acessória. Pelo lado dos custos, Valor Bruto Produção é constituído pela agregação do consumo intermédio e do valor acrescentado. Ou seja o valor bruto de produção é igual ao Valor das Vendas + Prestações de serviços + Variação da produção + Trabalhos para a própria empresa. VARIAÇÃO DE EXISTÊNCIAS (STOCK) Valor da diferença entre, as entradas e saídas de existências, durante o ano económico, avaliada a preços do mercado no momento de operação e as perdas correntes de bens constantes das existências. As existências compreendem as seguintes categorias: a) matérias-primas e subsidiárias; b) produtos e trabalhos em curso; c) produtos acabados; d) bens destinados a revenda.

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Ano de 2015 Próxima edição: Outubro de 2018 31de Outubro de 2017 Contacto (s): José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Contas dos Sectores Institucionais As contas

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital

Leia mais

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

Boletim de Estatísticas Mensal Junho Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas Mensal Junho Banco de Cabo Verde Junho 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Junho 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2) 6

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU L 276/32 Jornal Oficial da União Europeia 17.10.2008 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica

2. A Medição da Actividade Económica 2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks A Macroeconomia analisa o comportamento

Leia mais

Economia A. Unidade 9. A Contabilidade Nacional

Economia A. Unidade 9. A Contabilidade Nacional Unidade 9 A Contabilidade Nacional Noção de Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional A Contabilidade Nacional representa, de uma forma quantificada e simplificada, as operações económicas efetuadas

Leia mais

Aula Teórica nº 2. Medição do produto

Aula Teórica nº 2. Medição do produto Aula Teórica nº 2 Medição do produto Produto Interno Bruto, PIB Valor dos bens e serviços finais produzidos num país durante um certo período A utilização de preços de mercado para os diversos bens e serviços

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.05.2002 COM(2002) 234 final 2002/0109 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 2223/96 do Conselho

Leia mais

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2011 29 de dezembro de 2011 A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se No ano terminado no 3º trimestre

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de

Leia mais

CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003

CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003 25 de Janeiro de 2007 CONTAS NACIONAIS DEFINITIVAS 2003 (Versão corrigida) Na versão anterior existia um erro na 4ª linha do segundo paragrafo da 1ª página: onde se lia 2,6% deve ler-se 2,8%, tal como

Leia mais

Anexo à Instrução nº 10/97

Anexo à Instrução nº 10/97 Anexo à Instrução nº 10/97 SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES VALORES (em contos) 10 - CAIXA 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2011 e Ano 2011 30 de março de 2012 A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Em 2011,

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB 23 de junho de 2017 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

20 RELA 10 TÓRIO E CONTAS IE_port.pdf 1 18/4/11 12:23:42

20 RELA 10 TÓRIO E CONTAS IE_port.pdf 1 18/4/11 12:23:42 2010 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO E CONTAS 2010 2 Contas anuais do exercício 2010 RELATÓRIO E CONTAS 2010 3 4 CONTAS DO EXERCÍCIO 2010 Balanço em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Expresso em Euros) ACTIVO

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão

Leia mais

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2012 e Ano 2012 28 de março de 2013 Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Em 2012,

Leia mais

Licenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6

Licenciatura em Direito Economia Política. Fichas de trabalho Ficha nº 6 Licenciatura em Direito Economia Política Fichas de trabalho Ficha nº 6 Assunto: Princípios de macroeconomia. Agregados económicos. Contas nacionais. Orçamento Estado. A TEMA DE DISCUSSÃO 6 Leia atentamente

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2015 24 de junho de 2015 Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 A economia

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional 2º Trimestre de 2009 28 de Setembro de 2009 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no n 2º trimestre de 2009, a taxa

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

Aula 2. Medição da Actividade Económica. Maputo, 2018

Aula 2. Medição da Actividade Económica. Maputo, 2018 1 Aula 2 Medição da Actividade Económica Maputo, 2018 2 Medição da Actividade económica A necessidade de obter dados ordenadas que permitissem uma visão agregada dos fenómenos económicos ficou mais patente

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

Anexo à Instrução nº 19/96

Anexo à Instrução nº 19/96 Anexo à Instrução nº 19/96 SOCIEDADES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÕES A CRÉDITO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações 15.6.2018 L 153/161 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2018/861 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de abril de 2018 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2018/13)

Leia mais

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos ÍNDICE DE QUADROS Parte I ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Balanço do Banco de Portugal Dez 1947-Dez 1956... 11 Balanço do Banco de Portugal Dez 1957-Dez 1965... 12 Balanço do Banco de Portugal Mar

