INFLUÊNCIA CLIMÁTICA DE ÁREAS VERDES URBANAS NA CIDADE DE ARACAJU-SE

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1 INFLUÊNCIA CLIMÁTICA DE ÁREAS VERDES URBANAS NA CIDADE DE ARACAJU-SE LUANA PEREIRA LIMA 1 HÉLIO MÁRIO DE ARAÚJO 2 RESUMO A urbanização promove alterações climáticas em escalas horizontais e verticais, gerando um clima típico das cidades. As áreas verdes, enquanto componentes naturais dentro da paisagem das cidades tem papel fundamental para melhorar a qualidade ambiental, atenuando os efeitos dessas alterações climáticas provocadas pela urbanização. O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência climática (a partir da temperatura) de espaços verdes em relação à área construída na cidade de Aracaju. Foram instaladas três estações meteorológicas fixas em três áreas verdes de dimensões e características distintas. Os dados obtidos foram comparados aos dados do CEMESE, para a cidade de Aracaju, aferidos nos mesmos dias e horários de coleta das estações fixas. Constataram-se diferenças na temperatura de até 5ºC entre as áreas verdes e a cidade como um todo. Palavras-chave: Aracaju; áreas verdes; temperatura do ar. RESUMEN La urbanización promueve alteraciones climáticas en escalas horizontales y verticales, generando un clima típico de las ciudades. Las áreas verdes, mientras componentes naturales dentro del paisaje de las ciudades tienen papel fundamental para mejorar la calidad ambiental, atenuando los efectos de esas alteraciones climáticas provocadas por la urbanización. El presente trabajo tuvo por objetivo analizar la influencia climática (a partir de la temperatura) de espacios verdes en relación a la área construida en la ciudad de Aracaju. Fueron instaladas tres estaciones meteorológicas fijas en tres áreas verdes de dimensiones y características distintas. Los datos obtenidos fueron comparados a los datos CEMESE, para la ciudad de Aracaju, aferidos en los mismos días y horarios de colecta de las estaciones fijas. Se constataron diferencias en la temperatura de até 5ºC entre las áreas verdes y la ciudad como un todo. Palabras llaves: Aracaju; áreas verdes; temperatura del aire. 1 Introdução O processo de urbanização desde o século XVII, surgimento da industrialização, vem apresentando crescimento. No Brasil esse processo deslanchou a partir da década de As cidades passaram a abrigar grandes contingentes populacionais e, desde então, é contínuo o aumento da densidade demográfica em áreas urbanas. A cobertura vegetal vem sendo suprimida em consonância com o desenvolvimento das cidades. A substituição do espaço natural por outro adequado à sociedade atual cria um ecossistema urbano que necessita de equilíbrio entre o natural e o construído, a fim de estabelecer um conforto ambiental urbano (GÓMEZ et. al., 2001). 1 Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe. luanageoufs@yahoo.com.br 2 Doutor em Geografia, Professor Associado da Universidade Federal de Sergipe. heliomariodearaujo@yahoo.com.br 1512

2 As áreas verdes, enquanto componentes naturais dentro da paisagem das cidades tem papel fundamental para melhorar a qualidade ambiental, bem como a qualidade de vida da população, visto que possuem funções estética, ecológica e social, além de servirem como indicadores para avaliar as questões ambientais. A Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU) recomenda no mínimo 15 m² de área verde / habitante, situação não percebida em Aracaju, uma vez que sequer atinge 1 m² nessa relação, revelando com isso, uma situação preocupante de carência de áreas verdes na cidade (RESENDE, MELO e SOUZA, 2009). A urbanização promove alterações climáticas em escalas horizontais e verticais, devido a diversos fatores como: materiais usados nas construções, pavimentação asfáltica, atividades humanas geradoras de calor, supressão das águas superficiais e da vegetação, impermeabilização do solo. Gera-se, assim, um clima urbano que, a depender da localização da cidade, da topografia e principalmente do uso e ocupação dos solos, tem suas especificidades. O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência climática (a partir da temperatura) de espaços verdes em relação à área construída na cidade de Aracaju. 2 Material e métodos Inicialmente realizou-se revisão da literatura em diversas fontes de consultas, tais como: livros, periódicos, monografias, dissertações de mestrado, teses de doutorado e anais de congressos, na busca de subsídios para o entendimento dos conceitos de Natureza e Espaço; Clima Urbano; Áreas Verdes; Espaço Urbano; Planejamento e Ordenamento Territorial. Além disso, consultou-se material cartográfico disponível e outras fontes secundárias de dados no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Instituto Nacional de Meteorologia e Centro de Meteorologia de Sergipe. Para efetivação da pesquisa técnica, em campo, foram escolhidas três áreas verdes de dimensões e características distintas na Grande Aracaju: 1) O Parque Governador José Rollemberg Leite conhecido como Parque da cidade, localizado no Bairro Industrial na zona Norte de Aracaju; 2) A Praça Tobias Barreto, localizada no Bairro São José na zona central de Aracaju e 3) Universidade Federal de Sergipe localizada no Bairro Rosa Elze, no município de São Cristóvão. Nestes espaços verdes instalaram-se três estações meteorológicas fixas (figura 01) para captação dos dados climatológicos, durante um período de 15 a 20 dias e foram comparados aos dados do Centro de Meteorologia de Sergipe CEMESE, para a cidade de Aracaju, aferidos nos mesmos dias e horários de coleta das estações fixas. 1513

3 As estações meteorológicas foram classificadas da seguinte forma: Estação A instalada na Universidade Federal de Sergipe; Estação B instalada na Praça Tobias Barreto; Estação C instalada no Parque da Cidade. Figura 01 - Localização das estações fixas. A Estação A, instalada no campus universitário, captou dados do dia 16 de agosto ao dia 01 de setembro de Utilizou-se como critério de escolha: campo aberto, poucos prédios, ausência de redes de transmissão, arborizado. A Estação B foi instalada no dia 06 de setembro de 2013 e permaneceu até o dia 26 do mesmo mês. A Praça Tobias Barreto tem uma dimensão de m², arborizada e em sua adjacência há prédios, escolas, hospitais, igrejas e vias de tráfego intenso. A Estação C também foi instalada no dia 06 de setembro de 2013 e seguiu captando dados até o dia 26 do mesmo mês. Os critérios para escolha dessa área justificou-se pela densa arborização, a maior concentração de remanescente de Mata Atlântica de Aracaju. Para cada dia completo registrou-se 48 informações, já que a estação capta os dados de meia em meia hora. Utilizou-se para análise os dados de temperatura do ar. As informações captadas totalizaram 720 registros pela estação A e 1008 para cada uma das estações B e C. Essas informações foram agrupadas em dois turnos (dia e noite) de 12 horas cada: 06h00min às 17h00min e das 18h00mim às 05h00min. É importante salientar 1514

4 que as análises das estações B e C foram conjuntas, visto que a diferença entre os índices registrados foram mínimas. 3 Resultados e Discussão O aumento da temperatura é uma dos principais efeitos das alterações climáticas provocadas pela urbanização. Fato consequente de fatores como: diminuição e ausência de vegetação, tipo de construção, materiais utilizados nas edificações e uso do solo. As temperaturas médias mensais das normais climatológicas dos períodos de e (figura 02) apontam um aumento da temperatura no último período, coincidindo com a consolidação e adensamento da urbanização em Aracaju. Figura 02 - Aracaju - Temperatura Média Mensal ( / ) Fonte: INMET, Elaboração: autores, Segundo Shinzato (2009) a presença de áreas verdes dentro do ambiente urbano promove o resfriamento do ar por meio do aumento da umidade através da evapotranspiração e melhora a qualidade do ar na medida em que remove partículas poluentes. O sombreamento contribui para a redução da temperatura na superfície das paredes e vias, que por sua vez, influi na temperatura interna e reduz a radiação direta sobre a superfície evitando o aumento da temperatura. Os efeitos mais diretos da urbanização no clima são refletidos no conforto térmico cujo principias elementos definidores são a temperatura e umidade, na qualidade do ar e no desconforto das chuvas correspondendo aos impactos pluviais concentrados. A cidade modifica o clima. Aumenta o calor, diminui a umidade e altera a composição atmosférica atingindo condições de poluição. A presença de áreas verdes nas cidades age de forma a atenuar essas alterações (PINTO, AGUIAR NETTO, 2008). 1515

5 A temperatura é um dos elementos mais discutidos do tempo atmosférico. Pode ser definida a partir do movimento de moléculas: quanto mais rápido for o deslocamento mais elevado será. Em termos relativos é definida com base no grau de calor que um corpo possui. A temperatura de um corpo é determinada pelo balanço entre a radiação que chega e a que sai e pela sua transformação em calor latente e sensível (AYOADE, 2010; PINTO, AGUIAR NETTO, 2008). Analisando os dados coletados pelo Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, verificam-se as variações máximas e mínimas de temperatura por décadas no município de Aracaju. Os valores das médias anuais de temperaturas máximas (figura 03) estão entre 27,8ºC e 30,8ºC e das médias de temperatura mínima (figura 04) entre 21,5ºC e 24ºC. Apresentando, assim, amplitude térmica entre 5 e 7ºC. Pertencente à zona tropical, Aracaju apresenta médias térmicas anuais elevadas. Os meses mais quentes correspondem à primavera e verão e os meses com temperaturas mais frias correspondem ao outono e inverno do Hemisfério Sul. Entre os anos de 1961 e 2010 os meses de janeiro, fevereiro e março apresentaram as maiores temperaturas médias enquanto os meses de julho, agosto e setembro as menores (tabela 01). Tabela 01 Temperatura Média Mensal por década em Aracaju (ºC) ANOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ,0 27,1 27,0 26,5 25,8 24,9 24,2 24,2 24,9 25,9 26,2 26, ,9 27,0 27,1 26,7 25,8 25,1 24,4 24,3 25,0 25,8 26,3 26, ,3 27,4 27,4 27,1 26,5 25,5 24,8 24,7 25,5 26,0 26,9 27, ,2 27,4 27,6 27,0 26,3 25,2 24,4 24,7 25,0 25,8 26,3 26, ,1 27,5 27,6 27,2 26,4 25,6 24,9 24,9 25,5 26,4 26,9 27,2 Fonte: INMET, Organização: autores, Figura 03 - Temperatura Máxima Anual em Aracaju (1961 a 2010) Fonte: INMET, Elaboração: autores,

6 Figura 04 Temperatura Mínima Anual em Aracaju (1961 a 2010) Fonte: INMET, Elaboração: autores, No período de coleta dos dados de temperatura, verificou-se que no registro das três estações fixas houve diminuição da temperatura no período noturno (figuras 05 e 06) devido, sobretudo, à ausência de radiação solar e o consequente resfriamento do ar. Na Estação A o maior índice registrado foi de 29,4ºC e nas estações B e C 30,4ºC. Já os menores índices registrados no período noturno foram de 21,9ºC na estação A e C 23,6ºC nas estações B e C. Figura 05 Temperatura Diária Estação A (2013) Fonte: Coleta de Campo, Elaboração: autores,

7 Figura 06 Temperatura Diária Estações B e C (2013) Fonte: Coleta de Campo, Elaboração: autores, Os índices de temperatura registrados para a cidade de Aracaju através da estação do Centro de Meteorologia de Sergipe CEMESE, nos mesmos dias e horários das coletas com as estações fixas, mostram que as médias diárias de temperatura da cidade foram, no geral, maiores que as registradas nos espaços verdes. Figura 07 Temperatura Diária Aracaju e Estação A (2013) Fonte: CEMESE, 2013; Coleta de Campo, Elaboração: autores,

8 Figura 08 Temperatura Diária Aracaju e Estações B e C (2013) Fonte: CEMESE, 2013; Coleta de Campo, Elaboração: autores, No turno de 06:00 às 17:00 horas a diferença de temperatura registrada entre a estação do CEMESE e a estação A, chegou a 3,4ºC (figura 07). Comparando com as estações B e C a diferença máxima obtida foi de 2,8ºC (figura 08). No horário das 18:00 às 05:00 horas da manhã observou-se que as diferenças registradas foram mais acentuadas, chegando a 5,1ºC quando comparadas as estações A e a do CEMESE (tabela 02), e de 5,7ºC com as estações B e C (tabela 03). Tabela 02 Temperatura Diária - turno 18:00 às 05:00 h Aracaju e Estações A Dias Aracaju 28,0 28,0 27,0 26,7 26,0 27,3 26,4 27,4 27,1 28,0 27,9 27,7 25,7 29,2 28,4 28,9 28,0 Estação A 22,9 23,8 22,6 22,8 22,4 22,3 22,9 24,2 22,9 24,5 23,2 23,5 21,9 25,6 25,1 25,1 24,6 Fonte: CEMESE, 2013; Coleta de Campo, Elaboração: autores, Tabela 03 Temperatura Diária turno 18:00 às 05:00 h Aracaju e Estações B e C Dias Aracaju 27,927,126,7 27,527,927,5 29,527,5 31,3 28,428,3 28,5 28,929,228,4 28,528,430,3 26,328,329,9 Estações 25,123,624,825,025,124,923,824,925,325,524,825,225,925,825,625,624,825,424,324,925,6 B e C Fonte: CEMESE, 2013; Coleta de Campo, Elaboração: Luana Lima, A temperatura do ar determinada pelo balanço de energia depende de fatores geográficos e variáveis meteorológicas. Neste sentido, fatores geográficos como localização, distância de corpos hídricos, relevo, presença de vegetação e variáveis 1519

9 meteorológicas como velocidade do vento, cobertura das nuvens influenciam de forma a atenuar ou reforçar os índices de temperatura em determinado local (ANJOS et. al., 2012). Os espaços verdes apresentam normalmente temperaturas mais baixas que o espaço urbanizado em que se inserem. As diferenças de temperatura estão relacionadas a fatores intervenientes como a densidade e o tipo de vegetação, a distancia entre as áreas construídas e os espaços verdes assim como sua dimensão, de modo que a influência térmica desses espaços é proporcional ao tamanho de sua área (GANHO, 1996; ANJOS et. al., 2012). O sombreamento do solo pelas árvores favorece o equilíbrio energético do ambiente, devido o empecilho da absorção de radiação solar excessiva que, sendo depois reemitida, promoveria o aquecimento do ar. Através também da evapotranspiração, a vegetação contribui para a retirada da energia percebida como calor e, dessa forma, para o resfriamento e a umidificação do ar (MODNA, VECCHIA, 2003). 4 Considerações Finais A ocupação desordenada do uso do solo provoca alterações climáticas significativas que podem resultar em vários problemas para as cidades, como aumento da sensação térmica, principalmente para as de climas quentes tipo Aracaju. Uma das maneiras de minorar estes constrangimentos são os espaços verdes inseridos na estrutura urbana. Os benefícios climáticos dos espaços verdes, além dos hidrológicos e biológicos, assumem importância crescente no planejamento e ordenamento urbano. No entanto, faltam bases claras em relação aos benefícios climáticos dos espaços verdes, sobretudo, em cidades em vias de crescimento a exemplo de Aracaju, onde a urbanização aliada à falta de planejamento do uso do solo vem criando espaços desconfortáveis do ponto de vista climático. As diferenças de temperatura intraurbanas encontradas são consequências das características da superfície que possuem capacidades diferenciadas de armazenar calor. As menores temperaturas foram verificadas nos espaços verdes o que denota a influencia do uso e ocupação do solo nas condições climáticas da cidade. 5 Referências ALCOFORADO, M. J. Aplicação da climatologia ao Planejamento Urbano: alguns apontamentos. Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia, Lisboa, v. 34, n , p

10 ANJOS, M. W. B. Ambiente Urbano: contrastes térmicos e higrométricos espaciais em Aracaju-Sergipe (Brasil) f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra, ANJOS, M. W. B. et. al. Climatologia Urbana e Espaços Verdes: contributo ao planejamento das cidades. Geonorte, Manaus, v. 1, p , AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Tradução: Maria Juraci Zani dos Santos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. GANHO, N. Espaços Verdes no Interior do Tecido Urbano de Coimbra, Portugal: contrastes topoclimáticos, influência bioclimática e riscos de poluição atmosférica. Territorium, Coimbra, n.3, p GÓMEZ, F; TAMARIT, N; JABALOYES, J. Green zones, bioclimatic studies and human comfort in the future development of urban planning. Landscape and Urban Planning, n.55, p , LANDESBERG, H. E. O clima das cidades. Tradução: Tarik Rezende de Azevedo. Revista do Departamento de Geografia FFLCH, USP, n.18, p MENDONÇA, F; DANNI-OLIVEIRA, I. Climatologia: noções básicas e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de textos, MODNA, D; VECCHIA, F. Calor e Áreas Verdes: um estudo preliminar do clima de São Carlos, SP. In: Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído, 7., 2003, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, MONTEIRO, C. A. F. Adentrar a cidade para tomar-lhe a temperatura. Geosul, Florianópolis, v.5, n.9, p MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano: um projeto e seus caminhos. In: MONTEIRO C. A. F; MENDONÇA, F. A. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, PINTO, J. E. S. S.; AGUIAR NETTO, A. O. Clima, Geografia e Agrometeorologia: uma abordagem interdisciplinar. São Cristóvão: Editora UFS, RESENDE, W. X; MELO e SOUZA, R. Concepções e controvérsias sobre áreas verdes urbanas. In: MELO E SOUZA, R. (org.). Território, Planejamento e Sustentabilidade: conceitos e práticas. São Cristóvão: Editora UFS, SHINZATO, Paula. O Impacto da Vegetação nos Microclimas Urbanos f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo,

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