INTRO. Muito obrigado excelência...
|
|
- Benedicta Gentil Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRO Muito obrigado excelência... Quero inicialmente saudar sua excelência Dra. Prescyllia Freitas, saudar meus colegas representantes do Ministério Público, também, respeitosamente, saudar os eminentes advogados de defesa; não poderia deixar de saudar a cada um dos membros que compõe o conjunto de jurados, que terão na noite de hoje uma missão absolutamente importante na busca de se fazer com que a jusiça prevaleça em todos seus aspectos, sejam eles jurídicos, ou sejam eles éicos... e morais. Certamente este julgamento icará marcado na história dos tribunais deste país, visto que, se trata do julgamento de crimes praicados durante o período do arbítrio, período este que certamente não deixará saudades a ninguém. Cumpre a nós do Ministério Público, trazer aqui a este tribunal os elementos comprobatórios que certamente terão o poder de convencimento, para que cada um dos senhores que compõe esse júri, possam perceber que os réus que ora estão sendo julgados pelos seus crimes, deverão em respeito às leis, a éica, a moral e aos costumes, serem condenados pelos crimes comeidos. Estes réus, para que as senhoras e os senhores saibam, são os famosos DENUNCIANTES INVEJOSOS, que para saciar seus desejos pessoais de vingança, inveja e até mesmo seus devaneios, não iveram limites no uso de normas que naquela época passaram a vigorar, mesmo que inconsitucionais, mas que os réus se uilizaram e levaram ao desaparecimento e a morte de pessoas inocentes através do uso do aparato e do oicialismo estatal. Senhoras e senhores, a nossa lei maior e que naquela época estava em pleno vigor, traz no art. 5º no que
2 tange aos direitos e deveres individuais e coleivos, em especial no inciso 38 onde diz que é reconhecida a consituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegura: Entre outras coisas, a competência do julgamento de crimes dolosos contra a vida. E esta mesma consituição, neste mesmo arigo, diz que quem reside neste país tem garanido a sua inviolabilidade do direito à vida... Ora meus eminentes colegas deste júri, a própria consituição já nos diz que não pode haver nenhuma lei que possa se sobrepor ao direito a vida, se a nossa lei maior já diz isso, no aspecto formal, eu quero dizer que no aspecto moral e éico, e por que não dizer no aspecto divino, ninguém pode ter o direito de irar a vida de quem quer que seja, ou mesmo fazer uso de subterfúgios formais para aniquilar a vida de uma pessoa. Quero dizer as senhoras e senhores, que tanto eu, quanto meus colegas do Ministério Público, estaremos no decorrer deste julgamento, trazendo à luz das normas legais, os embasamentos necessários que irão fazer com que a jusiça seja feita e que os réus além de pagarem pelos seus crimes, se condenados, ainda poderemos aliviar o espirito dos familiares das viimas destes criminosos Anotações:
3 RÉPLICA Senhoras e senhores, depois de ouvirmos os argumentos e as teses dos eminentes advogados de defesa, os quais nós respeitamos, mas isso não signiica que concordamos, haja vista, não se tratar de crimes de calúnia ou furto, até por que isso não seria objeto de um júri popular como é o caso que vivenciamos nesse momento, mas estamos tratando, como falei anteriormente, de crimes dolosos contra a vida, e isso tem que ser levado em consideração por cada um dos que fazem parte desse colegiado julgador. Estes réus, eles não eram militantes ou simpaizantes daquele governo autoritário que governou nosso país durante aquele período triste da nossa história, eles não ofereciam denúncias aos órgãos oiciais do governo por querer defender aquele regime autoritário... Não, estes réus buscavam como já me referi atender seus desejos de vingança, em virtude da inveja que nutriam por suas víimas. Esses criminosos além de atentarem contra a moral, a éica e os bons costumes, ainda cometeram crimes contra a administração da jusiça, pois embora se tenha insituído leis casuísicas por parte daquele governo ditatorial, mas a consituição e o código penal, entre outras leis, que já vigoravam anteriormente e que não foram revogadas, acabaram por serem desrespeitadas e afrontadas por parte desses criminosos, me reiro ao art. 339 do Código Penal onde trata da denunciação caluniosa, onde diz nesse arigo: Dar causa à instauração de invesigação policial, de processo judicial, instauração de invesigação administraiva, inquérito civil ou ação de improbidade administraiva contra alguém,
4 imputando-lhe crime de que o sabe inocente: Sendo que nesse caso a pena de reclusão é de 2 a 8 anos, e multa. Também o nosso código penal trata como delito a comunicação falsa de crime ou contravenção, isso vem explicitado no seu art. 340, onde diz: Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter veriicado... Pena: Detenção de 1 a 6 meses, ou multa. Nesse momento podemos estar quesionando aqueles que efeivamente julgaram os crimes praicados pelas pessoas denunciadas pelos denunciantes invejosos, e que condenaram, muitas delas a pena de morte, mas não são os agentes julgadores (juízes) da época que estamos julgando neste momento até por que, em tese, eles estavam fazendo uso das leis em vigor e inham como verdadeiras as denúncias feitas pelos réus que julgamos hoje, poderíamos dizer que se trata da teoria da autoria mediata ou indireta, no qual o denunciante se uiliza de terceiros para cometer um ato criminoso....meriíssima, defendo a condenação dos denunciantes invejosos, por entender que cometeram crimes de forma consciente, por moivos torpes, e sabiam que aqueles que eram objetos de suas denúncias eram inocentes e nada haviam feito que jusiicassem serem denunciados, além do que, neste caso, não existe a exinção da punibilidade, haja vista, que a punibilidade só se exingue como diz o art. 107, do Código Penal: I Pela morte do agente; (o que não é o caso, todos estão vendo que eles estão vivos, (aliás, eu diria que esses dois são muito vivos)
5 Please download full document at Thanks
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA www.trilhante.com.br 1. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Estudaremos as ações voltadas contra o poder judiciário, as investigações e o andamento do processo.
Leia maisCELULARES DO DR. DIÓGENES GOMES: e
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 6 REPRESENTAÇÃO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM 6.5. COMO EFETIVAR UMA REPRESENTAÇÃO POR IMPROBIDADE
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 6 Prof. Gisela Esposel - PROCEDIMENTO DO TRIBUNAL DO JÚRI. 2ª FASE - Não sendo o réu absolvido e nem
Leia maisCrimes contra a administração pública CRIMES CONTRA A JUSTIÇA
LEGALE Crimes contra a administração pública CRIMES CONTRA A JUSTIÇA Crimes contra a administração pública - REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele
Leia maisProfessor Wisley Aula 09
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 FORRO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO 1. OBSERVAÇÕES I Não se fala mais em manutenção
Leia maisSentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos
Sentença do Caso Richthofen. Júri condena Suzane e irmãos Cravinhos Pelo assassinato do casal Manfred e Marísia Von Richthofen, Suzane Von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos foram condenados
Leia maisDireito Penal. Crimes Contra a Administração Pública
Direito Penal Crimes Contra a Administração Pública Crimes Contra a Adm. Pública Código Penal - Título XI Dos crimes contra a Administração Pública Capítulo I Dos crimes praticados por funcionário público
Leia maisComentários sobre a Prova de Direito Penal do MPU para o cargo de Analista Administrativo Autor: Dicler Forestieri Ferreira
Olá, amigos concurseiros. Com o objetivo de colaborar com os seus estudos, segue a resolução da prova de Direito Penal para o cargo Analista Administrativo do MPU, que foi aplicada pela Fundação Carlos
Leia maisCETEC QUESTÕES DE CONCURSOS
CETEC QUESTÕES DE CONCURSOS CRIMES DE LICITAÇÕES, REPRESENTAÇÃO CALUNIOSA (LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA) E CRIMES DE RESPONSABILIDADE DE PREFEITOS PROF. FRANCIS BECK 1) Prova: MPE-PR - 2008 - MPE-PR
Leia maisNº da aula 03 CRIMES CONTRA A HONRA
Página1 Curso/Disciplina: Empurrão para Tribunais Direito Penal para Tribunais. Aula: Crimes contra honra - Direito Penal para Tribunais 03. Professor (a): Leonardo Galardo Monitor (a): Amanda Ibiapina
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Proteção ao direito adquirido, ao ato jurídico
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 10.028, DE 19 DE OUTUBRO DE 2000. Altera o Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, a Lei n o 1.079, de 10 de abril de 1950, e o Decreto-Lei n o 201, de 27 de fevereiro de
Leia maisAtuando em favor da vítima. Prof. Rodrigo Capobianco Legale
Atuando em favor da vítima Prof. Rodrigo Capobianco Legale Atuando em favor da vítima O advogado criminalista na maioria das vezes atua em favor do réu... Atuando em favor da vítima Porém, há muitos casos
Leia maisDOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Reingresso de estrangeiro expulso Art. 338 - Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso: Pena - reclusão, de um a quatro anos, sem
Leia maisPrática Jurídica Penal 1º Semestre de 2012
PROBLEMA: Em 5/9/2011, Felisberto Farias foi condenado, pelo Juízo da 1.ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária de São Paulo, a pena de dois anos de reclusão e multa pela prática do crime previsto
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL Agnaldo, que reside com sua esposa, Ângela, e seus dois filhos na cidade de Porto Alegre RS, pretendendo fazer uma reforma na casa onde mora com a família, dirigiu-se a
Leia maisESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III PRÁTICA PENAL 1º Semestre 2019
ESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III PRÁTICA PENAL 1º Semestre 2019 Aluno: Matrícula VISITAS 9º SEMESTRE Turma: Os alunos do 9º
Leia maisA C Ó R D Ã O COMARCA DE PALMEIRA DAS MISSÕES Nº (N CNJ: )
APELAÇÃO-CRIME. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA. DAR CAUSA À INSTAURAÇÃO DE INVESTIGAÇÃO POLICIAL, IMPUTANDO FALSAMENTE CRIME. I A denunciada imputou ao seu ex-companheiro o crime de ameaça, sabendo da sua inocência.
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisDISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o
CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o processo eleitoral atingem ou maculam a liberdade do direito ao voto, os procedimentos das atividades eleitorais, desde o alistamento até a diplomação
Leia maisAula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I).
Curso/Disciplina: Noções de Direito Penal Aula: Noções de Direito Penal - 28 Professor : Leonardo Galardo Monitor : Virgilio Frederich Aula 28 CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO (PARTE I). 1. Crimes de furto e
Leia maisNúmero:
Tribunal de Justiça da Paraíba PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 19/03/2019 Número: 0801203-32.2019.8.15.0251 Classe: AÇÃO PENAL - PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO Órgão julgador: 1º Juizado
Leia mais6 - Réu Lídio Laurindo: restou absolvido de todas as acusações; 7 - Réu Cildo Ananias: restou absolvido de todas as acusações.
PROCEDIMENTO ESP.DOS CRIMES DE COMPETÊNCIA DO JÚRI Nº 2004.71.04.005970-2/RS AUTOR : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSADO : IRENI FRANCO : ZIGOMAR TEODORO : LEOMAR CORREIA : CILDO ANANIAS : SERGIO ANANIAS
Leia maisPROBLEMA: Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Criminal da Comarca. Procedimento n.º
PROBLEMA: R foi vítima de estelionato, cometido por W. O inquérito, para apuração dos fatos, foi concluído e remetido ao Ministério Público, onde já se encontra há 40 dias, sem qualquer providência. R,
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VII 1 - Conceito. - Instrumento alternativo de sanção penal, que objetiva a suspensão da execução da pena privativa de liberdade, mediante compromisso prestado pelo condenado
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL PENAL
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL PENAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar: I - Podem ser decretadas de ofício pelo juiz
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisProcesso Penal. Professor Luiz Lima CONCURSO TJSP - VUNESP
Processo Penal Professor Luiz Lima CONCURSO TJSP - VUNESP BLOCO II: Conhecimentos em Direito (24) Questões de português; (16) Questões de informática; (4) atualidades; (6) matemática; (40) questões: 1.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000287847 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0002668-04.2015.8.26.0297, da Comarca de Jales, em que é apelante MARCOS DONIZETI BASILIO, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Parte 5 Prof. Gisela Esposel - Dos debates: - Concluída a instrução iniciam-se os debates - Inicialmente será
Leia maisPonto 13 do plano de ensino. Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência.
Ponto 13 do plano de ensino Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência. Efeitos da Condenação Art. 91/92 Condenação 1 Efeitos da Condenação
Leia maisAula 31. Crime de responsabilidade impróprio equipara-se ao crime comum (STF julga). I - a existência da União;
Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 31 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 31 PODER EXECUTIVO Crime de responsabilidade: Próprio: Infração político-
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Inquérito Policial Militar Parte 3 Prof. Pablo Cruz ... decisão do Superior Tribunal Militar: Possibilidade do STM, prevista no art. 25 do CPPM. requerimento: situação
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. Prof. Rodrigo Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL Prof. Rodrigo Capobianco Princípios do Contraditório, Ampla Defesa e Devido Processo Legal PRINCÍPIOS
Leia maisCrimes contra a Administração da Justiça. Rute Paes Brizolla da Silva. Juiz de Direito - Dr. Ilton Bolkenhagen
COMARCA DE PALMEIRA DAS MISSÕES 2ª VARA JUDICIAL Rua Hildebrando Westphalen, 553 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 020/2.13.0000700-4 (CNJ:.0002395-89.2013.8.21.0020) Crimes contra a Administração
Leia maisACÓRDÃO. Hermann Herschander RELATOR Assinatura Eletrônica
fls. 537 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000723682 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2153734-78.2016.8.26.0000, da Comarca de Rio das Pedras, em que é paciente, Impetrantes RODRIGO
Leia maisDireito Penal. Penas privativas de liberdade Terceira fase da dosimetria - Parte 2. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas privativas de liberdade Terceira fase da dosimetria - Parte 2 Prof.ª Maria Cristina Sentença: Relatório / Fundamentação / Dispositivo. Terceira fase da dosimetria. Ante o exposto julgo
Leia maisNº COMARCA DE VENÂNCIO AIRES A C Ó R D Ã O
REVISÃO CRIMINAL. SENTENÇA CONTRÁRIA AO TEXTO DE LEI. ADULTERAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. O bem jurídico tutelado pelo tipo penal do artigo 272 do Código Penal é a saúde pública. Daí a exigência, como
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ações de Impugnação revisão criminal Órgão competente para julgar a revisão criminal: (art. 624, CPP) Ações de Impugnação revisão criminal STF TFR (???), TJ, TACRIM (???)
Leia maisž - Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.
75,%81$/'(-867,d$ (6&5(9(17(7e&1,&2 3529$7,32 1250$6'$&255(*('25,$ ',5(,72$'0,1,675$7,92 ',5(,72&2167,78&,21$/ ',5(,72352&(668$/&,9,/ ',5(,72352&(668$/3(1$/ ',5(,723(1$/ *DEDULWRH[WUDRILFLDOHODERUDGRSHORV
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 21 Título II Do inquérito policial
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000472375 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Em Sentido Estrito nº 0092099-19.2012.8.26.0050, da Comarca de, em que é recorrente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia mais» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de Legislação referente à Defensoria Pública da prova objetiva do concurso de 2009 para Defensor do Pará 96. Comete violação
Leia maisA ocorrência dos requisitos da prisão preventiva como fator determinante para as prisões provisórias
A ocorrência dos requisitos da prisão preventiva como fator determinante para as prisões provisórias Jean Marcelo da Rosa Formado em Direito pela Universidade Luterana do Brasil e especializando em Direito.
Leia maisESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA. DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III PRÁTICA PENAL 2º Semestre 2018
ESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III PRÁTICA PENAL 2º Semestre 2018 Aluno: Matrícula VISITAS 9º SEMESTRE Turma: Os alunos do 9º
Leia maisAÇÃO PENAL. PÚBLICA Ministério Público denúncia PRIVADA
AÇÃO PENAL AÇÃO PENAL PÚBLICA Ministério Público denúncia PRIVADA 1 Art. 129 da Constituição da República: São funções institucionais do Ministério Público: I promover, privativamente, a ação penal pública,
Leia maisIUS RESUMOS. Da Ação Civil Ex Delicto. Organizado por: Max Danizio Santos Cavalcante
Da Ação Civil Ex Delicto Organizado por: Max Danizio Santos Cavalcante SUMÁRIO I DA AÇÃO CIVIL EX DELICTO... 3 1. Noções introdutórias... 3 1.1 Modalidades de ação civil ex delicto... 4 2. Legitimidade...
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale COMPETÊNCIA (continuação) Competência Criação dos TRFs OBS: Resolução n.1, de 06/10/88, do Tribunal Federal de Recursos, que estabeleceu: a) o Tribunal Regional Federal
Leia maisProcesso Sumário: alteração de paradigma. Adaptação do regime legal à luz do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 174/2014
Processo Sumário: alteração de paradigma Adaptação do regime legal à luz do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 174/2014 Lei n.º 20/2013: o ímpeto reformista Artigo 14.º Competência do tribunal colectivo
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO PEÇA PROFISSIONAL Paulo, economista, ex-servidor público de uma autarquia federal, responsável por ordenar despesas, foi acusado de ter praticado, no dia 12 de agosto de 2002, segunda-feira,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Procedimento Especial dos Crimes de Competência do Tribunal do Júri Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Impronúncia. - Artigo 414 do CPP. Não se convencendo da materialidade
Leia maisTropa de Elite - Polícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa - Parte 02 Clóvis Feitosa
Tropa de Elite - Polícia Civil Direito Administrativo Improbidade Administrativa - Parte 02 Clóvis Feitosa 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 6) DAS PENALIDADES:
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Outros Procedimentos Especiais Prof. Gisela Esposel - Procedimento da lei 11.340/06 Lei Maria da Penha - A Lei 11.340/06 dispõe sobre a criação de Juizados de
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 3 Título II Do inquérito policial
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000933299 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0081004-31.2008.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado BENEDITO FERREIRA DE CASTRO, é
Leia maisPROVA PRÁTICA P 4 SENTENÇA PENAL
PROVA PRÁTICA P 4 SENTENÇA PENAL Nesta prova, que vale dez pontos, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sujeitos Processuais. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sujeitos Processuais Gustavo Badaró aula de 11.10.2016 1. Noções Gerais 2. Juiz PLANO DA AULA Peritos, interpretes e auxiliares da justiça 3. Ministério
Leia maisAULA 6 24/03/11 A COMPETÊNCIA PENAL
AULA 6 24/03/11 A COMPETÊNCIA PENAL 1 A MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA A modificação da competência deve ser percebida como a mudança, a alteração, a variação, a transformação de uma certa competência em outra
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Prof. Karina Jaques As infrações eleitorais submetem-se a procedimento detalhado nos arts. 355 a 364 do Código Eleitoral. Embora sejam crimes com diferentes graus de periculosidade, apenados
Leia maisAula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados
Página1 Curso/Disciplina: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 09. Juizados Especiais
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores XAVIER DE SOUZA (Presidente) e PAIVA COUTINHO.
1 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000986764 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0076849-06.2012.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante CLAYTON LIMA DOS SANTOS, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisRef.: ADCs nº 43 e 44. Eminente Ministro
Ref.: ADCs nº 43 e 44 Eminente Ministro Em recente julgamento Vossas Excelências decidiram por maioria de votos que não é preciso que se aguarde o exame dos recursos especial e extraordinário para que
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2014.0000458131 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0001037-87.2011.8.26.0257, da Comarca de Ipuã, em que é apelante NILTON ALVES DE ALMEIDA RODRIGUES, é apelado
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO
DIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1-CONCEITO Em sentido amplo, Improbidade Administrativa é o ato ilegal ou contrário aos princípios
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL OBJETIVOS: Qualificar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades nos principais ramos do Direito Penal e Processual Penal, incluindo a legislação
Leia maisAula 10 ART. 341: AUTO-ACUSAÇÃO FALSA
Turma e Ano: Tribcast 2016 Matéria / Aula: Crimes contra a Administração Pública Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 10 ART. 341: AUTO-ACUSAÇÃO FALSA Art. 341 -
Leia maisV O T O P R E L I M I N A R
V O T O P R E L I M I N A R O EXMº SR. JUIZ PLAUTO RIBEIRO (RELATOR): Como se viu do relatório, Eduardo Jorge Caldas Pereira ofereceu, em 05 de março de 2002 (cf. fl. 02), queixa-crime em desfavor do ilustre
Leia maisLegislação Penal Especial Lei de Tortura Liana Ximenes
Lei de Tortura Liana Ximenes 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Tortura -A Lei não define o que é Tortura, mas explicita o que constitui tortura. -Equiparação
Leia maisEm várias situações a legislação consagra da junção das jurisdições civil e criminal.
Ação civil ex delicto Objetivo: Propiciar a reparação do dano causado pelo delito. Sentença penal condenatória e reparação do dano Art. 91, I, CP: Obrigação de indenizar o dano Art. 63, CPP e 475-N, II,
Leia maisSumário. Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial. CAPÍTULO 2 Art. 9º do CPM Definição de crime militar... 25
Sumário Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial Introdução... 13 PARTE GERAL CAPÍTULO 1 Da aplicação da Lei Penal Militar... 15 1.1. Tempo do Crime... 19 1.2. Local do crime... 20 1.3. Territorialidade/Extraterritorialidade...
Leia maisSUMÁRIO DECRETO-LEI 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
SUMÁRIO DECRETO-LEI 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES (ARTS. 1º A 3º) Art. 1º... 25 Art. 2º... 27 Art. 3º... 33 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO AMAZONAS
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ RELATOR DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO AMAZONAS Processo nº 0600309-25.6.04.0000 Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido:
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CAPÍTULO IV DO CÓDIGO PENAL
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CAPÍTULO IV DO CÓDIGO PENAL Marlon Ricardo Lima Chaves CONCEITUAÇÃO: penal. Suspensão condicional da pena é mais conhecido como SURSIS O termo sursis é uma palavra francesa
Leia maisD E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012
D E C L A R A Ç Ã O PARA ELEIÇÕES 2012 Nome do Candidato: Nome do pai: Nome da mãe: Partido Político ou Coligação: Cargo a que concorre: ( ) Prefeito ( ) Vice-Prefeito ( ) Vereador Município: Declaro,
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros) As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal,
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL PROFESSOR: ERNESTIDES CAVALHEIRO. AULAS 1 e 2:
1 NOÇÕES DE DIREITO PENAL PROFESSOR: ERNESTIDES CAVALHEIRO AULAS 1 e 2: DIREITO PENAL O Direito Penal tem como principal objetivo, reprimir determinadas condutas, denominadas infrações penais, as quais
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes
Direito Penal Art. 130 e Seguintes Artigos 130 e 131 Perigo de Contágio Venéreo (Art. 130) e Perigo de Contágio de Moléstia Grave (Art. 131) - Crimes de perigo individual (e não de perigo comum); - A consumação
Leia maisOBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA
OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA LUMEN JURIS CONCEITO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, preparatório
Leia maisAula nº 54. Liberdade Provisória (continuação)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Aula: Liberdade Provisória - 54 Professor(a): Marcelo Machado Monitor(a): Adriana Vasconcellos Pereira Aula nº 54 Liberdade Provisória (continuação) O valor da
Leia maiso TRIBUNAL DO JÚRI E OS CRIMES DE
169 o TRIBUNAL DO JÚRI E OS CRIMES DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO MARCOS DE HOLANDA Professor de "Direito Processual Penal" da Faculdade de Direito da UFC; Mestre em Direito Público pela UFC; Advogado Criminal;
Leia maisCONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA E SUAS RESPECTIVAS DIFERENÇAS
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA E SUAS RESPECTIVAS DIFERENÇAS RESUMO: Este artigo tem como objetivo discorrer o assunto sobre Contraditório e Ampla Defesa, estes temas serão analisados em aspectos fundamentais
Leia maisÍndice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Sistemático do Código de Processo Penal DECRETO-LEI 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Livro I Do Processo em Geral 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 33 Arts. 1º a 3º... 33 TÍTULO II DO INQUÉRITO
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisprovimento ao apelo defensivo, para absolver o réu, com fundamento no artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal.
LEI 10.826/03. ESTATUTO DO DESARMAMENTO. ART. 15. DISPARO EM VIA PÚBLICA, OU EM DIREÇÃO A ELA. O tipo penal, para que se configure, exige conduta sem vítima determinada, ou seja, disparos a esmo. Aliás,
Leia maisDECLARAÇÃO DE VOTO. Houve o confronto, culminando com as mortes dos detentos já apontados e ferimentos em outros. Policiais também foram lesionados.
fls. 130 Apelações Criminais n.º 0338975-60.1996.8.26.0001 e 0007473-49.2014.8.26.0001 Comarca da Capital Apelantes/Apelados: Ministério Público do Estado de São Paulo; Valter Alves Mendonza (e outros);
Leia maisAplicação da Pena. (continuação)
LEGALE Aplicação da Pena (continuação) Critério Trifásico de Aplicação da Pena Para aplicar a pena, deve o Juiz seguir o critério trifásico criado por Nélson Hungria, pelo qual: Critério Trifásico de Aplicação
Leia maisSUMÁRIO. 1. Tempo do crime Local do crime Territorialidade/Extraterritorialidade Tópico-síntese... 25
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 PARTE GERAL... 15 CAPÍTULO 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR... 17 1. Tempo do crime... 21 2. Local do crime... 22 3. Territorialidade/Extraterritorialidade... 23 4. Tópico-síntese...
Leia mais033/ (CNJ: ) Damaso Gerson Souza da Silva Junior. Juiz de Direito - Dr. José Antônio Prates Piccoli
COMARCA DE SÃO LEOPOLDO 1ª VARA CRIMINAL Av. Unisinos, 99 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 033/2.14.0003199-8 (CNJ:.0010002-80.2014.8.21.0033) Homicídio Simples Justiça Pública Damaso
Leia maisApresentação Capítulo I
Su m á r i o Apresentação... 13 Capítulo I Premissas Fundamentais e aspectos introdutórios... 15 1. A importância do exame da competência criminal... 15 2. Jurisdição e competência... 19 3. Princípio do
Leia maisDireito Penal. Pena-Base. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Pena-Base Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal PENA-BASE TÍTULO V Das Penas CAPÍTULO I DAS ESPÉCIES DE PENA CAPÍTULO III DA APLICAÇÃO DA PENA Fixação da
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal. Tábua de Abreviaturas
Índice Geral Índice Sistemático do Código de Processo Penal Tábua de Abreviaturas Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941 Bibliografia Apêndice Índice Alfabético-Remissivo Obras
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão
Leia maisDIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIOS Legalidade: Somente a lei, elaborada na forma que a Constituição permite, pode determinar o que é crime e indicar a pena cabível. Taxatividade: As leis que definem
Leia maisSÚMULAS DE DIREITO PENAL
SÚMULAS DE DIREITO PENAL DIVIDIDAS POR TEMAS STJ E STF Súmula nº 611 APLICAÇÃO DA LEI PENAL Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao Juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.
Leia mais2º Simulado OAB XXVII Exame de Ordem
2º Simulado OAB XXVII Exame de Ordem Olá, pessoal! Este é nosso segundo simulado com correção em VÍDEO apenas. A correção do simulado será realizada hoje, dia 12.01.2019, às 14h, no Canal do Estratégia
Leia maisLEGALIDADE EM MATÉRIA PENAL TRIBUNAL DO JÚRI PUNIÇÃO DAS DISCRIMINAÇÕES RETROATIVIDADE DA LEI PENAL BENIGNA RESPONSABILIDADE PESSOAL
TRIBUNAL DO JÚRI É reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados (VIII): a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência
Leia mais12/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 3ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 PROCESSOS E PROCEDIMENTOS PENAIS Forma padrão de procedimento - ordinário (art.395 a 405 CPP) Procedimento
Leia mais