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 7.360.000.000

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,

Leia mais

SISTEMA DE INQUÉRITOS TRIMESTRAIS E ANUAIS NOTAS DE PREENCHIMENTO

SISTEMA DE INQUÉRITOS TRIMESTRAIS E ANUAIS NOTAS DE PREENCHIMENTO Banco de Cabo Verde Área de Estatísticas do Sector Externo Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas SISTEMA DE INQUÉRITOS TRIMESTRAIS E ANUAIS NOTAS DE PREENCHIMENTO Sistema de Inquéritos Trimestrais

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional 29 de Junho de 2010 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional (Base 2006) (Versão corrigida em 29-06-2010, às 18H) 1º Trimestre de 2010 No parágrafo sob a epígrafe 1º trimestre 2010 Principais

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros)

CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) Anexo à Instrução nº 15/98 Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Euros) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTITUIÇÕES.DE

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º]

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] ARTI GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) das Outras Sociedades Depósitos

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) das Outras Sociedades Depósitos DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) das Outras Sociedades Depósitos I. Instruções Gerais 1. Objectivo O presente instrutivo tem como objectivo

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.12.2005 COM(2005) 653 final 2005/0253 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 2223/96 do Conselho

Leia mais

V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS. Movimento de regularização contabilística de lançamentos em conta corrente

V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS. Movimento de regularização contabilística de lançamentos em conta corrente Anexo à Instrução nº 21/2001 V. NOMENCLATURA DAS OPERAÇÕES CÓDIGOS 0. CÓDIGOS ESPECIAIS CÓDIGOS Operação desconhecida abaixo do limiar Movimento de regularização contabilística de descobertos em contas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB 23 de dezembro de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 3º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB A poupança corrente da economia

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

a. b

a. b ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB 26 de março de 2018 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o

Leia mais

Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES

Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídos todos os valores representativos do conjunto da actividade creditícia, as aplicações em títulos que não sejam imobilizações financeiras

Leia mais

IIº RECENSEAMENTO EMPRESARIAL 2002 QUESTIONÁRIO RASTREIO - E M P R E S A. AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro

IIº RECENSEAMENTO EMPRESARIAL 2002 QUESTIONÁRIO RASTREIO - E M P R E S A. AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro IIº RECENSEAMENTO EMPRESARIAL 2002 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Av. Amilcar Cabral, CP 116 Praia; Telef: 61 38 27/61 39 60; Fax: 61 16 56; Email: inecv@ine.gov.cv QUESTIONÁRIO RASTREIO

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 9.7.2002 PT L 179/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1221/2002 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 10 de Junho de 2002 relativo às contas não financeiras

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Associação Social e Cultural Paradense - NIF:

Associação Social e Cultural Paradense - NIF: Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros

Leia mais

Economia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico

Economia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

CEIs por setores institucionais

CEIs por setores institucionais CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES

SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES Anexo à Instrução nº 20/96 SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

Estatísticas das receitas fiscais: Após a forte redução em 2009 a carga fiscal aumentou em 2010

Estatísticas das receitas fiscais: Após a forte redução em 2009 a carga fiscal aumentou em 2010 Estatísticas das Receitas Fiscais Outubro de 2011 20 de outubro de 2011 Estatísticas das receitas fiscais: Após a forte redução em 2009 a carga fiscal aumentou em 2010 Em 2010, em termos nominais, a carga

Leia mais

Balancete Geral Abertura-Regularizações/2017

Balancete Geral Abertura-Regularizações/2017 1 11 Caixa 257,056.32 255,612.19 257,056.32 255,612.19 1,444.13 111 Caixa 257,056.32 255,612.19 257,056.32 255,612.19 1,444.13 12 Depósitos à ordem 535,254.97 451,619.82 535,254.97 451,619.82 83,635.15

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 28 de junho de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumenta No ano acabado no 1º trimestre de 2013,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) para as Outras Sociedades Depósitos

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) para as Outras Sociedades Depósitos DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) para as Outras Sociedades Depósitos I. Instruções Gerais 1. Objectivo O presente instrutivo tem como

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 3 - AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS E AS TABELAS DE RECURSOS E USOS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução Desde o fim

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU 1.9.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 228/25 ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de Julho de 2009 relativa às estatísticas das finanças públicas (reformulação)

Leia mais

INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE

INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE Anexo à Instrução nº 109/96 - Modelo I INSTITUIÇÃO SITUAÇÃO ANALÍTICA DO MÊS DE CONTAS COM SALDO DEVEDOR (Milhar Escudos) 10 CAIXA 11 DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 DISPONIBILIDADES SOBRE INSTIT.DE

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais